Os Dez Mandamentos

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Muitas pessoas religiosas abraçam o princípio de amar os outros como a si mesmos, mas desconhecem como a Bíblia define o amor. Consequentemente, não entendem a necessidade de pôr em prática as normas bíblicas que determinam o êxito ou o fracasso do seu relacionamento com os outros.

1. "Não terás outros deuses diante de Mim." Estabelecer, desenvolver e manter esse relacionamento pessoal com o Deus vivo e verdadeiro é o compromisso mais importante que podemos assumir. Esse é o foco principal do primeiro dos Mandamentos.

Será que não nos damos conta da fragilidade de nossa existência e de como sempre somos dependentes dos cuidados de Deus?

O Segundo Mandamento atinge o âmago da nossa relação com o nosso Criador. Qual é a maneira correta de adorar ao único Deus verdadeiro?

O uso do nome de Deus de uma forma degradante ou de alguma maneira desrespeitosa expressa uma atitude de desdém com o relacionamento que devemos ter com Ele. Ter um relacionamento íntimo com Deus exige de nós uma atitude correta, sincera e respeitosa.

A Bíblia usa uma variedade de nomes para Deus. Ele chama as coisas pelo que elas são, e Ele chama a Si mesmo pelo que Ele é.

O Quarto Mandamento, para lembrar o dia do Sábado, conclui a seção dos Dez Mandamentos que, especificamente, ajuda a definir um bom relacionamento com Deus, como devemos amar, adorar e relacionar com Ele. O Sábado explica por que e quando precisamos de dedicar tempo especial para nos aproximarmos ao nosso Criador.

O foco principal do Quinto Mandamento é a importância de aprendermos a respeitar os outros, enquanto ainda somos crianças.

Como podemos honrar os pais ou avós cujo comportamento não é digno de respeito? Como podemos colocar em prática esse mandamento em relação a eles?

Quem possui a autoridade para tirar a vida humana? Quem tem o direito de tomar essa decisão? A ênfase do Sexto Mandamento está na flexão do verbo matar para a segunda pessoa do singular e corresponde ao pronome pessoal da palavra você [tu]. Você não matará! [Tu não matarás!] Você não pode matar intencionalmente― na raiva do momento ou premeditadamente.

A não ser que os desejos de atração natural pelo sexo oposto sejam canalizados exclusivamente para uma relação de casamento amoroso, a tentação de se envolver em imoralidade sexual pode facilmente dominar o nosso auto-controle. Esta fraqueza é o foco do Sétimo Mandamento.

O Oitavo Mandamento salvaguarda o direito a toda pessoa adquirir e possuir legitimamente propriedades. Deus quer que esse direito seja respeitado e protegido.

Quão importante é a verdade? Para apreciar plenamente o Nono Mandamento, com a sua proibição de mentir, temos de perceber o quão importante a verdade é para Deus.

O último dos dez mandamentos―contra a cobiça―é voltado diretamente para o coração e à mente de cada ser humano. Ao proibir a cobiça, o décimo mandamento define não apenas o que devemos fazer, mas também como devemos pensar. Ele nos pede para olharmos profundamente para dentro de nós mesmos e refletir no que vemos.

Tem alguma importância para nós obedecer ou não aos Dez Mandamentos? Não seria maravilhoso se pudéssemos perguntar a Jesus Cristo, se ainda é necessário guardar os Dez Mandamentos, especialmente para receber a vida eterna?

Jesus Cristo e os apóstolos encaram os Dez Mandamentos como uma parte necessária da vida cristã.

A graça de Deus mediante a fé exige uma lei que defina os pecados que serão perdoados.

Será que este novo mandamento substitui os Dez Mandamentos e todas as outras leis bíblicas?