A Nova Moralidade Radical: Aonde Isso Vai Nos Levar?

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A Nova Moralidade Radical

Aonde Isso Vai Nos Levar?

Os Estados Unidos de hoje revela uma realidade inconfundível—o crescente afastamento de Deus e da moralidade tradicional. A eleição recente confirma que os Estados Unidos na deriva quanto à crença em Deus e nos valores tradicionais e segue em direção a um ponto de vista humanista, que promove novas visões radicais sobre o aborto, a homossexualidade, a identidade de gênero, o suicídio assistido, a clonagem de seres humanos e uma série de outras questões.

Sem dúvida, Deus parece estar cada vez mais distante do afeto e da admiração do público em geral.

Até mesmo a crença na existência de Deus está ruindo, de acordo com os resultados de uma enquete do instituto Pew Research Center, publicada em 12 de maio de 2015. A pesquisa envolveu trinta e cinco mil adultos de todas as regiões dos Estados Unidos, de 2007 a 2014, e mostrou que o percentual de norte-americanos que dizem ser “ateus” ou “agnósticos saltou de 16,1% para 22,8%, um aumento de quase 7% em apenas sete anos (“Mudanças no Panorama Religioso dos Estados Unidos”, Instituto Pew Research Center).

E isso não é nenhuma surpresa, pois a aceitação da sociedade acerca do estilo de vida de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros têm crescido proporcionalmente ao declínio da crença em Deus e nos ensinamentos morais da Bíblia. Uma pesquisa do instituto Gallup, também realizada em maio de 2015, mostrou que 53% dos norte-americanos creem que é moralmente aceitável o estilo de vida de homossexuais e de lésbicas.

As leis estaduais que proibiam o comportamento homossexual foram revogadas. O “casamento” homossexual, um contrassenso, agora é lei em todo o país, até mesmo em estados onde maioria da população ainda é contra.

Isso deixa claro que, a nação cuja moeda diz: “Em Deus confiamos”, grande parte do povo deixou de respeitar e seguir os ensinamentos de Deus.

A nova moralidade

Como isso aconteceu? Para responder, será preciso voltar no tempo, logo após a Segunda Guerra Mundial. Por cerca de vinte anos, depois de 1945, a nação experimentou uma época de moralidade básica sólida e um forte crescimento econômico, em que a moralidade se baseava no que hoje é descrito como “valores tradicionais”.

O primeiro grande golpe ocorreu em meados da década de 1960. A “Grande Geração” assistiu a geração baby boomer ir para a faculdade ou para a guerra. Na universidade, os professores, a maioria ateu, atacavam a crença em Deus e nos valores tradicionais em prol dos valores humanistas. Aqueles soldados embrenhados nos arrozais vietnamitas começaram a questionar o fundamento ético da guerra.

Isso ficou conhecido como “a Nova Moralidade”, milhões de norte-americanos abraçaram um novo estilo de vida de liberdade sexual e drogas, revoltando-se contra a moral então conhecida. E milhões de baby boomers aplaudiram essa liberdade desejada há muito tempo, sem mais restrições à liberdade sexual ou ao uso de drogas. A frase “se dá prazer, faça” tornou-se o slogan da época.

Mas as consequências dessa onda de sexo ilícito foram o aparecimento de milhões de mães solteiras, de filhos ilegítimos, lares desfeitos e um grande aumento de doenças venéreas. O abuso de drogas desenfreado trouxe consigo a dependência química, as horríveis “viagens” do LSD e mentes permanentemente lesadas. 

Nos anos de 1980, a moralidade tradicional minimizou um pouco essa loucura, na medida em que os baby boomers amadureciam, conseguiam empregos e constituíam famílias. Uma década marcada pelo ressurgimento dos valores e que viu o crescimento do televangelismo e também a vitória de Ronald Reagan para presidente.

Mas, no fim do século XX, novamente os padrões morais começaram a resvalar. Pesquisas após pesquisas documentaram a mudança para a que hoje poderia se chamar de a “Nova Moral Radical”, a qual se pauta pela aceitação de crenças e filosofias que não seriam toleradas nem nos anos setenta.

O século XXI trouxe um novo ataque aos valores morais. Com a aceitação da evolução e o novo deus do humanismo secular agora firmemente entrincheirado no sistema educacional, as crianças dos Estados Unidos foram ensinadas a descartar todos os valores e a tratar a moralidade tradicional como irrelevante e inútil. Assim, houve um grande aumento de abortos, de casamento homossexual, do suicídio assistido e até mesmo da poligamia.

Muitos não compreendem inteiramente essa mudança célere da sociedade. E, cada vez mais rápido, os Estados Unidos e o mundo ocidental estão aceitando práticas e estilos de vida que eram condenados e vistos, quase universalmente, como perversão na década de 1990.

Bem-vindo à nova moralidade radical 

De uma maneira ou de outra, a história tende a se repetir. As consequências desse novo e admirável mundo de total tolerância, licenciosidade e liberdade fazem os rebeldes da década de 1960 parecerem cordeirinhos.

Como chegamos a isso? A expulsão de Deus das escolas foi o primeiro passo. Uma série de decisões do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que começaram entre 1962 e1963 proibindo-se a oração e a Bíblia nas escolas, praticamente expulsando Deus, a Bíblia e os Dez Mandamentos das escolas públicas. Com a ética judeu-cristã efetivamente barrada na sala de aula escolar, e seguidamente essa geração ainda mais doutrinada pelo humanismo secular na faculdade, começou a ver as crenças religiosas e os valores tradicionais como irrelevantes para o progresso da sociedade.

Uma nação obcecada em aceitar todos os estilos de vida possíveis esqueceu-se da severa advertência do Deus que afirmava acreditar: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo!” (Isaías 5:20, grifo do autor).

O governo dos Estados Unidos fez das escolas laboratórios de experimento social. Em maio de 2016, a administração Obama, por meio do Departamento de Educação, emitiu uma diretriz exigindo que as escolas públicas permitissem aos estudantes transgêneros usar os banheiros e os vestiários de acordo com sua “escolha de identidade sexual”.

Em outras palavras, um menino que pensa ser uma menina agora pode, legalmente, entrar no banheiro feminino, e vice-versa. Mas, certamente, essa decisão não protege os direitos da grande maioria das crianças que querem privacidade para usarem os banheiros e os vestiários e que podem, com todo o direito, se sentirem chocadas com esse comportamento.

A taxa de natalidade está em declínio nos Estados Unidos?

Embora não tenha sido amplamente divulgado, a taxa de natalidade dos Estados Unidos se encontra abaixo da taxa de reposição. Como a Forbes relatou no início de 2015, a taxa de natalidade oficial dos Estados Unidos de mulheres com idade entre 15 e 44 caiu para 62/1000, a menor já registrada, com uma taxa de fertilidade de 1,87 filhos ao longo da vida da mulher (“Nova Queda na Taxa de Natalidade dos Estados Unidos”, 28 de janeiro de 2015).

A aceitação cada vez maior de casais de gays e lésbicas, que não podem gerar filhos, fez com que alguns observadores questionassem se isso acabará aumentando ainda mais o declínio na taxa global de natalidade nos Estados Unidos.

Quando a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu a questão do casamento homossexual em 2015, um documento legal amicus curiae (amigo do tribunal) declarou em nome dos oponentes do casamento homossexual:

“Redefinir o casamento em termos sem gênero rompe o vínculo conceitual crítico entre o casamento e a procriação, adotando implicitamente um modelo de casamento adultocêntrico e diluindo o estímulo implícito que a instituição do casamento prevê a procriação pelos casais. Ignora a natureza inerentemente generativa dos casamentos heterossexuais e envia uma poderosa mensagem de que a procriação não é uma prioridade social valorizada” (Walter Schumm e Jason Carroll, “Como a Redefinição do Casamento Vai Acelerar o Declínio das Taxas de Natalidade nos Estados Unidos”, site LifeSiteNews, 29 de abril de 2015).

De forma direta, o resumo do tribunal disse que a crescente aceitação do casamento homossexual envia a mensagem de que as crianças—e as famílias—não são mais uma prioridade na sociedade norte-americana. Será que conseguiremos parar para refletir nas possíveis consequências disso?

Como Schumm e Carroll, citados acima, assinalam ainda: “A redefinição do casamento pode ter um impacto profundamente negativo na taxa de fertilidade dos Estados Unidos, que já está abaixo do nível de reposição. Isso, por sua vez, aumentaria a probabilidade de os Estados Unidos enfrentarem os mesmos problemas socioeconômicos que afligem outros países com contínuas taxas de fecundidade extremamente baixas”.

Há muito tempo, as nações vêm reconhecendo que o crescimento da população acompanha a prosperidade e segurança nacional. Desde a sua fundação há cerca de 240 anos, os Estados Unidos sempre tiveram uma população constantemente em crescimento junto com o desenvolvimento econômico. Agora, os economistas se preocupam com a possível falta de mão-de-obra num futuro próximo, que ameaçará o respaldo à crescente população de aposentados—um problema enfrentado pela Alemanha e outras nações europeias, que têm populações estagnadas ou em declínio.

A distorção da identidade de gênero natural

A diretriz do Departamento de Educação sobre os banheiros unissex tem o foco no movimento transgênero como nunca dantes. Para a maioria, a luta se resume ao evidente constrangimento que a maioria das crianças enfrentará vendo alguém do sexo oposto em seu banheiro.

Será que houve alguma reflexão sobre o que essa mudança para banheiros unissex faria com a identidade de gênero durante os primeiros anos cruciais das crianças, quando tomam consciência de sua identidade sexual?

Um estudo da Universidade Johns Hopkins descobriu que 70 a 80% das crianças que expressam sentimentos transgênero “perderam espontaneamente esses sentimentos” à medida que cresceram. Elas simplesmente cresceram e esses sentimentos passaram (“A Cirurgia Transgênero Não É A Solução”, The Wall Street Journal, 12 de junho de 2014).

Isso tem sido notadamente trágico para os jovens que se submeteram à cirurgia de transgenitalização. Será que faz sentido dar aos jovens um tratamento radical de terapia hormonal de atraso da puberdade e de desalinhamento de gênero como preparação para uma eventual cirurgia quando é possível que eles mesmos passem a reconhecer a realidade física de seus corpos?

O aumento da aceitação da poligamia

Acontece que a poligamia também se beneficia da crescente aceitação do casamento homossexual. A pesquisa Gallup de maio de 2015 também revelou que a aceitação da poligamia mais que dobrou desde 2007, aumentando de 7% para quase 17%.

Inspirados pelas conquistas LGBT nos tribunais, os polígamos estão começando a pressionar pelo “direito” de ter várias esposas ou maridos. Embora ainda oficialmente proibido em todo o país, um artigo do Washington Post de 2015 reconheceu que o apoio a isso está aumentando.

O artigo cita o papel que o entretenimento tem desempenhado na formação da opinião pública favorável a essa questão do casamento, afirmando: “Quando o vice-presidente Joe Biden demonstrou seu apoio ao casamento homossexual em 2012 . . . ele disse que o programa de televisão ‘Will e Grace’ provavelmente fez mais para educar o público do que quase qualquer outra coisa. Há argumentos para fazer o que o programa ‘Sister Wives’ tem feito para os polígamos” (The Washington Post, 2 de julho de 2015). A série de TV Sister Wives (Esposas irmãs), um reality show que apresenta a família de Cody Brown, que tem quatro esposas e dezoito filhos.

Mas se a questão aqui for a “igualdade”, então a poligamia contraria a noção de uma sociedade que pensa estar se tornando mais igualitária. Será que o auge do entretenimento dos ricos vai ser uma coleção de esposas? Será que os “haréns” vão entrar na moda?

Vemos uma onda progressista de pensamento liberal varrendo a nação, e até mesmo os conservadores aparentemente encolhendo os ombros e aceitando o que está por vir. O colunista conservador Ross Douthat disse isso no New York Times: “Uma cultura em que homens eminentes têm tido, rotineiramente, vários filhos com várias esposas ao longo de décadas é que vão negar definitivamente o direito ao casamento às pessoas que querem a mesma coisa, mas só que tudo de uma vez?” (“As Perspectivas Para a Poligamia”, 30 de julho de 2015). Em sua opinião, a poligamia pode se tornar lei já em 2040.

Podemos imaginar facilmente como isso pode destruir o vínculo entre pais e filhos. Uma criança conheceria sua mãe, mas cresceria aprendendo que o pai apenas forneceu o esperma e talvez pouco mais.

A santidade da vida sob ataque

A mesma pesquisa Gallup de maio de 2015, mencionada anteriormente, revelou que 68% dos norte-americanos apoiam o suicídio assistido, especificamente que “os médicos devem ser legalmente autorizados a ajudarem doentes terminais a cometer suicídio”. E isso representa um aumento de 10% desse ponto de vista depois de apenas um ano. Também foi muito esclarecedora a estatística que mostrou que 81% de pessoas, uma maioria ainda maior, na faixa etária de 18 aos 34 anos apoiam essa forma de eutanásia.   

O que isso prenuncia para o futuro? Atualmente, a eutanásia é realizada quando solicitada por uma pessoa que se encontra sofrendo com uma doença terminal. Mas é preciso pouca imaginação para prever um futuro no qual as leis exigirão que muitos daqueles considerados “inaptos para viver” possam ter suas vidas ceifadas contra sua vontade.

Novamente, a história se repete. Em 1939, ainda durante a vida de muitos que hoje estão vivos, Adolf Hitler conseguiu aprovar leis na Alemanha que impunham a eutanásia aos deficientes mentais, aos loucos, àqueles com doenças incuráveis e outros, cujas vidas os nazistas achavam que “não valia a pena viver”.

Será que a aceitação generalizada do suicídio assistido é o primeiro passo nessa direção? O crescimento do apoio ao suicídio assistido seria apenas o primeiro passo no aumento do desrespeito pela vida humana? Será que quando nossos avós se tornarem um “fardo pesado”, simplesmente vamos dar-lhes um comprimido ou uma injeção letal para “livrá-los de sua miséria”?

A clonagem de seres humanos

A ciência fez grandes avanços na área da clonagem, onde uma célula de uma criatura viva é usada para fazer cópias dessa criatura. Ela foi revelada em 1996, com a clonagem da ovelha Dolly no Instituto Roslin em Midlothian, na Escócia, clonada a partir de uma célula de outra ovelha fêmea.

Diante das possibilidades de uma fonte de órgãos humanos substitutivos, certas áreas da medicina moderna avançam na técnica da clonagem. Mas onde isso poderia levar? Um número crescente de cientistas tem se mostrado contra a clonagem, em parte porque não podemos prever o que pode acontecer com esse monstro Frankenstein.

Na mitologia grega, a quimera é uma criatura composta por vários tipos de animais. Os meios de comunicação têm se apropriado dessa palavra para descrever a criação de órgãos humanos dentro de animais com o objetivo de colher essas partes do corpo para o tratamento de seres humanos.

Agora, alguns cientistas e médicos pesquisadores querem ir ainda mais longe. Seu objetivo é o desenvolvimento de embriões humanos, e talvez até mesmo de crianças totalmente desenvolvidas, de modo que seus órgãos possam ser “colhidos” para transplantes de órgãos.

Outros cientistas preveem um futuro em que os seres humanos serão “feitos sob medida” e concebidos em tubos de ensaio, e com qualquer conjunto de genética escolhido pelos pais. Os pais poderiam escolher não apenas o sexo da criança, mas também a cor da pele e do cabelo e outras características físicas. Eles poderão até pagar mais para encomendar crianças de fertilização in vitro personalizadas com inteligência superior ou habilidades atléticas.

Será que surgirão um milhão de clones de Einstein em 2050?

Os Estados Unidos em 2050

Vamos imaginar o mundo em 2050—daqui a apenas 33 anos —se as tendências atuais continuarem como estão. Em uma sociedade em que o Deus do universo foi substituído pelo falso deus do humanismo, como seriam as coisas?

Talvez assim:

A devoção total ao conforto e à conveniência dos adultos à custa dos nascituros e dos idosos agora é a regra. O aborto sob demanda destrói milhões de vidas humanas nascituras, enquanto a eutanásia generalizada elimina a maioria dos idosos e doentes.

A liberdade sexual irrestrita que permite a união de homens com homens, mulheres com mulheres, homens com várias esposas, mulheres com vários maridos e homens, e várias pessoas de ambos os sexos (supondo que as pessoas ainda serão definidas por gênero). As pessoas podem até ser autorizadas a casar-se com animais—ou “cidadãos não humanos”.

Com a clonagem tendo eliminado a necessidade de casamento para gerar filhos, o “casamento” (se o termo ainda existir) passou a ser qualquer tipo de relacionamento desejado por uma pessoa.

A aceitação total da clonagem criou milhões de seres humanos muito parecidos, em semelhança e atitudes, devido ao fato de terem sido feitos sob encomenda no tubo de ensaio. No outro extremo, milhões de clones humanos infelizes foram criados com a finalidade de prover órgãos para a afortunada raça principal.

A religião quase desapareceu. Os edifícios de igrejas nos centros urbanos foram demolidos para dar lugar a arranha-céus, e talvez alguns museus tenham sido preservados. (A única exceção pode ser um aumento maciço do islamismo radical—tolerado pelo medo e para ajudar a manter o cristianismo em declínio).

Sem dúvida, um cenário assustador. Como indivíduos, nós não podemos parar essa desenfreada corrida maluca desse Admirável Mundo Novo. Mas cada um de nós pode assumir o controle da própria vida e escolher não fazer parte dessa loucura da humanidade em nome do progresso.

Em paralelo com o nosso tempo, o Deus da Bíblia (cuja existência pode ser comprovada) disse à antiga Israel: “O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30:19).

Eis aqui a questão crucial: Você está chocado e consternado por tudo que tem acontecido ao seu redor? Ou você simplesmente está conformado com essa onda de ataques aos valores morais, que se disfarça de “mudança social”? Como mencionado anteriormente, a maioria dos norte-americanos concorda com essas mudanças sociais e não está preocupada com suas consequências.

Mas talvez você seja um daqueles que “suspira e geme por causa de todas essas abominações” que vêm ocorrendo ao seu redor (Ezequiel 9:4). Talvez você leia a notícia, observa mudanças na sociedade e balança a cabeça em sinal de desaprovação, mas fica esperando para ver o que vai acontecer. Ou talvez você gostaria de fazer a diferença.

A boa nova é que um mundo melhor está chegando. A mesma Bíblia que profetizou estas condições de hoje também revela a vinda Daquele que tem o poder de acabar com essa confusão. E você pode ser parte desse movimento para espalhar essa notícia. Você pode ser parte da solução, e não do problema! BN