Um Profeta, um Presidente e um Povo

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Um Profeta, um Presidente e um Povo

Logo depois que os pais fundadores dos Estados Unidos assinaram a Declaração de Independência, um estadista chamado John Page escreveu estas palavras a seu contemporâneo de Virgínia, Thomas Jefferson: “Sabemos que a corrida não é dos ligeiros, nem a batalha dos fortes. Você não acha que um anjo cavalga no redemoinho e dirige essa tempestade?”

Hoje em dia, poucos reconheceriam isso, mas sua referência a um anjo em um redemoinho é uma citação da Bíblia. Ele estava falando sobre a guia da mão de Deus na fundação dos Estados Unidos. (Talvez alguns consigam lembrar que o ex-presidente dos EUA, George W. Bush, citou essas mesmas palavras em seu primeiro discurso em 2001).

Por mais de 240 anos, os Estados Unidos foram abençoados pela mão de Deus. Por causa da promessa de Deus e da constante fidelidade, ele cresceu de um grupo de colônias ao longo da Costa Atlântica para uma nação única e mais poderosa e próspera da história do mundo. O Estados Unidos é grande porque Deus é grande. Por muito tempo, seus cidadãos reconheceram abertamente essa verdade.

Mas será que chegamos à época em que o anjo não estará mais presente? Deus deixaria os Estados Unidos aos violentos ventos do tempo e da história, para ser destituído de sua posição de supremacia global e entrar em colapso, como aconteceu antes com muitas nações poderosas? 

Entendendo esse tempo crítico

Como é possível saber o resultado desse período crítico da história? Os Estados Unidos e o mundo estão em um momento histórico. E esta é a questão vital: Deus ainda guia os Estados Unidos em seu papel histórico e profético nos assuntos mundiais?

O que você precisa entender sobre esse tempo em que vivemos? Há mais para saber na história do que as notícias e as análises que você recebe dos especialistas em política e do jornalismo da atualidade. Esses “especialistas” estão cegos e ignorantes e, muitas vezes, extremamente tendenciosos ao descrever os eventos mundiais.

O que você realmente precisa é de uma verdadeira perspectiva bíblica que Deus nos dá na Sua Palavra. E isso é o que a revista A Boa Nova procura entregar em cada artigo. Está na hora de você entender que as manchetes de hoje têm a ver com sua Bíblia.

A melhor maneira de explicar o que está acontecendo no mundo é levando você até as palavras de um profeta bíblico chamado Amós, um homem comum do povo, que obedeceu ao chamado de Deus para ir a uma nação entregar Sua mensagem de esperança e arrependimento.

A mensagem do profeta Amós para hoje

Deus enviou a Amós para a nação de Israel—uma nação com a qual Deus tinha uma história e um relacionamento especial. O antepassado de Israel, Abraão, foi aquele a quem Deus fez promessas incondicionais de prosperidade e de grandeza nacional. Por causa dessas promessas, Deus tirou os israelitas da escravidão egípcia sob o comando de Moisés e colocou-os em uma terra de promessa.

Israel foi o destinatário de bênçãos e promessas que nunca foram feitas a nenhuma outra nação. “Escolhi apenas vocês de todas as famílias da terra”, disse Deus (Amós 3:2, NVI). Essas promessas incluíam bênçãos pela obediência. Mas infelizmente, Israel não cumpriu sua parte do acordo. E por Israel ter rejeitado a Deus, Ele disse: “Por isso eu os castigarei por todas as suas maldades” (mesmo versículo, NVI).

Nessa ocasião, Israel estava em uma posição privilegiada entre os outros países. Após a morte do rei Salomão, no século X a.C., o reino de Israel se dividiu em duas nações—Israel ao norte e Judá ao sul. As duas nações entraram em declínio, mas, ao enfrentarem sérias dificuldades, elas experimentaram um ressurgimento durante o século VIII a.C., alcançando seu auge de prosperidade e poder desde a época de Salomão. Ambas foram nações influentes naquela importante região geográfica da Terra.

E aqui está um paralelo com os Estados Unidos de hoje. Por mais de dois séculos, os Estados Unidos cresceram e se tornaram a maior nação que já existiu. Ainda hoje, com graves problemas internos e grandes desafios contra nações hostis, esse país continua sendo a potência mais influente do mundo e a economia mais forte.

Apesar de seus problemas, sua influência benéfica em um mundo conturbado é imensa. Um mundo sem os Estados Unidos seria um mundo muito diferente e muito mais perigoso. Assim como Deus usou a antiga Israel como um contrapeso para as outras nações, hoje em dia os Estados Unidos é um poder indispensável, que Deus utiliza para avançar em Seu grandioso propósito e plano profético para a humanidade.

Israel na época de Amós

Vamos olhar mais de perto à nação de Israel. Em 782 a.C., um rei chamado Jeroboão II governou Israel. Ele era um líder forte que trouxe mais poder e riqueza para a nação.

Ele restaurou as fronteiras da nação. Ele abriu as rotas comerciais para que a economia mais uma vez começasse a crescer e a riqueza fluísse para a nação. Israel começou a prosperar na economia global da época. Navios e caravanas transportavam mercadorias da África para a Ásia e para todo o mundo mediterrâneo.

O cidadão de classe média de Israel ou Judá nunca esteve tão bem. Foi um período de otimismo e euforia. O nível de prosperidade era maior do que qualquer um poderia ter lembrança. É provável que Israel estivesse negociando com todas as nações importantes da região daquela época. Era a globalização dessa antiga época.

Mas a prosperidade de Israel fez com que ela se esquecesse da verdadeira fonte de sua riqueza. Deus era a causa de tal tamanho poder e riqueza. A nação há muito tempo abandonara a fé e a crença em Deus, ainda que alguns professassem abertamente crer no Deus de Abraão. Mas na verdade, o culto pagão a Baal estava muito enraizado naquela cultura. As pessoas adoravam em altares pagãos mais do que no templo do verdadeiro Deus, em Jerusalém.

O paganismo substituiu as verdades de Deus. A nova religião escondeu a identidade de Israel como povo especial da aliança de Deus. O verdadeiro Deus estava escondido do povo.

Hoje a história se repete com os Estados Unidos

A mesma situação existe nos Estados Unidos hoje em dia. Enquanto o país experimenta uma inigualável prosperidade e liberdade, não consegue entender a verdadeira fonte de suas bênçãos. Os norte-americanos pensam que sua sabedoria e engenhosidade alcançaram essa grandeza. Mas na verdade, os Estados Unidos receberam sua riqueza e poder de Deus através das promessas que Ele fez ao patriarca Abraão.

Quando um antigo estadista norte-americano reconheceu que um anjo guiava a tempestade sobre a fundação do país, não se tratava de imaginação. A fundação dos Estados Unidos estava de acordo como o plano divino. Deus estava cumprindo uma promessa feita há muito tempo a Seu servo Abraão. Essa promessa acabou sendo uma bênção para o mundo moderno.

A mensagem que Amós levou a Israel tem significado para os Estados Unidos deste século XXI. Hoje, os Estados Unidos enfrentam os mesmos problemas que a antiga Israel enfrentou há muitos séculos atrás. Os bons tempos para Israel estavam prestes a terminar. O que se pensava ser uma riqueza infinita era apenas um último reavivamento antes da queda.

E foi durante esse período de prosperidade que Amós entrou em cena com uma mensagem de alerta diretamente à sede do poder político e religioso. Amós viu uma nação imersa em um mar de mentiras. Em todos os lugares em que se olhava, encontravam-se inverdades, injustiças e desigualdades. Sob o verniz da estabilidade e prosperidade, ele viu uma estrutura decadente e à beira do colapso.

Ele foi rápido ao dar o veredicto de Deus sobre aquela nação: “O Senhor diz: Os habitantes de Israel pecam sem parar e Eu não me esquecerei disso. Não os deixarei sem castigo” (Amós 2:6, Bíblia Viva, grifo do autor).

A mensagem de Deus através de um mensageiro inesperado

Amós não era um personagem religioso tradicional. Ele recebeu um chamado divino único para entregar a mensagem de Deus à nação. Ele não fazia parte da religião predominante. Ele poderia falar sobre o âmago do problema. Ele não estava defendendo uma posição, mas simplesmente falando a verdade. A verdade espiritual tinha desaparecido daquela nação.

Amós era um pastor de ovelha que cuidava de seus rebanhos e de suas figueiras. Ele não foi treinado como teólogo ou professor religioso sacerdotal. Ele era um homem do campo de bom senso e que entendia como a vida funcionava no nível mais fundamental. Ele trabalhava com animais que dependiam dele para sobreviver. A saúde de seus rebanhos determinava a prosperidade de sua família. Ele compreendia a vida e a morte, os bons tempos e os tempos de miséria.

Os reis, cercados por riqueza e poder em seus palácios, não o impressionavam. Ele sabia que o rei governava apenas pela graça e pela vontade de Deus e que, se ele abusasse de seu poder, as pessoas boas das pequenas cidades sofreriam. Amós temia a Deus mais do que a qualquer homem. Ele era o homem certo que Deus poderia usar para advertir a nação.

Ele carregava uma mensagem de Deus, que era como o rugido de um leão. Amós acusou todas as nações da região por suas políticas externas e internas que levavam à guerra, à traição e à instabilidade regional.

E ele não poupou o povo de Judá ou de Israel. Nenhum governo escapou de sua avaliação desmoralizadora. Ele disse que Deus julgaria as pessoas daquela nação porque “venderam como escravos as pessoas pobres que não podiam pagar suas dívidas; trocaram pessoas por um par de sapatos. Eles pisam os pobres e agridem os mansos . . .” (Amós 2:6-7, Bíblia Viva).

Os grandes pecados da injustiça e da desigualdade

A justiça social estava no topo da lista de problemas de Amós para chamar a atenção do reino. A riqueza que fluía para a nação não estava sendo usada para estabelecer uma cultura arraigada na lei de Deus. Há muito tempo, Israel havia abandonado o fundamental sistema econômico social que Deus tinha consagrado na lei.

Nenhuma estrutura da nação estava funcionando. A religião estava corrompida. O governo estava quebrado. Por trás da fachada de ordem e prosperidade, a injustiça social e a perversidade drenavam a vida do povo.

Apesar dos problemas estruturais significativos, as nações podem permanecer por muito tempo. Os dias de Israel como uma nação estavam contados, mas o povo não percebeu isso. Mas Amós, sim. Então, coube a ele tarefa nada invejável de levar aquela mensagem.

Isso soa muito familiar? Hoje em dia, os Estados Unidos se assemelham muito a isso. O tema central da eleição recente foi, em grande parte, a economia—o dinheiro nos bolsos, ou, mais propriamente dito, o dinheiro que não está nos bolsos—dos trabalhadores da classe média.

Apesar da riqueza da nação, muitos sentiram claramente uma sensação crescente de que o futuro somente lhes reserva estagnação e incerteza. Cada vez mais pessoas acredita que a vida não vai melhorar—que o sonho americano de progresso e segurança financeira não vai se realizar. E há muitas razões para acreditar nisso, pois esse temor está bem fundamentado.

O número de desempregados e subempregados revela uma grande disparidade de riqueza e uma crescente incapacidade de corrigir os problemas sistêmicos. Uma solução proposta é aumentar os impostos sobre os ricos para que seja possível pagar por programas de incentivo ao emprego ou para financiar programas sociais. No entanto, o aumento de arrecadação do governo tem mostrado, repetidamente, que, embora o governo e o número de funcionários aumentem, a quantidade de pessoas na linha de pobreza permanece em grande parte inalterada.

Infelizmente, o sistema econômico que nós temos, envolto em corporativismo e conluios, em muitos aspectos, não é justo. Alguns e-mails hackeados de membros do governo revelaram um aconchegante clube fechado, onde as elites navegam naturalmente entre os grandes interesses corporativos, o governo, o mundo acadêmico e o lobby—ao mesmo tempo em que aumentam exponencialmente seu patrimônio líquido.

Essa desigualdade tem contribuído para uma cultura de ódio e desconfiança da classe predominante. Na época de Amós, havia um abismo crescente entre ricos e pobres, à medida que as pessoas se aproveitavam cada vez mais dos outros. A história se repete hoje. O resultado são os graves problemas sociais que “pisam os pobres”.

O que Amós diria da situação atual?

Amós olhou para o estado de Israel de sua época e não viu quase nada para se salvar. A condição moral e ética do Estado era precária.

Em suma, Amós teve uma visão de Deus e um tempo de julgamento sobre a nação, quando todos iriam sucumbir: “Vi o Senhor, que estava junto ao altar; e me disse: Fere os capitéis, para que estremeçam os umbrais; e faze tudo em pedaços sobre a cabeça de todos eles; e Eu matarei à espada até o último deles . . . enfim Eu porei os Meus olhos sobre eles para o mal, e não para o bem “ (Amós 9:1-4).

A mensagem de Amós se aplica hoje aos Estados Unidos, à Grã-Bretanha, ao Canadá, à Austrália e a outros povos de língua inglesa no mundo, que surgiram de antepassados comuns. As manchetes de hoje podem ser encontradas nessas profecias, que foram entregues a Israel há quase dois mil e oitocentos anos.

Esse é um forte alerta. Ele vem de Deus e se aplica diretamente hoje aos Estados Unidos. Este é um tempo para esta nação e para qualquer um que escutar atentamente o que Deus disse naquela época através desse antigo profeta. Embora hoje não haja um profeta como Amós para entrar no gabinete de um presidente, ainda há as palavras de Deus, que falam diretamente às nações e a seus líderes.

Imagine o que um profeta de Deus poderia dizer hoje ao novo presidente norte-americano. Talvez ele dissesse algo como isto: “Você está assumindo esse cargo no momento mais crítico da história deste país. A posição dos Estados Unidos no mundo enfrenta os maiores desafios desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Os inimigos da nação estão às portas. A escrita está na parede. A segurança e a prosperidade desta nação e a manutenção da atual ordem mundial estão em jogo. Muitos se perguntam o que sua administração fará para enfrentar esses desafios e liderar o país. A decisão sobre a maneira como você e a nação irá proceder está em suas mãos!” Sem dúvida, haveria muita admoestação para voltar-se para Deus e para seguir Seus caminhos.

Segurando a tempestade

Agora, eu espero que você esteja se questionando sobre alguns assuntos críticos. Sua vida é confortável. Você se preocupa com o atual estado das coisas, mas os Estados Unidos sempre conseguiram sobreviver—e, claro, ele ainda é o país mais poderoso do mundo. Por que você se preocuparia com isso, não é mesmo?

A verdade é que sem Deus segurando a tempestade, os Estados Unidos ficarão numa situação muito perigosa. Esta é uma mensagem difícil de aceitar e acreditar e a maioria das pessoas se encontram muito distraídas com a vida e não creem que seja possível que os Estados Unidos ou o Ocidente sejam derrotados. Em grande parte, Deus e a Bíblia já desapareceram da vida pública. Muitos já não sabem aonde buscar entendimento e esperança.

É muito importante que você entenda que Deus é paciente. Ele é misericordioso. Mas Ele também é um Deus de julgamento. Deus é o epítome da paciência, pois Ele espera muito tempo para que os pecadores se arrependam. Mas na época da mensagem de Amós, Sua paciência com Israel já estava se esgotando. Deus havia dito: “Não vou poupá-lo mais” (Amós 7:8, NVI). E depois de mostrar a Amós um cesto de frutos maduros, Ele declarou severamente: “Chegou o fim de Israel, o meu povo; não mais o pouparei” (Amós 8:2).

E você? O que vai fazer?

O que você pode fazer? Sinceramente, você não pode mudar o curso deste mundo, dessa nação e nem o plano de Deus para as nações. Mas você pode deixar que um grande desejo de servir a Deus e a Seu caminho tome conta de você. Você pode fazer o que Amós advertiu aos seus ouvintes e lamentar a ruína dessa nação.

Você também pode pedir a Deus que interceda por esse país. Como fizeram os outros profetas antes de Amós. Veja que Amós implorava quando Deus previa uma praga sobre a nação: “Senhor Deus, perdoa, peço-Te; como subsistirá Jacó [Israel]? pois ele é pequeno!” (Amós 7:2). E Deus cedeu. Uma vez mais, Deus disse que iria trazer um fogo para flagelar a terra. E Amós implorou: “Soberano Senhor, eu Te imploro que pares! Como Jacó poderá sobreviver? Ele é tão pequeno!” (versículo 5, NVI). E novamente Deus se conteve.

Por que Deus faria isso? Porque Ele ouve a oração de uma pessoa justa. As Escrituras mostram que Deus ouve orações de Seus servos fiéis, quando fazem uma sincera oração intercessora. Deus não quer que ninguém se perca (2 Pedro 3:9). Ele não tem prazer na morte dos ímpios (Ezequiel 33:11). Ele quer que você se arrependa e mude e que abandone a vida licenciosa e interrompa o ciclo do pecado, do sofrimento e da morte. Deus quer que você se volte para Ele e viva.

Mas o relato de Amós também mostra que até mesmo a misericórdia de Deus tem limites. Os pecados de Israel eram tão grandes que alcançou o limite de Deus. Ele disse: “Não os pouparei mais”.

Deus então começou a declarar Seu julgamento sobre Israel. A nação logo caiu em um declínio acentuado e, cerca de vinte anos depois que Amós entregou suas profecias, a maior parte do reino do norte de Israel foi levada cativa pelo Império Assírio e espalhada entre as nações—e o restante foi levado depois de pouco mais de uma década. Mas mesmo assim, Deus disse que haveria um futuro para esse povo, um eventual retorno. Ele não iria destruir totalmente o povo de Israel. E a história e a profecia mostram que isso realmente aconteceu.

Atualmente, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, o Canadá e a Austrália—as principais nações de língua inglesa do mundo—são a prova da perene promessa de Deus, que cumpriu a palavra dada a Seu servo Abraão e seus descendentes. Esta chave pouco conhecida para entender a história e a Bíblia é o elemento ausente no estudo dos assuntos mundiais hoje em dia.

Hoje, esse mesmo Deus detém as escuras tempestades que pairam sobre as nações. Por enquanto, Ele está protegendo os Estados Unidos e outras nações de língua inglesa daqueles que os atacariam e trariam uma destruição indizível. Enquanto confiamos em nossos exércitos e em nossa inteligência para manter as muralhas seguras, a Palavra de Deus revela a verdadeira fonte de bênção e segurança— Ele é nosso refúgio e nossa fonte de bênção.

Está na hora dessa nação humilhar-se e arrepender-se profunda e sinceramente, fazendo ao contrário de tudo que já temos visto. Os Estados Unidos, como potência mundial, precisa de um grande despertar de proporções históricas.

Estamos em um tempo crucial de oportunidade. Cabe a você permitir que este aviso faça diferença em sua vida. Faça a escolha certa! BN