A Sociedade Ocidental Anda Sem Rumo
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deu uma declaração que entrará para a história. Isso foi a mais de seis meses da eleição presidencial, em meio a um debate acirrado, Obama decidiu se posicionar sobre um dos temas que mais divide a sociedade americana: afirmou ser a favor do casamento entre homossexuais. Foi um ato que os brasileiros e ainda não viram no Brasil.
Obama fez a declaração em uma entrevista concedida à rede de TV norte-americana ABC News. Segundo Obama, o primeiro presidente dos EUA a se declarar favorável ao casamento gay, sua nova posição a respeito do tema é uma “evolução”. Até aqui, Obama se limitava a apoiar a “união civil” de homossexuais. Para ele, isto era “suficiente”, pois garantia direitos básicos para os parceiros homossexuais e não atingia sensibilidades religiosas e tradicionais de determinados grupos da sociedade. A “evolução” veio, segundo Obama, de conversas com amigos e familiares e ao perceber que excelentes funcionários do governo e militares, gays, ainda se sentiam constrangidos por não poder se casar.
No Brasil, essa “evolução” ainda não ocorreu. Nas eleições presidenciais de 2010, diversos grupos sociais que apoiam o conservadorismo religioso se posicionaram veementemente contra tal liberação, ameaçando declarar guerras santas aos políticos caso fossem contrariados. A presidenta Dilma Rousseff nega ser a favor do casamento gay. Ela apenas se limitava a dizer, como Obama fazia antes, ser a favor da “união civil”.
No entanto, um julgamento do Supremo Tribunal Federal decidiu que a união estável gay está juridicamente reconhecida no Brasil. Com expressiva maioria de votos, os ministros do STF reconheceram a união estável homoafetiva e seus efeitos jurídicos.
A decisão cria um precedente nacional: Gays podem manter uma união estável registrada no Brasil, sendo assim reconhecida pela justiça. Isso garante direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, regulamentação da comunhão de bens e previdência. A decisão também deve facilitar a adoção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo, reconhecendo então como famílias gays que possuem filhos adotivos.
A partir da decisão o casal homossexual pode pedir o reconhecimento da união civil em cartório, ou juridicamente comprovar a união estável a fim de usufruir dos direitos comuns a casais heterossexuais.
Apesar de não haver passeatas ou protestos mais relevantes, a decisão aconteceu sob forte crítica da CNBB (Convenção Nacional dos Bispos do Brasil, entidade Católica) que apresentou defesa no julgamento. Algumas entidades evangélicas também fizeram campanha para que fiéis enviassem e-mails para os ministros pedindo que eles votassem contra a união estável homossexual. Porém, todos os protestos não deram resultado.
Portugal legalizou o casamento gay em 2010, com a notícia recebendo pouca repercussão internacional. Embora o país não tenha a reputação de ser um bastião do progressismo social ao estilo escandinavo, Portugal se tornou um dos países que legalizaram a união gay. Neste sentido, está à frente da maioria dos seus pares europeus mais ricos e populosos, como França, Alemanha, Itália e Grã-Bretanha. Nos Estados Unidos, apenas seis estados e o Distrito de Columbia reconhecem o casamento gay.
Desde 2001, dez países permitem que pessoas do mesmo sexo se casem em todo o seu território: Argentina, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Islândia, Noruega, Países Baixos, Portugal, Espanha, África do Sul e Suécia. Casamentos desse tipo também são realizados e reconhecidos no estado brasileiro de Alagoas, na Cidade do México e em alguns estados dos Estados Unidos. Algumas das jurisdições que não realizam os casamentos homossexuais, mas reconhecem os que forem realizados em outros países como Israel, os países caribenhos pertencentes ao Reino dos Países Baixos, partes dos Estados Unidos e todos os estados do Brasil e do México. A Austrália reconhece casamentos do mesmo sexo apenas se um dos parceiros mudar seu sexo depois do casamento. Hoje há propostas para introduzir o casamento homossexual em pelo menos dez outros países.
Veremos a seguir o que diz a Palavra de Deus sobre este assunto.
A Bíblia apoia o casamento homossexual?
As pessoas que baseiam seus valores na Bíblia percebem que todos esses líderes, que se dizem "cristãos praticantes", apresentam diversos motivos para apoiar o casamento homossexual. Obama, por exemplo, diz que tudo se resume na "Regra de Ouro" e explica que isso significa "a maneira como tratamos as outras pessoas... é a mesma que gostaríamos de ser tratados".
Certamente, a Regra de Ouro é bíblica (Mateus 7:12), mas não contraria os diversos ensinamentos bíblicos claros sobre o casamento e a atividade homossexual. A Bíblia contém dezenas de passagens sobre o casamento e nenhuma delas diz nada sobre essa instituição ser diferente da união entre um homem e uma mulher.
O casamento é mencionado pela primeira vez em Gênesis 2:24, logo após a criação de Adão e Eva. E assim diz: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (ARA).
Citando Gênesis, Jesus Cristo confirmou que casamento deve ser entre um homem e uma mulher, dizendo: “Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Marcos 10:6-9).
Outras passagens como Efésios 5:22-33 e 1 Pedro 3:1-7 mostram que o casamento nunca foi idealizado como algo que não fosse entre um homem e uma mulher. O padrão foi estabelecido com a primeira união conjugal, que foi entre Adão e Eva, e não entre Adão e João ou entre Eva e Maria.
O que a Bíblia diz sobre o comportamento homossexual?
A Escritura também é muito coesa no ensino sobre a homossexualidade, apesar dos esforços de muitos para distorcer ou ignorar o significado claro de suas passagens. Vamos verificar algumas:
"Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação" (Levítico 18:22 [ARA]; comparar Levítico 20:13).
Para aqueles que argumentam, equivocadamente, que esta era apenas uma instrução do Antigo Testamento que hoje é inválida, vejam o que dizem escritores do Novo Testamento.
Judas, o meio-irmão de Jesus Cristo, mostrando uma lista de exemplos que estão sujeitos ao juízo de Deus, que é contra aqueles que se recusam a se converter dos seus caminhos pecaminosos, escreveu: "De modo semelhante a estes, Sodoma e Gomorra e as cidades em redor se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais. Estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo" (Judas 7, NVI). Sodoma, é claro, deu o nome sodomia ao ato de homossexual e sodomitas a seus praticantes.
O apóstolo Paulo escreveu a respeito de alguns que renegaram a Deus: "Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos... Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira...”.
"Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão" (Romanos 1:21-27, NVI).
Paulo escreveu abertamente sobre as práticas homossexuais: "Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10 [NVI], grifo do autor).
Roma e Corinto, as cidades em que Paulo escreveu estas duas passagens, eram bem conhecidas por suas perversões sexuais. A Palavra de Deus nunca demonstra aceitação a tal comportamento, ao contrário, condena veementemente isso. E a passagem citada de Judas exibe Sodoma e Gomorra como um exemplo do castigo divino que, a menos que se arrependam, aguarda a todos aqueles que praticam esses pecados.
(Devemos notar, no entanto, que a Escritura também dá esperança para aqueles que se arrependam desses pecados, como observa Paulo em 1 Coríntios 6:11. Para aqueles que procuram mudar tal estilo de vida, oferecemos esperança e encorajamento em nosso site em inglês breakingfree.ucg.org).
O que Jesus disse sobre esse assunto?
Algumas pessoas usam a desculpa, diante dessas passagens claras, de que Jesus Cristo nunca condenou a atividade homossexual. Aqueles que fazem tais declarações demonstram que não têm conhecimento das Escrituras, mas as ignoram. Em Mateus 5:17-19, Jesus disse claramente que ninguém devia pensar que Ele estava se afastando da lei, pois até mesmo a menor parte da lei de Deus deve ser cumprida (como as passagens do Levítico citadas acima).
Eles também não conseguem compreender realmente o que e quem era Jesus Cristo. Paulo explica em 1 Coríntios 10:1-4 que Jesus Cristo era a "Pedra espiritual" que acompanhava os israelitas no deserto após a sua saída do Egito. Ele explica também, como também fez o apóstolo João em João 1:3, que Jesus Cristo era o mesmo Ser divino que, como Deus com o Pai, criou o universo e tudo que nele existe (Colossenses 1:16-17; Efésios 3:9 , Hebreus 1:2).
Como o Ser divino que interagiu com Moisés em nome de Deus, o Pai, (João 1:18), Jesus Cristo era o próprio SENHOR Deus, que em Levítico 18:22 e 20:13 deu as leis proibindo a relação homossexual! (Para ver mais provas de quem era Jesus, peça ou baixe nossos livros gratuitos Jesus Cristo: A Verdadeira História e Deus é uma Trindade?) Então dizer que Jesus Cristo jamais abordou o tema ou nunca condenou a relação homossexual é simplesmente demonstrar a própria falta de entendimento da verdade bíblica.
Podemos mudar ou ignorar a Palavra de Deus?
Deus é muito claro sobre o que pensa de quem ignora a Sua Palavra ou a distorce para seus próprios fins. Veja Suas declarações diretas: "Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando", e "Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás" (Deuteronômio 4:2; 12:32).
Ele repete este mesmo princípio, ao final da Bíblia, em Apocalipse 22:18-19: "Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida".
Lamentavelmente, muitos dos políticos — e alguns que se autoproclamam líderes religiosos — fazem exatamente isso, endossando como "liberdades individuais" atos que Deus condena como pecados abomináveis.
São pessoas que se disfarçam de religiosos para alcançarem seus objetivos políticos, enquanto ao mesmo tempo desprezam o que a Palavra de Deus diz sobre os pecados repugnantes que elas apoiam.
Advertência de um dos fundadores dos Estados Unidos
Ao ver quanto os Estados Unidos se afastaram de Deus, é de se admirar que este país esteja passando por grandes infortúnios como a enorme explosão da dívida externa, incapacidade nas relações internacionais, guerras mal acabadas no Iraque e no Afeganistão, graves dificuldades econômicas e aumento de problemas sociais?
Houve um tempo quando os líderes políticos do país compreendiam a verdade bíblica de que "a justiça engrandece a nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo" (Provérbios 14:34, NVI). E, como crentes em Deus e em Sua Palavra, esse líderes sentiam-se responsáveis de alertar as pessoas sobre as consequências do pecado e de rejeitar a Deus.
Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos, viu o perigo que surge quando uma nação perde Deus de vista e vira as costas a Ele.
"Deus nos deu a vida e nos deu a liberdade", escreveu ele em 1781. "E a liberdade de uma nação pode ser considerada segura quando removemos sua única base firme: A convicção na mente das pessoas de que essa liberdade é um presente de Deus? Essa liberdade pode ser manchada sem trazer Sua ira sobre nós?”
"Na verdade, eu sinto calafrios pelo meu país quando reflito que Deus é justo, que Sua justiça não dormita para sempre" (citado por William Federer, O Deus dos Estados Unidos e o País: Enciclopédia das Citações, 1994, pág. 323.).
Jefferson entendeu a verdade eterna de que colhemos o que plantamos (Gálatas 6:7) — e porque Deus é justo, é inevitável que a Sua justiça, eventualmente, seja cumprida.
"Orgulhosos demais para orar ao Deus que nos criou!"
Outro personagem que entendeu esta verdade foi um dos presidentes mais famosos do país, Abraão Lincoln. Muito antes de sua eleição para esse cargo, ele falou estas palavras que ecoam como lições na história: "Se a destruição for o nosso destino, certamente nós é que seremos o autor e consumador" (1837, citado por Federer, pág. 375.). Ele também entendeu que uma nação é destruída por dentro antes de ser vencida por fora.
Isso poderia acontecer aos Estados Unidos?
Quando os Estados Unidos estavam no auge da guerra civil e em perigo mortal, o presidente Lincoln proclamou um dia nacional de jejum e oração para que a nação pudesse ser salva. Esta é parte de sua declaração: "Temos sido os beneficiários das bênçãos escolhidas do céu. Temos sido preservados há muitos anos em paz e prosperidade. Temos crescido em número, riqueza e poder como nenhuma outra nação já cresceu.
"Mas nos esquecemos de Deus. Esquecemo-nos da mão graciosa que tem nos preservado em paz, multiplicando-nos, enriquecendo-nos e nos fortalecendo, e temos tido pensamentos vãos, e, seduzidos por nossos corações, pensamos que todas essas bênçãos foram produzidas por nossa sabedoria superior e por nossa própria virtude.
"Envenenados pelo contínuo sucesso, temos nos tornado demasiado autossuficientes para sentir a necessidade de [Deus] resgatar e preservar a graça, orgulhosos demais para orar ao Deus que nos criou!" (Citado por Federer, págs. 383-384).
Para onde vamos a partir daqui?
As palavras de Lincoln descrevem muito bem o atual Estados Unidos. Um país que foi abençoado além da conta. E tem acumulado riqueza e poder inigualável a qualquer outra nação na história. Mas é um país que realmente tem esquecido a fonte dessas bênçãos, e em sua vaidade e arrogância conclui que tudo foi conquistado por si mesmo e que não precisa de Deus.
Obedecer as Suas leis? Esqueça-se disso — elas são tão horrivelmente desatualizadas. Estudar a Sua Palavra? De jeito nenhum, muito chato, muito fora de moda. Aceitar o que diz a Sua Palavra? Óbvio que não — pois, sabemos muito mais e vamos fazer as nossas próprias regras.
Assim, ignorando a Palavra de Deus, essa nação tem assassinado entre 70 a 80 milhões de crianças por meio do aborto e agora seu dirigente máximo comprometeu-se abertamente a redefinir o casamento, o principal pilar da sociedade civilizada.
Ai dos que chamam de mau o que é bom e de bom aquilo que é mau
Séculos atrás, o grande Deus Criador confrontou outra nação cuja liderança política se tornara corrupta e acomodada, e que tratava de rejeitar a Sua Palavra e empobrecia a nação por causa dos pecados.
Através das palavras do profeta Isaías Ele bradou: "Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz....
"Portanto, assim como o fogo queima a palha, e as chamas acabam com a grama seca, assim também vocês desaparecerão. Serão como plantas cujas raízes ficam podres e cujas flores são levadas pelo vento como se fossem pó. Pois vocês desobedeceram às leis do SENHOR Todo-Poderoso e desprezaram os mandamentos do Santo Deus de Israel.
"Por isso, o SENHOR ficou irado com o seu povo... a ira de Deus não passou; a sua mão continua levantada para castigar” (Isaías 5:20-25, BLH).
Devemos aprender uma importante lição da história através destas palavras. Deus tem sido paciente, mas, um dia, Sua paciência vai se esgotar. O reino de Judá, a quem estas palavras foram dirigidas, por fim, tornou-se tão corrupto e degenerado que sofreu uma devastadora queda nacional e a escravidão pelas mãos da poderosa Babilônia. Esmagado e arruinado, nunca mais o reino conseguiu recuperar seu antigo poder.
Quer o povo perceba ou não, as nações têm trilhando um caminho traiçoeiro e desafiador, ignorando o perigo crescente. A menos que essas nações e seus povos prestem atenção às lições da história, e as abundantes advertências da Palavra de Deus, a história vai se repetir em breve.
As pessoas podem até desprezar a Palavra de Deus, mas não por muito tempo, pois certamente hão de colher suas trágicas consequências! BN
Cristãos somente de nome?
Os líderes políticos não estão sendo apenas hipócritas quando pretendem de se dizerem cristãos, mas agindo muito diferente disso. Durante anos, os Estados Unidos se orgulhavam de ser uma nação cristã. Apesar de alegarem isso, o estilo de vidas de seu povo conta uma história muito diferente. Vejam alguns fatos que revelam a decadência desse país:
• Mais de 40 por cento de todos os nascimentos nos Estados Unidos são de relação fora do casamento, e entre mulheres com menos de trinta anos é bem mais da metade.
• À exceção de abortamentos naturais, 22 por cento de todas as gestações nos Estados Unidos terminam em aborto provocado.
• Aos 45 anos, estima-se que 30 por cento das mulheres norte-americanas tenham feito um aborto.
• Metade dos casamentos termina em divórcio, e as taxas de divórcio são praticamente as mesmas entre aqueles que se dizem cristãos.
• O casamento e a família são pilares da sociedade, quase metade dos norte-americanos adultos (51 por cento) é casada, mas um número cada vez maior opta por simplesmente viver juntos em concubinato.
• Quase metade dos norte-americanos (48,5 por cento) vive em famílias que recebem algum tipo de ajuda do governo. Mais de um terço vive com familiares que recebem vale-alimentação, vale-aluguel, assistência social ou médica.
• Apesar de 85 por cento dos lares norte-americanos possuírem uma Bíblia — e a maioria tem mais de uma — mais da metade (54 por cento) não consegue dizer quais são os seus primeiros cinco livros (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio).
• Quase metade dos norte-americanos (46 por cento) afirmam que só leem a Bíblia uma vez ou duas vezes ao ano.
• A maioria dos norte-americanos (60 por cento) não consegue nomear os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) e um número ainda maior (63 por cento) não saber dizer metade dos Dez Mandamentos.
Como nos diz Mateus 7:20: "Pelos seus frutos os conhecereis."