No Washington Post, em uma coluna sobre o dia de Ação de Graças, o astrofísico e professor de Harvard Howard Smith reflete o fato de que a astronomia moderna permite ver-nos como especiais no cosmo:

“Alguns de meus colegas rejeitam veementemente essa noção 

. . . no entanto, todas as observações até agora são consistentes com a ideia de que a humanidade não é assim insignificante e que não vamos ter nenhum argumento ao contrário por um longo tempo. E parece que podemos até mesmo ter algum papel cósmico. Portanto, nesta temporada vamos ser gratos pelos incríveis dons de vida e da consciência e reconhecer as atuais evidências convincentes de que a humanidade e a Terra, nosso planeta natal, são extraordinários e cosmicamente preciosos” (“A Humanidade é Cosmicamente Especial”, 25 de novembro de 2016).

Em uma sociedade cada vez mais secular e naturalista, com acadêmicos dispostos a rejeitar Deus como Criador e o lugar do homem na criação divina, é um alívio ouvir uma voz que se levanta e proclama, baseando-se em sua experiência e conhecimento do universo, que, sem dúvida, somos um prodígio desse vasto universo e que, como ele mesmo disse, “podemos até mesmo ter algum papel cósmico”.

Os cristãos sabem que esse papel é de vir a ser filhos na própria família de Deus—um propósito maravilhoso. Para saber mais, solicite ou baixe nosso guia de estudo bíblico gratuito "Qual é o Seu Destino?" (Fonte: The Washington Post).