Casos de seqüestro ou reféns atraiem a nossa atenção. Provavelmente é porque o crime por si próprio é tão horrendo e as vítimas estão tão impotentes. Mas estes casos também nos intrigam e confundem por causa do relacionamento incomum que por vezes se desenvolve entre as vítimas e seus raptores.

Jaycee Lee Dugard, que foi capturada em 1991 numa parada de ônibus quando tinha 11 anos de idade, foi mantida em cativeiro por 18 anos. Aparentemente não tentou fugir e, ao longo do tempo, desenvolveu uma relação muito íntima com seu captor. Falando acerca do sequestrador dela, o padrasto disse que ela "tem fortes sentimentos com esse cara" e "sente que é quase como um casamento" (Laura Fitzpatrick, "Uma Breve História do Síndrome de Estocolmo", Time, 31 de Agosto de 2009).

Natascha Kampusch, sequestrada aos 10 anos a caminha da escola, foi mantida em cativeiro num porão por oito anos, antes de finalmente escapar. No entanto, é relatado que ela chorou após seu seqüestrador ter cometido suicídio, atirando-se na frente de um trem. "Tudo que posso dizer é que, pouco a pouco, me sinto com mais pena dele", disse ela. Mais tarde, ela chamou seu seqüestrador uma "pobre alma perdida e mal orientada" (idem).  

Shawn Hornbeck, após 10 meses de cativeiro nas mãos de um seqüestrador, chamou a polícia para reportar a sua bicicleta roubada, dando-lhes o primeiro nome dele, Shawn, e como seu sobrenome o do seu raptor, Devlin (idem). Ele permaneceu com seu captor por mais três anos, nunca escapando mesmo quando o captor estava fora trabalhando em seus dois empregos.

Depois, há o caso famoso de Patty Hearst, filha do magnata de publicações William Randolph Hearst, que não só concordou com o líder criminoso do Exército Simbionês de Libertação após o seqüestro, mas também adotou um novo nome e se juntou ao seu grupo para assaltar um banco (idem).

O efeito do Síndrome de Estocolmo

Todos estes reféns identificaram-se com os seus raptores, e suportaram-nos por um tempo, mesmo depois de ganhar sua liberdade. Especialistas em saúde mental dão um nome específico a esta ligação irracional entre o seqüestrador e a vítima. Eles chamam isto o síndrome de Estocolmo. Refere-se às vitimas ficarem pegadas aos captores e desenvolverem um sentimento de compaixão e lealdade para com eles.

O Síndrome de Estocolmo recebe o nome dum assalto ao banco em 1973 em Estocolmo, na Suécia, no qual dois ladrões deteram quatro funcionários bancários como reféns, na mira de uma arma, no cofre do banco por seis dias. "Quando as vítimas foram libertadas, a sua reacção chocou o mundo: Eles abraçaram e beijaram seus captores, declarando sua lealdade mesmo quando os seqüestradores foram descartados para a prisão" (idem).

Os psicólogos estão ainda, em grande parte, incapazes de explicar essa ligação bizarra. Na sua essência, parece que tem uma origem na percepção da vítima que o captor tem um controle sobre a sua sobrevivência e a própria vida. Assim, a vítima alinha-se com o captor por interesse próprio.

Paradoxal? Sim. Casos incomuns e distantes da experiência cotidiana? Surpreendentemente não, pelo menos não num sentido mais amplo, no qual a maioria dos psicólogos estão lamentavelmente ignorantes. Na verdade, eles e todos os mais, inclusive você mesmo, certamente sucumbiram-se a esta doença, em certa medida.

Isso acontece porque todo o mundo tem sido mantido em cativeiro por vários milhares de anos, e a humanidade tem sido vítima do ‘síndrome de Estocolmo’, identificando-se com o nosso captor malévolo mais do que o nosso amoroso Criador!

A história é estranha, mas é verdade e descrita nas páginas de sua Bíblia!

Qual é a sua cosmovisão?

Todo mundo tem uma cosmovisão. Uma cosmovisão é simplesmente a visão que temos do mundo. Em geral, uma cosmovisão pode ser predominantemente boa ou má, dependendo de como ela afeta o nosso pensamento e o que fazemos.

Como é nossa cosmovisão formada?

Os seres humanos não nascem com uma cosmovisão; é desenvolvida ao longo do tempo. Desde a infância nós adquirimos todos os tipos de conhecimento através dos cinco sentidos — audição, visão, olfato, paladar e tato. Estamos imersos no mundo que nos rodeia, absorvendo um pouco do que encontramos, sem muita consideração e avaliação de factores adicionais por causa de impressões ou conclusões que tivemos préviamente.

Nossos pais, irmãos, educação, meios de comunicação social, emprego e outras experiências de vida, todos ajudam a moldar a nossa cosmovisão. A maioria das pessoas não questionam sua cosmovisão, admitindo que o que eles pensam e praticam é simplesmente a maneira que é.

Quando desafiados, as pessoas defendem-se. Os valores fundamentais da religião e política são entre os mais sagrados para nós. Guardamos esses valores com as nossas vidas, são nossas vidas. Nações declaram guerras sobre as ameaças reais ou imaginárias, por vezes sobre a santidade de suas crenças fundamentais. Desafiar um dos valores fundamentais é como ameaçar a vida de alguém.

Nossos valores acumulados constituem a nossa cosmovisão, que é um canteiro rico para a plantação de idéias, boas e más. Estas crescem e tornam-se joio ou trigo, através da influência externa, mantendo-nos cativos ao nosso pensamento — o qual sem repararmos está frequentemente sériamente fora da linha.

Uma cosmovisão errada pode dar origem a uma série de problemas sociais, como o crime, violência, guerra, opressão, corrupção, roubo, mau governo, pecados e perversidade sexual, abuso de drogas e álcool, casamentos e lares desfeitos, engano religioso geral, pobreza e muitos outros males sociais.

Corações escurecidos por um seqüestrador invisível

Será este um mundo no qual as pessoas estão prontas a aceitar o pensamento de Deus? Reparem a resposta de Jesus Cristo em Mateus 13:15: “Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviu de mau grado com seus ouvidos e fechou os olhos” (grifo nosso ao longo do artigo). Os seres humanos fecham os olhos e ouvidos fácilmente à verdade de Deus, o que os deixa acessíveis à influência de

forças espirituais que não reconhecem.

O apóstolo Paulo também escreve: “Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se" (Romanos 1:20-21, NVI).

Qual é a força invisível que obscureceu os corações néscios dos seres humanos, mantendo a humanidade em cativeiro a pensamentos perversos? Satanás, o diabo, o grande anjo caído, é o culpado! Paulo também escreveu sobre a necessidade de que as pessoas aprendam a verdade de Deus para que retornem “à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (2 Timóteo 2:26, ARA).

Aqui vemos que, sim, a humanidade tem de facto sido feita “cativa” pelo diabo “para cumprir a vontade dele.” E tal como aqueles que são vítimas de síndrome de Estocolmo, a humanidade passou a se identificar com seu captor mais do que com o seu Criador!

O apóstolo Pedro adverte-nos da mesma forma “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8).

Ele devora as pessoas por meio da ferramenta do engano. Satanás tem aproveitado as fragilidades da natureza humana e explorou as pessoas com o maior engano jamais perpetrado. Ele na verdade tem

captivos sob seu controle os reinos deste mundo, e tem o poder de os dar a quem ele quer (Mateus 4:8-9).

Como caímos sob o controle de Satanás? 

Como chegamos a este estado? Como a humanidade caiu sob o controle deste seqüestrador maldoso e enganador? A história começa com os nossos primeiros pais humanos, Adão e Eva, no Jardim do Éden.

No sexto dia da semana da criação, Deus criou o primeiro casal humano. “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.

“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra... E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom” (Genesis 1:26-31).

A criação de Deus foi realmente muito boa. Mas não demorou muito para que Satanás surgiu na cena, sob a forma de uma serpente. Aparecendo a Eva, ele enganou-a a desobedecer a instrução de Deus de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Satanás mentiu, contrariando a Deus e dizendo que ela não morreria se comesse o fruto. Adão também escolheu desobedecer e tomou do fruto (Gênesis 3:1-6).

Esses primeiros seres humanos escolheram descrer Deus e acreditar Satanás. Eles escolheram desobedecer a Deus e obedecer a Satanás. Eles escolheram ignorar a instrução de Deus e seguir a de Satanás em seu lugar. Eles voluntariamente optaram não seguir a Deus, mas o diabo — caindo sob o seu engano e cativeiro. Eles voluntariamente permitiram que fossem presos por seus raptor!

O modelo foi definido, a sorte foi lançada. Toda a raça humana descende dessas duas primeiras pessoas, Adão e Eva. E cada homem e mulher desde então tem seguido os seus passos, a escolha de seguir o caminho do pecado — da desobediência a Deus (Romanos 5:12, 19). Apenas um ser humano, Jesus Cristo, nunca pecou (Hebreus 4:15).

As ferramentas de Satanás para enganar

A linha clássica de um filme lança luz sobre o engano de Satanás. Essa linha diz que “o maior truque do demônio foi convencer o mundo que ele não existe.” Satanás certamente convenceu muitos que ele não existe. E essa abordagem faz seu trabalho muito mais fácil!

Mas Satanás trabalha doutras maneiras, incluindo através da religião. Se você fosse o diabo, como poderia proceder a enganar a humanidade para que pensasse que o seu caminho era a verdade? Que tal  falsificar o verdadeiro Deus e substituir uma grande mentira pela sua verdade? Talvez possa imaginar explorar as fraquezas da humanidade oferecendo uma filosofia religiosa que diz que o bom é mau e o mau é bom?

Talvez você pudesse fabricar uma filosofia religiosa que fizesse Deus um ser duro, intolerante e não confiável, ou talvez precisadamente o oposto, pintando Deus como extremamente clemente e nunca impondo julgamento. Você poderia, dessa maneira, tentar convencer bem-intencionados indivíduos a crer que não têm de obedecer a Deus.

Tudo isso é precisamente o que Satanás tem feito aos seres humanos. Esta é a forma como ele conduziu a humanidade para o cativeiro do pecado. Jesus Cristo disse claramente que “todo o que comete pecado é escravo do pecado” (João 8:34, ARA). Paulo disse que somos todos escravos do pecado, até que sejamos liberados por Deus e nos tornemos “escravos da justiça” — que é a obediência às leis de Deus (Romanos 6:16-23; Salmo 119:172).

Uma das principais estratégias de Satanás para enganar as pessoas em todo o mundo cristão é convencê-los de que eles não precisam de manter as leis de Deus, que essas leis são obsoletas ou mesmo prejudiciais, ou que Jesus as guardou por nós, para que não seja mais necessário nós guardá-las. Mas Jesus disse: “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos” (Mateus 19:17). O apóstolo João nos diz: “Aquele que diz: Eu conheço-O [Deus] e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:4).

Isso faz parte do objetivo principal de Satanás de erradicar a humanidade da Terra, manipulando-nos a prejudicar um ao outro e, eventualmente, destruirmos a nós próprios (Mateus 24:21-22).

Um mundo sob o domínio de Satanás

Antes que Deus criou Adão, Satanás convenceu um terço dos anjos a se rebelarem contra Deus e suportarem Satanás na tentativa de derrubá-Lo (veja Isaías 14:13-14, Apocalipse 12:4, 9). Jesus disse que realmente Ele presenciou, muito antes de se tornar humano, os resultados da rebelião de Satanás: “De fato, eu vi Satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18, BLH).

Deus lançou Satanás de volta ao domínio originalmente delegado a ele: “e a anjos, os que não guardaram o seu estado original [na terra, onde tinham sido colocados], mas abandonaram o seu próprio domicílio [a terra], ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia” (Judas 6, ARA).

Embora a terra, juntamente com todos os que habitam nela, pertença a Deus (Salmo 24:1), Ele permitiu, por causa das escolhas do homem, que seja o domínio de Satanás por enquanto.

A Bíblia nos diz que Satanás é “o deus mau deste mundo” (2 Coríntios 4:4, BLH), “o príncipe das potestades do ar” (Efésios 2:2) e aquele “que engana todo o mundo” (Apocalipse 12:9). Paulo clarifica bem que a luta de cristãos não é “contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais [invisíveis] da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12).

Satanás também está por trás de uma grande ilusão religiosa, que apresenta “outro Jesus,” com “outro evangelho” (2 Coríntios 11:4). Ele se apresenta como um anjo de luz, assim como inconscientemente se apresentam seus representantes, os quais são, na realidade, “obreiros fraudulentos” (2 Coríntios 11:13-15).

Devido a essa decepção geral, a Palavra de Deus nos avisa que “o mundo todo está debaixo do poder do Maligno” (1 João 5:19, BLH).

No início, Adão e Eva tinham a liberdade de conhecer a verdade, sendo livres de Satanás e do pecado. Mas o pecado e as transgressões separam os seres humanos de Deus (Isaías 59:2). Satanás tentou Eva ao pecado e, através dela, tentou Adão (Gênesis 3:1-24). A humanidade tem continuado a andar neste caminho aberto pelos primeiros pais, continuando a quebrar as leis de Deus. Quando seguimos o caminho do pecado, este nos cega das verdades de Deus.

Os habitantes deste mundo são cativos de Satanás, e sem saberem identificam-se com seu seqüestrador, preferindo acreditar em suas mentiras e até mesmo adoptando as suas maneiras astutas, sutis e enganosas.

As atitudes de Satanás permeiam o mundo

Viver sob o domínio de Satanás trouxe sofrimento e aflições enormes à humanidade. Jesus indicou os caminhos enganosos de Satanás que eram evidentes naqueles que O acusavam injustamente: “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44).

Uma vez que Satanás é um assassino, não é nenhuma surpresa que nós vivemos num mundo cheio de violência e desordem de todo tipo. Não é de estranhar que a história humana esteja escrita em sangue, em que o registo da existência humana em grande parte é uma crônica de guerra após guerra após guerra. A guerra é simplesmente assassinato em larga escala! Satanás está por trás do genocídio e do fato de que os avanços tecnológicos conduzem frequentemente a meios mais eficientes de matar mais rapidamente um número maior de nossos semelhantes.

Assassinato, homicídio, espancamentos e assaltos são pragas em muitos países. Estamos revoltados com as manchetes. Mesmo o nosso entretenimento popular está frequentemente cheio de violência! Onde é que esta má influência vem? Ela vem daquele que “foi homicida desde o princípio!”

Jesus também chamou Satanás “o pai” das mentiras. Uma vez mais, é de admirar que vemos tanta decepção de todos os tipos à nossa volta? Deveríamos nos surpreender que a mentira é tão comum? Mentimos uns aos outros. Nossos governos mentem a nós. Mentimos aos nossos governos. As nossas várias formas de mídia mentem a nós. Países mentem a outros países. Novamente, há uma razão para isso — é o pai da mentira que está por trás de tudo isso.

Como observamos anteriormente, Satanás era um anjo que, ficou ofendido pelo controle de Deus sobre ele, e se rebelou contra Deus. Por que vemos tanta revolta e ressentimento no mundo todo? Há uma influência forte espiritual atrás destas atitudes. A própria palavra Satanás conota um “adversário” ou “inimigo.” E, de fato, ele nos põe constantemente uns contra os outros, bem como contra Deus.

Então, por que vemos tanta maldade e sofrimento? Há uma razão para isso! O mundo está preso por um captor maldoso e malicioso cujas atitudes permeiam a sociedade. Ele tem enganado o mundo, e aqueles que são enganados, naturalmente, não sabem que são enganados — ou eles não estariam enganados.

O vindouro fim do termo do reino de Satanás

Com todas as notícias ruins que vemos ao nosso redor, uma boa nova está definitivamente adiante. A hora da libertação da humanidade do seu raptor se aproxima! Logo, o engano, o descontentamento e a morte que permeiam o nosso mundo serão substituídos por paz, prosperidade e propósito!

Por que parece que os problemas do mundo estão aumentando, piorando a cada dia? Uma razão é que Satanás sabe que seu tempo está se esgotando (compare Apocalipse 12:12), e que Deus vai intervir brevemente para salvar o mundo e libertar a humanidade do cativeiro de Satanás (Hebreus 8:10-12).

Poucas pessoas percebem que a principal razão Jesus Cristo tem que voltar é para nos salvar de nós mesmos! O próprio Jesus falou das condições existentes imediatamente antes da Sua vinda: “porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria” (Mateus 24:21-22).

O retorno de Cristo vai ser literalmente uma questão de vida ou morte! Podemos também considerar que apenas dentro das últimas décadas tem sido possível — com a criação de modernas armas de destruição em massa — eliminar toda a vida humana na terra. E todas as armas que o homem criou ele tem usado eventualmente, até mesmo, tais criações horríveis como armas nucleares, o gás de nervos e dispositivos de guerra bacteriológica. Como a humanidade está à beira do desastre, Jesus Cristo tem que intervir e intervirá.

Apocalipse 11:15-17 descreve a cena: “E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo [correntemente sob o domínio de Satanás] vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

“E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre seu rosto e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste” (Ap 11:15-17).

Apocalipse 20:1-3 nos diz o que vai acontecer ao ser que tem mantido o mundo por tanto tempo em engano e cativeiro cruel:

“E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações...”

Finalmente — um mundo liberto!

Estes acontecimentos marcam o início de um período de mil anos, conhecido como o Milénio, uma época em que Satanás “não engane as nações” (Você pode aprender muito mais sobre o Milénio no artigo "Vindouro: O magnificente milénio", começando na página XX).

Com Satanás em lugar seguro, o mundo aprenderá o significado da declaração de Cristo em João 8:32: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." A verdade de Deus inclui os Dez Mandamentos, que resumem a maneira que Ele quer que a humanidade vive.

Deste novo mundo Deus diz:  “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9).

A influência enganadora de Satanás terá desaparecido. Igualmente a sua atitude de matar, mentir e de rebeldade. Em vez de guerras explodirem por todo o lado, a paz ‘explodirá’ pelo mundo inteiro! “E ele [Jesus Cristo] exercerá o seu juízo sobre as nações e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças, em foices; não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear” (Isaías 2:4).

Este é o maravilhoso futuro que Deus tem reservado para o mundo. Sim, presentemente, o mundo está envolto em engano e cegueira. Mas este estado de coisas brevemente terá um fim!

Se Deus está abrindo a sua mente, então você não precisa esperar até esse dia para experimentar a liberdade que a Sua verdade traz. Ele ansiosamente deseja compartilhar essa mensagem de esperança com você e retirá-lo hoje do engano e catividade de Satanás.

Em Isaías 55:6-7 a Bíblia exorta: “Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.”

Você pode, com a ajuda de Deus, libertar-se agora. Ele está esperando para ouvir de você! BN