“O porta-aviões Kuznetsov, construído na década de 1980, não tem o mesmo poderoso sistema de catapulta dos destroieres norte-americanos, por isso os aviões russos são forcados a transportar cargas mais leves e ter menos combustível, segundo funcionários da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). E a falta de pilotos experientes, capazes de decolar e pousar no mar, tem obrigado o navio a transportar menos pilotos, de acordo com oficiais ocidentais. Moscou já perdeu um caça de combate, que caiu este mês durante um voo de treinamento de pouso no porta-aviões” (“Campanha Russa na Síria Expõe as Lacunas de Defesa de Moscou”, Nathan Hodge e Julian Barnes, 28 de novembro de 2016).

O mundo parece cada vez mais fragilizado à medida que os poderes começam a mudar e a mover-se. Certamente, as outras nações estão se preparando para a mudança no protagonismo do poder mundial, que tem sido dos Estados Unidos por cerca de um século. O fato de a Rússia não ser tão poderosa como antigamente pode ser um alívio para alguns, mas isso poderia significar que ela tem menos a perder numa jogada ousada.

O que quer que aconteça com o envolvimento da Rússia em Síria, o mundo se encontra no limiar de um momento crítico. Deus prediz um tempo de angústia para o mundo como nunca vimos antes. Um aumento acentuado de guerras e rumores de guerras é o prelúdio de um tempo terrível em que, a menos que esses dias sejam interrompidos, “ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias” (Mateus 24:6-8, 22).

Felizmente, Deus será misericordioso e reenviará Seu Filho Jesus Cristo para estabelecer a paz mundial definitiva. Nessa ocasião, as manchetes nos jornais já não vão mais nos assustar e haverá paz em todas as nações. (Fonte: The Wall Street Journal).