O Declínio Militar dos Estados Unidos
O que vai significar?
A maioria dos cidadãos concorda que o principal dever de qualquer Estado é a proteção contra forças externas hostis, incluindo nações pouco confiáveis e grupos terroristas. O preâmbulo da constituição dos Estados Unidos afirma que um dos principais motivos para a sua criação foi o de "prover a defesa comum" da nação e seu povo. Então, como é que a nação está fazendo a esse respeito? Vamos dar uma olhada na situação dos Estados Unidos em termos de segurança nacional.
A ex-secretária de Estado, Hillary Clinton escreveu uma vez que, "para liderar, uma grande nação demanda adquirir o respeito dos outros" ("Segurança e Oportunidade para o Século XXI", revista Foreign Affairs, Novembro-Dezembro de 2007). Os países entendem bem e respeitam a mensagem que um intimidante poder militar comanda — e mais importante ainda, a vontade de uma nação em usá-lo. O ex-presidente Lyndon Johnson disse durante a Guerra do Vietnã que era "a nossa força de vontade que estava sendo provada e não a nossa força" (Discurso do estado da União, 17 de janeiro de 1968). Esta observação perspicaz parece ser mais verdadeira hoje em dia do que era há mais de 45 anos atrás, durante aquele tempo de distúrbios.
No entanto, a atual força militar dos Estados Unidos também está em declínio — por causa de muitos anos de guerra, constantes intervenções no exterior e a redução intencional. Finalmente, aonde isso vai levar?
A desvantagem de cortes drásticos militares
Os cortes substanciais e contínuos de tropas nas forças armadas dos Estados Unidos, nos equipamentos bélicos essenciais e nas pesquisas avançadas de armas parecem inevitáveis. O secretário de defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, advertiu que "os grandes cortes orçamentários nos próximos dez anos poderiam deixar o país com um exército mal preparado, mal equipado e condenado a enfrentar inimigos tecnologicamente mais avançados" ("Chuck Hagel Adverte Sobre Cortes Profundos no Exército e na Marinha a não ser que o Congresso actue", Associated Press, 31 de julho de 2013).
Enquanto, o governo dos Estados Unidos debatia como responder à Síria pelos ataques de armas químicas contra seu próprio povo, o especialista em defesa, Bill Gertz, relatou em um artigo online que "os militares dos Estados Unidos, lutando após cortes na defesa de dezenas de bilhões de dólares, não serão capazes de pagar pelos ataques contra a Síria dos fundos operacionais atuais e precisam buscar mais dinheiro do Congresso, de acordo com assessores do Congresso" ("O Pentágono Não Pode Pagar Pela Operação Na Síria; Precisam Buscar Fundos Adicionais", site The Washington Free Beacon, 30 de agosto de 2013).
Além disso, perante a possibilidade de iminentes grandes cortes no orçamento, o exército, a marinha, a força aérea e os fuzileiros navais do país estão argumentando sobre suas respectivas quotas de um orçamento militar que vem encolhendo. A batalha burocrática tem avançado bem para determinar quem fica com o quê e quanto.
Como um artigo perspicaz do The Wall Street Journal observou: "Um debate iminente é esperado e será o mais intenso em duas décadas conforme as agências das forças armadas procuram reequipar suas missões para atender às necessidades de futuros conflitos" (Julian Barnes, "As Agências Militares Naufraga no Caixa de Guerra", 2-4 de agosto de 2013).
Enormes desperdícios e demolição militar
O outro lado desta história é o enorme desperdício associado aos cortes militares — literalmente bilhões de dólares de armamentos que foram demolidos ou deixados no Afeganistão e o incrível desgate em trabalhos inúteis para destruir equipamentos militares norte-americanos que não são mais necessários.
A retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão vai ser fácil em comparação com a retirada de todo o equipamento militar. Como publicou a revista Time:
"Tudo é parte dum ‘retrógrado’, o termo militar utilizado para o desmantelamento de tudo que os Estados Unidos levaram ao Afeganistão para lutar na guerra. A lista é variada, desde aeronaves e sistemas de armamento até computadores, satélites e dirigíveis que suspendem câmeras de segurança no ar... Depois, há o que os comandantes chamam de 'bugigangas': cabos, peças de reposição, materiais de construção e, sim, lixo, armazenado em dezenas de milhares de recipientes... que pode custar 5,7 bilhões de dólares [para trazer tudo de volta aos Estados Unidos]" (Nate Rawlings, "Retornar ao Remetente", 18 de março de 2013).
Aparentemente, o plano original era trazer de volta aos Estados Unidos a maioria do equipamento. Mas pelo início do verão, os relatórios indicaram que os Estados Unidos "não trarão de volta cerca de sete bilhões de dólares em equipamento — cerca de vinte por cento do que o exército norte-americano tem no Afeganistão — porque eles não são mais necessários, ou seria muito caro para trazê-los de volta ao país... Muito disso vai continuar sendo picado, cortado, esmagado e vendido a centavos de dólares no mercado de sucata afegão" (Ernesto Londono, "Destruição de Equipamentos Importantes no Afeganistão”, The Washington Post, 19 de junho de 2013, grifo do autor).
O refugo de armamentos no Afeganistão constitui apenas uma parte desses eventos preocupantes. Doações de excedentes do exército também foram revelados. Uma reportagem da Associated Press revelou que "toneladas de equipamentos descartados pelo exército — bicicletas, lençóis, pinos de boliche, cornetas, coleiras de cães, até mesmo uma máquina de colonoscopia" — foram doados a agências policiais, “independentemente se esses itens são necessários ou não, ou se serão usados ou não" ("Pouca Moderação na Doação do Exército aos Departamentos de Polícia de Pequenas Cidades”, 1 de agosto).
Uma investigação da Associated Press do enorme programa de doação do Departamento de Defesa, que "originalmente era destinado a ajudar as autoridades a combater o terrorismo e o tráfico de drogas", descobriu que "uma parcela desproporcional do montante de 4,2 bilhões de dólares de propriedade distribuídas desde 1990, foi entregue aos departamentos de polícia e escritórios de xerifes de áreas rurais, com poucos funcionários e pouco crime" (ibidem). Obviamente, este exercício em vão de donativos militares foi executado com pouquíssima supervisão.
Os Aliados se preocupam com o compromisso global dos Estados Unidos
Quando este artigo estava a ser escrito, provocados pelo uso de armas químicas pelo regime de Assad na Síria que cruzou a chamada ‘linha vermelha’, os Estados Unidos e a França estavam considerando ataques aéreos limitados em alvos selecionados na Síria, mas somente com a prévia aprovação do Congresso dos Estados Unidos. (Normalmente, é uma péssima estratégia militar avisar o que planejam com tanta antecedência). Claramente, a postura geral do governo norte-americano está longe de ser animadora.
Os Estados Unidos têm sido a polícia do mundo. Agora estamos vendo o que acontece quando não se tem confiança no policial — um aumento da desordem em todo o mundo, e ainda mais no caótico Oriente Médio. Uma dessas consequências é que outros países e grupos terroristas passaram a não ter medo de desafiar abertamente os Estados Unidos. Como temos visto fazer a Síria, a Coréia do Norte, o Irã e o Afeganistão para começar.
Gideon Rachman proferiu esse princípio no Financial Times: "A Síria é um lembrete incômodo de que a geopolítica tem horror ao vácuo. Se o Ocidente não for capaz de ajudar a restaurar a ordem em uma situação anárquica, outras forças vão surgir — sejam jihadistas no Mali ou insurgentes Talibãs no Afeganistão" ("Obama olha para assuntos internos e os Aliados dos Estados Unidos se preocupam", 22 de janeiro de 2013). Rachman lembrou aos seus leitores que o presidente Obama havia afirmado que "uma década de guerra estava chegando ao fim". Lembre-se que a relutância dos Estados Unidos em realizar ataques aéreos militares na Líbia deu origem a esta frase infeliz: "liderando de trás".
Foi assim que o general Douglas MacArthur agiu na Segunda Guerra Mundial ou na guerra das Coreias? Foi assim que Winston Churchill enfrentou uma ameaça nacional? É um fato bem conhecido que o primeiro-ministro Churchill teve que ser impedido, pelo próprio rei Jorge VI, de comandar pessoalmente o exército de aliados na invasão, no Dia D, à França ocupada pelos alemães.
Uma manchete recente no jornal londrino The Times é ainda mais perspicaz sobre a postura militar atual dos Estados Unidos em relação a seus aliados: "Os Estados Unidos é para nós protejermos! Você proteja seu próprio quintal, meu caro". A sinopse que se segue resumiu o ponto de vista do artigo: "Os Estados Unidos de hoje não vão pagar pelo envio de tropas ao outro lado do mundo para resolver os problemas de outros países" (24 de agosto de 2013).
Leslie Gelb, presidente emérito do Conselho de Assuntos Internacionais, resumiu o estado da geopolítica global, quando a forte liderança norte-americana está ausente: "Não deve haver nenhuma dúvida de que os Estados Unidos, sozinho dentre as nações, pode prover a liderança para resolver os problemas que caso contrário vão tragar o mundo" ("A Necessidade, a Escolha, e o Bom Senso", revista Foreign Affairs, maio-junho de 2009).
Economia: o ponto principal
Nem mesmo nações prósperas podem ter sempre ambas as coisas: "armas e comida" — uma defesa avançada e poderosa, bem como programas sociais caros, como o seguro de saúde universal. Giles Whittell, escrevendo no artigo da revista Times, citado acima, reafirma alguns fatos desagradáveis: "Em breve, a dívida externa dos Estados Unidos vai ultrapassar 17 trilhões de dólares. E as despesas com defesa perfazem um quinto dos gastos federais... custa um milhão de dólares por ano manter um soldado em uma zona de guerra e 6,5 milhões de dólares por dia para manter uma tropa de batalha em um porta-aviões".
Em seu artigo na revista Foreign Affairs Leslie Gelb resumiu o inevitável resultado: "Os Estados Unidos são hoje a maior nação devedora da história, e nenhuma nação com tamanha dívida conseguiu manter seu grande poder bélico". A sinopse abaixo do título do artigo de Rachman no Financial Times acrescenta: "A força dos Estados Unidos no mundo repousa sobre a força de sua economia". Sem essa força o mundo corre o risco de ficar sem essa liderança norte-americana.
O visionário ex-presidente dos Estados Unidos, Thomas Jefferson, previu a supremacia norte-americana no mundo. Ele acreditava que, como expressou ao deixar a presidência, os Estados Unidos seriam a "república solitária do mundo, o único símbolo dos direitos humanos, o único depositário do fogo sagrado da liberdade e da democracia, a partir daí... iriam iluminar outras regiões da terra, se essas outras regiões se tornassem suscetíveis à sua influência benigna" (4 de março de 1809).
Em meados do século vinte, o presidente Harry Truman disse uma vez: "Eu tenho a sensação de que Deus nos criou e nos trouxe a essa atual posição de poder e força para algum grande propósito" (discurso na igreja cornerstone, 3 de abril, 1951). Mas agora os Estados Unidos estão começando a fraquejar e falhar em cumprir esse grande propósito, tornando-se incapazes ou sem vontade de compartilhar seu grande legado de liberdade e democracia com outras nações. Eles já não escutam e muitos agora veem os Estados Unidos como inimigo.
A quebra da soberba da força norte-americana
O problema básico dos Estados Unidos continua sendo de ordem profundamente espiritual e moral. O país virou as costas para Deus e já não quer mais manter Suas leis espirituais baseadas nos Dez Mandamentos. Hoje em dia, os norte-americanos não querem nem se lembrar dEle em suas escolas ou tribunais. O mandamento "não matarás" tornou-se sem sentido numa terra que já matou milhões de seus filhos nascituros.
Mas a Bíblia não fica em silêncio quanto as inevitáveis consequências desse comportamento errôneo. Levítico 26 e Deuteronômio 28 são dois capítulos bíblicos que descrevem as bênçãos abundantes que Deus promete quando se obedece as Suas leis, bem como, em contraste, as múltiplas maldições advindas por deixar de lado essas mesmas leis.
A princípio, estes dois capítulos bíblicos são destinados para toda a humanidade, mas especificamente eles são dirigidos à antiga Israel e seus descendentes — especialmente as grandes nações de língua inglesa da atualidade. (Para ver a evidência bíblica e histórica da identidade nacional dos Estados Unidos, baixe ou peça o nosso livro gratuito Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Bíblica).
Observe uma passagem em particular. Deus avisa: "Quebrantarei a soberba da vossa força" (Levítico 26:19). No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos era a superpotência incontestável do mundo. No entanto, menos de uma década depois, os Estados Unidos deixaram a Coreia com uma trégua incerta e o Norte comunista continua a ameaçar o Sul (e os Estados Unidos) até hoje em dia. Duas décadas depois os Estados Unidos foram derrotados no Vietnã. Agora se retirou do Iraque, deixando o país em péssima situação (como mostra claramente os atuais surtos de violência), e correntemente as suas forças estão se retirando do Afeganistão.
Como é que os Estados Unidos foram vencidos por esses países? A resposta é preocupante e se encaixa na profecia de Levítico, citada acima. Embora os Estados Unidos ainda sejam a potência militar mais poderosa do mundo, mesmo após os grandes cortes no orçamento do exército, o fato é que não sabem como usar esse poder ou não querem usá-lo.
Veja os fatos simples. Os Estados Unidos, com todo seu poder não conseguiram prevalecer sobre forças relativamente primitivas de tribos lutando de cavernas. Estes inimigos não tinham marinha, força aérea ou uma máquina de guerra sofisticada. No entanto, os Estados Unidos abandonaram a luta. Há muito tempo, Deus predisse esse declínio militar devido aos seus pecados e à rejeição de Seu caminho justo de vida.
Uma vez, durante a guerra civil, o presidente Abraão Lincoln disse: "Até que ponto o país deve esperar a aproximação do perigo?... Eu respondo, se o perigo nos atingir, certamente deve surgir dentre nós. Esse perigo não pode vir do exterior. Se a destruição for nosso destino, nós mesmos devemos ser o seu autor e consumador" (Discurso no Spingfield Lyceum, 27 de janeiro de 1838).
Outra passagem importante vem à tona: "O SENHOR te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra" (Deuteronômio 28:25).
Por quê? Porque "a justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos" (Provérbios 14:34). A justiça envolve claramente guardar os mandamentos de Deus (Salmo 119:172), mas o pecado é a transgressão de Sua lei (1 João 3:4) — e transgredir essas leis traz terríveis consequências.
O alerta para o arrependimento
Em quase todas as edições da revista A Boa Nova enfatizamos ou incluimos uma chamada ao arrependimento nacional e individual, não só para os Estados Unidos, mas também para os outros países de língua inglesa (principalmente Austrália, Grã-Bretanha, Canadá e Nova Zelândia). Estamos tomando o manto do profeta Ezequiel para sermos sentinelas dos últimos dias quanto aos descendentes da antiga Israel: "Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da Minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da Minha parte" (Ezequiel 3:17). Esta chamada ao arrependimento é também aplicável a todas as nações, como às de língua Portuguesa, pois o Senhor quer “que todos venham a arrepender-se” (2 Pedro 3:9).
Estas são palavras de Deus, ditas através de um profeta (2 Pedro 1:21). Estas palavras proféticas são frequentemente de natureza dual, que tendem a ser cumpridas duas ou mais vezes — primeiro de uma forma preliminar e, posteriormente, de uma forma mais elementar. (Para ver alguns exemplos, leia nosso livro gratuito Você Pode Entender a Profecia Bíblica, disponível para baixar do site ou para pedido).
O aviso direto de Ezequiel — da parte de nosso Criador — é repetido e enfatizado no capítulo 33, versículo 7. Outro profeta, Isaías, acrescenta, dizendo o que as sentinelas deveriam estar fazendo: "Porque assim me disse o SENHOR: Vai, põe uma sentinela, e ela que diga o que vir" (Isaías 21:6). De forma contínua, os editores e escritores de A Boa Nova se esforçam para monitorar e analisar os acontecimentos atuais e as tendências significativas do ponto de vista bíblico.
E este é um assunto muito sério! Os Estados Unidos não apenas perderam muito respeito no exterior, mas também o país se encontra em sérios apuros com Deus. Há um ponto de inflexão — ponto sem retorno — em relação a profunda preocupação de nosso Criador sobre o rumo dessa nação. Este é um exemplo para as outras nações todas.
No final da história do reino de Judá, Deus instruiu o profeta Jeremias a não orar pela nação porque seus muitos e crescentes pecados tinham ultrapassado a linha proverbial de Deus (Jeremias 7:16, 11:14). Lembre-se deste provérbio: "Quem insiste no erro depois de muita repreensão, será destruído, sem aviso e irremediavelmente" (Provérbios 29:1, NVI). A advertência nesta passagem também tem implicações nacionais.
Jesus Cristo nos diz que o grande dilúvio pegou de surpresa o povo (Lucas 17:26-30), apesar dos diversos avisos de Noé. Ele era um "pregador da justiça" para o mundo conhecido daquela época (2 Pedro 2:5). Deus havia dado cento e vinte anos para que esse povo da antiguidade se arrependesse (Gênesis 6:3). Nós simplesmente não sabemos quanto tempo ainda temos, mas claramente a paciência de Deus está se esgotando e as maldições, que Ele predisse há muito tempo, estão começando a se acumular.
Será que os norte-americanos vão se arrepender de seus caminhos antes que seja tarde demais? Vamos orar fervorosamente por um ressonante arrependimento nacional, porque todas as nações do mundo serão afetadas, até mesmo o Brasil e Portugal!
Se você ler a Bíblia, rapidamente você vai descobrir que Deus tem algo a dizer sobre como as pessoas e os governos nacionais devem se comportar. Sem exceção, Ele sempre usa os Dez Mandamentos bíblicos como princípios fundamentais orientadores. E eles se aplicam a todas as nações e povos.
Baseado em fatos recentes, parece que esse declínio espiritual não passou despercebido pelo Deus Todo-Poderoso. O registro antigo da Bíblia é simples. Há bênçãos distintas por obedecer a Deus e maldições igualmente distintas por transgredir Suas leis espirituais. Não se engane: Essas leis espirituais se aplicam a todos os governos nacionais do planeta e não apenas à antiga Israel. Eles estão e continuarão em vigor.
Com a escalada humilhante dos Estados Unidos através de muitos escândalos e problemas geopolíticos, não tem como não se lembrar de uma antiga profecia nacional, originada pela transgressão da lei de Deus: "Porque quebrantarei a soberba da vossa força; e farei que os vossos céus sejam como ferro e a vossa terra, como cobre. E debalde se gastará a vossa força" (Levítico 26:19-20).
Sim, o Brasil e Portugal, assim como os Estados Unidos e outras nações da terra têm atraído a atenção de Deus por transgredir Suas leis. Talvez, por mais que seja surpreendente para algumas pessoas, o principal objetivo de Deus não é o de destruir as nações por causa de desobediência. Como declarou o profeta Ezequiel: "Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que haveis de morrer?" (Ezequiel 33:11, grifo do autor). Deus aponta claramente o caminho de volta da iminente destruição.
A boa nova é que Deus permite, e até mesmo encoraja, uma escolha individual e protege os que lhe obedecem.
Se você quiser saber mais — e deveria fazer isso hoje e agora — baixe ou solicite gratuitamente os nossos guias de estudo gratuitos Os Dez Mandamentos e Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Bíblica. Enquanto isso procure se proteger espiritualmente, continuando a ler a revista A Boa Nova e estudando os guias de estudo da Bíblia adicionais disponíveis em nosso site www.revistaboanova.orgpara aprender mais acerca do ‘Caminho para a Vida Eterna’.