O Que é a Verdadeira Liderança?
Em uma eleição extremamente importante, os eleitores norte-americanos em breve vão escolher o próximo presidente dos Estados Unidos que, como "líder do mundo livre" nos próximos quatro anos, vai exercer mais poder e influência do que qualquer outra pessoa no mundo.
No entanto, muitos cidadãos dessa nação — e de todo o mundo — aguardam o resultado com muita expectativa e certa ansiedade.
Talvez uma das notícias mais reveladoras nessa corrida presidencial tenha sido a enquete que perguntou a eleitores, de ambos os lados, se ficariam constrangidos caso seu candidato perdesse a eleição. Os resultados mostraram que mais da metade dos eleitores, tanto de um partido como do outro, ficaria constrangida se houvesse vitória do candidato opositor.
Consequentemente, a mesma pesquisa mostrou que apenas um terço dos entrevistados ficaria orgulhoso se o seu candidato ganhasse, enquanto que menos de um quarto dos apoiadores do outro candidato disse que ficaria orgulhoso se seu candidato ganhasse.
Essa é uma triste constatação em se tratando de líderes, pois o padrão está sendo qual candidato é menos constrangedor para a maioria dos cidadãos! E, infelizmente, isso pode muito bem determinar qual candidato vai ser escolhido para o cargo político mais poderoso do mundo.
A disputa do poder por candidatos profundamente falhos
Ao assistir e ouvir os anúncios que dominam os meios de comunicação, talvez fosse lógico pensar que os candidatos presidenciais dessa eleição fossem salvadores da pátria ou demônios, dependendo da perspectiva de cada um.
O fato é que ambos os candidatos são profundamente falhos segundo os padrões de caráter e de conduta encontrados na Bíblia — fato que corrobora o constrangimento desse grande número de eleitores por terem que fazer sua escolha entre esses candidatos.
Um candidato tem um histórico conturbado, de relações comerciais questionáveis, falências empresariais e vários casamentos e casos. A vida política do outro é uma longa história de escândalos (incluindo um marido que, como presidente dos Estados Unidos, foi cassado por ter mentido sobre um caso extraconjugal com uma estagiária da Casa Branca), além de ter deixado a Casa Branca "quebrada", entretanto, ela e o marido faturaram milhões de dólares ministrando palestras a bancos e instituições financeiras, e se autoproclamando defensor dos pobres.
Milhões de eleitores revoltados, de ambos os principais partidos, declararam que não vão apoiar a nenhum desses escolhidos, pois os veem como profundamente falhos e indignos de confiança, porque, na verdade, eles não são nem conservadores nem liberais.
Por que as pessoas estão cansadas desses líderes?
Como essa nação chegou a esse estado de frustração e irritação?
Não é apenas uma questão de candidatos falhos. A confiança dos norte-americanos na liderança está, lamentavelmente, em declínio devido a um governo que se torna cada vez mais inchado e realiza cada vez menos. Os problemas internos estão crescendo e se tornando mais difíceis e mais desafiadores a cada dia.
Com mais de noventa milhões de pessoas fora do mercado de trabalho, mais de quarenta e cinco milhões recebendo vale-alimentação e algumas empresas se transferindo para o exterior; os norte-americanos estão temerosos por sua segurança financeira. As pessoas estão muito preocupadas com a sua segurança pessoal à medida que crimes e ataques terroristas aleatórios dominam as manchetes.
E o fato de o atual presidente parecer ignorar o perigo da ameaça do terrorismo islâmico não ajuda muito, pois os fundamentalistas islâmicos assassinaram 91 pessoas e feriu mais de 367 em oito ataques múltiplos a não muçulmanos nos Estados Unidos nesses últimos oito anos (sem contar quase três mil mortos nos ataques de 11 setembro de 2001, há quinze anos).
Os norte-americanos também percebem que os órgãos governamentais encarregados de defender o país têm se revelado incapaz de proteger as fronteiras da nação ou deportar milhões de imigrantes ilegais, inclusive dezenas de milhares de pessoas que cometeram crimes em solo estadunidense.
Enquanto isso, a atual administração dos Estados Unidos tem dado tratamento preferencial a dezenas de milhares de imigrantes estrangeiros provenientes da Ásia, Oriente Médio e África, que têm pouco ou nada em comum com os valores tradicionais norte-americanos, e uma vez em solo estadunidense, eles recebem moradia, alimentação, cuidados médicos e educação à custa do contribuinte.
Não é de se admirar os norte-americanos estejam tão fartos e desconfiados de seus governantes!
O âmago da questão
Os Estados Unidos certamente não são a única nação lutando com problemas de governança. E isso não é um problema novo. O livro bíblico de Provérbios, escrito há quase três mil anos, contém uma observação tão verdadeira hoje como naquela época: “Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme" (Provérbios 29:2).
Um bom governo se traduz em pessoas felizes e satisfeitas. E o mau governo se traduz em sofrimento, tristeza e opressão.
Nos últimos anos, vários déspotas do Oriente Médio morreram, foram executados ou derrocados, causando um choque nas pessoas dessas nações ao saberem das fortunas que esses homens acumularam em contas bancárias secretas durante o tempo que estiveram no poder — muitas vezes, enquanto seu povo sofria em extrema pobreza.
Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Palestina, morto em 2004, desviou ou roubou um montante estimado entre um a três bilhões de dólares durante sua gestão, proporcionando a sua esposa (que tem uma vida luxuosa em Paris) um subsídio para gastos mensais de duzentos mil dólares — o suficiente para cobrir as despesas básicas de vida para cinco mil de seus compatriotas!
Vários de seus sucessores no Hamas, a organização terrorista que governa Gaza, tiveram revelados patrimônios líquidos de milhões a bilhões de dólares. Estima-se que Mahmoud Abbas, atual líder da Autoridade Palestina, tenha acumulado uma fortuna desviada de mais de cem milhões de dólares durante seus doze anos de governo.
O coronel Muammar Kadafi, que governava a Líbia com mão de ferro até ser capturado e executado sumariamente após o colapso de seu governo em 2011, era considerado o homem mais rico do mundo na época, com uma fortuna estimada em duzentos bilhões de dólares desviados para fora do país com a venda de petróleo.
O ditador iraquiano Saddam Hussein, enforcado em 2006, em comparação a Kadafi, era um mendigo, pois conseguiu acumular apenas cerca de dois a quarenta bilhões de dólares durante seu reinado (embora tivesse cinquenta palácios presidenciais espalhados por todo o país).
Uma lição bíblica sobre maus governos
Nada disso surpreende aqueles que estudam as lições da Bíblia. Deus advertiu sobre essa tendência humana arrogante e corrupta há três mil anos, quando o povo da antiga Israel exigiu um rei para governá-los, assim como as outras nações ao redor deles. Veja o aviso de Deus sobre o que fariam esses governantes humanos:
"O rei os tratará assim: tomará os filhos de vocês para serem soldados; porá alguns para servirem nos seus carros de guerra, outros na cavalaria e outros para correrem adiante dos carros. Colocará alguns deles como oficiais encarregados de mil soldados, e outros encarregados de cinquenta. Os seus filhos terão de cultivar as terras dele, fazer as suas colheitas e fabricar as suas armas e equipamentos para os seus carros de guerra.
"As filhas de vocês terão de preparar os perfumes do rei e trabalhar como suas cozinheiras e padeiras. Ele tomará de vocês os melhores campos, plantações de uvas, bosques de oliveiras e dará tudo aos seus funcionários. Ficará com a décima parte dos cereais e das uvas, para dar aos funcionários da corte e aos outros funcionários.
"Tomará também os empregados de vocês, o melhor gado e os melhores jumentos, para trabalharem para ele. E ficará com a décima parte dos rebanhos de vocês. E vocês serão seus escravos. Quando isso acontecer, vocês chorarão amargamente por causa do rei que escolheram, porém o SENHOR Deus não ouvirá as suas queixas" (1 Samuel 8:11-18, BLH).
Evidentemente, os israelitas não deram ouvidos. Em vez de submeter-se diretamente ao governo de Deus, eles escolheram um governante humano — desde então, vêm implorando por alívio!
O âmago da questão
O problema dos governantes do mundo realmente é um problema do coração. Como os marcantes exemplos acima demonstram, muitos líderes e políticos se veem como deuses e acham que não devem prestar contas a ninguém.
No caso dos imperadores romanos da época de Jesus e da Igreja do primeiro século, este literalmente era o caso, pois pensavam que se tornariam deuses ao morrer (se não antes, como nos casos mais arrogantes). O imperador romano Vespasiano (69-79 d.C.) disse em seu leito de morte para os que estavam em torno dele: "Sinto que estou me tornando um deus!".
Esse tipo de atitude era típico nas culturas antigas. Líderes e funcionários do governo, daquela época, como agora, usavam seus cargos para se autopromover e abusar do poder. Contudo, um incidente revelador nos Evangelhos mostrou como é uma verdadeira liderança.
Antes de sua conversão, os discípulos de Jesus Cristo apresentavam o mesmo tipo de atitude vista nos líderes do mundo ao redor deles. Eles, naturalmente, estavam manobrando e disputando os cargos de mais relevância — quando Jesus se tornasse Rei em Seu Reino.
Mas eles tiveram uma surpresa. Em resposta a dois deles, que tentavam pavimentar o seu caminho aos melhores cargos dentre Seus seguidores, Jesus lhes deu uma poderosa lição — e, ao mesmo tempo, revelou-lhes a essência da verdadeira liderança:
“Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:25-28, NVI, grifo nosso).
A verdadeira liderança começa com humildade
As palavras de Jesus a Seus seguidores mostram que o ponto de vista de Deus sobre liderança é muito diferente do nosso. A perspectiva humana sobre liderança é tida como uma oportunidade de crescimento pessoal e de alcançar poder. A perspectiva de Deus é o oposto — usar a liderança como uma oportunidade de servir aos outros.
Deus tem um ponto de vista muito diferente sobre liderança, que transcende em muito a vaidade e a loucura humana. "Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os Meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55:8-9).
"Adiante da honra vai a humildade", escreveu o sábio rei Salomão (Provérbios 15:33). De forma semelhante, por meio do profeta Miquéias, Deus disse: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o Teu Deus?" (Miquéias 6:8).
Esse é o ponto de partida para a verdadeira liderança. A verdadeira liderança não tem nada a ver com ambições e desejos pessoais. A verdadeira liderança está focada no sacrifício a serviço dos demais. Seu foco está mais em ajudar aos outros do que a servir a si mesmo.
Jesus também enfatizou essa atitude de humildade como ponto de partida para se alcançar uma verdadeira liderança. Quando Seus discípulos lhe perguntaram quem seria o maior no reino dos céus, Ele apontou-lhes uma criança e disse que a menos que se tornassem humildes e receptivos como ela, eles nunca seriam capazes de entrar no Seu Reino (Mateus 18:1-4).
O exemplo de humildade e serviço de Jesus Cristo
Em contraste com muitos líderes humanos, Jesus Cristo reforçou Suas palavras com ações. Seu exemplo de humildade na liderança foi o mais profundo de toda a história.
Curiosamente, o termo que o próprio Jesus e os apóstolos usavam com frequência para descrever o povo escolhido e fiel de Deus era escravo — aquele cuja vida está totalmente dedicada a servir aos outros. Por causa do princípio do politicamente correto, a maioria das versões da Bíblia tem traduzido essa palavra grega doulos como "servo" ao referir-se ao povo de Deus, mas seu significado literal, como atestado por inúmeros escritos e escrituras antigas, é escravo. Essa é a atitude que Deus quer daqueles que entregam suas vidas a Ele.
Por incrível que possa parecer, até mesmo Jesus Cristo se tornou escravo por nossa causa. Observe o que o apóstolo Paulo escreveu em Filipenses 2:5-8 (Bíblia Viva):
“A atitude de vocês deve ser semelhante àquela que nos foi mostrada por Jesus Cristo, que embora Deus, não exigiu nem tampouco Se apegou a Seus direitos como Deus, mas pôs de lado Seu imenso poder e Sua glória, ocultando-se sob a forma de escravo e tornando-se como os homens. E Se humilhou ainda mais, chegando ao ponto de sofrer uma verdadeira morte de criminoso numa cruz".
Jesus Cristo serviu toda a humanidade da forma mais surpreendente possível — esvaziando-se da glória, esplendor e poder que tinha e compartilhava com Deus Pai para se tornar um ser humano e morrer por nossos pecados para que pudéssemos, enfim, receber o dom divino da vida eterna (João 1:1-5, 14; 3:16-17; 17:1-5).
Quando o mundo terá um governo verdadeiramente justo?
Esse é um surpreendente contraste entre o tipo de liderança ensinada por Jesus e a praticada na maior parte do mundo de hoje!
Será que o mundo ainda verá esse tipo de liderança justa, sábia e altruísta, exemplificada por Jesus Cristo? Sem dúvida, verá — e em breve!
Em algum momento você já deve ter lido ou recitado a parte da oração do Pai Nosso que diz: "Venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu" (Mateus 6:10). Talvez sem perceber, você estava pedindo para Jesus Cristo voltar e estabelecer o Seu Reino — o Reino de Deus — aqui na Terra, por isso é o que significa exatamente essa oração!
Nesse Reino — com uma fase inicial que vai durar mil anos, geralmente chamado de milênio — a vontade de Deus vai ser totalmente cumprida na Terra (Apocalipse 20:4, 6). Vamos ver algumas das incríveis profecias dessa época. Uma delas, imortalizada na peça Messias de Handel, que se encontra em Isaías 9:6-7:
"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isso" (NVI).
Esse texto nos diz que Jesus Cristo irá estabelecer um governo de paz, justiça e retidão na Terra. E uma vez que os mandamentos de Deus é que define justiça (Salmo 119:172), eles serão a base de sua liderança e governo. Através do profeta Jeremias, nessa época, Deus promete: “Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração as inscreverei; Eu serei o Seu Deus, e eles serão o Meu povo" (Jeremias 31:33, ARA).
Isaías descreve mais ainda a liderança de Cristo sobre o mundo durante esse tempo: "O Espírito do SENHOR repousará sobre ele, o Espírito que dá sabedoria e entendimento, o Espírito que traz conselho e poder, o Espírito que dá conhecimento e temor do SENHOR. E ele se inspirará no temor do SENHOR.
"Não julgará pela aparência, nem decidirá com base no que ouviu; mas com retidão julgará os necessitados, com justiça tomará decisões em favor dos pobres. Com suas palavras, como se fossem um cajado, ferirá a terra; com o sopro de sua boca matará os ímpios. A retidão será a faixa de seu peito, e a fidelidade o seu cinturão.
"O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro, o leão e o novilho gordo pastarão juntos; e uma criança os guiará... Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do SENHOR como as águas cobrem o mar" (Isaías 11:2-9, NVI).
Esse é o mundo maravilhoso que Deus promete para a humanidade com um governo justo e piedoso!
O que tudo isso significa para você?
Isso tudo soa muito bom — mas o que exatamente isso significa para você?
Talvez nada contraste tanto com os verdadeiros princípios de liderança encontrados na Bíblia do que a liderança corrupta encontrada em grande parte do mundo e na atual campanha política, com suas promessas vãs, mentirosas e ataques mesquinhos e distorções da realidade — em todos esses casos a única motivação é o desejo de promoção pessoal e a conquista de poder.
Mas enquanto não pudermos mudar esse sistema, sem dúvida, podemos e devemos mudar outra coisa: nós mesmos!
Essas profecias sobre um novo mundo que será estabelecido por Jesus Cristo são nossa esperança e encorajamento. Mas a profecia bíblica também adverte que os governos deste mundo vão continuar abusando das pessoas antes desse tempo chegar. E isso vai resultar em um quadro assustador e horripilante de loucos obcecado pelo poder, que vão levar a humanidade à beira da extinção. Muitas profecias bíblicas descrevem essa época (você pode ler mais sobre isso em nosso guia de estudo bíblico gratuito Estamos Vivendo no Tempo do Fim?).
Jesus Cristo voltará para estabelecer o Seu Reino na Terra, mas também para nos salvar de nós mesmos!
Observe como Ele descreve esse tempo imediatamente antes de Sua segunda vinda: "Porque naqueles dias haverá um sofrimento tão grande como nunca houve desde que Deus criou o mundo; e nunca mais acontecerá uma coisa igual. Porém Deus diminuiu esse tempo de sofrimento. Se não fosse assim, ninguém seria salvo" (Mateus 24:21-22, BLH).
A advertência de Jesus é muito preocupante! As condições serão tão perigosas que a humanidade estará diante da aniquilação. Nesse tempo de desespero, Ele traz esperança para a humanidade através de um pequeno grupo de pessoas: "Mas [esse tempo de calamidade], por causa do povo que Deus escolheu para salvar, esse tempo será diminuído” (versículo 22, BLH).
Orando, reflita cuidadosamente nessas palavras. Permita que elas se fixem em sua mente. O destino da raça humana depende de um pequeno grupo de pessoas — aqueles a quem Jesus chama de "escolhidos por Deus". Essas pessoas são as que descrevemos anteriormente — aquelas que entregam agora suas vidas completamente a Deus e começam a desenvolver, com humildade, os traços do caráter de Jesus Cristo em todos os aspectos de suas vidas.
Outras profecias descrevem como, literalmente, bilhões de pessoas vão morrer nessa época de desgoverno humano, a qual está se aproximando e será devastadora. No entanto, você não tem de estar entre aqueles que serão apanhados de surpresa nesse terrível tempo de julgamento, que antecede o retorno de Cristo. Deus lhe fez um convite — um convite para ser parte de um governo muito diferente, que Ele promete estabelecer no mundo de amanhã. Ele oferece-lhe nada menos do que a oportunidade de reinar ao lado de Jesus Cristo nesse mundo novo e transformado! (Apocalipse 3:21; 20:6).
Mas isso requer algo de nossa parte agora. E isso exige que deixemos tudo para seguir a Jesus Cristo agora (Lucas 14:27, 33). E também exige que aprendamos plenamente o que significa servir aos outros como fez o próprio Cristo (Mateus 20:25-28).
Se você estiver disposto a fazer isso, então, quando Ele retornar, você poderá ter a mais incrível oportunidade de todos os tempos, ou seja, servir e demonstrar uma verdadeira liderança altruísta, ajudando a guiar o mundo inteiro a conhecer e entender o verdadeiro Deus e Seus caminhos (Jeremias 31:31-34; Hebreus 8:8-12).
Então, o que acha? Você está disposto a aceitar o convite de Deus? Você está pronto para começar a aprender sobre a verdadeira liderança agora? Se assim for, Deus lhe oferece a Sua ajuda nesse plano e propósito incomparável!
Saiba mais
A palavra evangelho significa "boas novas". Mas que boa nova Jesus Cristo trouxe e ensinou? E o que ela significa para você? Você precisa aprender a surpreendente verdade sobre a melhor notícia que este mundo jamais escutou! Baixe ou solicite hoje mesmo sua cópia gratuita do guia de estudo bíblico O Evangelho do Reino de Deus!
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Caixas: As instruções de Deus para os governantes
De muitas maneiras, a atual corrida presidencial nos Estados Unidos é uma vergonha para a nação. Os dois principais candidatos estão aquém dos padrões das personalidades bíblicas em muitos e importantes aspectos.
Um deles tem um histórico de falências, negócios questionáveis, vários casamentos e casos. A outra apoiou seu marido infiel durante anos, mentiu repetidamente sobre suas comunicações por e-mail, enquanto secretária de Estado, além de defender o casamento homossexual e a morte de nascituros.
O fato triste é que essa nação tem o tipo de governo que merece, e, lamentavelmente, isso é uma realidade nessa eleição.
Que tipo de exemplo Deus espera dos líderes? E, uma vez no cargo, o que devem priorizar no cumprimento de seus deveres? O que iria ajudá-los ser um tipo de líder, segundo a vontade de Deus?
Cerca de três mil e quinhentos anos atrás, Deus estabeleceu uma nova "constituição" para uma jovem nação. Essa nação era Israel, recém-libertada da escravidão egípcia. Eles estavam se preparando para entrar em uma nova terra e formar uma nova nação, por conseguinte, Deus estabeleceu leis que lhes traria bênçãos e fariam deles um exemplo para as outras nações vizinhas, que poderiam querer imitá-los (Deuteronômio 4:5-8). A chave para essas bênçãos era obedecer a sua nova "constituição", as leis de Deus, como revelado nos primeiros cinco livros da Bíblia.
Ninguém estaria acima da lei ou imune a ela. Na verdade, os líderes foram instruídos a conhecê-la profundamente para que pudessem governar com humildade, sabedoria e justiça, assim trazendo bênçãos para si e para a nação. Vejas essas instruções de Deus em Deuteronômio 17:18-20, onde se instrui aos reis a escreverem uma cópia da lei de Deus, lê-la continuamente e sempre governar por ela:
"Quando [o novo rei] subir ao trono do seu reino, mandará fazer num rolo, para o seu uso pessoal, uma cópia da lei que está aos cuidados dos sacerdotes levitas. Trará sempre essa cópia consigo e terá que lê-la todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o SENHOR, o seu Deus, e a cumprir fielmente todas as palavras desta lei, e todos estes decretos.
"Isso fará que ele não se considere superior aos seus irmãos israelitas e que não se desvie da lei, nem para a direita, nem para a esquerda. Assim prolongará o seu reinado sobre Israel, bem como o dos seus descendentes" (NVI).
Reflita nessas palavras de sabedoria. Pense nisso profundamente. Como seria diferente qualquer nação se seu governo levasse a sério essas simples e claras instruções, não é mesmo? Isso realmente faria uma grandíssima diferença!