DNA: A Prova Genética da Existência de Deus

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DNA

A Prova Genética da Existência de Deus

As notáveis descobertas ​​sobre a enorme complexidade do DNA [ADN] estão fornecendo evidências sólidas da criação divina da vida. Na verdade, foi principalmente por esta razão que Sir Antony Flew, falecido filósofo mundialmente famoso, que liderava o ateísmo na Inglaterra, renunciou ao seu ateísmo há alguns anos e aceitou a existência de Deus.

Sobre se tinha sido a recente pesquisa sobre o DNA, que influenciou a sua mudança de opinião, ele disse: "Sim, eu acho que sim ... e quase que inteiramente por causa das investigações do DNA. O que eu acho que o material de DNA fez é ter mostrado, pela complexidade quase inacreditável dos arranjos que são necessários para a produção (da vida), que uma inteligência tem que estar envolvida na obtenção desses elementos extraordinariamente diversos para trabalharem em conjunto" (Existe Um Deus: Como Ateu Mais Famoso do Mundo Mudou de Ideia, de 2007, pág. 75).

Ele passou a dizer: "Agora acredito que o universo foi trazido à existência por uma Inteligência infinita. Eu acredito que essas leis complexas neste universo manifestam o que os cientistas têm chamado de Mente de Deus. Eu acredito que a vida e a reprodução se originaram de uma Fonte divina.

"Por que eu acredito nisso agora, uma vez que já expus e defendi o ateísmo por mais de meio século? A resposta é simples e direta: Esta é a visão de mundo, a meu ver, que surgiu a partir dos holofotes da ciência moderna. A ciência destaca três dimensões da natureza que apontam para Deus. A primeira é o fato de que a natureza obedece a leis. A segunda é a dimensão da vida, de seres inteligentemente organizados e com propósito, que surgiram da matéria. A terceira é a própria existência da natureza" (pág. 88-89).

Inicialmente, os cientistas acreditavam que o DNA era um código genético simples com pouco material estranho. Mas agora eles descobriram que o código é incrivelmente complexo e multifacetado e até mesmo bidirecional — sem o chamado "DNA lixo". Isto deve nos levar a fazer um exame duplo do que aprendemos com este código significa e qual a sua relevância acerca da existência de Deus.

Códigos espiões — como no dia de Washington

No passado, nos dias da Revolução Americana, George Washington e seus oficiais enviaram cartas uns aos outros com duplos sentidos. Uma carta interceptada pelo inimigo simplesmente se parecia como uma mensagem típica da descrição de incidentes em uma fazenda. Mas para aqueles com a chave de decifração, a mesma mensagem podia descrever o número de soldados e lugares. No entanto, sem a chave, a mensagem secreta estaria escondida com segurança.

Do mesmo modo, os cientistas descobriram agora que certas zonas do código genético têm mensagens secundárias que podem ser decifrados por meio dos dispositivos de tradução de uma célula.

Comparando o DNA com um código espião, historiador de ciência Stephen Meyer explica: "Da mesma forma, a célula tem máquinas de proteínas e códigos de RNA, que em conjunto funcionam como uma codificação que lhe permite acessar e ler as mensagens secundárias encaixadas dentro da mensagem principal do genoma...”.

"A presença desses genes embutidos dentro de outros genes (mensagens na mensagens) aumenta ainda mais a densidade de armazenamento de informação do genoma e ressalta como o genoma é organizado para aumentar a sua capacidade de armazenar informações" (Assinatura na Célula: O DNA e a Evidência do Desenho Inteligente, 2009, págs. 463-464).

Imagine o quanto seria difícil escrever uma mensagem e registrar dentro dela outras mensagens! A evolução irracional nunca poderia produzir informação genética de qualquer espécie, muito menos em níveis sobrepostos desta natureza! Claramente, isso requer uma inteligência muito superior.

O mascaramento reverso — O código bidirecional do DNA

Alguns anos atrás, alguns cantores de rock gravaram algumas músicas com certos elementos gravados de trás para frente dentro delas — para que quando essas músicas fossem tocadas ao contrário se ouvisse músicas e letras muito diferentes. (Infelizmente, eram uma série de mensagens negativas).

Do mesmo modo, os cientistas descobriram que o versátil genoma é bidirecional — transmitindo mensagens diferentes quando lidas em direções opostas —fornecendo uma eficiência no uso do espaço.

Dr. Meyer explica: "Da mesma forma que as palavras são ordenadas em frases e as frases em parágrafos, as bases nucleotídeos [dentro da cadeia molecular do DNA] são ordenadas em genes e esses genes são ordenados em grupos de genes especificamente arranjados”.

"Por exemplo pense destes genes individuais como arquivos de dados de computador e os agrupamentos de genes como pastas contendo vários arquivos. Os agrupamentos de ‘arquivos’ de DNA que observamos servem para várias funções. Estes agrupamentos permitem que a célula faça transcrições mais longas que são combinações de diferentes mensagens de genes. Em outras palavras, os módulos de codificação dos arquivos genéticos em "pasta" podem ser combinados de muitas maneiras — e em ambas as direções — para aumentar significativamente o número de transcrições codificadas e produtos proteicos da mesma região ou recursos genômicos" (págs. 467-468).

Mais uma vez, imagine como seria difícil projetar algo assim! Se você ler para frente encontrará uma mensagem. Se você ler para trás encontrará outra mensagem. Mais uma vez, como a evolução poderia realizar isso? É ainda mais clara evidência de uma Mente brilhante nessa obra!

Do "DNA lixo" a um complexo sistema operacional do computador

Os usuários de computadores estão familiarizados com o sistema operacional de um computador, como o Windows da Microsoft, que define e controla o ambiente em que programas são executados. Agora, os cientistas estão assustados ao encontrar muitas áreas no genoma, que, inicialmente, pensava-se que eram inúteis, mas de fato providenciam funções-chave semelhantes ao sistema operacional de um computador.

Dr. Meyer explica: "Na verdade... partes do genoma que antes muitos biólogos consideravam como 'DNA lixo' agora são conhecidos por executar muitas funções importantes, incluindo a regulação e expressão da informação para construir proteínas. A este respeito, as regiões não protéicas codificadas do genoma funcionam muito parecido ao que um sistema operacional [faz] com um programa, dirigindo e regulando a forma como outras informações no sistema são processadas" (pág. 367).

O biólogo molecular Jonathan Wells acrescenta: "As funções do genoma são hierarquizadas. A molécula de DNA é apenas o primeiro nível; a organização da cromatina [conteúdo da célula do núcleo do DNA acompanhada de proteínas] é um segundo nível, e a posição de cromossomos dentro do núcleo é um terceiro nível... Há evidência em todos os três níveis que a DNA de proteína não codificada executa funções que são independentes de sua sequência exata" (O mito do DNA Lixo, 2011, pág. 72).

Isto é realmente surpreendente. O que temos visto até agora, como aponta o Dr. Wells, é que o DNA é "bidirecional, com várias camadas, e intercalado, em vez de ser simplesmente linear... A organização sequencial do DNA ao longo do genoma é otimizada para estabelecer códigos multidimensionais em todas as escalas" (págs.106-107).

O que isso evidencia poderosamente é que uma grande Mente divina tinha que estar envolvida no trabalho para compor tal código multifacetado e embutido em um minúsculo cromossomo!

Rejeitando o mito do "DNA-lixo"

Acreditar que toda esta incrível e eficiente complexidade simplesmente tenha evoluído através de mutações e da seleção natural é negar os fatos incontestáveis.

Como o Dr. Wells conclui: "Os cientistas avançam e seguem testando hipóteses contra as evidências. Mas quando os cientistas ignoram as evidências e se apegam a uma hipótese por razões filosóficas ou teológicas, essa hipótese torna-se um mito. O DNA lixo é um mito, e está hora de deixar isso para trás — juntamente com outros mitos descartados do passado”.

"Como as descobertas recentes têm demonstrado, estamos apenas começando a desvendar os mistérios do genoma. De fato, o mesmo pode ser dito dos organismos vivos em geral. Mas, supor que qualquer característica de um organismo não tem nenhuma função desencoraja uma investigação mais aprofundada. Neste aspecto, o mito do DNA lixo tem sido um empecilho para a ciência. Não mais. Para os cientistas dispostos a seguir as evidências onde quer que elas levem, este periodo é um periodo muito excitante" (pág. 107).

Deus realmente deixou Sua "assinatura" em cada célula de toda a forma de vida — incluindo em mim e em si — o desenho do DNA é óbvio e maravilhoso. Esta é, seguramente, algumas das evidências mais convincentes já encontradas de Sua existência!