Novas Descobertas Desafiam a Teoria Enganosa de Darwin

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Novas Descobertas Desafiam a Teoria Enganosa de Darwin

Houve uma incrível virada de eventos! Justamente quando parecia que o movimento do desenho inteligente estava se retirando, saiu o notável documentário ‘Expulso: Não se permite inteligência’. É fascinante ver uma celebridade de hollywoodiana, o escritor e ex-professor de Direito Ben Stein, viajando ao redor do mundo para entrevistar muitos dos principais defensores do desenho inteligente ou da evolução.

O filme nos traz uma visão equilibrada sobre o desenho inteligente e a controversa evolução e mostra como cientistas, professores e estudiosos que apoiam o desenho inteligente têm sido implacavelmente perseguidos pelos seus colegas por questionar o darwinismo.

Por que isso está acontecendo? Está hora de fazer algumas perguntas difíceis sobre este assunto controverso que afeta os fundamentos sociais, morais, religiosos e científicos de nosso mundo. Afinal, ele não vai desaparecer tão facilmente.

Uma rosa sempre será uma rosa

O que é evolução? É uma pergunta simples, mas existem dezenas de respostas. Aqui está o primeiro problema no debate acerca da evolução e do desenho inteligente — como chegar a consenso sobre o significado dos termos.

Evolução pode significar algo tão simples como "mudança ao longo do tempo", ou pode ser uma aclaração que abrange todo o universo, como Sir Julian Huxley uma vez postulou: "A terra não foi criada, mas evoluiu. Assim ocorreu com todos os animais e plantas que a habitam, inclusive os próprios seres humanos, a mente e a alma, assim como o cérebro e o corpo. Isso também ocorreu com a religião" (O Quadro Humanista, 1961, p. 18).

Como pode ser visto imediatamente, as implicações do que ele disse sobre a nossa visão de mundo e crenças são enormes. É por isso que é tão importante estabelecer as definições corretas sobre o assunto em questão. Em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, da sequência Do Outro Lado do Espelho, o personagem de fantasia de Humpty-Dumpty disse: "Quando eu uso uma palavra, ela significa exatamente o que eu quiser que ela signifique — nem mais nem menos". Então, as definições podem ser muito subjetivas e, às vezes, enganosas.

Um dos enganos usados ​​por muitos defensores da evolução é a tática "fisga e troca". Ela começa com uma definição simples e incontroversa, que pode ser aceita e, posteriormente, essa definição se liga a um significado completamente diferente.

Por exemplo, Eugenie Scott, diretora do Centro Nacional de Ciências da Educação (uma organização criada para promover o ensino da evolução), humanista secular e ateísta convicta, parece usar definições diferentes, dependendo do público-alvo. Ela aconselha os professores de biologia: "Definam a evolução como uma questão de história do planeta: da maneira como tentamos entender a mudança através do tempo. O presente é diferente do passado. A evolução é um fato, não existe debate no seio da ciência a respeito de se isso aconteceu, e assim por diante... Eu tenho usado essa abordagem na universidade" (Lidando com Antievolucionismo, 2001, p. 8).

No entanto, neste mesmo artigo, ela admite o que ela realmente quer que o aluno aceite: "O que queremos que os alunos aprendam sobre a evolução orgânica? A ‘Grande Ideia’ é que as coisas vivas (espécies) estão relacionadas umas às outras através de ancestralidade comum de formas anteriores que diferiam delas [em outras palavras, a teoria ‘da ameba ao homem’]. Darwin chamou isso de ‘descendência com modificação’, e ainda é a melhor definição de evolução que podemos usar, especialmente com o público em geral e com os estudantes jovens" (p. 5).

Vemos, pois, como definições podem mudar de acordo com o público-alvo. Quase ninguém contesta que "a mudança ao longo do tempo" acontece na biologia. A hereditariedade pode ser vista — somos diferentes de nossos pais e avós — mas isso não é o que é entendido pela teoria da evolução. Ela vai muitíssimo mais além, na tentativa de explicar como os microrganismos, os insetos, os peixes, os tigres, os ursos e os seres humanos se tornaram o que são através da mudança reprodutiva gradual de uma forma de vida para outra, com o passar do tempo.

A evolução darwinista — o que é ensinado nas escolas — consiste em três suposições: 1) todos os seres vivos descendem de um ancestral comum, 2) os principais mecanismos para as mudanças que deram origem a novas espécies são a mutação e a seleção natural, ou a "sobrevivência do mais forte"; 3) estes são processos naturais desgovernados.

Uma vez que enxergarmos claramente o que os defensores da evolução querem que as pessoas acreditem, podemos prosseguir para entender do que se trata a teoria do desenho inteligente.

O desenho inteligente e o criacionismo

Primeiro, é importante entender que a teoria do desenho inteligente não foi elaborada por religiosos. Esta versão moderna foi proposta há trinta anos por cientistas que não conseguiam conciliar as complexidades da célula com as explicações evolutivas. Então, a medida que ocorria mais descobertas científicas mais se favorecia a teoria do desenho inteligente, e esta foi crescendo a ponto de incluir não apenas as evidência da biologia, mas também da cosmologia e da física.

O que é o desenho inteligente? Aqui uma definição do site correlativo intelligentdesign.org: "A teoria do desenho inteligente sustenta que certas características do universo e dos seres vivos são mais bem explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo desgovernado como a seleção natural".

A teoria do desenho inteligente é uma ameaça letal para a evolução darwiniana, uma vez que assume a posição de que o universo e os seres vivos foram criados por uma inteligência superior e não apenas pelo resultado de forças cegas da natureza. No entanto, a evolução moderna não quer incluir como causa qualquer coisa que não faça parte do reino natural observável ou mensurável. Ela limita as possibilidades às forças naturais e casuais como os criadores, uma ideia chamada naturalismo ou materialismo (ou materialismo naturalista).

O biólogo Richard Lewontin admitiu abertamente: "Nós ficamos do lado da ciência, apesar do patente absurdo de algumas de suas construções, apesar da tolerância da comunidade científica às ‘histórias infundadas’, porque temos um compromisso prévio, um compromisso com o materialismo... não podemos permitir um Pé Divino na porta" ("Bilhões e Bilhões de Demônios", revista New York Review of Books, 9 de janeiro de 1997, p. 31, ênfase do autor).

"Mesmo que todas as provas apontem para um projetista inteligente", disse, certa vez, o imunologista Scott Todd, "tal hipótese será excluída pela ciência porque não é naturalista" (revista Nature, 30 de setembro de 1999, p. 423).

Finalmente, outro termo que pode ser alçado como viés é "o criacionismo". Ele pode simplesmente significar a crença de que um Criador formou o universo (o que crê a maioria das pessoas) ou ser limitado a um ponto de vista restrito que aceite apenas uma recente formação da terra e do universo de acordo com um entendimento particular do relato da criação encontrado no livro bíblico de Gênesis. Mas é preciso se entender que a Bíblia permite uma Terra muito mais antiga do que supõem os criacionistas (peça o nosso livro “Criação ou Evolução: Será que realmente importa em que você acredita?” para estudar o que a Bíblia diz sobre o assunto).

O dicionário dá um significado mais amplo do termo em questão: "O criacionismo é a crença de que a origem de todo o universo é devido a um evento de criação provocado pelo ato deliberado de um Deus criador". Por esta definição, a grande maioria de todos os seres humanos da Terra,  é criacionista.

Os elos perdidos continuam perdidos                                                                          

Uma vez dadas as definições, podemos ir para o seguinte engano da evolução — a falta de exatidão do registro fóssil.

Geralmente, os evolucionistas alegam que o registro fóssil é a prova principal para a evolução darwiniana. Por exemplo, um artigo do Centro Nacional de Educação Científica, que promove a evolução, afirma: "O fato de que tenha ocorrido a evolução é evidente pelo registro fóssil, que é um longo histórico de modificações nas características de animais e plantas a partir do simples para o mais complexo, ao longo de centenas de milhões de anos" (Livro “Sobre Pandas e Pessoas”, Gary Bennett, Novembro de 2000, edição digital).

No entanto, quão sólidas são as evidências dos fósseis? Se todos os seres vivos descendem de ancestrais comuns, devemos encontrar milhões de ligações intermediárias no registro fóssil. Até mesmo Charles Darwin admitiu: "O número de elos intermediários e de transição, entre todas as espécies vivas e extintas, deve ser inconcebivelmente grande. Se minha teoria for verdadeira, numerosas variedades intermediárias ligando-se mais entre si todas as espécies de mesmo grupo certamente deveriam ter existido" (A Origem das Espécies, 1958, p. 289).

No entanto, como admitiu o próprio Darwin, eles estavam, em grande parte, desaparecidos. Ele perguntou: "Por que, então, toda formação geológica e todo estrato não está repleto desses elos intermediários? A geologia certamente não revela nenhuma cadeia orgânica, finamente graduada, e isso, talvez, seja a objeção mais óbvia e grave à minha teoria" (p. 287).

Ele pensou que, eventualmente, os "inumeráveis ​​elos de transição", que apoiariam sua teoria, seriam encontrados. Mas foram?

O paleontólogo David Raup resumiu o que havia sido descoberto em 1979: "Bem, agora nós estamos cerca de 120 anos depois de Darwin e o conhecimento do registro fóssil avançou bastante. Temos agora um quarto de milhão de espécies fósseis, mas a situação não mudou muito. O registro da evolução ainda é surpreendentemente irregular e, ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolucionárias do que tínhamos na época de Darwin...

"Então, o problema de Darwin não foi resolvido nos últimos 120 anos, e ainda temos um registro que indica mudança, mas que dificilmente pode ser encarado como a mais razoável consequência da seleção natural" (Boletim do Museu Field de História Natural, 1979, p. 25).

Agora, depois de mais de trinta anos (150 anos após Darwin), o registro fóssil ainda não mostra nenhuma evidência de uma transição evolutiva através da mudança gradual.

Em suma, o registro fóssil deixou os darwinistas desanimados — as inúmeras ligações que faltam entre as principais espécies ainda estão desaparecidas.

A ponderação inteligente

E o que dizer sobre o desenho inteligente e o registro fóssil? Há uma lógica nisso?

Sim, é verdade, de acordo com o geofísico Stephen Meyer. No início do registro fóssil, existe o que é chamado de "explosão cambriana", uma desconcertante variedade de formas de vida complexas que não se encaixam no modelo evolucionista darwinista de vida simples a complexas.

Dr. Meyer explica: "Os fósseis da explosão cambriana não podem absolutamente serem explicados pela teoria de Darwin nem mesmo pelo conceito chamado de ‘equilíbrio pontuado’, que foi formulado especificamente para tentar explicar o embaraço do registro fóssil. Quando você olha para a questão a partir da perspectiva da informação biológica, a melhor explicação é que uma inteligência foi responsável por esse fenômeno inexplicável.

"Então, quando você encontra a explosão cambriana, com sua enorme e repentina aparição radical de novas e estruturas corporais, você percebe que precisa de muitas novas informações biológicas. Algumas delas seriam codificadas no DNA — embora como isso ocorra ainda é um problema intransponível para o darwinismo. Mas, além disso, onde é que essas novas informações podem vir se não do DNA? Como é que a organização hierárquica de células, tecidos, órgãos e estruturas corporais se desenvolveram? Os darwinistas não têm uma resposta. Nem sequer uma mínima ideia" (citado por Lee Strobel, A Questão de um Criador, 2004, pp. 238-239).

Um ateu abandona seu antigo ponto de vista

Recentemente, Sir Antony Flew, um famoso filósofo e um dos principais defensores do mundo do ateísmo, renunciou a seus antigos pontos de vista e aceitou o criacionismo. Por quê? Ele disse que em grande parte foi por causa das implicações da informação do DNA. Sua conversão foi um grande golpe para o ateísmo

O que o fez mudar de ideia depois de toda uma vida de oposição ao criacionismo?

Ele explica que o argumento decisivo foi a quantidade e a complexidade da informação encontrada na molécula de DNA. Isso é algo que evolucionistas não discutem honestamente. Eles continuam enganando as pessoas, dizendo que todos os elementos do complexo DNA podem ser explicados pelas forças evolucionárias que atuam sobre a célula.

Sobre as recentes descobertas relacionadas com a origem do ponto de vida da ação de uma inteligência criativa, o professor Flew afirma: "Sim, agora eu acho que é possível... quase inteiramente por causa das pesquisas do DNA. O que eu acho que o material do DNA foi criado, como demonstrado, porque uma inacreditável complexidade de arranjos é necessária para se produzir [vida], que uma inteligência deve estar envolvida na obtenção destes extraordinários e diversos elementos para que trabalhem juntos”.

"É enorme a complexidade do número de elementos e enorme é a sutileza das maneiras de trabalharem juntos. O encontro dessas duas partes, no momento certo, ter acontecido por acaso é nula. É tudo uma questão da grande complexidade pela qual os resultados foram alcançados, que me parecia um trabalho de inteligência" (Existe um Deus, 2007, p. 75).

É interessante saber sobre os outros fatores que o convenceram a aceitar um Criador como o grande projetista do universo e da vida.

"Agora acredito que o universo foi trazido à existência por uma Inteligência infinita", afirma. "Eu acredito que as leis intrincadas deste universo manifestam o que os cientistas têm chamado a Mente de Deus. Eu acredito que a vida e a reprodução se originaram de uma Fonte divina.

"Por que eu acredito nisso, uma vez que divulguei e defendi o ateísmo por mais de meio século? A resposta é simples e curta: esta é a imagem do mundo, a meu ver, que surgiu a partir da ciência moderna. A ciência destaca três dimensões da natureza que apontam para Deus. O primeiro é o fato de que a natureza obedece a leis. A segunda é a dimensão da vida, de seres inteligentemente organizados e com propósitos, que surgiram a partir da matéria. O terceiro é a própria existência da natureza" (pp. 88-89).

Muitos desses mesmos pontos são abordados no documentário ‘Expulso: Não Se Permite Inteligência’. Recomendamos assisti-lo.

As tendências modernas há muito tempo profetizadas

Embora a controvérsia da evolução e do desenho inteligente possa parecer muito moderna, uma variação dela existia na época do apóstolo Paulo, no primeiro século. Ele estava bem familiarizado com o pensamento grego e algumas de suas escolas filosóficas que negavam um Criador e acreditavam que a natureza era suficiente para explicar a criação e o desenvolvimento dos seres vivos, semelhante ao que o professor Flew acreditava anteriormente.

A explicação de Paulo parece incrivelmente relevante e atual. Flew tocou em alguns dos mesmos argumentos usados por Paulo há dois mil anos, que finalmente convenceu-o a aceitar a crença em um Criador inteligente. Os argumentos de Paulo também revelam as implicações morais e espirituais para muitos daqueles que seguem a teoria da evolução até as suas últimas consequências.

A advertência de Paulo aos céticos de seu tempo também é válida para os dias de hoje: "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou" (Romanos 1:18-19).

Ele continua: “Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito e, portanto, eles não têm desculpa nenhuma. Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão.

"Eles dizem que são sábios, mas são tolos. Em vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais que se arrastam pelo chão. Por isso Deus entregou os seres humanos aos desejos do coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns com os outros [resultando em estilos de vida imorais]. Eles trocam a verdade sobre Deus pela mentira e adoram e servem as coisas que Deus criou, em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre" (versículos 20-25, BLH).

Portanto, como também diz a Bíblia: "Não há nada de novo debaixo do sol" (Eclesiastes 1:9). Não se deixe enganar pelos falsos argumentos da evolução. Em vez disso, permaneça firme na crença de um sapientíssimo Projetista Inteligente e no verdadeiro criacionismo bíblico! BN