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O Universo Centrado em Deus

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Deus criou os céus estrelados para mostrar Sua glória, apontar-nos a Ele e revelar Seu magnífico propósito para a vida humana.

Transcrição

Os céus declaram a glória de Deus! Que afirmação surpreendente para começarmos a entender o ponto de vista de um universo centrado em Deus. Pois, Deus criou o universo, se o entendermos de forma correta, praticamente para mostrar a Sua glória.

Quando você olha para as estrelas, o que vê? Você vê a obra mão de Deus ou já perdeu isso de vista? O universo, que temos o privilégio de observar, realmente pretende revelar o Deus da criação, o Deus de Abraão, o Deus da Bíblia. Ele pretende revelar nosso propósito e nosso lugar no plano de Deus, se o observarmos com bastante atenção. Na verdade, ele nos aponta para Deus. E ele é uma grande ajuda para desenvolvermos um relacionamento com nosso Deus, se o entendermos corretamente.

Há um Salmo que fala disso, o Salmo 19. Ele é um dos salmos basilares. Muitos de nós cantamos hinos baseados especificamente nesse Salmo. No primeiro versículo, que diz: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a Terra, e as suas palavras até ao fim do mundo”. Os céus declaram a glória de Deus. Uma afirmação surpreendente para começar a entender o ponto de vista de um universo centrado em Deus e, obviamente, criado por Ele, se o compreendermos corretamente, para mostrar a Sua glória.

Com essa abordagem, em todos os lugares da Terra em que apontamos nossos telescópios, vemos uma imensidão de espaço e distâncias. Os telescópios mais potentes, dos terrestres ao telescópio Hubble, veem imensos espaços e distâncias, grandes corpos celestes e sistemas que revelam ainda mais mistérios. E quanto mais nós enxergamos com esses telescópios, mais aprendemos sobre nosso universo e o cosmos. E assim o entendemos cada vez mais. Entretanto, curiosamente, quanto mais aprendemos, vemos, descobrimos e revisamos o conhecimento que temos sobre o universo mais isso parece ser pouco apesar de tantos anos.

O astronauta da Apollo 11, Buzz Aldrin, saiu da sonda lunar há mais de cinquenta anos para caminhar na lua. Estas foram suas singelas palavras: "Que magnífica desolação!". Uma desolação magnífica. Agora, ao enxergarmos mais além da lua, vemos que essa desolação realmente não se resume apenas à lua. Vemos um portentoso universo em constante expansão, onde também vemos que há um enorme vazio e muita desolação.

O universo começou com um Big Bang e, desde então, desse o imenso universo visível, nós conseguimos ver apenas um pouco dele. E vemos isso com a imensa capacidade que temos a nossa disposição, a qual a desenvolvemos através do trabalho das mentes mais brilhantes da Terra. Os astrônomos, que observam, estudam e veem o que está lá fora, reconhecem que em todas as direções que eles olham o universo está se expandindo. Eles também chegaram à conclusão que, provavelmente, um dia tudo isso entrará em colapso em um ponto que eles chamam de singularidade ou ponto singular. E após isso, tudo começaria de novo. Outro Big Bang e outra expansão do universo. Porém, isso está muito longe de acontecer, talvez daqui a bilhões de anos. Portanto, nós não precisamos nos preocupar com isso hoje em dia. Contudo, é exatamente assim que eles veem e entendem o universo.

E é nessa desolação que os cientistas e todas as pessoas, ao estudar e observar tudo isso, percebem que somos apenas seres humanos. Vemos muita solidão em tudo isso e, se não tomarmos cuidado, podemos até ficar desesperados pelo que vemos; se isso for tudo o que temos para ver e nos concentrar. Mas se focarmos nossos olhos no universo tendo o entendimento de que ele está centrado em Deus, então seremos atraídos para Deus. E, assim como lemos no versículo 1 do Salmo 19, veremos a glória de Deus. Porém, precisamos enxergá-la pelas lentes de Deus. E, como resultado disso, teremos entendimento e também esperança, e não desespero e solidão.

Precisamos que entender isso, ou seja, que o universo e a vida humana não terminarão com um lamento e uma explosão, como alguns concluem com seus estudos sem as lentes de Deus ou Sua palavra. Mas temos que entender o universo através da perspectiva de Deus. E se fizermos isso, como eu disse antes, não alcançaremos apenas muito entendimento, mas também esperança por meio dessa perspectiva de Deus. Mas, infelizmente quando olhamos para toda a história da visão do homem sobre os céus, as estrelas, a terra, o sol, a lua e o universo, percebemos que ele nunca viu o universo dessa maneira.

E esta é a razão: Os primeiros seres humanos, que encontramos registrados na Bíblia, rejeitaram o conhecimento de Deus. Então, começaram a buscar entendimento naquilo que a Bíblia chama de árvore do conhecimento do bem e do mal, e não da árvore da vida. E como resultado desse ponto de vista particular sobre si mesmo, o mundo e o universo, eles distorceram tudo ao começar observar o céu. Mas quando eles olharam para o céu, não enxergavam Deus nele. Eles não deram glória a Deus nem O adoraram. Na verdade, eles começaram a ver e adorar a outro deus, este com letra minúscula. Eles começaram a adorar o deus deste mundo. Um deus que é descrito no livro de segundo Coríntios, capítulo quatro e versículo quatro, como o deus deste século. E foi isso que aconteceu.

E tudo começou em um lugar chamado Babel. Podemos ler sobre isso no início do livro de Gênesis. Há um motivo para esse lugar ser chamado de Babel. Esse nome significa portal dos deuses. E foi ali que o homem começou a ver diferentes deuses e diferentes divindades e deidades no universo. E quando a humanidade começou a olhar para o céu, ela começou a ver deuses imaginários entre as estrelas. E eles criaram todo um cenário celestial de seres divinos que povoavam as estrelas a partir dessa observação do céu. Assim, eles criaram todo um conjunto de crenças falsas. O mundo se apartou do conhecimento do verdadeiro Deus e, portanto, sua visão do cosmos e dos céus começou a dar origem a uma imaginação que, infelizmente, ainda existe hoje. Uma imaginação que enganou nosso mundo atual. E quando olhava o sol e as estrelas e via seus movimentos celestes, o homem antigo inventou várias histórias sobre esses astros e sobre o que imaginavam que estava acontecendo diante de seus olhos.

Eles inventaram histórias de conflitos, luxúrias, paixões, ciúmes, e todo tipo de emoções humanas, sobre deuses e guerras. Eles inventaram deuses, tanto masculinos como femininos, ao contemplarem as estrelas. E puseram nessas divindades suas fraquezas humanas, que são próprias da natureza humana. Eles imaginaram essas divindades representando dramas celestiais que causavam impacto na vida das pessoas na Terra. Um agricultor, que sempre plantava no início do ano, pensava que a fartura e o sucesso de suas colheitas dependiam do alinhamento das estrelas ou de como ele as analisava. Pois isso supostamente determinaria se ele teria uma boa colheita ou não.

As mulheres que queriam ter filhos buscavam a fertilidade através da adoração à brilhante estrela da manhã, uma deusa que elas acreditavam que abençoaria seus partos. E os reis olhavam para o céu buscando a sabedoria divina na combinação de estrelas e seu alinhamento, pensando que representavam seu principal deus. E muitas dessas coisas foram condensadas naquele lugar chamado Babel e depois na Babilônia. E, de fato, os babilônios adotaram todo esse cenário fantasioso. E, depois deles, isso influenciou os gregos e os romanos e também os judeus, que começaram a olhar para o céu e a ver deuses falsos, deixando de enxergar o verdadeiro Deus.

Novamente, eles não deram louvor a Deus nem reconheceram a Sua glória. E isso tudo levou à concepção do que hoje chamamos de astrologia, não é astronomia, mas astrologia, ou seja, a previsão de eventos futuros na vida de alguém através da posição das estrelas nos céus. E, através da astrologia, o homem começou a dar seu primeiro grande salto rumo a esse esquema de descrever como forças invisíveis essa abissal profundidade e distâncias do espaço-tempo, e também da profundez dos céus. Essas forças espirituais invisíveis regulavam suas vidas e eles tomavam decisões baseados nisso.

E assim o homem olhou para o céu e, mais uma vez, em vez de ver a glória do verdadeiro Deus, começou a criar e a imaginar um falso sistema religioso e explicações sobre a vida que, infelizmente, ainda existe hoje e influencia nosso mundo. Em lugar de ver Deus como o centro do universo, o homem antigo começou a ver outra coisa. Eles viram deuses falsos. E esta é a trágica história de como o homem buscou significado nas estrelas para entender seu lugar no universo.

Mas a verdade é que tudo começa e termina com o conhecimento e compreensão da resposta para esta pergunta: Quem é Deus? E esse é justamente o título deste guia de estudo bíblico que estamos oferecendo no programa de hoje: “Quem é Deus?”. Este é um assunto que está no cerne de tudo. Preparamos este interessantíssimo guia de estudo bíblico, que faz e responde esta pergunta fundamental sobre a vida: Quem é Deus? Este guia começa explicando a identidade do verdadeiro Deus para que você possa começar a entender isso. A maioria das pessoas simplesmente ainda não entendeu o quanto Deus revelou sobre Si mesmo à humanidade, e não apenas através das páginas da Bíblia, mas também pelo que vemos no mundo ao nosso redor e, especialmente, quando olhamos para o céu. Esperamos que você acesse nosso site www.revistaboanova.org e solicite um exemplar gratuito deste guia, "Quem é Deus?". Ele o levará a um estudo fascinante e revelador sobre uma das mais importantes questões de nossas vidas.

Agora, enquanto falávamos sobre essa investigação do homem para entender o universo e qual seu lugar nele, nós vimos como ele olhava para o céu antigamente e, em lugar de ver a glória de Deus, via um falso deus. Mas esse não foi o único erro que cometeram. O homem também cometeu outro erro. Desde muito cedo, ele concluiu que a Terra era o centro do universo, o único núcleo, e que tudo girava literalmente ao redor da Terra. E esses povos antigos imaginavam isso desta maneira: Todos os dias o deus sol se levantava no oriente e conduzia sua carruagem pelos céus até o ocidente ao anoitecer, onde entrava em um barco e viajava ao submundo durante esse período de escuridão e, no amanhecer do dia seguinte, ele novamente subia do oriente em sua carruagem, deixando uma trilha flamejante no céu. E isso se repetia todos os dias. E era assim que eles imaginavam e explicavam o nascer do sol e a escuridão da noite. Ao olhar para as estrelas celestes, eles viam que elas giravam em torno do firmamento e viam a Terra como uma plataforma de um universo cupular com um dossel de estrelas penduradas no teto. E fora desse domo de estrelas eles imaginavam que não havia mais nada além de espaço ou apenas um vácuo. E, dentro dessa esfera com estrelas, sol, lua e Terra, tudo isso acontecia todos os anos. E era assim que os povos antigos viam tudo isso.

Agora tudo isso visto a olho nu dava a impressão de que era aceitável entender assim e, aparentemente, fazia sentido porque fornecia uma explicação metódica sobre o que estava acontecendo ali. E essa ideia durou séculos. Porém, a conclusão deles de que a Terra era o centro de tudo não estava correta. Hoje nós sabemos disso, mas eles não sabiam naquela época. Então, essa se tornou a visão cosmológica aceita por um muitíssimo tempo. Havia um romano chamado Ptolomeu que descreveu como tudo isso funcionava e sua ideia foi aceita como verdade por mais de mil anos. Esse era o senso comum e a maneira como encaravam isso. E a igreja aceitou isso como dogma. Ao ler a Bíblia e olhar para o que julgavam ser o universo eles acabaram aceitando isso como verdade. Mas sabem o que aconteceu? Eles estavam errados. Totalmente errados. Porque a Terra não é o centro do universo. E foi somente entre os séculos dezesseis e dezessete que um grupo de cientistas começou a investigar e a ver isso de uma forma diferente.

A partir de Nicolau Copérnico, eles começaram a questionar essa visão de mundo, que colocava a Terra no centro de tudo. A invenção do telescópio permitiu ao homem enxergar mais de perto as estrelas, os planetas e a lua. Então, eles começaram a ver que o conhecimento aceito até ali realmente era falso. Aquilo não era verdade. Vejam o que eles descobriram. Eles descobriram que a Terra se movia. Essa descoberta foi revolucionária. Eles viram que os planetas se moviam ao redor do sol e faziam isso em distintas órbitas e em velocidades diferentes. Então, em vez de a Terra ser o centro de nossa parte do universo, agora ela começava a ser vista apenas como um sistema de um imenso cosmos. Agora eles podiam ver que a Terra e os outros planetas, na verdade, giravam em torno do sol. E também começaram a notar que alguns planetas, como Júpiter, tinham suas próprias luas girando em torno deles.

Tudo isso abalou o conhecimento aceito naquela época. Como sabemos, se você se lembra da história contada nas aulas de ciências ou história, tudo isso foi questionado por um homem chamado Galileu. E, diante do tribunal da inquisição, após conferir tudo com seu telescópio e aceitar essas ideias, ele foi considerado herege. Eles disseram que suas ideias eram heréticas e que ele não podia ensinar isso. A Igreja Católica Romana não poderia permitir essa intromissão naquilo que era aceito como um dogma naquela época. Mas quando Copérnico, Kepler, Galileu e Newton terminaram todo esse revolucionário trabalho, a ideia do homem sobre a abóbada celeste, o que hoje chamamos de espaço sideral, foi radical e fundamentalmente transformada. A humanidade aprendeu que a Terra não é o centro do universo. Esta Terra é apenas uma parte de tudo isso. E que o sol é apenas uma estrela. Na verdade, ele é uma das muitas estrelas de uma galáxia entre inúmeras galáxias. E, sobretudo, no último século de nossa era, o conhecimento sobre o universo vem se multiplicando cada vez mais. Hoje sabemos que o universo é tão imensamente grande que talvez nunca cheguemos a compreender seu tamanho exato. E, de fato, em qualquer direção que olhemos com os grandes telescópios podemos ver que tudo está se expandindo continuamente em todas as direções.

O universo observável tem muito mais de quatorze bilhões de anos. Talvez alguns de nós até poderiam imaginar o que seria isso, mas a maioria não. Essa extensão realmente esse não pode ser medida. Frequentemente, estamos descobrindo buracos negros, que são imensos sistemas que agem como aspiradores de pó cósmicos espaciais, que sugam tudo que se aproxima deles, inclusive a luz. Enquanto os cientistas analisam tudo isso, nós nos perguntamos o que são e o que podem revelar sobre o universo. Poderiam ser buracos de minhoca para outro universo e para outros cosmos? Quanto mais descobrimos, mais percebemos que não sabemos tanto quanto pensávamos que sabíamos sobre o universo. Esse é um fascinante estudo para se discutir. Tudo o que já descobrimos sobre o universo é impressionante. E de fato, uma das coisas mais surpreendentes que eu li recentemente é que grande parte do universo é vazio, frio e desolado. Agora pare e pense nisso. O universo é gigantesco, mas há muito espaço vazio nele.

Pare e pense sobre o que discutimos aqui neste programa. Os povos antigos concluíram que a Terra era o centro do universo. Eles olhavam para os céus e, em vez de enxergar a glória de Deus, imaginavam deuses falsos e toda uma hoste de divindades lá em cima. O mundo pagão nos entregou uma falsa ideia sobre Deus. E até o mundo medieval acreditava que a Terra e o homem eram o centro dessa visão de mundo, mas a ciência provou que isso estava errado. Portanto, aqui vemos duas coisas. O mundo tinha um ponto de vista espiritual incorreto sobre o homem e sobre Deus.

Mas será que hoje estamos mais perto de compreender corretamente toda a verdade sobre o universo, sobre Deus e sobre o homem? Como vimos, nós passamos da ideia de um universo centrado na Terra ou no homem para outra, segundo o que vemos e lemos dos cientistas, ideia que afirma que o universo é um imenso espaço vazio, desolado e escuro. E eles veem isso de muitas e diferentes maneiras, mas sem Deus. Esse é o progresso da ciência e da compreensão que eles nos deram. E, francamente, muitas pessoas continuam se sentindo ainda mais sozinhas. Como pode ser isso? Bem, vamos refletir sobre isso por um instante. Outra vez, este guia de estudo bíblico que estamos oferecendo, "Quem é Deus", aborda esse assunto que estou discutindo em muito mais detalhes e do ponto de vista bíblico. E também conta a fascinante história de como Deus se revelou à humanidade quando começou a interagir com a pequena e antiga nação de Israel. Ademais, ele mostra como o plano de Deus se expandiu com a primeira vinda de Cristo e continuará se expandindo até um futuro glorioso. Acesse nosso site www.revistaboanova.org para solicitar gratuitamente seu exemplar.

Desde que o telescópio destruiu a ideia de que a Terra era o centro do universo, passando a fazer parte de uma revolução do conhecimento que levou o mundo à ciência moderna, a razão humana tem reinado de forma absoluta. Mas o que veio a seguir? Bem, veio a teoria da evolução, que afirma que o homem é apenas uma forma mais elevada de vida. E que essa vida baseada em carbono passou a existir por acaso e que nunca houve nenhum Deus envolvido nesse processo. Em suma, Deus não existia. Então, a ciência se tornou Deus. O homem seria apenas um animal que alcançou o topo da cadeia evolutiva e a capacidade de perguntar: "Quem eu sou? O que eu sou?".

O homem passou de um entendimento cósmico errôneo sobre Deus para uma visão muito distante dEle e, sinceramente, para uma total rejeição a Deus. Por isso, o que a Bíblia descreve em Romanos 1:20 é muito correto, ela diz: “Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito e, portanto, eles não têm desculpa nenhuma” (BLH). Um físico famoso chamado Stephen Hawking, que morreu alguns anos atrás, deu sua última declaração dizendo que o universo não precisou de um criador para ter início. Os processos físicos poderiam fazer tudo isso. Stephen Hawking disse que não era preciso um Deus para isso. Então, todo esse vasto conhecimento sobre a origem e funcionamento do cosmos, infelizmente, levou a rejeição da existência de Deus. Agora o foco da ciência está em encontrar vida inteligente extraterrestre semelhante à vida baseada em carbono de nosso mundo. O programa SETI, que busca por inteligência extraterrestre, está em andamento há bastante tempo, mas até agora não descobriu nada. Enormes telescópios e radiotelescópios vasculham o universo.

Nada, exceto algo descoberto em 1977 por um cientista em uma lista de números que retornavam das ondas de rádio do espaço profundo. Ele circulou essa linha de números, que vocês veem na tela agora: 6EQUJ5. E ele disse: “Uau”. E ele escreveu isso nas margens da folha impressa e esse sinal é chamado Uau até hoje. Ele pensava que isso poderia ser algum tipo de comunicação de uma forma de vida inteligente das profundezas do universo. Após muitos anos de pesquisa e bilhões de dólares gastos, eles voltaram praticamente à estaca zero. Além disso, o paradoxo de Fermi, que indaga onde estão todos, é algo com que ainda precisamos resolver. A verdade é que o universo contém bilhões de galáxias com bilhões de estrelas que existem há bilhões de anos. E, até agora, a conclusão de toda essa busca é que a vida na Terra é a única forma de vida baseada em carbono que se tem conhecimento.

Será mesmo que a grande questão é que a vida humana na Terra é a única forma de vida inteligente no universo? Como alguns têm concluído, talvez seja a hora de uma nova abordagem e de admitir o óbvio: que a Terra foi criada por um Deus criador que se revela na Bíblia, a qual diz que no princípio Deus criou os céus e a terra. Em outras palavras, a Terra foi criada e preparada para o homem. Deus formou do pó da terra os primeiros seres humanos, criando assim o homem à Sua imagem para ter um relacionamento com essa parte da criação.  A forma mais elevada de Sua criação.

Será que esse é realmente o propósito e que a Terra foi criada para esse fim e, portanto, o universo não está centrado na Terra nem no ser humano, mas sim em Deus e por causa dEle estamos vivendo? Novamente, o guia de estudo bíblico que estamos oferecendo hoje em nosso programa, "Quem é Deus?", levará o leitor e todos nós a uma percepção mais profunda desse importantíssimo conhecimento e entendimento para nossas vidas. "Quem é Deus?". Para solicitar seu exemplar gratuito, acesse nosso site www.revistaboanova.org. Não se deixe enganar, nós vivemos em um universo centrado em Deus e quando focamos nossa mente nessa chave poderemos encontrar o verdadeiro significado e propósito da vida humana.

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