Isto é Importante para Deus?

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Isto é Importante para Deus?

Durante os dois últimos milênios, o cristianismo tradicional tem deixado de lado sistematicamente os “dias de festa do Senhor” e estabelecido suas próprias festas religiosas. O Natal foi inventado para permitir que os pagãos convertidos entrassem em comunhão com a igreja sem abandonar seus costumes e práticas pagãs. O Domingo de Páscoa é um substituto para a Páscoa bíblica e os Dias dos Pães Asmos.

Até o sábado semanal foi abandonado em favor do domingo, o dia pagão do sol, supostamente para comemorar a ressurreição de Jesus (embora, como já foi demonstrado, aconteceu não no domingo de manhã, mas no final do sábado semanal, ao pôr-do-sol).

Embora devêssemos reconhecer imediatamente que ignorar as instruções de Deus é um comportamento perigoso, vamos analisar, a partir do relato bíblico, se essas invenções e mudanças na adoração são aceitáveis para o nosso Deus Criador.

Mudando as instruções de Deus

Quando Deus começou a trabalhar com os antigos israelitas, Ele pretendia que eles fossem um exemplo de obediência para as nações ao seu redor (Deuteronômio 4:1, 6-8). Eles deveriam ser uma nação modelo, mostrando a outros povos que o caminho de vida de Deus produz abundantes bênçãos. Suas experiências nos servem como um exemplo permanente (1 Coríntios 10:1-11).

Durante o tempo no Egito, os israelitas foram expostos à cultura e às cerimônias de culto dos egípcios. Observe o que diz o Dicionário Bíblico de Unger sobre esta cultura: “A religião egípcia era um aglomerado politeísta extremamente confuso em que muitas divindades dos períodos iniciais, onde cada cidade tinha a sua própria divindade, foram mantidas . . .“Cada objeto contemplado, cada fenômeno da natureza, pensava-se ser habitado por um espírito que podia escolher sua própria forma, possuindo o corpo de um crocodilo, de um peixe, de uma vaca, de um gato, etc. Por isso os egípcios tinham vários animais sagrados, principalmente o touro, a vaca, o gato, o babuíno, o chacal e o crocodilo” (1966, pág. 291, “Egito”).

Pouco depois de libertar milagrosamente os israelitas da escravidão no Egito, Deus os instruiu a como queria ser adorado. Ele lhes deu os Seus mandamentos (Êxodo 20), juntamente com estatutos e juízos, detalhando como aplicá-los (Êxodo 21-22). Deus revelou Seus dias de festa (Êxodo 23:14-17; Levítico 23) e deu instruções a respeito de um sacerdócio, do tabernáculo e das ofertas (Êxodo 25-31). Deus disse a Moisés para subir ao Monte Sinai e deu-lhe duas tábuas de pedra gravadas com os Dez Mandamentos (Êxodo 24:12; 31:18).

Como Moisés demorava descer do Monte Sinai (Êxodo 32:1), as pessoas instigaram seu irmão Arão a moldar um ídolo para que adorassem. Basicamente, eles misturaram a forma de adoração egípcia com as instruções que acabaram de receber de Deus. A prática de misturar crenças e práticas religiosas é conhecida como sincretismo.

Depois de forjar uma imagem de ouro de um bezerro, Arão proclamou o dia seguinte como feriado religioso, uma “festa ao Senhor” (versículos 4-5). Então, eles, “na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhão. O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra” (versículo 6, NVI). Esta celebração combinava a instrução de Deus com a prática e a tradição religiosa egípcia.

A Bíblia não diz por que os israelitas escolheram esta mistura de culto. Talvez tenham pensado que não seria uma boa ideia abandonar todas as formas de adoração conhecidas de uma só vez, então eles simplesmente praticaram aquilo que estavam acostumados no período que ficaram submetidos à cultura egípcia. Seja qual for o pensamento deles, Deus não estava satisfeito. Ele disse a Moisés: “Desça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se. Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei” (versículos 7-8, NVI).

Através de Sua Palavra Deus mostra que espera mais daqueles que afirmam segui-Lo. Ele quer que as pessoas O adorem “em espírito e em verdade” (João 4:23-24)—não com práticas vis, corruptas e originadas da adoração de outros deuses.

As consequências da adoração inútil

Não havia justificativa para os israelitas se afastarem das instruções ordenadas por Deus no deserto. Por isso, Deus ficou tão irritado com essa atitude que estava pronto para destruir toda a nação (Êxodo 32:10). E foi somente por causa das súplicas de Moisés que Deus cedeu e resolveu poupá-los (versículos 11-14).

A experiência da antiga Israel, combinando partes da instrução de Deus com os costumes e elementos pagãos foi um desastre. Como punição por este pecado, três mil homens perderam suas vidas (versículos 27-28). Aqueles que não foram mortos tiveram que beber água poluída com o pó do ídolo, que foi moído (versículo 20).

A atitude presunçosa—tomar a liberdade de fazer coisas não autorizadas, como mudar as instruções de adoração a Deus—é pecaminosa. A Bíblia descreve as ações dos israelitas como um “grande pecado” (versículos 21, 30, 31). A lei de Deus é clara a respeito do comportamento arrogante (Números 15:30-31).

Este princípio continua valendo hoje para o povo de Deus. Uma vez que chegamos a compreender a Sua verdade, temos a obrigação de tomar medidas para obedecer a Deus. Temos de reconhecer que o ensinamento e os exemplos em Sua Palavra foram registrados para a nossa instrução e benefício espiritual (1 Coríntios 10:6, 11; Romanos 15:4).

Outras advertências para os cristãos

Aparentemente, a geração de israelitas que adorou o bezerro de ouro nunca aprendeu a confiar e obedecer a Deus. Pouco tempo depois, enquanto se preparavam para irem à terra que Deus lhes havia prometido, eles ficaram com medo dos habitantes da terra e se recusaram a entrar (Números 13-14). Como resultado, Deus disse-lhes que iriam vagar quarenta anos no deserto até que morressem todos aqueles que se recusaram a seguir Suas instruções (Números 14:33). Após a morte deles, Deus, então, começou a preparar a próxima geração para entrar em Canaã.

Parte das instruções de Deus incluía uma advertência explícita contra a inclusão de costumes pagãos em Sua adoração. Aqui estão Suas exatas palavras: “Quando o Senhor, teu Deus, desarraigar de diante de ti as nações, aonde vais a possuí-las, e as possuíres e habitares na sua terra, guarda-te que te não enlaces após elas, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu”.

“Assim não farás ao Senhor, teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor e que ele aborrece fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram com fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás” (Deuteronômio 12:29-32).

Infelizmente, os israelitas, quase sempre, não escutavam as advertências de Deus. E, de vez em quando, se deixavam fascinar pelas práticas religiosas dos povos que os rodeavam, querendo tirar proveito disso e caíram na adoração idólatra.

No ano 600 a.C. Deus deu mais três advertências contra este tipo de comportamento. Primeiro, através do profeta Jeremias, Deus disse: “Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações” (Jeremias 10:2). Aqui, Deus advertiu seu povo contra as práticas de adoração dos gentios (não israelitas) dos corpos celestes (como o culto ao sol no dia 25 de dezembro) e contra toda tipo de astrologia.

Nos versículos seguintes (3-9), Deus descreve alguns dos costumes idólatras deles. Eles cortam uma árvore da floresta, fixam-na e a decoram com metais preciosos.

Embora este relato esteja se referindo especificamente à criação de um objeto de adoração idólatra (versículos 6-8), aqui a ordem de Deus de “não aprender o caminho dos gentios”, se aplica a todos os costumes religiosos pagãos. A árvore de Natal, o visco e as luzes coloridas que vêm das celebrações pagãs do solstício de inverno, dos coelhos e ovos de páscoa como símbolos de fertilidade, e a festa demoníaca do Dia das Bruxas (Halloween), todos se enquadram nessa proibição. Da mesma forma uma série de outras tradições modernas, como a celebração do Ano Novo e o Dia dos Namorados, também se encaixam nessa proibição—pois esses dias também têm origem na adoração pagã. (Você pode pesquisar para obter mais informações sobre esses assuntos em nosso site www.revistaboanova.org).

Ao dar esta instrução contra aprender o caminho dos gentios, Deus queria que Seu povo evitasse o mesmo pecado que seus antepassados ​​haviam cometido com o bezerro de ouro.

Alguns anos após a declaração em Jeremias, Deus voltou a expressar Sua ira com o Seu povo: “Porque adulteraram, e sangue se acha nas suas mãos; com os seus ídolos adulteraram, e até os seus filhos, que de mim geraram, fizeram passar pelo fogo, para os consumirem. E ainda isto me fizeram: contaminaram o meu santuário no mesmo dia e profanaram os meus sábados. Porquanto, havendo sacrificado seus filhos aos seus ídolos, vinham ao meu santuário no mesmo dia para o profanarem; e eis que assim fizeram no meio da minha casa” (Ezequiel 23:37-39).

Aqui parece que Israel praticava um dos costumes como aqueles originados da associação com a saturnália e o culto a Saturno—o sacrifício de crianças—e, em seguida, vieram adorar a Deus num de Seus sábados!

Através do profeta Sofonias Deus condenou “os que sobre os telhados se curvam ao exército do céu; e os que se inclinam jurando ao Senhor e juram por Malcã” (Sofonias 1:5). Deus não se agrada quando as pessoas têm o coração dobre (Tiago 1:8; 4:8) em Sua adoração—aceitando falsas religiões e costumes, enquanto que professam adorá-Lo.

Uma mensagem constante em toda a Bíblia

Erroneamente, algumas pessoas pensam que as proibições do Antigo Testamento contra a mistura do paganismo com a adoração divina foram abolidas nos tempos apostólicos. Nada poderia estar tão longe da verdade.

Para provar a continuidade do ensinamento de Deus no Novo Testamento, vamos ponderar sobre a cidade de Corinto. Aqui encontramos um dos exemplos mais instrutivos sobre a mistura do paganismo com o cristianismo.

Estrategicamente localizada ao sul do istmo de ligação da Grécia central com o Peloponeso, esta cidade estava assentada numa importante rota comercial. Seus habitantes se enriqueceram por causa do transporte de mercadorias através dessa faixa de terra de quatro quilômetros, que encurtava em mais de trezentos quilômetros a viagem de navio dos comerciantes.

O culto a Afrodite (deusa grega do amor) fazia parte da história da cidade. A cidade também tinha um templo dedicado a Apolo, o deus grego do sol.

Como era Corinto no primeiro século? “[Aqui] o apóstolo Paulo estabeleceu uma igreja próspera, constituída por uma miscelânea de pessoas de todo o mundo, que haviam ido a Corinto para participar dos jogos, da prostituição legalizada do templo, de negócios fortuitos e diversões disponíveis nessa cidade litorânea do primeiro século . . .

“A cidade logo se tornou um caldeirão para cerca de quinhentas mil pessoas que viviam ali no momento da chegada de Paulo. Mercadores e marinheiros, ansiosos para trabalhar nas docas, migravam para Corinto. Jogadores profissionais e atletas apostavam nos jogos ístmicos e ali passavam a residir. Os escravos alforriados, às vezes sem lugar para ir, vagavam pelas ruas dia e noite. E a prostituição (masculina e feminina) era abundante. As pessoas de Roma, do resto da Grécia, do Egito e da Ásia Menor—na verdade, de todo o mundo mediterrâneo—apreciavam a falta de normas morais e a liberdade de pensamento que imperava na cidade.

“Essas eram as pessoas que acabaram compondo a igreja de Corinto. Elas tiveram que aprender a viver juntas em harmonia, apesar de que suas raízes nacionais, sociais, econômicas e religiosas fossem muito diferentes” (Novo Dicionário Bíblico Ilustrado de Nelson, “Corinto”).

A instrução de Paulo em relação a outras práticas religiosas

Ao escrever para este grupo diversificado, principalmente aos gentios, que tinham uma tradição de adoração a ídolos (1 Coríntios 12:2), Paulo tratou da questão dizendo que os costumes e práticas religiosas pagãs não podem ter lugar entre o povo de Deus:

“Que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

“Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso. Pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Coríntios 6:14-18; 7:1).

Em vez de renomear alguns dos costumes pagãos como cristãos ou permitir que os novos convertidos mantenham algumas de suas práticas anteriores, o apóstolo Paulo ordenou que deixassem para trás todas essas formas de culto. Ele condenou a imoralidade sexual que fazia parte dos rituais de fertilidade em honra à deusa Afrodite (1 Coríntios 6:13, 18; 1 Tessalonicenses 4:3). Sem dúvida, a nova igreja não participou das celebrações do solstício de inverno, em honra ao deus sol, Apolo. Nem usaram isso para honrar a Cristo—pois isso, de modo algum, seria honrar a Cristo.

O cristianismo, fiel à Bíblia, ensina a seus seguidores que “o nosso velho homem foi com Ele [Jesus Cristo] crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado” (Romanos 6:6). Se alguém está muito empenhado em seguir a Cristo, “nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).

Paulo explica que não devemos continuar guardando nossas antigas e favoritas tradições religiosas. Na verdade, “tudo se fez novo”! Como parte do despojar do “velho homem” (Efésios 4:22; Colossenses 3:9), a nossa antiga maneira de adoração deve desaparecer.

Como Jesus ensinou, simplesmente não podemos servir a dois senhores (Mateus 6:24, Lucas 16:13). Não podemos abraçar simultaneamente a dois sistemas antagônicos de culto.

Nós vemos a continuidade óbvia entre o Antigo e o Novo Testamento da Bíblia. O Novo Testamento também proíbe a mistura de tradições pagãs com a “adoração em espírito e verdade” que Deus ordena (João 4:23-24).

A autoridade do homem ou de Deus?

E considerando que Deus se opõe veementemente às mudanças de Seus dias de adoração revelados (Deuteronômio 12:32; Apocalipse 22:18-19), com que autoridade é que os seres humanos mudaram os dias que devemos observar? Aqui está o que A Enciclopédia Britânica diz sobre alguns dos primeiros cristãos: “Apesar de muitos discípulos [de Jesus] continuarem a observar os tempos especiais e as estações da lei judaica, os novos convertidos rompiam com esse costume, porque consideraram que já não era mais preciso ou necessário” (15ª edição, vol. 4, pág. 601, “O Ano da Igreja”). Observemos que não houve autorização divina. O povo decidiu fazer esta mudança por conta própria.

Uma das mudanças concebida por seres humanos nos primeiros séculos depois de Cristo foi a de adorar no domingo ao invés do sábado, o sétimo dia, o dia autorizado na Bíblia. A mesma fonte reconhece que “os relatos do Novo Testamento não explicam como a prática começou” (ibidem, pág. 603). Embora alguns tenham teorizado que essa mudança ocorreu em honra a ressurreição de Cristo, mas já vimos que esse raciocínio é falho porque Ele ressuscitou perto do pôr-do-sol do sábado e não no domingo.

A substituição das festas anuais de Deus pelos feriados religiosos pagãos também foi feito com o mesmo espírito. Outro artigo dessa mesma enciclopédia admite com franqueza: “Ao contrário do ciclo de festas e jejuns da lei judaica, o [atual] ciclo anual de feriados cristãos nunca foi baseado numa revelação divina. Aliás, estes feriados são uma tradição que está sempre sujeita a mudanças conforme a lei eclesiástica. Cada igreja autônoma tem o direito de escolher os feriados da igreja” (pág. 601).

Quando o reino de Israel foi dividido após a morte de Salomão, o rei Jeroboão, das dez tribos do norte, logo mudou a data da festa anual de outono, do sétimo para o oitavo mês do calendário hebraico (1 Reis 12:32-33). Assim, o primeiro rei da nova dinastia israelita do norte estabeleceu um padrão de corrupção na vida religiosa da nação, o que, por fim, contribuiu para a destruição das tribos do norte pelas mãos do Império Assírio.

Ao longo da história do reino do norte, a liderança política e eclesiástica persistia obstinadamente nos “pecados de Jeroboão” (1 Reis 13:34; 15:30; 16:2-3, 19; etc.), um dos quais foi a mudança desautorizada da data de um festival religioso ordenado por Deus.

Agora é a hora de abandonar as tradições religiosas não bíblicas

Como criaturas de hábitos, podemos nos encontrar seguindo tradições que são contrárias às instruções de Deus. Quase dois mil anos atrás, Jesus Cristo disse que um grupo de religiosos devotos, os fariseus, se encontrava nessa situação. Ele lhes disse: “Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens . . . Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição” (Marcos 7:6-9).

O fato de alguém anunciar que algo é cristão não significa que seja. Não importam quais tenham sido as nossas tradições ou arrazoamentos, a Bíblia é clara ao dizer que devemos seguir as instruções do nosso Criador quantos aos Seus dias e formas de adoração.

Em Colossenses 2:8 o apóstolo Paulo adverte: “Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”.

Semelhantemente, uma das últimas mensagens da Bíblia revela esta advertência às pessoas envolvidas nesse grande sistema mundial que foi estabelecido para se opor a Deus: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela” (Apocalipse 18:4-5).

Nós temos uma escolha. Podemos escolher os dias de festas instituídos por Deus ou os feriados religiosos inventados por homens que foram, inconscientemente, enganados por Satanás. As escolhas que fazemos afetam nosso destino e também o nosso relacionamento com nosso Criador.

Podemos encontrar muito conforto no significado dos dias de adoração revelados na Bíblia, pois representam o plano magnífico de Deus, que vai dar a cada ser humano uma oportunidade de compreender e aceitar o Seu caminho de vida agora ou, para a maioria dos seres humanos, numa era ainda por vir. Se os seus olhos foram abertos, claramente você é responsável por fazer a escolha certa, hoje mesmo. E agora você vai agir conforme o que já sabe?