A Promessa de um Futuro Reino

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A Promessa de um Futuro Reino

“Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44).

Vimos que Jesus Cristo e os apóstolos pregaram o evangelho — a boa nova — do Reino de Deus. Mas o que é exatamente esse Reino?

Existem muitas ideias sobre o Reino de Deus. Alguns pensam que ele é a igreja. Outros creem que é um conceito etéreo que reside no coração dos cristãos. E alguns pensam que é a virtude coletiva da humanidade.

Porém, o que diz a Bíblia? O que é o Reino de Deus?

A palavra traduzida como “reino” ao longo do Novo Testamento vem do grego basileia, que significa “soberania, poder real, domínio” [Dicionário Expositivo Completo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento de Vine, 1985 “Reino”). Um exame cuidadoso da Bíblia revela que a próxima fase do Reino de Deus é nada menos do que uma monarquia que governará todo o mundo e que será estabelecida por Deus aqui na Terra através de Jesus Cristo!

Uma visão geral dos governos mundiais

Esta espantosa verdade está muito clara em diversas passagens bíblicas. O profeta Daniel foi inspirado a registrar a descrição de governos mundiais que abrangem um período de milhares de anos. A sua profecia, registada em Daniel 2:28-45, descreve a visão do rei Nabucodonosor de cinco governos imperiais do mundo. Quando lemos essas passagens, vemos que o quinto reino, o Reino de Deus, é um reino real que ainda não foi instaurado na Terra.

Nessa passagem, Nabucodonosor, rei da Babilônia, tem um sonho sobre uma enorme estátua de um homem, que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas de ferro e os pés sendo uma mistura de ferro e barro.

Deus deu a Daniel, que era um profeta na corte de Nabucodonosor, a capacidade de interpretar sonhos (Daniel 1:17; 2:28). Através da inspiração de Deus, Daniel revelou que as quatro divisões daquela estátua, na verdade, eram quatro impérios mundiais sucessivos. E Deus, através de Daniel, identificou o primeiro deles, a cabeça de ouro, como sendo o império da Babilônia (Daniel 2:38).

Os seguintes dois impérios estão identificados em Daniel 8:1-21. Este capítulo registra uma visão subsequente que predisse e fornece mais detalhes sobre o segundo e terceiro impérios. Esses dois reis são identificados como “os reis da Média e da Pérsia” e “o reino da Grécia”. A história confirma que o império da Babilônia foi conquistado pelo império Medo-Persa (registrado em Daniel 5:30-31), que, por sua vez, foi derrocado pelo imperador grego Alexandre Magno.

No capítulo sete, esses quatro reinos são novamente mencionados, mas dessa vez como quatro bestas. Essa visão caracteriza os impérios como animais selvagens, predizendo o seu cruel e opressivo domínio sobre os seus súditos.

O quarto reino é especialmente retratado como sendo cruel. A história registra que o reino grego de Alexandre foi sucedido pelo império Romano. Essa passagem mostra esse reino desafiando a verdadeira autoridade de Deus e perseguindo os Seus santos (Daniel 7:25).

E esse reino tem dez chifres (versículo 7), os quais são dez extensões ou ressurreições do quarto grande império mundial (versículo 24). Estas ressurreições do quarto reino continuaram ao longo da história até aos nossos dias, e sua última ressurreição vai ocorrer ainda durante o regresso de Jesus Cristo (versículos 8-14).

Deus vai tomar o lugar dos governos humanos

Durante a época desse quarto reino, Deus vai substituir todos esses reinos terrenos pelo Seu Reino. “Nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44). Vemos que o quarto reino vai continuar governando até Cristo regressar para estabelecer o Seu Reino na Terra.

O Reino de Deus — profetizado diversas vezes por Daniel — é o mesmo Reino que Jesus Cristo proclamou. Não deve haver dúvidas sobre a natureza desse Reino. Esses quatro reinos, descritos em Daniel 2, 7 e 8, governaram povos e terras. Eles foram grandes impérios mundiais com domínio e poder para governar, guerrear e conquistar outras nações. Eles tiveram reis, sistema de governo, leis e súditos. Eles foram reinos literais cujas ruínas ainda hoje estão visíveis.

Assim, também, o Reino de Deus será um reino literal que governará sobre toda a Terra. Ao discorrer sobre o estabelecimento desse reino, Daniel acrescenta: “E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão” (Daniel 7:27).

E o versículo 14 deixa as coisas ainda mais claras sobre esse reino ser um reino literal que vai governar todo o mundo. Daniel descreveu o que viu numa visão acerca de Jesus Cristo no futuro: “…foi-Lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o Seu reino, o único que não será destruído”.

O fim das grandes potências

A extraordinária notícia é que o Reino de Deus é a mensagem central de Jesus Cristo para a humanidade. Jesus regressará à Terra e estabelecerá esse Reino. Ele será o Governante do Reino de Deus. Observe esta profecia sobre o regresso de Jesus Cristo: “E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre” (Apocalipse 11:15). Jesus Cristo assumirá o governo de um reino literal na Terra.

Os governos humanos, com a sua incompetência inerente de resolver os problemas arraigados na incapacidade humana de escolher o caminho correto da vida (Provérbios 16:25), serão substituídos por uma forma de governo que, finalmente, vai resolver esses problemas. O próprio Jesus Cristo governará as nações da Terra!

Esse é o evangelho — a boa nova — que Jesus Cristo ensinou. O núcleo da mensagem de Jesus Cristo era o anúncio da vinda de um governo mundial (Lucas 21:31). Este governo não será comandado por seres humanos motivados pelo egoísmo, mas pelo próprio Jesus Cristo e sob a direção do Todo-Poderoso Deus Pai.

Daniel não foi o único profeta que escreveu sobre esse tempo. Miquéias também descreve esse tempo de paz sem precedentes: “Nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do SENHOR será estabelecido no cume dos montes e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele os povos.

 “E irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do SENHOR e à Casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os Seus caminhos, e nós andemos pelas Suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do SENHOR, de Jerusalém.

 “E julgará entre muitos povos e castigará poderosas nações até mui longe; e converterão as suas espadas em enxadas e as suas lanças em foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra” (Miquéias 4:1-3).

Como podemos ver nestas passagens, quando Jesus Cristo estabelecer o Seu governo, a humanidade começará a reconhecer as bênçãos resultantes da obediência aos caminhos e às leis de Deus e virão até Ele para aprender esse caminho de vida. Cristo resolverá as disputas entre os povos e terá que “castigará poderosas nações” que rejeitarem o Seu governo e autoridade.

Profecias do governo de Jesus Cristo

Ao falar do futuro reino de Jesus Cristo, Isaías descreve que tipo de governante Ele será: “… o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de David e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre...” (Isaías 9:6-7).

O “juízo e a justiça” serão marcas do futuro governo de Jesus Cristo, em contraste com a injustiça, a miopia e a opressão que muitas vezes caracterizam os governos deste mundo. A paz se estenderá por todo o mundo — nos matrimônios, nas famílias, nas comunidades e nas nações. Como profetizado, “não haverá fim” para a paz sob o governo de Jesus Cristo. O Príncipe da Paz trará tranquilidade e boa vontade a um mundo que nunca conheceu verdadeira paz.

Sob o justo governo de Jesus Cristo, finalmente, a humanidade aprenderá o caminho de vida de Deus e usufruirá de uma paz maravilhosa. As instituições educacionais ensinarão ao povo a viver e não apenas a ganhar a vida. Os princípios bíblicos da saúde e das relações duradouras serão totalmente esclarecidos. “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da Minha santidade, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9). Enfim, milhões e milhões de pessoas que nunca conheceram as leis e os caminhos de Deus terão acesso a esse fantástico conhecimento que salva.

As causas dos problemas da humanidade

Por milhares de anos humanidade tem experimentado muitas formas de governo, administração e estilos de vida, então por que temos sido incapazes de resolver os nossos problemas?

Em última análise, o governo humano não é bem sucedido porque simplesmente a humanidade não sabe como viver. Através do profeta Jeremias, Deus avisa “que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha o dirigir os seus passos” (Jeremias 10:23, ARA).

De forma franca, Salomão, rei da antiga Israel, esclarece: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14:12 16:25).

Infelizmente, a humanidade tem confirmado a veracidade dessas palavras ao longo das gerações. Sob o governo humano, o mundo nunca viu um tempo livre de guerras, conflitos, turbulências e sofrimentos. As condições de hoje são tão graves que a humanidade possui a capacidade de extinguir inúmeras vezes a vida humana da Terra!

Por que isso acontece?

O nosso mundo está ameaçado por terríveis problemas porque temos rejeitado a Deus. O próprio Deus tornou isso claro ao longo dos séculos através de Seus profetas. Sob a inspiração de Deus, o rei Davi escreveu o seguinte sobre a humanidade: “Disseram os néscios no seu coração: Não Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. O SENHOR olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um” (Salmos 14:1-3).

O profeta Jeremias também observou que os seres humanos estão cegos pelo engano de suas próprias motivações e intenções perversas. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9).

A humanidade se afastou de Deus

O profeta Isaías acrescentou: “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem o Seu ouvido, agravado, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça. Porque as vossas mãos estão contaminadas de sangue, e os vossos dedos, de iniquidade; os vossos lábios falam falsamente, e a vossa língua pronuncia perversidade. Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade e andam falando mentiras; concebem o mal e produzem a iniquidade…” (Isaías 59:1-4).

“Os seus pés correm para o mal e se apressam para derramarem o sangue inocente; os seus pensamentos são pensamentos de iniquidade; destruição e quebrantamento nas suas estradas. Não conhecem o caminho da paz, nem juízo nos seus passos; as suas veredas tortuosas, as fizeram para si mesmos; todo aquele que anda por elas não tem conhecimento da paz” (Isaías 59:7-8).

Os caminhos de Deus são diferentes dos caminhos do homem. “Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz o SENHOR. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55:8-9).

O apóstolo Paulo descreveu os resultados inevitáveis da rejeição a Deus e ao Seu caminho de vida: “E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detractores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem” (Romanos 1:28-32).

Jesus Cristo intervirá para salvar a humanidade

Entregue a si mesma, a humanidade destruiria toda a vida da face da terra. Isto parece chocante? Realmente é. Mas foi o próprio Jesus Cristo que disse isso! Ao descrever o tempo antes de Seu regresso à Terra, Ele disse: “Porque naqueles dias haverá um sofrimento tão grande como nunca houve desde que Deus criou o mundo; e nunca mais acontecerá uma coisa igual. Porém Deus diminuiu esse tempo de sofrimento. Se não fosse assim, ninguém seria salvo. Mas, por causa do povo que Deus escolheu para salvar, esse tempo será diminuído” (Mateus 24:21-22 BLH).

Jesus Cristo disse que Ele tem que intervir para nos salvar de nós mesmos. “Logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24:29-30).

Esse glorioso acontecimento é descrito com mais detalhes em Apocalipse 19:11-16: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-poderoso. E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES”.

O Reino milenar e perpétuo para além do milénio

Jesus Cristo dará início a um reino literal, o Reino de Deus na Terra. Mas este não é o fim da história. Observe Apocalipse 11:15: “E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre” (Apocalipse 11:15).

Vimos que Jesus Cristo estabelecerá o Seu reinado sobre todas as nações estabelecendo um reino literal. Apocalipse 20:3-7 descreve que esse reino será estabelecido durante mil anos. Contudo, o versículo citado acima nos diz que “Ele reinará para todo o sempre”. Em outras palavras, o reinado de mil anos (comumente chamado de milênio) é apenas o começo do reinado de Jesus Cristo no eterno Reino de Deus.

Na verdade, o reinado milenar que Jesus Cristo vai compartilhar com os santos ressuscitados — aos quais será entregue o Reino — terá como propósito oferecer a entrada no eterno Reino de Deus a toda a humanidade. Quando Jesus Cristo regressar, os milhões de pessoas sobreviventes viverão no milênio e também muitas outras gerações nascerão e viverão durante esse tempo. Todos eles terão a oportunidade de serem transformados em seres espirituais para receberem a vida eterna e entrarem no Reino de Deus.   

Essa verdade de que o Reino de Deus é um reino eterno, e não apenas um reino de mil anos, foi bem esclarecida por Jesus Cristo. Em Mateus 19:16, lemos sobre um jovem rico que fez esta importante pergunta a Jesus: “Bom Mestre, que bem farei, para conseguir a vida eterna?”, então Jesus passou a explicar o que o jovem deveria fazer. Quando ficou claro que ele não estava disposto a fazer o que Jesus ordenou, no versículo 24, Ele disse que “é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”. Aqui, a entrada no Reino de Deus é equivalente a conseguir a vida eterna.

Sem dúvida, o reinado milenar de Jesus Cristo abrirá as portas para milhões de seres humanos que serão governados pelo Reino de Deus para serem salvos e realmente entrarem no eterno Reino de Deus. O milênio, um tempo de paz, felicidade e prosperidade sem paralelo na história, será apenas uma antecipação desse grandioso e eterno Reino!

A transformação do céu e da Terra

Após o fim dos mil anos, ainda haverá uma incrível sequência de acontecimentos profetizados, como podemos ler em Apocalipse 21:1-7: “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o Seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o Seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque as primeiras coisas são passadas”.

 “E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer herdará todas as coisas, e Eu serei Seu Deus, e ele será Meu filho”.

O acesso à árvore da vida — a vida eterna, da qual a humanidade esteve apartada desde o tempo de Adão e Eva (Génesis 3:22-24) — será dado aos que, obedientemente, guardarem os mandamentos de Deus (Apocalipse 22:14).

A vida eterna como filhos de Deus aguarda aqueles que entrarem em Seu Reino!