A Verdade Sobre os Estilos de Vida Alternativos

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A Verdade Sobre os Estilos de Vida Alternativos

No campo de batalha dessa guerra cultural que assola o mundo ocidental, as questões dos “direitos” LGBTQ e transgêneros têm trilhado seu caminho para o centro do palco. Como é o caso da questão do aborto, que alguns estados começaram a se manifestar. Em abril, o governador da Flórida, Ron DeSantis, assinou uma legislação que proíbe o ensino ou a discussão sobre transgeneridade para alunos do jardim de infância até a terceira série do ensino fundamental (entre oito e nove anos de idade). Essa decisão chocou os defensores dos direitos de pessoas LGBTQ e transgêneros, mas ajudou a trazer à tona o crescente debate sobre a transgeneridade.

Entretanto, perdido em toda essa retórica e efervescência está uma questão pertinente que a grande mídia decidiu ignorar — o perigo de danos à saúde física e mental àqueles que praticam esses estilos de vida.

Os resultados da violação das leis naturais

O assunto pode ser simplesmente resumido nisso: Há severas e reais consequências ao se violar as leis da saúde e da moralidade. Embora a maioria das pessoas não saiba ou não quer saber, existem leis naturais que, se forem seguidas, levam à boa saúde — ou à doenças e à morte, se ignoradas.

Esse esforço para a aceitação desses “estilos de vida alternativos” está em andamento há décadas. Desde a década de 1960, com o aumento da “nova moralidade”, um movimento satânico e antiDeus tem insistido impetuosamente na  aceitação desses estilos de vida LGBTQ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer ou assexuais).

Esses esforços tiveram muito sucesso, especialmente nos Estados Unidos, e a aceitação desses estilos de vida tem aumentado rapidamente. Uma pesquisa Gallup realizada em maio de 2015 mostrou que 53% dos estadunidenses passaram a acreditar que o estilo de vida homossexual é moralmente aceitáveis. Desde então, a quantidade de pessoas com esse ponto de vista tem aumentado, pois uma pesquisa mais recente do início de 2022 indica que a aceitação desse estilo de vida LGBTQ cresceu para 62%.

Embora o governo e a maioria da mídia se recusem a discutir isso, encontra-se bem documentado que as pessoas LGBTQ têm um risco muito maior de terem problemas de saúde física e mental do que a população em geral.

Essas pessoas sofrem mais com problemas psicológicos e têm taxas mais altas de tabagismo e alcoolismo. Em particular, mulheres lésbicas e bissexuais estão propensas a terem muitas doenças crônicas. Pesquisas mostraram que as pessoas transgêneros estão mais propensas à obesidade, à depressão e a abandonar o tratamento para estes e outros problemas de saúde do que a população em geral (Pesquisa da Human Rights Campaign Foundation, julho de 2018).

A Human Rights Campaign (HRC), uma organização de defesa e lobby das causas homossexuais, confirma que uma em cada três pessoas LGBTQ sofre de doença mental, em comparação com um em cada cinco heterossexuais adultos — uma taxa acima de 50%. A população LGBTQ é quase quatro vezes mais propensa a sofrer de depressão clínica, sendo os mais jovens os mais vulneráveis. Na pesquisa citada acima, a HRC relatou que 40% dos jovens LGBTQ sofriam de depressão em comparação com apenas 12% da população jovem em geral. A confusão sobre gênero e identidade sexual, juntamente com a ainda considerável rejeição social, foram citadas como causas principais.

Como se poderia esperar de taxas tão elevadas de depressão, os suicídios e as tentativas de suicídio entre a população LGBTQ são muito elevados, tendo uma taxa quatro vezes maior que a da população em geral.

Além dessas altas taxas de suicídio, diversos estudos confirmaram que os homens homossexuais vivem menos tempo. Um estudo canadense publicado em 1997 no International Journal of Epidemiology observou que a expectativa de vida de homens homossexuais havia diminuído cerca de cinquenta e cinco anos, algo comparável à expectativa de vida da década de 1870. Os pesquisadores descobriram que em uma grande cidade canadense, a expectativa de vida dos homossexuais era de oito a vinte anos menor do que a média geral de todos os homens.

A consequência natural de se infringir essa lei

Esses diversos estilos de vida alternativos envolvem desvios das leis sexuais estabelecidas por nosso Criador. Deus projetou o corpo humano e os processos que permitem que os seres humanos se reproduzam e providenciou à humanidade um guia para o comportamento humano — a Bíblia. Neste “manual de instrução”, Deus explica claramente Suas regras para a sexualidade humana, que se concentram no usufruto do sexo para a reprodução humana e para a expressão do amor entre marido e mulher.

Por milhares de anos a humanidade têm rejeitado essas leis, praticando todo tipo imaginável de atividade sexual abjeta. Contudo, as leis de Deus permanecem invioláveis, trazendo bênçãos pela obediência e maldições pela desobediência, conforme descrito no capítulo vinte e oito do livro de Deuteronômio.

Simplesmente, a sociedade não pode purificar o que Deus declara ser mau. Além das proibições do Antigo Testamento contra a homossexualidade e a bestialidade (Levítico 18:22-23, 20:13) e contra o travestismo (Deuteronômio 22:5). Os autores do Novo Testamento, como o apóstolo Paulo, condenaram essas práticas.

Em uma poderosa passagem do livro de Romanos Paulo critica a perversidade e a degeneração do mundo romano pagão ao seu redor. Depois de condenar a recusa da sociedade romana em reconhecer o único Deus verdadeiro (Romanos 1:18-21), ele ataca suas más práticas sexuais: “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1:26-27, ARA, grifo nosso).

A história confirma que a sociedade romana, como também a maioria das culturas antigas, era afligida pelos mesmos pecados sexuais — e doenças sexualmente transmissíveis— que nos afligem hoje em dia.

Ao escrever para os membros da igreja em Corinto, que em grande parte consistia de ex-pagãos, Paulo os instruiu sobre certas práticas maléficas: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas... herdarão o Reino de Deus”. E ele deixou bem claro que eles não poderiam retornar aos seus caminhos perversos: “E é o que alguns têm sido” (1 Coríntios 6:9-11).

Os Estados Unidos foram fundados principalmente sob princípios judaico-cristãos. Contudo, em 2015, a Suprema Corte dos Estados Unidos ignorou essa herança nacional e decidiu que o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo deve ser reconhecido em todos os cinquenta estados do país.

As implicações desse desvio comportamental

As práticas sexuais anormais do mundo greco-romano estão bem documentadas. Alguns dos mais conhecidos filósofos gregos, como Aristóteles e Platão, promoveram determinadas relações homossexuais. Acredita-se que Alexandre, o Grande, tenha sido bissexual. Os relacionamentos homossexuais eram comuns na Roma antiga, notadamente entre as classes altas. Imperadores romanos como Adriano, Tito e Nero, que governou Roma durante a época de Paulo, tinham jovens amantes do sexo masculino.

Essas sociedades pagaram um preço por tais práticas. Conforme relatado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, a maioria das sociedades antigas foi afligida por doenças sexualmente transmissíveis. A linguagem bem explícita dessa informação aqui descreve as diversas doenças que afetaram as populações antigas a partir de suas generalizadas práticas sexuais desviantes.

Os israelitas viveram durante séculos entre os egípcios pagãos, cuja cultura, embora sendo uma das mais avançadas do mundo antigo, tolerava e praticava muitas formas de desvio sexual. As histórias do antigo Egito mostram que eles sofriam de muitas dessas mesmas doenças que afligem nossa sociedade moderna, inclusive doenças cardíacas, câncer e muitos tipos de doenças sexualmente transmissíveis.

Parece que a humanidade se recusa a aprender com o passado. Essas doenças ainda estão conosco e, em muitos casos, estão aumentando.

Milhões de pessoas ainda morrem de AIDS

O início da década de 1980 foi marcado pela praga mundial da AIDS, quando a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida proliferou entre grande parte da população homossexual do mundo e matou milhões de pessoas. Desde aquela época, as drogas modernas conseguiram diminuir um pouco a propagação dessa doença, por isso, quase todas as pessoas pensam que a AIDS não é mais uma grande ameaça. Mas isso seria verdade?

Relatórios da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o ano de 2020 começou com cerca de trinta e oito milhões de pessoas infectadas pelo HIV, o vírus associado à AIDS. Quase dois milhões a mais de infectados do que o ano anterior e estima-se que seiscentos e oitenta mil pessoas morreram em decorrência dessa doença. Talvez seja surpreendente o fato de que mais da metade delas eram de mulheres que contraíram a doença de seus parceiros sexuais.

Vamos colocar isso em perspectiva. Desde o início de 2020, a atenção mundial se voltou para a pandemia de Covid-19, que até maio de 2022 teria causado mais de seis milhões de mortes em todo o mundo. Entretanto, desde 2020, a AIDS matou quase um terço desse número da pandemia e quase trinta e seis milhões — mais do que toda a população do Peru — desde o seu começo em 1982.

Muitos pensam que novas e poderosas drogas venceram essa doença. Mas esses medicamentos, que existem há mais de trinta e cinco anos, apenas contiveram e retardaram a doença — não a erradicaram.

O mesmo pode ser dito sobre as DSTs mais comuns — sífilis, gonorreia e clamídia. Apesar dos produtos farmacêuticos disponíveis hoje, um relatório de 2019 do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) mostra que por seis anos consecutivos houve um aumento de novos casos dessa doença, atingindo um recorde histórico naquele ano.

Também não tem havido ampla divulgação da conexão entre AIDS e Covid-19. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as pessoas “portadoras do HIV sofrem consequências mais graves e têm mais comorbidades por causa da Covid-19 do que as pessoas que não têm essa doença”. Em 2021, a OMS informou que a maioria das pessoas com HIV não tinha acesso às vacinas contra a Covid-19 e que, para os soropositivos, o risco de morrer de Covid-19 era o dobro da população em geral.

A crescente confusão sobre gênero

Embora a aceitação do estilo de vida homossexual esteja em andamento há mais tempo, recentemente entrou em cena a confusão em torno do conceito de gênero. Hoje em dia, crianças de sete e oito anos são incentivadas a questionar o seu sexo biológico.

As revistas sobre medicina e psicologia de hoje estão repletas de artigos e estudos sobre disforia de gênero, mostrando o quanto as pessoas estão confusas, especialmente os jovens, sobre suas identidades, seus papéis na sociedade, os círculos sociais aos quais querem pertencer e até mesmo seu gênero correto. Infelizmente, ao atingirem a puberdade, muitos adolescentes têm se perguntado se realmente são homens ou mulheres.

A identidade de gênero não parecia ser um problema para as gerações anteriores. Mas deveria ser surpresa que isso esteja surgindo em uma sociedade onde a masculinidade está sob ataque, onde homens são acusados de exibir “masculinidade tóxica” e são orientados a desenvolver mais traços femininos? Onde as meninas são desencorajadas a brincar com bonecas e a usar vestidos e incentivadas a assumir traços masculinos?

Essa crise é real, especialmente entre crianças e adolescentes. Crianças que se sentem confusas sobre seu gênero biológico apresentam muitos problemas de saúde mental, inclusive depressão, desejos de se isolar e de se automutilar. Em sua confusão mental, elas tentam se vestir com roupas do sexo oposto e, muitas vezes, evitam participar de esportes específicos de gênero. Alguns enfrentam bullying e assédio de colegas da escola. E muitos lutam contra pensamentos suicidas.

As taxas de suicídio entre os jovens transgêneros são particularmente preocupantes. Um estudo publicado na revista Forbes em 2020 mostrou que 52% dos jovens transgêneros nos Estados Unidos consideraram seriamente o suicídio naquele ano. Em todos os grupos étnicos houve aproximadamente 18% de tentativa de suicídio, quase um em cada cinco. O sentimento de rejeição, isolamento e solidão resultantes desse estilo de vida simplesmente faziam com que esses jovens perdessem a vontade de viver.

Seria realmente possível mudar o sexo de uma criança?

Se uma criança experimenta sentimentos de confusão de gênero antes da puberdade, a solução mais prescrita são os bloqueadores de puberdade — drogas que interrompem ou retardam o início da puberdade, como surgimento das mamas em meninas e alteração do timbre da voz nos meninos. Medidas mais extremas podem envolver terapia hormonal e até mesmo “cirurgia de mudança de sexo”.

A cada ano, milhares de meninas pré-adolescentes e adolescentes — que não se sentem como meninas — são submetidas a essa terapia hormonal masculinizante. Nesse procedimento médico se administra o hormônio masculino testosterona para suprimir o ciclo menstrual e induzir características físicas masculinas na paciente. Psiquiatras e médicos que defendem essas práticas afirmam que isso reduz o sofrimento psicológico e emocional e melhora o bem-estar social e a qualidade de vida da pessoa.

Ainda mais invasiva é a “cirurgia de mudança de sexo”, em que são empregados procedimentos cirúrgicos para alterar a anatomia. Escolhido por apenas uma em cada quatro pessoas transgênero ou não-binária, isso foi projetado para dar a essas pessoas um corpo que se alinha ao gênero desejado. Essas cirurgias podem variar desde uma moderada cirurgia plástica até a mudança de características faciais para as do sexo oposto, a remoção das mamas e, nos casos mais drásticos, a remodelação da genitália para se parecer com a do sexo oposto.

Em geral, os conselhos de psiquiatria e medicina agora apoiam esses procedimentos como algo supostamente benéfico para a saúde emocional de indivíduos transgêneros. Contudo, muitos médicos pensam o contrário.

Um deles é o Dr. John McHugh, ex-chefe do departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins. Conforme citado no livro When Harry Became Sally: Responding to the Transgender Moment (Quando Harry Vira Sally: Respondendo ao Movimento Transgênero, em tradução livre), Dr. McHugh afirma: “Homens transgêneros não se tornam mulheres, nem mulheres transgêneros se tornam homens”. Em vez disso, eles se tornam “homens feminizados ou mulheres masculinizadas, falsificações ou imitações do sexo com o qual se 'identificam'” (ed. 2018, pp. 101-102).

Essas pessoas modificadas tentam viver vidas falsas, e poucas são capazes de fazer isso com sucesso. A Suécia é uma das nações do mundo mais amistosas com os transgêneros, onde milhares deles foram submetidos a cirurgias de mudança de sexo. No entanto, um estudo de trinta anos documentou “distúrbios de saúde ao longo da vida” entre a maioria daqueles que sofreram essas alterações drásticas em seus corpos. Entre dez a quinze anos após a cirurgia, a taxa de suicídio desse grupo aumentou vinte vezes em comparação aos seus pares comparáveis.

Será que essas medidas não estariam indo longe demais? Durante décadas, pesquisadores em saúde sabem que a maioria dos jovens transgêneros, entre 65% e 90%, eventualmente superam sua confusão de gênero e deixam de se identificar como transgêneros. Mas, hoje em dia, qualquer um que revele esse fato corre o risco de virar alvo da ira dos conselhos de psicologia e medicina, que juram fidelidade à escolha de gênero das crianças e afirmam que isso deve ocorrer o mais cedo possível na vida.

Autoridades do governo chegaram a sugerir que os pais que negam o acesso ao processo de afirmação de gênero a seus filhos podem ser acusados de abuso infantil e até perder a guarda deles para que seja realizado o tratamento necessário e permitido a opção de aceitação de gênero.

Cada um colhe o que planta

Embora seja criteriosamente reprimida pela mídia e pelos governos, as evidências são claras e gritantes. Esses estilos de vida podem parecer “iluminados” e oferecer aos adeptos uma sensação de liberdade sexual. E isso chegará a ter o apoio do sistema educacional, da grande mídia, da indústria cinematográfica, de grandes empresas e, infelizmente, até mesmo de militares dos Estados Unidos.

Entretanto, Deus avalia essas coisas pelo que elas realmente são — ou seja, imorais, degeneradas, destrutivas e insalubres. As pessoas que se envolvem nesses estilos de vida geralmente sofrem com adversidades, frustrações e infelicidade ao longo da vida, mas isso tudo poderia ser evitado se elas apenas seguissem as orientações de Deus.


Como Reagir Empaticamente ao Tema da Identidade Sexual

Com toda a confusão e caos aumentando no mundo de hoje, como podemos distinguir o fato da ficção e o bem do mal? Em nossa busca pela verdade sobre mentes, corpos e relacionamentos saudáveis, nosso ponto de partida, fundamento e filtro devem ser o “livro de instruções” de Deus para a humanidade, a Bíblia (ver João 17:17; Provérbios 1:7; 9:10).

A Bíblia está em perfeita harmonia com a ciência. Na verdade, Deus criou a ciência! A Bíblia celebra o fato de que nosso incrível corpo e mente foi feito de modo “assombrosamente maravilhoso” por Deus! (Salmos 139:14, ARA).

Em Sua perfeita sabedoria, Deus fez duas versões desse corpo, masculina e feminina (Gênesis 1:26-27). E cada cromossomo em um corpo humano determina cabalmente se este é masculino (cromossomo XY) ou feminino (cromossomo XX). Portanto, cirurgias e drogas podem até alterar partes da anatomia humana, mas uma verdadeira mudança de sexo é impossível. No entanto, de forma trágica e infeliz, cada vez mais pessoas confusas — tanto adultos quanto jovens — estão tentando “mudar de gênero” ou pelo menos pensando nisso!

Então, o que podemos fazer para nos educar ainda mais e aprender como ajudar os membros da família e amigos a reconhecerem e resistirem aos enganos e tentações e tomarem decisões sábias?

Em primeiro lugar, fique perto de Deus (obedecendo, orando e ouvindo-O enquanto Ele responde por meio de Sua Palavra). Leia também os outros artigos esclarecedores e alertadores desta edição da revista relacionados a esse assunto. E continue buscando conhecimento factual atualizado sobre a constante evolução dessas propagandas e pressões sociais.

Com uma atitude sincera, procure orar frequentemente por você mesmo e por seus entes queridos e amigos, e também por todos aqueles que estão tentando resistir a essas forças do engano e do mal. E, de vez em quando, pratique o jejum com orações. Para uma boa compreensão sobre o estudo da Bíblia, a oração, o jejum e outras ferramentas espirituais, recomendamos nosso guia de estudo bíblico gratuito Ferramentas Para o Crescimento Espiritual.

Lembre-se de que você não está sozinho. Deus se compadece do seu estresse e quer que você confie nEle para substituir a ansiedade pela paz de espírito e até mesmo pela alegria (ver Filipenses 4:4-13).

Deus entrega aos pais e tutores a responsabilidade de ensinar, guiar, encorajar e inspirar diariamente os filhos para que entendam os inestimáveis princípios de Sua Palavra e Seu caminho de vida (ver Deuteronômio 6). Saiba quando proteger seus filhos das más influências e quando explicar-lhes como Deus enxerga essas influências negativas. Um desastre social cada vez maior é a abrangente ausência de pais nos lares. Uma bela maneira de um homem amável ajudar uma mãe solteira é passar um tempo de qualidade com os filhos dela.

A adolescência é uma época de curiosidade e confusão. Portanto, não fique chocado se algum de seus filhos demonstrar algum nível de confusão de gênero — afinal, eles estão sendo constantemente expostos a isso. Escute o que tem a dizer, mas mostre ao seu filho que a realidade é que esse período de confusão passará — que ele ou ela nasceu como menino ou menina e será muito mais feliz se aceitar o que foi determinado por Deus. E Deus não quer absolutamente que mutilemos nossos corpos tentando mudar nosso gênero designado por Ele.

Esteja ciente da necessidade de ajudar os outros compartilhando seu entendimento e convicções fundamentados sempre que as circunstâncias justificarem isso (ver 1 Pedro 3:15). Embora devamos “odiar o mal” (Provérbios 8:13. ACF), devemos nos esforçar para ser como Deus que ama a todos e deseja que todos sejam salvos (João 3:16; 1 Timóteo 2:4; 2 Pedro 3:9). Seja respeitoso, gentil, compassivo e paciente com todos (ver Colossenses 4:5-6; 1 Pedro 3:15).

Seja corajoso e incentive seus entes queridos a serem destemidos. A coragem é uma virtude essencial e inestimável, mas que, infelizmente, tem se tornado cada vez mais rara. É preciso coragem para nadar contra a correnteza, resistir à pressão pública e à pressão dos colegas e defender o que é correto (ver Josué 1:5-9).

Busque saber acerca de grupos e organizações locais que podem apoiá-lo ou que você pode apoiá-los e ajudá-los. Geralmente, um esforço em equipe é mais eficaz.

Cuidado com o “ensino superior”, pois a maioria das faculdades está muito mais focada na doutrinação da “cultura woke” do que na verdadeira educação. Hoje em dia, muitas profissões não exigem um diploma universitário, embora existam algumas que ainda exijam. Aprender um ofício especializado pode ser financeiramente mais recompensador do que obter um diploma emitido por uma faculdade. Em um ambiente acadêmico uma pessoa pode aprender muita teoria e fundamentos, mas é imprescindível ter percepção e diligência.

Analise cuidadosamente a escola em que você está considerando matricular seus filhos. Muitas escolas públicas e privadas de ensino fundamental e médio ensinam ideologias completamente antibíblicas. Atualmente, muitos pais estão deixando a educação dos filhos nas mãos de terceiros (babás, creches, escolas, etc.), mas se você realmente quer educar seus filhos no caminho correto, evitando que sofram no futuro, então se envolva completamente na educação deles e ajude-os a entender e a afastar-se dessas más influências.

Enfim, se você é mulher, seja feliz sendo mulher! Se você é homem, seja feliz sendo homem! E mais do que isso, celebre o fato de que Deus o abençoou com um corpo ideal e uma mente maravilhosa!

— Don Hooser