Confissões surpreendentes sobre o Sábado e o Domingo
Confissões da Igreja Católica Romana
“Em nenhum lugar da Bíblia encontramos que Cristo ou os Apóstolos mandaram que o Sábado fosse mudado de Sábado para Domingo. Nós temos o Mandamento de Deus dado a Moisés para santificar o dia de Sábado, que é o 7 º dia da semana. Hoje a maioria dos cristãos guardam o Domingo porque nos foi revelado pela igreja [Católica Romana] à margem da Bíblia” (“To Tell You the Truth,” The Catholic Virginian [“Dizendo-lhe a verdade”, O Virginiano Católico], 3 de Outubro de 1947, p. 9).
“Mas, desde que o dia do Sábado, e não Domingo, é especificado na Bíblia, não é então curioso que os não-católicos que professam aceitar a sua religião diretamente da Bíblia, e não da Igreja, observam o Domingo em lugar do Sábado? Sim, claro, é contraditório; mas essa alteração foi feita cerca de 15 séculos antes da Reforma Protestante, e durante o periodo dessa reforma o costume de observar o Domingo já tinha sido aceite universalmente. Eles continuaram o costume, mesmo que se baseie na autoridade da Igreja Católica e não num texto explícito Bíblico” (Dr. John O’Brien, Faith of Millions [Fé de Milhões], pp 543-544).
“Você pode ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não vai encontrar uma única linha que autorize a santificação do Domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do Sábado, um dia que nós nunca santificamos” (Faith of our Fathers [A Fé de nossos Pais], por James Cardinal Gibbons, 88ª edição, p. 89).
“Fazemos bem em recordar aos presbiterianos, batistas, metodistas e todos os demais cristãos que a Bíblia não aprova em nenhum lugar a observância do Domingo. O Domingo é uma instituição da Igreja Católica Romana, e aqueles que observam este dia observam um mandamento da Igreja Católica” (Padre Brady, em um discurso relatado no Elizabeth, N. J. News, 18 de Marco de 1903).
“Pergunta: Qual é o dia de Sábado [Bíblico]?
“Resposta: O Sábado semanal é o dia de Sábado.
“Pergunta: Por que observamos o Domingo no lugar do Sábado?
“Resposta: Observamos o Domingo no lugar do Sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia [364 EC], transferiu a solenidade do Sábado para o Domingo” (The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine [Catequismo da Doutrina Católica para Conversos] por Peter Geiermann, 1957, p. 50).
Protestantes seguem o exemplo de Roma
“O Sábado foi obrigatório no Éden, e está em vigor desde então. Este quarto manda-mento começa com a palavra ‘lembra-te’, mostrando que o Sábado já existia quando Deus escreveu a lei nas tábuas de pedra no Sinai. Como podem os homens afirmar que este mandamento foi abolido quando admitem que os outros nove ainda são obrigatórios?” (Weighed and Wanting [Pesado e em Falta] por Dwight L. Moody, pp 47-48).
Anglicano/Episcopal: “Onde é dito nas Escrituras que absolutamente devemos guar-dar o primeiro dia? Somos mandados a guardar o sétimo, mas em nenhum lugar somos mandados a guardar o primeiro dia . . . A razão pela qual guardamos o primeiro dia da semana em vez do sétimo, é a mesma razão que observamos muitas outras coisas, não porque a Bíblia nos diga, mas porque a igreja ordenou” (Plain Sermons on the Catechism [Sermões francos acerca do Catecismo] por Isaac Williams, 1882, Vol. 1, pp. 334, 336)
Batista: “Havia e há um mandamento acerca da guarda do dia de Sábado, mas esse Sábado não era o Domingo. Sem impedimento pode-se dizer, e com certa demonstração de triunfo, que o Sábado foi transferido do Sétimo ao Primeiro dia da semana . . .Onde pode encontrar-se o arquivo desta transação? Certamente que não no Novo Testamento, absolutamente não. Não há nenhuma evidência bíblica de mudança da instituição do Sábado do sétimo para o primeiro dia da semana . . .
“Parece-me inexplicável que Jesus, durante três anos de discussões com, Seus discí-pulos, em muitas oportunidades conversando com eles sobre o Sábado, . . . nunca aludiu a transferência desse dia; nem tampouco, durante os quarenta dias após Sua ressurreição, o insinuou . . .
“É claro. Sei muito bem que o Domingo veio a entrar na história dos primeiros cristãos como um dia religioso . . . Mas é lamentável que tenha vindo com uma marca do paganismo e batizado com o nome de ‘deus do sol’, então adotado e santificado pela apostasia papal e vindo como um legado sagrado ao protestantismo” (Dr. Eduardo T. Hiscox, autor do Manual Batista, perante uma Conferência de Ministros de Nova York, 13 de Novembro de 1893, conforme relatado no New York Examiner, 16 de Novembro de 1893).
“Nunca houve qualquer alteração, formal ou autoritária, do Sábado judaico do sétimo dia para a observância cristã do primeiro dia” (The Lord’s Day in Our Day [O Dia do Senhor em nossos dias] por William Owen Carver, 1940, p. 49).
Congregacional: “Está bem claro que, por mais rígido ou consagrado que passemos o domingo, não estamos guardando o Sábado . . . O sábado foi fundado sobre um mandamento específico e divino. Não podemos encontrar um mandamento específico do domingo . . . Não há uma só linha, no Novo Testamento, que sugere aplicar alguma pena por violar a suposta santidade do Domingo” (Dr. RW Dale, Os Dez Mandamentos, 1884, p. 100, 106, 107).
Discípulos de Cristo: “O primeiro dia da semana é comumente chamado o Sábado. Este é um erro. O Sábado da Bíblia foi o dia imediatamente anterior ao primeiro dia da semana. O primeiro dia da semana nunca é chamado o Sábado em qualquer lugar nas Escrituras inteiras. É também um erro falar da mudança do Sábado ao Domingo. Não há em nenhum lugar na Bíblia qualquer indicação de tal mudança” (First Day Observance [A guarda do primeiro dia da semana] por Alexander Campbell, p. 17, 19).
Luterana: “Mas eles erram em ensinar que o Domingo tomou o lugar do Sábado do Antigo Testamento e, portanto, deve ser mantido o sétimo dia, que tem sido guardado pelos filhos de Israel . . . Essas igrejas erram em seus ensinos, a Escritura de modo algum ordena o primeiro dia da semana em lugar do sábado. Simplesmente não há nenhuma lei no Novo Testamento para isso” (Sabbath or Sunday [Sábado ou Domingo] por John Theodore Mueller, pp 15-16).
Metodista: “Vejamos a questão do Domingo . . . não há nenhuma passagem dizendo aos cristãos para observarem este dia, ou a transferência do Sábado judaico para este dia” (Harris Franklin Rall, Cristian Advocate, 02 de Julho de 1942, p. 26).
Presbiteriana: “O Sábado é uma parte do Decálogo—os Dez Mandamentos. Isso por si só resolve a questão da perpetuidade da instituição . . . Até que, por consequinte, possa ser demonstrado que toda a lei moral fora revogada, o Sábado permanecerá . . .O ensinamento de Cristo confirma a perpetuidade do Sábado” (Theology Condensed [Teologia Condensada] por TC Blake, DD, pp 474-475).
Será que isso importa para Deus?
Jesus Cristo condenou as práticas dos líderes religiosos de Seus dias, dizendo: “Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. Porque, deixando o Mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens, . . . Bem invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição” (Marcos 7:7-9).
De acordo com declarações do próprio Cristo, é possível adorá-Lo de uma forma que não faça nenhum bem “isto é, em vão. Deus não nos dá a escolha de como O adorar” somente nos dá a escolha se vamos adorá-Lo de acordo com suas instruções ou não. O que, então, deve Ele pensar daqueles que ignoram os seus Mandamentos sobre o Sábado, substituindo-o por um dia diferente?