A Transformação Econômica dos Estados Unidos: Poderia Ser um Risco Para Sua Própria Economia?

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A Transformação Econômica dos Estados Unidos: Poderia Ser um Risco Para Sua Própria Economia?

O ano era 1050 a.C. e Israel estava infeliz. Depois de alguns séculos de relativa liberdade sob os líderes que representavam Deus, eles olharam com inveja para as outras nações ao seu redor. Algumas dessas nações eram poderosas e ricas. Elas tinham reis. Elas tinham exércitos. Elas tinham capitais onde o poder e a riqueza eram concentrados. E os israelitas também queriam aquilo.

Assim como é hoje, ou era até recentemente, Israel estava cercada por nações que os odiavam. Parece que estavam sempre lutando contra os amalequitas, os amorreus, os moabitas ou, ainda pior, os menosprezados filisteus que ocupavam a área costeira, atualmente conhecida como Gaza.

E não era porque Israel tivesse medo dessas outras nações. Pois, sempre que os israelitas eram governados por juízes justos, Deus os protegia. Em suas batalhas de vitória improvável, Deus sempre lutava por eles. Samuel foi o último desses juízes e, sob sua liderança, Deus acabara de lhes dar a vitória contra os agressores filisteus (1 Samuel 7:7-13), e até mesmo recuperado para os israelitas o controle de várias cidades, que os filisteus haviam conquistado anteriormente,.

Mas isso não foi o suficiente para eles. Os israelitas estavam insatisfeitos com o governo de Deus por meio de Seus juízes. Eles queriam ser como as nações ao seu redor.

Israel vivia uma época de paz e prosperidade sob o governo de Samuel. Mas, à medida que Samuel envelhecia, seus dois filhos, Joel e Abias, abandonaram o caminho justo de seu pai. Os anciãos de Israel vieram a Samuel com uma série de reclamações, dizendo: “Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações” (1 Samuel 8:5).

Deus disse a Samuel para aceitar o pedido do povo. Mas, quando fez isso, Deus enfocou no cerne da situação: “Ouve a voz do povo em tudo quanto te disser, pois não te tem rejeitado a ti; antes, a Mim Me tem rejeitado, para Eu não reinar sobre ele” (versículo 7, grifo nosso). A rejeição de Israel a Deus como seu rei os colocou em um caminho acidentado e pedregoso, onde seu bem-estar dependia do caráter e da integridade de um sistema humano de governo. Essa decisão acabou levando ao seu fracasso e ruína.

A partir dos versículos 9-18, Deus mostrou como seria aquilo. Ele também disse a Samuel para “protestar-lhe solenemente e declarar-lhe qual será o costume do rei que houver de reinar sobre ele”. Então, Samuel descreveu como seria viver sob um rei, que estabeleceria um "complexo militar-industrial" recrutando jovens para seu exército, constituindo uma estrutura hierárquica de comando militar e desenvolvendo uma indústria de armamento para abastecer esse exército.

Esse rei então cobraria impostos da nação para apoiar aquele exército. Aquele rei praticaria clientelismo político, confiscando parcelas escolhidas de propriedades privadas e redistribuindo-as a seus fidalgos, familiares e partidários políticos.

O povo de Israel ignorou os avisos de Samuel e continuou insistindo nisso até que Deus ordenou que Saul fosse ungido como o primeiro rei de Israel. Com essa mudança, os israelitas abriram mão de grande parte de sua liberdade, mas estavam satisfeitos por serem governados por um estado centralizado e chefiado por monarcas humanos com todas as falhas da natureza humana, alguns foram justos e outros agiram como tiranos.

E, séculos depois disso, Israel seguiu vivendo sob esse sistema. Depois dos primeiros três reis — Saul, Davi e Salomão — Israel se dividiu em duas nações, Israel e Judá. Embora tenha havido breves períodos em que bons reis as governaram, em grande parte da história de Israel e Judá ocorreu derramamento de sangue, fome e miséria, até que as duas nações foram conquistadas.

Um paralelo com a atual mudança de sentimentos

Será que podemos fazer um paralelo disso com os Estados Unidos de hoje? Depois de quase dois séculos e meio de liberdade econômica, onde os cidadãos foram livres para buscar a felicidade e a realização dentro de um sistema capitalista de livre mercado, está ocorrendo um realinhamento radical. Por incrível que pareça, dezenas de milhões de pessoas agora desejam um governo cada vez mais forte e centralizado, que controle cada vez mais todos os segmentos de suas vidas.

Em nome da equidade, esse mesmo governo — para comprar apoio político e votos — redistribuiria a renda daqueles que trabalham e produzem para aqueles que se sentem “no direito” de ter uma garantia de renda, educação, saúde, alimentação e moradia, e tudo gratuitamente. Ao contrário da forma como são propostos, esses programas representam uma mudança radical no governo. O objetivo vai muito além de cuidar das necessidades básicas das pessoas. Em jogo estão as liberdades fundamentais, consagradas nos princípios bíblicos, que tratam do bem-estar social e da economia.

Várias pesquisas mostram que um número crescente de norte-americanos agora acredita que o socialismo é o melhor sistema econômico humano e a melhor forma de governo. Uma pesquisa Gallup de 2020 revelou que 47% dos estadunidenses considerariam seriamente votar em um candidato socialista. Esse sentimento é ainda mais proeminente entre os norte-americanos mais jovens (ver “A Iminente Guinada dos Estados Unidos ao Progressismo Socialista” em nossa edição de março-abril).

Como isso aconteceu? Isso é o resultado de décadas de doutrinação em escolas e universidades com educadores de pensamento liberal, que ensinam que as sociedades capitalistas de livre mercado são fundamentalmente perversas.

A inflação volta com força

Embora essas tendências estejam crescendo há anos, a epidemia de Covid-19 acelerou o ritmo. A mudança sísmica nas prioridades e no poder, que surgiu a partir das eleições de 2020, pôs em movimento políticas econômicas que levaram à mais grave inflação desde meados da década de 1970.

Até o presente ano, essas mudanças têm sido impressionantes, pois imensas quantias de dinheiro (na casa dos trilhões de dólares) de estímulo do governo já foram aprovadas, somando-se a isso ainda há outra proposta de quase quatro trilhões de dólares. Tudo isso impulsionado pelo fechamento compulsório de milhões de empresas, que resultou em uma clássica receita para a inflação — muito dinheiro circulando e poucos bens no mercado.

Entenda que trilhões de dólares fluindo de Washington, como onda gigantesca, inflaram a oferta de dinheiro nos Estados Unidos. E para o governo lidar com uma economia que tem sofrido com a pandemia, o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) criou esses dólares do nada. Informações recentes do site Federal Reserve mostram que a circulação de moeda aumentou 226,3 bilhões de dólares entre junho de 2019 e junho de 2020, o que equivale a quase 22% de toda emissão de moeda norte-americana apenas naquele ano.

Essa política tem continuado no atual governo. Embora os números exatos sobre essa nova emissão de moeda sejam difíceis de verificar, sem dúvida, vemos que isso praticamente foi acelerado, pois o Banco Central lançou novas medidas para injetar recursos na economia, incluindo a compra de volumes ilimitados de dívida do governo.

E somados a todo esse novo dinheiro do Federal Reserve estão trilhões de dólares emprestados pelo governo federal para financiar todos os novos gastos com estímulos à economia. Um novo termo, “dinheiro de helicóptero,” surgiu para descrever os bilhões de dólares que aparentemente caem dos céus na forma de cheques de estímulo do governo. Um coro crescente de economistas, mesmo alguns liberais e outros que consideraram isso necessário enquanto muitos trabalhadores continuarem impedidos de trabalhar durante os lockdowns, questiona a necessidade de estímulo fiscal do governo quando a economia já está se recuperando.

Nesse grupo o destaque fica com Larry Summers, que atuou como secretário do Tesouro do governo do ex-presidente Bill Clinton. Embora seja um defensor da economia liberal keynesiana, enquanto o novo governo acumula planos de gastos de estímulo propostos no valor de quase seis trilhões de dólares, Summers pediu moderação. "As leis da aritmética econômica ainda se aplicam," disse ele recentemente, apontando que os grandes planos de alívio da pandemia ameaçam um retorno à "estagflação" econômica de meados da década de 1970, quando a economia do país enfrentou as ameaças combinadas de estagnação econômica e hiperinflação.

Enquanto todo esse dinheiro extra abastece a demanda, o fornecimento de muitos produtos e serviços tem sido reduzido, em parte devido às respostas à epidemia. O resultado disso é a disparada dos preços. A gasolina aumentou cerca de 30% desde janeiro e quase 50% em um ano. Os custos da madeira dobraram ou triplicaram em muitas áreas, e isso, combinado com a escassez de mão de obra qualificada na construção civil, fez com que os preços das moradias aumentassem quase 20% no ano passado, especialmente nos subúrbios onde cada vez mais estadunidenses querem viver, pois fogem de áreas das grandes cidades onde a criminalidade tem aumentado.

O resultado de tudo isso é que, ao aumentar a quantidade de moeda em circulação, criando mais dólares do nada e suprimindo a disponibilidade de bens e serviços por meio de confinamentos impostos pelo governo, tudo o que compramos fica mais caro. A partir de uma perspectiva bíblica, isso equivale ao roubo institucionalizado — roubar o valor do dinheiro de seus próprios cidadãos, fazendo com que ele valha cada vez menos.

Além disso, por meio do Federal Reserve, as taxas de juros foram suprimidas para se permitir emprestar grandes somas de dinheiro sem juros para criar instrumentos de dívida aos pacotes de estímulo, destruindo assim a capacidade do cidadão de manter o valor de seu capital através de investimentos e poupança — roubando assim também esses potenciais lucros para se proteger contra a inflação.

Trabalhar para quê?

Todo o “dinheiro de helicóptero” que existe levou a milhões de estadunidenses a acreditar que o governo federal sempre cuidará deles. E com esses cheques de estímulo e a duplicação dos benefícios do seguro-desemprego, muitos estadunidenses não veem motivo para voltar para seus empregos. Esperava-se que o relatório de empregos do Departamento de Estatística do Trabalho dos Estados Unidos (BLS, sigla em inglês) de abril de 2021 mostrasse que mais de um milhão de estadunidenses retornaram ao trabalho. Em vez disso, os economistas do governo ficaram horrorizados ao saber que apenas um quarto desse número, ou seja, 266 mil, havia voltado a trabalhar.

Precisamos entender que isso não foi devido à falta de postos de trabalho. A Federação Nacional de Empresas Independentes relatou recentemente que um recorde de 42% dos proprietários de empresas abriu vagas de emprego no início do primeiro trimestre de 2021. O BLS registrou 7,4 milhões de vagas de emprego no início de março. Até mesmo os economistas do governo tiveram que admitir que o problema ocorreu pelo desestímulo ao trabalho causado pelo expressivo pagamento de seguro-desemprego.

Tudo isso foi um grande golpe para milhões de pequenas empresas que lutaram para se manter na ativa durante a epidemia. O problema é tão grave que mais de vinte estados abandonaram o programa federal de auxílio aos desempregados bem antes de sua data de expiração em setembro para incentivar à volta ao trabalho.

Sendo que, do ponto de vista bíblico, esse tipo de benefício também é uma forma de roubo. O governo toma dinheiro de quem gera riquezas através de impostos e dá para aqueles que não produzem nada. Embora a Bíblia nos ensine a cuidar dos pobres e nos dê instruções específicas para fazer isso de modo correto e justo, esses programas governamentais de visão limitada são um convite para as pessoas ficarem em casa e não trabalharem do que realmente incentivá-las a procurar emprego e produzir algo de valor! Infelizmente, a dívida do governo cresceu tanto que estamos roubando das gerações futuras e deixando a conta desses gastos perdulários para nossos filhos e netos pagarem.

A ideia de tributar as grandes corporações e ignorar as preocupações

A marcha em direção à redistribuição de renda está avançando à medida em que o atual governo pressiona o Congresso por leis para aumentar os impostos sobre as corporações e os mais ricos. Há muito tempo o sonho dos socialistas é ver o governo financiando programas de creches gratuitas, faculdades subsidiadas e perdão dos empréstimos de universidades em detrimento de empresas e dos mais ricos.

Mas será que as grandes empresas e os mais abastados realmente pagarão mais impostos? Um fato econômico básico é que as empresas repassam a maioria dos aumentos de impostos aos consumidores na forma de elevação de preços, e a grande maioria das pessoas ricas contrata consultorias tributárias e financeiras para evitar que impostos incidam sobre o patrimônio delas. Então, todos esses “benefícios gratuitos” acabam saindo muito caro para todos os cidadãos, que, novamente, estão sendo roubados.

Além disso, a maioria dos estadunidenses já ouviu falar sobre contas bancárias secretas na Suíça e nas Ilhas Cayman, entre muitas outras técnicas usadas para ocultar grandes fortunas. Como resultado disso, muitos economistas temem que, à medida que essas fontes de receita tributária extra se mostrarem inadequadas para financiar esse esquema de redistribuição, inevitavelmente, também haverá aumento de impostos para os estadunidenses menos ricos.

Em busca de refúgios seguros

Todas essas notícias sobre inflação levaram muitos a buscarem o ouro e a prata e, mais recentemente, as criptomoedas, para se protegerem contra essa ameaça. A imprensa especializada em economia e a mídia têm alimentado uma mania crescente com a especulação de que o valor do ouro poderia novamente chegar a quase dois mil dólares a onça, como ocorreu em 2011. E milhões de investidores, especialmente os investidores mais novos e mais jovens que usam os recentes sites de investimento, aplicaram grandes somas de dinheiro em criptomoedas como Bitcoin, Coinbase e Dogecoin. Os bancos anunciaram que começariam a aceitar depósitos em criptomoeda. Também cabe ressaltar que as corretoras têm contratado especialistas em investimentos em criptomoeda.

Outras pessoas estão se voltando para ativos mais tradicionais, como imóveis, contribuindo para um grande aumento da demanda, que está fazendo com que em muitos mercados as casas sejam vendidas celeremente a preços bem acima do valor anunciado. A última coisa que muitas pessoas desejam é deixar dinheiro em contas bancárias, que pagam menos de 1% de juros.

Chegamos ao ponto em que, aparentemente, a maioria das pessoas se esqueceu de que não existe almoço grátis. E muitas delas passaram a depender de recursos que na verdade não existem. Em uma tempestade perfeita de demissões de funcionários, fechamentos de empresas e dinheiro "gratuito" do governo, os desempregados continuam não produzindo nada. Eles não têm acrescentado nada à riqueza do país. O dinheiro para cobrir os bilhões em cheques de estímulo é emprestado. E tudo isso aumenta a dívida externa. Em teoria, esse dinheiro será devolvido, mas poucos estadunidenses acreditam que isso realmente vai acontecer algum dia.

E quanto aos pobres?

E não há dúvida de que a resposta do governo à pandemia de Covid infligiu sofrimentos inimagináveis a milhões de pessoas desde meados de 2020. Não é difícil perceber por que um número cada vez maior de estadunidenses está se voltando para o socialismo que promete melhorar a vida de todos eles. Mas isso é verdade? O governo humano é a causa do problema. Então, como outro tipo de governo humano pode melhorar as coisas?

Precisamos apenas olhar para os demais exemplos de economias marxistas centralizadoras do século passado para ver como fracassaram de forma calamitosa. A União Soviética, a China comunista, o Vietnã do Norte, a Coreia do Norte e, mais recentemente, a Venezuela — todas falharam miseravelmente.

Até pouco tempo atrás, a Venezuela era uma das três nações mais prósperas da América do Sul, tendo uma economia em expansão e seus cidadãos tinham um padrão de vida elevado. Ainda assim, sob os governos dos ditadores marxistas Hugo Chávez e Nicolás Maduro, a fome se alastrou tanto no país que 75% da população perdeu quinze por cento ou mais do peso corporal! Assolada por uma hiperinflação de até 1.700.000% ao ano, a economia da Venezuela está completamente falida.

A China, nação mais populosa do mundo com quase 1,4 bilhão de habitantes, amargou a estagnação do terceiro mundo por décadas depois que Mao Zedong consolidou o poder sob seu regime comunista em 1949. A partir de 1978, no entanto, o governo chinês começou a permitir algumas práticas de livre mercado, que trouxeram um crescimento econômico significativo e melhores condições de vida para muitas pessoas. Contudo, esse é um arranjo fascista de negócios que servem aos interesses do Estado, sendo que a repressão e a tirania ainda persistem ali. A prosperidade do povo chinês seria muito maior em um mercado e uma sociedade verdadeiramente livres. E o mesmo acontece com outras pessoas em todos os lugares do mundo.

A importantíssima perspectiva bíblica

Como cristãos, devemos olhar para o mundo de uma perspectiva bíblica e compartilhar nosso entendimento e diligência. Jesus Cristo ensinou que as pessoas devem ajudar os pobres. Os livros bíblicos de Mateus, Marcos, Lucas e João relatam muitos exemplos da compaixão dEle pelos pobres e oprimidos, muitos dos quais sofriam por conta do severo domínio romano.

Jesus alimentou, curou e confortou todos eles. Mas Ele também disse aos Seus discípulos: “Porque os pobres, sempre os tendes convosco” (João 12:8). Em nenhum lugar nos ensinamentos de Cristo o vemos chamando para uma revolução ou para derrubar o Estado romano com intuito de inaugurar uma nova ordem econômica. Em vez disso, Ele disse: “O Meu Reino não é deste mundo” (João 18:36).

Após a morte e a ressurreição de Jesus, os discípulos dEle espalharam as boas novas do Reino de Deus por todo o mundo conhecido. Essa mensagem prenunciava uma futura ordem mundial de paz e prosperidade sob Jesus Cristo logo após Seu retorno.

Alguns dirão que a Igreja primitiva era socialista, citando Atos 2:44-45: “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.” Mas quando examinamos isso mais detidamente, vemos que esse foi um caso apenas no contexto da época e das circunstâncias. A Igreja começou no Dia de Pentecostes, quando muitos estavam fazendo uma visita eventual a Jerusalém. Aqueles primeiros cristãos se uniram ali para ajudar voluntariamente uns aos outros, mas apenas por um curto período de tempo.

Em nenhum lugar a Palavra de Deus apoia a preguiça e o comodismo. Pelo contrário, o apóstolo Paulo deixou bem claro para a igreja de Tessalônica: “Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (2 Tessalonicenses 3:10).

Porém, o tema central não mudou. Assim como Israel rejeitou o governo de Deus a mais de mil anos antes de Cristo, os Estados Unidos rejeitaram a direção de Deus em sua sociedade atual. Isso também remete a uma advertência que Deus deu a Israel por meio de Josué, o primeiro juiz na Terra Prometida.

E nos dramáticos três capítulos de Deuteronômio 28, 29 e 30, Deus pronunciou para os antigos israelitas as bênçãos pela obediência à Sua lei e também as maldições que poderiam cair sobre eles pela desobediência. É óbvio que os Estados Unidos, assim como a antiga Israel, também estão fazendo escolhas erradas.

No momento, a vida do povo estadunidense parece estar voltando ao normal, mas as maldições econômicas estão crescendo. A ansiedade que milhões de pessoas estão passando por causa dos efeitos das respostas à pandemia, ou seja, a perda de empregos, a disparada da inflação e a orientação errada do governo são muito reais. Em uma época como esta, você sabe o que fazer? O primeiro passo é acordar e compreender a situação real que esse país enfrenta atualmente — e reconhecer nossa necessidade da intervenção de Deus!