À Beira de Uma Grande Mudança
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À Beira de Uma Grande Mudança
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![Nos Estados Unidos, as diferenças de princípios e filosofia entre os prováveis candidatos a presidente nunca foram tão acentuados. Uma bandeira dos Estados Unidos.](https://portugues.ucg.org/files/styles/full_grid9_breakpoints_theme_top_hat_mobile_1x/public/image/article/2024/08/05/a-beira-de-uma-grande-mudanca.jpg?timestamp=1722861371)
Enquanto as eleições presidenciais estadunidenses deste ano se aproximam cada vez mais, ainda há muita incerteza no ar. Além das disputas judiciais que têm antecedido esse processo, inclusive a condenação criminal de um dos candidatos, questões sérias estão sobre a mesa e apontam direções muito diferentes para o país. Muitos veem o resultado dessas eleições como uma questão de sobrevivência nacional — e também algo de grande impacto no mundo inteiro.
Tudo parece estar à beira de uma mudança radical em todos os lugares. As guerras regionais na Europa Oriental e no Oriente Médio, as chamadas guerras por procuração entre potências mundiais, Rússia, Estados Unidos, Israel e Irã, ameaçam resultar em consequências muito mais amplas. Em meio à crescente divisão entre facções ultraliberais e conservadoras em todo o mundo, sessenta e quatro nações estão realizando ou vão realizar eleições nacionais este ano, sem mencionar as mudanças de liderança após a morte do presidente iraniano e as eleições gerais convocadas no Reino Unido no início de julho.
Aonde tudo isso vai levar? Será que, uma vez que as pessoas percebam o cerceamento de suas liberdades individuais, o mundo continuará avançando rumo a governos mais elitistas e centralizadores ou a movimentos mais populistas e nacionalistas?
Nos Estados Unidos, as diferenças de princípios e filosofia entre os prováveis candidatos a presidente nunca foram tão acentuados. Alguns preveem um retorno à paz, à estabilidade econômica e à independência energética com a vitória de determinado candidato, enquanto seus opositores temem que isso afete a ordem mundial. Embora os apoiadores do outro candidato falem em preservar as instituições, seus oponentes preveem mais guerras, conflito civil, crises econômicas e insegurança nas fronteiras.
Durante décadas, a economia e o poder dos Estados Unidos têm sido a “espinha dorsal” da ordem mundial. Mas esse país está sofrendo uma decadência interna que levará à sua ruína, assim como aconteceu com muitas potências e líderes mundiais ao longo da história.
Seria tarde demais para os Estados Unidos? O país estaria muito polarizado para se unir novamente? Será que a sua descendente espiral de depravação corrompeu tanto a população que esta não consegue mais regressar aos princípios básicos da família e da moralidade que fundamentam todas as nações bem-sucedidas?
O tempo dirá. Mas, independentemente do candidato que vencer as eleições de novembro, qualquer contestação do resultado eleitoral poderá levar a atos de violência, ao impasse jurídico, à convulsão social e a mais problemas internos ou externos.
Se o país tiver uma visão de mundo dividida e uma liderança sem apoio, ele acabará sucumbindo. Jesus Cristo disse que uma casa ou reino dividido contra si mesmo não pode subsistir, ou seja, sucumbirá (Mateus 12:25; Marcos 3:25; Lucas 11:17).
E quando os Estados Unidos caírem, o mundo cairá junto — a economia global depende enormemente dos Estados Unidos. O que acontecerá após o declínio dos Estados Unidos? A Bíblia tem a resposta, revelando o surgimento de uma tirania geopolítica descrita no livro de Apocalipse como “a besta”, juntamente com um grande e falso poder religioso.
O futuro sem os Estados Unidos como líder mundial é desconhecido e sombrio. Ainda assim, não devemos nos preocupar, pois tudo está nas mãos de Deus. A Bíblia revela que Deus retira as bênçãos da nação que se afasta dEle. O próprio país e seus líderes serão culpados pelo desastre que trará sobre si e o mundo. “As autoridades guiaram o povo por caminhos errados, e por isso o povo anda perdido (Isaías 9:16, BLH).
Obviamente, a permanência deles no poder depende de Deus, pois “Ele remove os reis e estabelece os reis” (Daniel 2:21). Assim, até mesmo a escolha do próximo presidente dos Estados Unidos dependerá da decisão de Deus. Contudo, precisamos entender que o tipo de liderança deste mundo não é a que Deus deseja para a humanidade.
Felizmente, no grande plano de Deus, Jesus Cristo regressará para salvar este mundo de si mesmo, incluindo os seus líderes desorientados e suas elites influentes. (Você pode ler mais sobre essa futura e maravilhosa era em “A Última e Melhor Esperança da Terra”).
No tempo do governo de Cristo, os líderes abaixo dEle serão aqueles que se tornaram semelhantes a Ele. E governarão com humildade e uma verdadeira atitude de serviço, cuidando e zelando pelo bem-estar de toda a humanidade. Eles ensinarão amorosamente o caminho de Deus, conforme expresso por Seus mandamentos e princípios de vida — que são voltados para o bem da humanidade (Deuteronômio 10:13). Então, o mundo conhecerá a paz, a harmonia e a abundância de uma forma nunca experimentada na História.
Como esta revista ensina há muito tempo, em conformidade com a Bíblia, você precisa depositar sua confiança em Deus, não em governantes humanos (Salmos 146:3). Jesus Cristo é o único Salvador deste mundo, tanto no sentido físico quanto no espiritual. Nesses dias de incertezas, agora é a hora de voltar-se para Deus e começar a viver no caminho dEle. Pois nesse caminho está a esperança, o futuro e a eternidade.
Leia os artigos desta revista com essa perspectiva primordial, buscando na Palavra de Deus esperança, propósito e confiança no futuro.