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Massacre de Cristãos no Congo

Nos últimos dias, um massacre praticamente ignorado pela mídia ocorreu na República Democrática do Congo, onde setenta cristãos foram sequestrados e assassinados por um grupo islâmico. Apesar da gravidade do ocorrido, a cobertura da mídia tem sido quase inexistente, com raras exceções, como a organização de direitos humanos Open Doors e diversas outras organizações.

Em 13 de fevereiro de 2025, militantes das Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo islâmico ligado ao Estado Islâmico, capturaram essas vítimas inocentes na aldeia de Mayba e as decapitaram brutalmente dentro de uma igreja protestante na vila de Kasanga, Kivu do Norte. Os corpos das vítimas foram descobertos dias depois. Essa tragedia deixou aquela comunidade estarrecida e alarmada. Muitos sobreviventes estão com medo de sepultar seus entes queridos devido à falta de segurança na área. Os líderes das igrejas locais estão desesperados e não sabem como lidar com tamanha selvageria.

Há décadas, a República Democrática do Congo tem sido assolada por conflitos violentos e terrorismo perpetrados pelo grupo rebelde Forças Armadas Democráticas Africanas e outros grupos armados. Apesar disso, a reação internacional a esse massacre tem sido mínima. Essa tragédia evidencia um padrão sombrio de perseguição aos cristãos naquela região. E também nos lembra que o fim desta era será caracterizado por uma crescente perseguição religiosa.

Lamentamos aqueles que sofreram essa atrocidade. Oremos para que Deus traga conforto e cura — mas, acima de tudo, para que Seu Reino venha logo para erradicar os vis enganos de Satanás e trazer justiça e paz ao mundo. Obviamente, muitos vão continuar se perguntando por que Deus permitiria tamanha maldade. E para ajudar a entender isso, recomendamos nosso guia de estudo bíblico gratuito "Por que Deus Permite o Sofrimento?".

O Holocausto foi um evento generalizado por toda a Europa

 

A comemoração dos oitenta anos do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa é uma ocasião oportuna para refletir sobre o horror sofrido pelo povo judeu sob o regime nazista. No início deste ano, celebrou-se o octogésimo aniversário da libertação do infame campo de concentração e extermínio nazista de Auschwitz. Mas os nazistas não perpetraram tamanha maldade sozinhos. Um recente livro do diretor do Instituto de Pesquisa do Holocausto da Universidade de Londres lança luz sobre a terrível atrocidade.

Um artigo do jornal britânico Daily Mail explica que as histórias típicas do Holocausto geralmente se concentram "na matança ‘a nível industrial' em campos de extermínio como o de Auschwitz, a chamada 'solução final', onde trens chegavam e enviavam quase imediatamente as pessoas para as câmaras de gás e crematórios. Mas isso foi apenas parte da história, argumenta o renomado historiador e especialista em Holocausto, Dan Stone...”.

“O fato que precisamos entender — e que muitos países ainda consideram desconfortável e se recusam a reconhecer — é que o Holocausto não foi apenas um projeto alemão, mas um crime pan-europeu com dezenas de milhares de perpetradores ativos em todo o continente” (“Holocaust Europe Wants to Cover Up [O Holocausto que a Europa quer encobrir, em tradução livre]”, 27 de janeiro de 2023).

Dan Stone escreve ainda: “Embora a perseguição aos judeus, que levou ao Holocausto, tenha sido um projeto alemão, um ponto que não pode ser superestimado é que isso coincidia com os programas de muitos regimes fascistas e autoritários europeus. E sem a participação voluntária de tantos colaboradores em toda a Europa, os alemães teriam tido muito mais dificuldade em matar tantos judeus”.

Com base em pesquisas recentes, ele afirma que "em vez de uma história de ocupação alemã, deportação e assassinato em campos de extermínio, o Holocausto deveria ser visto como uma série de genocídios locais interligados. Certamente o Holocausto foi impulsionado e, em grande parte, perpetrado pelos alemães, mas a participação efetiva nisso foi muito além. Países como França, Noruega, Croácia, Eslováquia, Hungria e Romênia perseguiram, expulsaram e mataram judeus. E o fizeram, não sob coação de Berlim, mas porque isso se adequava às suas próprias visões antissemitas e aspirações nacionalistas de longa data".

"De que outra forma", pergunta Stone, "alguém pode explicar como os nazistas conseguiram deportar judeus pela Europa e além, da Noruega a Creta, de Alderney ao Cáucaso, dos Estados Bálticos ao Norte da África?". Havia colaboração e cumplicidade em toda parte”.

A lição que ele quer que aprendamos com o Holocausto não se refere apenas à intolerância, ao ódio ou aos perigos do bullying, que, ele receia, é o que ensinam a narrativa e a comemoração habituais do Holocausto. E também que paixões irracionais e abissais podem induzir os seres humanos a colaborar em atos terríveis. Afinal de contas, nada pode impedir as pessoas de apoiarem essas forças das trevas em tempos de crise.

Embora seja horrível de se contemplar, aquele tempo horroroso foi o prenúncio de um tempo de provação e sofrimento ainda pior no futuro — e não apenas para o povo judeu, mas também para as outras nações da moderna Israel. Um sucessor do Reich de Hitler, um último renascimento do Império Romano, governará a Europa e trará destruição e escravidão aos povos israelitas. Então é essencial conhecer sua identidade. Leia nosso guia de estudo bíblico gratuito "Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Bíblica" para entender melhor o que está por vir. Portanto, você precisa compreender logo a importância fundamental de viver em devoção a Deus.