Os Estados Unidos Aparecem na Profecia Bíblica?
O Estados Unidos é a maior nação que já existiu na história mundial.
Certamente, a realidade nem sempre foi essa. Oitenta e cinco anos após a sua fundação, em 1776, a jovem nação norte-americana sofreu uma amarga guerra civil, que poderia tê-la destruído — uma guerra que resultou na morte de cerca de dois por cento da população do país.
Um líder notável surgiu naquela época — Abraão Lincoln, quem muitos historiadores consideram ser o maior de todos os presidentes dessa nação. Por sua tenacidade e coragem, ele liderou a nação com grande convicção, preservando a União para que pudesse cumprir seu destino divino. Ainda hoje, é vital que reconheçamos que os Estados Unidos têm um papel profético no mundo, que foi predito há milhares de anos na Bíblia.
Lincoln reconhecia a Fonte das bênçãos nacionais
Três meses após a cruel e brutal batalha de três dias em Gettysburg, Pensilvânia, em Julho de 1863, o presidente Lincoln emitiu sua primeira declaração no tradicional dia de Ação de Graças norte-americano. Nela, ele falou sobre as bênçãos que o país continuava a receber, mesmo durante a época da guerra mais catastrófica de sua história, afirmando:
"O ano que está chegando ao fim, foi cheio de bênçãos de campos férteis e clima propício. Diante dessas bênçãos, que constantemente nos alegram, nós estamos inclinados a esquecer a origem delas, as quais outros disseram, são de natureza extraordinária, de modo que nem mesmo o coração mais insensível pode deixar de amolecer perante a providência sempre vigilante do Deus Todo-Poderoso...
"Desvios que foram necessários da riqueza e da mão de obra dos campos da indústria pacífica para a defesa nacional nunca impediram o arado, o transporte ferroviário ou marítimo; o machado ampliou as fronteiras de nossas colônias, e as minas, tal como as de ferro, carvão, e metais preciosos, produziram mais abundantemente do que nunca...
"Estas grandes coisas não foram concebidas por nenhum conselho humano, nem por qualquer mão mortal. Elas são dons graçiosos do Deus Altíssimo, que apesar de lidar com nossos pecados, lembrou-se de ter misericórdia de nós".
Por muitos anos, Lincoln acreditou que as bênçãos dos Estados Unidos proviam de Deus. Em um discurso em Springfield, no dia 27 de janeiro de 1838, em Illinois, ele declarou: "No grande diário de acontecimentos debaixo do sol, nós, o povo norte-americano do século XIX da era cristã, vemos a nossa conta de bençãos a subir. Encontramo-nos na posse pacífica da melhor porção da terra, no que diz respeito à extensão territorial, à fertilidade do solo e às condições favoráveis do clima".
Os Estados Unidos substituem a Grã-Bretanha no cenário mundial
Na primeira metade do século vinte, o Império Britânico era o poder proeminente do mundo. Sua marinha dominava os oceanos. Os vastos territórios do império — como Canadá, África do Sul, o subcontinente indiano, a Austrália e a Nova Zelândia — se estendiam de tal forma pelo mundo que se tornou famoso o ditado de que "o sol nunca se põe no Império Britânico".
Poucos perceberam que isso rapidamente mudaria e iria surgir uma nova superpotência. Aliado aos Estados Unidos, o império lutou e venceu a Segunda Guerra Mundial. No entanto, após a guerra, a Grã-Bretanha estava profundamente endividada e já não era mais capaz de manter o seu império.
Então, os Estados Unidos começaram a demonstrar sua poderia ao mundo. O presidente Eisenhower pressionou a Grã-Bretanha para que entregasse o Canal de Suez ao Egito, pois intencionava agradar ao Egito para mantê-lo afastado da influência soviética. Peça por peça, o império começou a desintegrar-se, quando nação após nação buscou e conquistou a independência. Dentro de poucos anos aquele grande império era apenas uma sombra do que fora outrora.
Em seu lugar, surgiu um novo poder. Os Estados Unidos tornaram-se a potência econômica dominante no mundo e o dólar substituiu a libra esterlina como moeda de reserva internacional. Então, abençoado com um clima temperado, com vastas e férteis terras para a agricultura, com recursos minerais abundantes, com muitos rios navegáveis que fluem com águas doces, com vizinhos pacíficos ao norte e ao sul e com os oceanos proporcionando uma barreira contra invasão de leste a oeste, o país cresceu rapidamente e passou a desfrutar de uma supremacia global.
A surpreendente verdade, como já observada, é que a ascensão dos Estados Unidos se deve ao cumprimento da profecia bíblica!
As promessas de grandeza nacional
Mas que parte da Bíblia menciona os Estados Unidos?
Grande parte da profecia bíblica trata de nações e eventos do tempo do fim — nossa era atual. Será que faria sentido Deus deixar de fora de Suas profecias a maior de todas as nações da atualidade?
Abraão é uma das pessoas mais importantes da história bíblica, a quem Deus prometeu grandes bênçãos — as quais ele não iria ver durante a sua vida física, mas que seria cumprida em seus descendentes (Gênesis 17:1-8; 22:17-18 ). Mais tarde, Deus repetiu as mesmas promessas a Isaque, filho de Abraão, dizendo-lhe que essas promessas seriam cumpridas por meio de seus descendentes (Gênesis 26:2-5).
Isaque teve um filho chamado Jacó, a quem Deus mudou o nome para Israel (Gênesis 32:28); quem, por sua vez, teria doze filhos que dariam origem às doze tribos de Israel. As grandes bênçãos que Deus havia prometido ao seu pai Isaque e a seu avô Abraão seriam transmitidas através de seus descendentes (Gênesis 48:3-4; comparar Gênesis 27:27-29; 28:1-4).
José, um dos doze filhos de Jacó, foi vendido por seus irmãos invejosos a uma caravana de comerciantes (Gênesis 37:25-38), que o levaria para o Egito e o venderia como escravo para Potifar, um oficial da corte do faraó egípcio (Gênesis 37:36).
Mais tarde, por meio de uma cadeia de eventos guiados por Deus, José tornou-se o segundo no comando de todo o Egito quando tinha trinta anos de idade (Gênesis 41:37-46). Pouco tempo depois, José casou-se e sua esposa deu à luz o seu filho primogênito, a quem deu o nome de Manassés (versículos 50-51).
Quando Jacó, o avô de Manassés, já estava idoso, José trouxe seus dois filhos, Efraim e Manassés para que ele os abençoasse. Naquela época, o costume era que o primogênito recebesse a maior parte das bênçãos materiais. Rúben era o filho mais velho de Jacó com sua esposa Lia, mas Jacó ignorou isso por causa do erro que ele havia cometido e, em vez disso, concedeu a bênção da primogenitura aos dois filhos de José, seu primogênito com sua esposa Raquel (Gênesis 48:8-22; 1 Crônicas 5:1). Assim, eles se tornariam os principais herdeiros das promessas originalmente dadas a Abraão, Isaque e Jacó.
Quais seriam os resultados dessas promessas? Observe o que Deus havia dito a Abraão: "Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações... Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti.
"Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus" (Gênesis 17:4-8, ARA, grifos do autor).
Deus amplia Suas promessas de grandeza
Mais tarde, Deus aumentou essas promessas, dizendo a Abraão: "Deveras te abençoarei e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à Minha voz" (Gênesis 22:17-18).
Mais uma vez, Abraão, Isaque e Jacó não viram o cumprimento dessas promessas durante suas vidas. Isso aconteceria muito tempo depois, especialmente através dos descendentes de José.
Depois de muitas gerações, pouco antes de sua morte, Moisés, o grande servo de Deus, predisse o que aconteceria aos descendentes de José: "E de José disse: Bendita do SENHOR seja a sua terra, com o que há de mais excelente nos céus, com o orvalho e com o que há no abismo, que jaz abaixo, e com as mais excelentes novidades do sol, e com as mais excelentes produções da lua, e com o mais excelente dos montes antigos, e com o mais excelente dos outeiros eternos, e com o mais excelente da terra, e com a sua plenitude, e com a benevolência daquele que habitava na sarça [a sarça ardente, ou seja, Deus]" (Deuteronômio 33:13-16).
Moisés estava reafirmando o que Jacó tinha dito anteriormente sobre José, que "nos derradeiros dias” [nos últimos dias] Deus "te abençoará com bênçãos dos céus de cima, com bênçãos do abismo que está debaixo, com bênçãos dos peitos e da madre", bênçãos que vão se estender "até à extremidade dos outeiros eternos" (Gênesis 49:1, 25-26). As bênçãos da primogenitura prometidas a José eram incríveis!
Além disso, Jacó tinha dito que a grandeza nacional se cumpriria em seus descendentes através de "uma nação e multidão de nações" (Gênesis 35:11). E nas bênçãos de Jacó sobre os filhos de José, ficou claro que Efraim, filho de José, se tornaria uma comunidade ou "multidão de nação" (Gênesis 48:19), enquanto Manassés, o outro filho de José, se tornaria uma única grande nação (mesmo versículo).
Mas, novamente, essas impressionantes promessas não foram cumpridas na antiguidade. Elas também não foram cumpridas durante as vidas de Abraão, Isaque, Jacó, José, Efraim e Manassés. Tampouco foram cumpridas em seus descendentes nos reinos de Israel e Judá nos tempos antigos. Aqueles reinos nunca chegaram perto dos níveis de grandeza e de poder profetizados por Deus. Então, se Deus é fiel ao que prometeu, devemos procurar em outro lugar no tempo — "nos derradeiros dias" [nos últimos dias], como Jacó havia dito em Gênesis 49:1.
"A parte mais bela da terra"
Quais as nações que melhor se encaixam nessas descrições bíblicas? Uma análise cuidadosa da história e da geografia revela que Efraim, então, profetizado a ser uma comunidade de nações, havia se convertido nos países do Império Britânico, enquanto Manassés tornou-se uma única grande nação, os Estados Unidos da América.
De fato, podemos ver a confirmação dessas bênçãos prometidas aplicada à única grande nação de Manassés, ao ver as ricas terras agrícolas do Vale do Mississippi, os grandes campos de trigo e grãos do Centro-Oeste norte-americano, as terras produtoras de frutas da Costa do Pacífico e da Flórida, o solo fértil de Sacramento, na Califórnia, Vale de São Joaquim, as grandes áreas florestais do oriente e noroeste do Pacífico, as ricas minas de ouro e de prata, os vastos tesouros de carvão, as jazidas de minério de ferro da região do Lago Superior, as abundantes pastagens e a grande oferta de água doce, mais que qualquer nação do mundo!
Além de tudo isso, os Estados Unidos, em meados do século vinte produziram mais da metade do petróleo do mundo!
Estas e outras riquezas nacionais permitiram que os Estados Unidos atingissem o mais alto padrão de vida do mundo. A outorga final desta grande bênção só foi cumprida totalmente nos últimos séculos de nossa era atual. Os Estados Unidos alcançaram o ápice de suas bênçãos no século vinte.
Os Estados Unidos, como observou o presidente Lincoln, receberam "a parte mais bela da terra". Lincoln estava reafirmando, talvez inconscientemente, a promessa que Deus havia inspirado que Jacó falasse e que Moisés repetiu vários milênios atrás. De fato, em toda a história do homem, nenhuma nação foi tão abençoada nem prosperou tão abundantemente como os Estados Unidos da América.
Um povo da aliança e a terra prometida
Como dito antes, Israel tinha doze filhos. Mas, especialmente, seus dois netos — Efraim e Manassés — carregariam o seu nome. Ao pronunciar aquela bênção, Israel declarou: "Seja chamado neles o meu nome" (Gênesis 48:16). Apesar de que todos os filhos de Israel são seus descendentes, muitas vezes, quando o nome "Israel" é usado em passagens bíblicas após esse pronunciamento especial, diz respeito aos dois filhos de José que receberam essa menção honrosa.
Como o povo escolhido por Deus, Ele fez uma aliança com os israelitas. E isso começou no Monte Sinai, onde o SENHOR entregou, através de Moisés, aquilo que era essencialmente um pacto nacional, baseado nos Dez Mandamentos e escrito pelo dedo de Deus em tábuas de pedra. Agora, eles eram o povo da aliança.
Quarenta anos após o pacto [concerto/aliança] realizado no Sinai, Moisés relembrou aos israelitas o pacto [concerto/aliança] que fizeram com Deus (Deuteronômio 29:1). Ele entregou uma exortação ao seu sucessor, Josué, dizendo que ele deveria levar os israelitas para a terra que Deus lhes havia prometido (Deuteronômio 31:7, 23). Isto é comumente referido como a "Terra Prometida" ou a "terra da promessa”.
Deus já havia prometido a Abraão que daria esta terra aos seus descendentes (Gênesis 12:7). Mais tarde, Ele reafirmou essa promessa a Isaque (Gênesis 26:3), e uma vez mais, a repetiu para Jacó.
Quando a reafirmou para Jacó, Ele disse que essa bênção iria incluir "as gorduras da terra" (Gênesis 27:28). Esta afirmação diz respeito a um alcance maior que a terra de Canaã, que Israel recebeu logo após sair do Egito. As "gorduras da terra" prenunciavam a outorga das melhores partes de terra do mundo e não apenas do Oriente Médio.
A antiga Israel herdou, por causa das promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó, a terra da promessa — anteriormente chamada de Canaã — que era a terra mais fértil e produtiva dessa parte do mundo. No entanto, essa era apenas uma antecipação de riquezas nacionais muito maiores, os seus descendentes iriam receber "nos derradeiros [últimos] dias".
A Fonte da riqueza da Israel atual
Antes de a antiga Israel entrar na Terra Prometida, Deus havia dito: "Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia" (Deuteronômio 8:18). Em resumo, toda a riqueza vem de Deus e este é um princípio imutável e eterno. "O SENHOR é quem dá pobreza e riqueza; ele humilha e exalta" (1 Samuel 2:7, NVI).
Os fundadores dos Estados Unidos, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson, haviam proposto um novo selo para representar os Estados Unidos como Israel. Apesar de que suas recomendações não foram aprovadas pelo Congresso, elas eram bastante apropriadas, dada a forma como Deus abençoou os norte-americanos com as riquezas de um continente que chegou a ofuscar as riquezas dadas à antiga Israel.
O rei Davi de Israel, eminente e rico, sabia que a suas bênçãos e as de seu país vinham de Deus: "A riqueza e a honra vêm de ti; tu dominas sobre todas as coisas. Nas tuas mãos estão a força e o poder para exaltar e dar força a todos" (1 Crônicas 29:12, NVI). Deus deu riquezas e honra a Davi por ter se rendido a Ele, por te buscado a Sua vontade e por ter colocado sua confiança nEle, ao longo de sua vida. Ele era um homem "conforme o meu coração [de Deus]" (Atos 13:22).
O abandono a Deus e a autodestruição
Logo no início da existência dos Estados Unidos, a maior parte dos governantes e do povo buscava a vontade de Deus da melhor forma possível. O cristianismo e a Bíblia desempenhavam um papel importante nos primeiros anos da nação norte-americana.
Abraão Lincoln, talvez o presidente mais biblicamente letrado dos Estados Unidos, lia a Bíblia desde sua juventude e seguiu lendo-a ao longo de toda sua vida. Em seu segundo discurso de posse, ele se referiu quatorze vezes a Deus, em várias referências bíblicas e citações diretas dos Salmos e de Mateus. Ele chamou a Bíblia de "o melhor presente que Deus deu ao homem".
Atualmente, os Estados Unidos têm se perdido pelo caminho ao se afastar de seu fundamento bíblico, e precisa urgentemente retornar à Bíblia. O país está se enfraquecendo rapidamente e acabará por terra, a menos que se arrependa. Este colapso é um processo que tem sido desencadeado internamente.
Lincoln previu que isso poderia acontecer: "Até que ponto nós devemos esperar a aproximação do perigo? Por quais meios devemos nos fortalecer contra isso? Vamos esperar algum transatlântico militar gigante surgir do oceano e nos esmagar em um só golpe? Nunca! Todos os exércitos da Europa, da Ásia e da África juntos... não poderiam, por conta própria, chegar ao Ohio ou fazer uma trilha no Blue Ridge, nem em mil anos.
"Então, até que ponto nós devemos aguardar que o perigo se aproxime? Eu respondo, ele pode nunca chegar até nós, mas pode surgir dentre nós mesmos. Talvez ele não possa vir do exterior. Se a destruição for o nosso destino, certamente nós mesmos é que seremos seu autor e consumador. Como uma nação de homens livres, podemos viver por todo o tempo ou morrer pelo suicídio".
Será que um país pode morrer por suicídio? Contemplar isso seria preocupante e assustador. Sem dúvida, os Estados Unidos existem pela graça e misericórdia de Deus. Mas a nação está testando a paciência de Deus por causa de seus crescentes pecados coletivos. E estão a ponto de fazer com que Deus retire as bênçãos que Ele prometeu que essa nação herdaria.
A profecia bíblica contém advertências para os Estados Unidos no fim desta era. Isto é uma lição para todas as nações. Parte dessas profecias tem o propósito de sacudir as pessoas, de que país sejam, para que acordem, se arrependam e se convertam dos seus caminhos egoístas e arrogantes e voltem-se humildemente para Deus. E, apesar de ser improvável que uma nação que teima em fazer as coisas à sua maneira, longe de Deus, venha a mudar, certamente, você como indivíduo pode mudar e se render a Ele. Oramos para que você tenha sabedoria para fazer isso!
Aprenda mais
Este artigo apenas toca superficialmente na incrível história das grandes promessas de Deus a Abraão, Isaque, Jacó e José e de seu espantoso cumprimento. Há muito mais coisas na história — que você precisa saber para entender de onde surgiram os Estados Unidos e para onde estão indo e por quê! Se Deus castiga Israel, quanto mais as outras nações todas. Isto é um exemplo para todas as nações. Baixe ou solicite hoje mesmo sua cópia gratuita do livro Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha na Profecia Bíblica!