"Tem sido meu costume por muitos anos ler a Bíblia de capa a capa anualmente." —John Quincy Adams (Presidente dos Estados Unidos 1825-1829)

Há, ainda hoje, um ingrediente essencial que, infelizmente, está faltando em nossas vidas modernas. Simplesmente não estamos aguentando todos os estresses deste mundo. Nosso mecanismo humano—cérebro e corpo—está se deteriorando pelo desgaste violento do esforço. Num mundo superpovoado, um sentimento profundo de solidão simplesmente consome o indivíduo.

Talvez o maior desastre tenha casualmente ocorrido em nosso relacionamento uns com os outros, para não dizer nossa alienação indiscriminada de Deus. A confiança está se tornando coisa do passado. Os valores da comunidade, de longos anos, estão se evaporando diante de nossos olhos.

Homens e mulheres se deparam com enormes dificuldades para manter os padrões de integridade num ambiente onde a moralidade está rapidamente se debilitando e somos instigados, pelos telões do cinema, a "não resistir o lado da escuridão". Como escreveu um colunista de jornal, "vivemos numa época que provou ser excessivamente difícil de eliminar as leis absolutas".

Também estamos perdendo o sentimento de segurança. Ao descrever a uma proeminente nação ocidental, um artigo de jornal declarou: "Se o país tivesse um terapeuta, o prognóstico poderia ser definido como uma virulenta deformação de inquietação e, talvez, de insegurança nacional".

Nossos filhos estão realmente preocupados com o dia de amanhã—e com razão. Há muito tempo, o nível de emprego já não é mais suficiente para todos e muitos casamentos terminam em divórcio. Na melhor das hipóteses, o futuro parece incerto.

De acordo com o parlamentar europeu, Frederick Catherwood, "todo racionalismo difuso do nosso próprio século, infiltrado em toda a nossa cultura e filosofia, tem reduzido o homem a um animal, condenado a uma inexpressiva existência, que termina em morte". A ampliação desse tipo de secularismo ateu tem lançado uma pesada carga sobre a sociedade.