Onde Jesus mandou você observar o domingo?

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Acredite ou não - o domingo era observado por pagãos por mais de 2000 anos antes da resssurreição de Cristo. Este sermão analisa versículos do Novo Testamento acerca da morte e ressurreição de Jesus Cristo, assim como várias escrituras que mencionam o primeiro dia da semana. Também vemos brevemente como é que o domingo foi forçado na Igreja que era (e é) falsamente denominada Cristã. Finalmente vemos uma escritura no Novo Testamento em que diz claramente que ainda resta a guarda do descanso sabático para o povo de Deus.

Transcrição

Bom dia, boa tarde, queridos irmãos! Aqui é Jorge de Campos.

A ressurreição de Jesus Cristo não foi num domingo de manhã. Mas a prática é quase universal de dizer que os cristãos celebram o domingo como o dia do Senhor porque Jesus Cristo ressuscitou no domingo de manhã. Essa é uma das razões que são dadas. Mas, como eu disse, a ressurreição de Jesus não foi num domingo de manhã. Acredite ou não.

O domingo era observado por pagãos por mais de dois mil anos antes da ressurreição de Cristo. Era no domingo que os adoradores dos baalins se reuniam semanalmente. Sabia?

Então, como é que está “prática”, digamos assim, “invadiu” a igreja cristã? Como? Quando? E onde é que a guarda do domingo foi originária? Ou, noutras palavras, onde é que Jesus mandou você observar o domingo?

Como eu disse, Jesus não ressuscitou num domingo. Embora isso seja uma tradição mas a tradição não é uma evidência. Veja em Lucas capítulo 24 versículos 1 a 3:

Mas, no primeiro dia da semana [domingo], alta madrugada, foram eles ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado.

E encontraram a pedra removida do sepulcro;

Mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus [Por quê? Porque Ele já tinha ressuscitado!]

Quando Jesus Cristo estava a falar com os fariseus, eles (os faiseus) pediram um sinal de que Ele era o Messias. Isto está em Mateus 12:38. Qual foi o sinal, o único sinal que Jesus Cristo disse que era o Messias? Ele diz nos versículos 39 a 40:

Ele, porém, respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal; mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas.

Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três no coração da terra.

Está claro que Ele teve que morrer antes de ter ido a sepultura, basicamente, na hora nona. Vamos em Jonas capítulo 1 versículo 17 (não é um livro que frequentemente lemos, por isso, fica um pouco demorado a sua localização):

Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites no ventre do peixe.

Até heruditos e pessoas críticas na Língua Hebráica, admitem que esse período de três dias e três noites são setenta e duas horas. E, Jesus Cristo disse que seria o mesmo período que estaria na sepultura. Podemos perguntar: “Jesus Cristo sabia quanto tempo era no dia e quanto tempo era na parte da noite?” veja em João capítulo 11 versículos 9 e 10:

Respondeu Jesus: Não são doze as horas do dia [Jesus sabia muito bem que a parte diurna tinha doze horas]? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;

Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz [se o dia tem doze horas, a noite também tem doze horas].

Por isso, Jesus Cristo sabia muito bem, quando disse que devia estar no sepúlcro três dias e três noites. São doze horas vezes 3 dias igual a trinta e seis horas diurnas; são doze horas vezes 3 noites igual a trinta e seis horas noturnas. Que faz um total de setenta e duas horas.

Até uma criança da escola primária sabe contar que setenta e duas horas não se encaixam de sexta-feira a tarde até ao domingo de manhã. Simplesmente não se encaixa, irmãos! Aliás, há outras profecias de Jesus Cristo que diz quanto tempo ele estaria na sepultura. Veja em Marcos capítulo 8 versículo 31:

Então, começou ele [isto é, Jesus] a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse.

Como vimos que Jesus estaria setenta  e duas horas na sepultura, por um período de cerca de três horas quando morreu e foi sepultado e por isso seria um bocadinho mais que exatamente três dias. Pois, depois de ser morto, ficou três dias no sepulcro até que ressuscitasse. Três dias depois de ser morto. Veja também em Marcos capítulo 9 versículo 31:

Porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e o matarão; mas, três dias depois da sua morte, ressuscitará.

Três dias depois. Vê-se uma vez mais três dias e tres noite vai ressuscitar. Veja também em Mateus capítulo 27 versículo 63:

Disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro [referindo-se a Jesus Cristo], enquanto vivia, disse: Depois de três dias ressuscitarei.

Exatamente o que lemos, pois, Jesus Cristo tinha dito isso. Por isso é que puseram guardas na sepultura pois que diziam: se vierem roubar o corpo, assim, ninguém poderia fazê-lo. Por isso, eles fizeram tudo que fosse possível para o corpo de Cristo não poder ser roubado mas, não foi roubado, foi ressuscitado. Com isso não podiam fazer nada. Veja em João capítulo 2 versículos 19 a 21 (isto é quando Jesus purifica o templo, no início do seu ministério; perguntaram os judeus: que sinais nos mostras para fazer estas coisas? Uma vez mais, pediram um sinal mencionado em Mateus 12, como lemos a pouco):

Jesus lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei.

Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás?

Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo.

Isso mostra de maneira específica que depois de ser morto e posto na sepultura, ressuscitaria depois de três dias. Aí vê-se uma vez mais, um período de setenta e duas horas na sepultura. Então, vemos que setenta e duas horas, foi mencionado por Jesus Cristo duma maneira ou doutra, três dias e três noites.

E então, a que horas é que foi enterrado? Então, setenta e duas horas, podemos determinar a que horas morreu? Ou vice-versa. A contar de que horas Ele morreu podemos determinar setenta e duas horas depois; ou pelo menos, a hora em que foi sepultado e podemos determinar a que horas é que Ele depois ressuscitou. Por isso, a que horas foi enterrado? Vejam em Lucas capítulo 23 versículo 54:

Era o dia da preparação, e começava o sábado.

O versículo 53:

E, tirando-o do madeiro, envolveu-o num lençol de linho, e o depositou num túmulo aberto em rocha, onde ainda ninguém havia sido sepultado.

Ele morreu. Vocês sabem a história. Um homem chamado José, membro do sinédrio, homem bom e justo, que não tinha concordado com o desígnio dos outros, natural de Arimateia, como lemos nos versículos 50 e 51, cidade dos judeus e que esperava o reino de Deus.

Versículo 52:

Tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus,

Por isso, depois de Jesus ter morrido, esse homem foi, digamos assim, aonde Pilatos estava, pode ser ao palácio; e isso demorou algum tempo. Pediu autorização, como lemos noutras escrituras em paralelo, não vou virar a todas escrituras em paralelo, para poupar um bocadinho de tempo, mas façam apontamentos em Mateus 27:62 e Marcos 15:52. Vê-se que fizeram isso a pressa porque era o dia da preparação e estava a aproximar-se o sábado. Por isso se pensa que se era preparação, então, era sexta-feira. Não irmãos, não era um sábado semanal, era um sábado anual!

Mas, você pode dizer: como pode ser um sábado anual? Pois é, hoje em dia, por exemplo, na nossa sociedade existem feriados. Estes feriados, estes dias comemorativos de feriados do mundo podem cair em dias diferentes da semana de ano em ano. Por exemplo: se você vive no Brasil, o dia 21 de abril é o dia da celebração, da memória de quando Alves descobriu o Brasil e é um feriado. Um feriado em que as pessoas guardam uma vez por ano. Se você vive em Angola, 11 de novembro é o dia da independência nacional, então vocês guardam esses dias como feriado. No plano de Deus é a mesma coisa. Há “feriados” anuais. Levíticos 23 menciona vários dias santos anuais que são celebrados uma vez por ano. Tal como os exemplos de Pedro Alves que descobriu o Brasil, a independÊncia de Angola, você só celebra uma vez por ano. Não vai dizer “aí vou celebrar estes dias todos meses…NÃO”. São festas, celebrações, comemorações anuais. Igualmente, Deus também tem as sus festas que são o simbolismo do seu plano de salvação para a humanidade que são celebradas anualmente.

Por isso, está aqui a falar que começava o Sábado. Ora, seria antes do sábado semanal ou do sábado anual? Não podia ser antes do sábado semanal. Por quê? Se fosse numa sexta-feira, enterrado nessa sexta-feira, porque Ele tinha morrido horas antes, vemos noutras escrituras que era às três da tarde, vamos ver ou seja, uma vez que estamos aqui, vamos ver no versículo 44, de Lucas 23. Diz assim:

Já era quase a hora sexta [eles começavam a contar no período, os judeus, nessa altura estavam em Jerusalém, embora debaixo do governo romano, os judeus contavam a parte diurna a partir das seis horas da manhã e a parte noturna, a partir das seis da tarde. A sexta hora, quer dizer, meio-dia], e,escurecendo-se o sol [não foi por causa de um eclipse porque é impossível haver um eclipse no período da lua cheia. Isto foi um milagre], houve trevas sobre toda a terra até à hora nona [hora nona seria, a contar das seis da manhã, a hora nona seria as quinze horas, três da tarde].

E rasgou-se pelo meio o véu do santuário.

Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.

Quer dizer, ele faleceu cerca das três horas da tarde neste dia antes do sábado. Não pode ser um sábado semanal porque vimos ele esteve na sepultura setenta e duas horas. Se fosse enterrado na sexta-feira à tarde estaria lá: sabado à tarde, domingo à tarde, segunda-feira à tarde. Por isso, só ressuscitaria na segunda-feira lá para antes do  pôr-do-sol. Vemos que antes do domingo já tinha ressuscitado. Por isso, não podia ser numa sexta-feira. Escrituras em paralelo a esta de Lucas 23:44-46, que diz que ele morreu na hora nona, são escrituras como Mateus 27:47-50 e Marcos 15: 34-37. Vocês podem marcar estas escrituras e estudar isso no seu próprio tempo.

Vemos em Lucas 23:50:

E eis que certo homem, chamado José, membro do Sinédrio, homem bom e justo

… tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus, (lemos noutras escrituras que Pilatos ficou surpreendido que já tinha morrido). E assim, ele teve autorização de tirar Jesus do madeiro, então, puseram-no num túmulo aberto de rocha, onde ainda ninguém havia sido sepultado.

E está claro que não era um túmulo distante. Porque quiseram fazer isto antes do Sábado, antes do pôr-do-sol. Por isso, foi sepultado antes mesmo do pôr-do-sol ou digamos assim, praticamente no pôr-do-sol.

Para poder estar setenta e duas horas na sepultura e visto que no domingo de manhã já estava ressuscitado, quer dizer que ele ressuscitou nessa mesma hora lá para às seis da tarde mas no fim do sábado antes do pôr-do-sol. Faz-se esse cálculo muito simples. Vemos então em que dia ressuscitou em Marcos capítulo 16 versículos 2 a, lemos a pouco Marcos mas para ficar mais claro cuidadosamente:

E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo.

Diziam umas às outras: quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? (isto, no primeiro dia da semana, cedo, de manhã, antes do nascer do sol, por isso ainda era escuro)

E, olhando, viram que a pedra já estava removida; pois era muito grande. [a pedra já estava removida, pois, era muito grande]

Entrando no túmulo, viram um jovem assentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram surpreendidas e atemorizadas.

Ele, porém, [este jovem que era um anjo] lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto.

Por isso, no domingo de manhã, quando as damas foram ao sepulcro para o embalsamar, no domingo de manhã, Ele já não estava lá; quer dizer, ressuscitou acerca das seis da tarde no sábado o que então põe três dias antes; foi crucificado e enterrado na quarta-feira, morreu à quarta-feira, às três da tarde e depois tiraram o corpo, como vimos, José pô-lo em lençóis e procurou uma cave para o pôr e fez isso a pressa antes deste Sábado que começava nessa quarta-feira depois do pôr-do-sol. Isso era, portanto, um Sábado anual. Vejam também aqui que quando foram ver em Mateus capítulo 28 versículo 5 a 6:

Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado.

Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia.

Não só que ressuscitou mas cumpriu setenta e duas horas tal como ele profetizou. Cumpriu a profecia depois de estar três dias na sepultura. Isso, aliás, é uma profecia dos dias de Daniel. Vejam em Daniel capítulo 9 versículo 24 a 27:

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o  Santo dos Santos.

Quer dizer, setenta semanas, desde a ordem para restaurar Jerusalém. Essa ordem está em Esdras capítulo 7 versículos 13 e 21, que foi no ano de 457 antes de Cristo. E então, houve sete semanas e sessenta e duas semanas. Cada semana representando sete dias e a profecia de um dia por ano, isso seria um total de sessenta e nove semanas vezes 7 dias por semana, representa um total de quatrocentos e oitenta e três anos. Desde o ano de quatrocentos e cinquenta e sete antes de Cristo, isso nos põe exatamente no ano vinte e sete da era corrente.

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.

Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um princípe que há de vir destruirá a cidade e o santuário e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.

Isto é, depois das setenta e duas semana, nesse período da semana, será morto o Ungido. Então o Unigo vai começar a pregar até ser morto.

Ele fará [o Ungido] firme aliança [a Nova Aliança] com muitos, por uma semana [sete anos]; na metade da semana [três anos e meio. Por isso, Jesus Cristo pregou por três anos e meio e quando Ele voltar vai continuar essa semana a pregar nos primeiros três anos e meio na Sua vinda mas aqui está um dualismo que ele morreu na metade da semana. Isto é, na quarta-feira, no meio da semana], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares [a morte de Jesus Cristo fará com que não será mais necessário ter mais os sacrifícios de bodes e cordeiros da antiga aliança. Por isso, hoje, na Igreja não existem]; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

Por isso, foi profetizado que o ministério de Jesus Cristo seria por um período de sete anos, mas a primeira parte desse ministério seria três anos e meio e que Ele morreria ao fim desses tres anos e meio tal como aconteceu do ano vinte e sete ao ano trinta e um. Ele começou o seu ministério no ano vinte e sete, cerca do período das trombetas ou pelo menos do período da festa de tabernáculos e morreu três anos e meio, no ano trinta e um, no período da Páscoa. Mas [quando] morreu nesse ano era numa quarta-feira, do ano trinta e um.

Então, aqui se vê que a profecia foi cumprida. A profecia foi cumprida. Em que dia que Jesus Cristo foi crucificado? Numa quarta-feira. E foi antes de Sábado – do Sábado anual. Qual foi o Sábado anual? Era o primeiro Sábado dos dias de Pães Asmos, no dia 15 de Nissã, quando lemos Levíticos 23, vemos que o dia 15 de Nissã era um dia de santa convocação, que não se deve fazer trabalho, um dia de “feriado”, digamos assim, Sábado, nas palavras de Deus e o dia anterior, o dia catorze, era o dia da páscoa, o dia em que o cordeiro pascal era sacrificado ao início do dia 14. Em Êxodos 12, puseram sangue de cordeiro nas vergas e ombreiras das portas e à meia noite, então, o Senhor passou por cima daqueles que tinham sangue nas portas mas os egípcios que não tinham sangue nas portas morreram seus primogénitos e depois foi-lhes dito (aos israelitas) saiam daqui. Isto aconteceu dia catorze.

Igualmente, no ano em que Jesus Cristo morreu, lemos em Lucas capítulo 22 versículos 13 e 15:

E, indo, tudo encontraram como Jesus lhes dissera e prepararam a Páscoa.

Chegada a hora [qual é a hora da Páscoa? Depois do por-do-sol, no início do dia catorze. Então, teria sido quando? Na terça-feira a noite], pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos.

E disse-lhes: tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento.

Não é só na hora correcta mas também no dia correcto.

Queridos irmãos, não era uma ceia qualquer, era a Páscoa, no dia da Páscoa que era um dia de comemoração de lembrança anual tal como no Brasil no dia 21/04, em memória de Pedro Alves, não podem dizer que olha vou fazer no dia 23/04 ou no dia 15/01. Não. Não é assim, é no dia 21/04. Não podem fazer isso todas as semanas nem podem fazer todos meses. Fazem isto todos anos na data. Igualmente, em Angola no 11/11 que é o dia da independência. Fazem isto na data. Igualmente a Páscoa é feita no dia catorze.

Da maneira que Deus deu os dias, é do pôr-do-sol ao pôr-do-sol, por isso, ao início do dia catorze foi quando mataram o cordeiro, ao início do dia catorze, foi quando Cristo celebrou a Páscoa depois, durante esta noite, ele foi traído e durante a parte diurna do dia catorze, foi crucificado e do meio dia até às três da tarde ficou escuro e às três da tarde Ele morreu e então, foi posto no sepúlcro rapidamente antes do Sábado anual que era o início do dia 15 ao pôr-do-sol que era o dia de Sábado dos Pães Asmos. Por isso, Ele morreu nessa quarta-feira que era o dia catorze e foi posto no sepúlcro, digamos assim, ao fim da quarta-feira e antes do início do dia 15 que era ao pôr-do-sol dessa quarta-feira. Nessa noite na transição de quarta para quinta.

Então, quinta-feira foi um dia santo. “um dia de feriado”, um dia de sábado. Por isso vemos que esse Sábado era um Sábado anual, que nesse ano foi numa quinta-feira. Começou na quarta-feira ao pôr-do-sol e durante a parte diurna de quinta-feira. Por isso, vemos que é muito claro que Jesus obeservou a Páscoa na hora e dia correcto e depois, vimos que Ele esteve na sepultura durante setenta e duas horas e que Ele ressuscitou no sábado e não no domingo.

Por isso, as pessoas dizem que eu guardo o domingo porque Jesus Cristo ressuscitou num domingo, é uma tradição falsa porque ele não ressuscitou num domingo, ele ressuscitou sábado por volta das seis da tarde.

Ora, estamos a estudar acerca de onde Jesus mandou observar o dia de domingo? Vamos ver mais algumas escrituras importantes.

Marcos 16 versículo 9, essa é uma escritura em que algumas pessoas ficam um bocado confusas e vamos ver também essa escritura:

Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demónios.

Ora, como devem saber, no grego não havia sinais de pontuação. Os tradutores ao escreverem “Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana” dá a impressão que ele ressuscitou de manhã cedo no domingo, mas vimos que não podia ser, baseado na profecia, baseado no meio da semana (numa quarta-feira), baseado no que Ele teve no sepúlcro setenta e duas horas, não podia ser. Então, aonde está este mal entendimento no versículo 9? É a falta de uma vírgula. Vejemos: “Havendo ele ressuscitado, de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demónios.” Ele já tinha ressuscitado. Sim, ressuscitou sábado a tarde à volta do pôr-do-sol; depois, de manhã cedo no primeiro dia de semana (isto é, domingo), ainda era escuro, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demónios.

Por isso vemos que não há contradição nenhuma se pusermos a vírgula no local correcto. Tudo bem!

Outra escritura que as vezes as pessoas ficam confundidas com isso é Lucas capítulo 24 versículo 21:

Ora, nós esperávamos [estas pessoas que estavam a falar com Jesus no caminho de Emaús estavam a dizer a Jesus Cristo] que fosse ele quem havia de redimir a Israel [que fosse o Messias e devia salvar o país. Porque estavam a espera da segunda vinda de Cristo e não esperavam o Servo sofredor da primeira vinda de Cristo. Embora haver muitas profecias de que apontavam que o Messias tinha que vir como Servo servidor, isso não olhavam para isso, só olhavam para as profecias que Ele viria reinar como Rei dos reis e Senhor dos senhores. E correcto! Mas será na segunda vinda. Por isso estavam a pensar que Jesus Cristo havia de redimir a nação nessa altura]; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam.

Isto é no domingo, quando Jesus se aproximou e começou a falar com eles. E continua “é já este o terceiro dia” se este é o terceiro dia, o sábado teria sido o segundo dia, sexta-feira teria sido o primeiro dia; mas, então, como isso pode ser? Mas aqui está um erro novamente na tradução. Na BLH diz que “já faz hoje três dias que tudo isto aconteceu. Isto é, foi traído e morreu, e três dias já tinham passado. A quinta-feira já tinha passado, a sexta-feira já tinha passado e o sábado já tinha passado. Três dias já tinham passado. E por isso, já tinham passado três dias que isto tudo aconteceu. Um problemazinho pequeno aqui na tradução e vemos que as vezes as pessoas fazem erros inocentes (são pessoas sinceras) mas são erros que podem causar alguma confusão as pessoas. Tudo bem!

Vamos ver outro assunto que é importante ver. As damas e as especiarias. Vejam aqui em Mateus capítulo 28 versículo 1:

“No findar” ... [agora vou dizer como está no grego. No grego está no plural:] “no findar dos sábados (plural, no grego), ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ao sepulcro] do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.

Em primeiro lugar, foi depois dos sábados; sábado anual numa quinta-feira e sábado semanal, que está claro, no sábado do sétimo dia; no findar dos sábados ao início do primeiro dia da semana … foram ver o sepulcro. Um bocadinho mais, vejam em Marcos 16 versículo 1:

Passado o sábado [qual sábado? Sábado anual], Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem embalsamá-lo [quando é que foram comprar os aromas? Depois do sábado, está claro, depois do sábado de quinta-feira, fizeram as camas, fizeram as coisas caseira, depois as damas reuniram e foram ao mercado fazer as compras e depois regressaram a casa e prepararam as várias ervas e coisas próprias para fazer estes aromas para embalsamá-lo. Fizeram isto na sexta-feira, passado o sábado, para irem embalsamá-lo].

Veja agora em Lucas 23 versículos 55 e 56:

As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado.

Então [quando? Depois do sábado anual], se retiraram para preparar aromas e bálsamos [por quê digo foi depois do sábado anual? Porque lemos em Marcos 16 que compraram as especiarias depois do sábado. Está claro, o sábado anual. Tiveram que comprar primeiro, depois, tiveram que preparar. É lógica!]. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento.

Então, pondo Marcos 16 e Lucas 23:56, vemos que depois do sábado anual, isto é, na sexta-feira, foram comprar as ervas e as especiarias para fazer estes aromas para o embalsamar; depois, ainda na sexta-feira, foram a casa para o preparar ao fim da sexta-feira, antes do sábado, descansaram no sábado, observaram o sábado; e no domingo, de manhã, foram a sepultura para embalsamá-lo e Ele já não estava lá. Vemos que tudo isto se encaixa, na história aqui das damas e das especiarias.

Por isso, vemos aqui que é claro que Jesus Cristo não ressuscitou num domingo. Vimos isto por vários pontos. Dizer que devemos guardar o domingo que é o dia da ressurreição de Jesus Cristo isso é falso. Porque vimos tantas escrituras, tantas provas que ele ressuscitou no sábado e quando as damas foram lá ao domingo ele já tinha ressuscitado.

Ora, outras escrituras a mencionar, veja em Lucas 24 versículo 1; aqui está um ponto interessante:

Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado.

Foram ao túmulo no primeiro dia da semana (no domingo) para trabalhar. Por isso, o sábado deliberadamente não fizeram no sábado porque já tinham preparado as especiarias, descansaram no sábado e depois foram trabalhar no primeiro dia da semana. Por isso, o domingo era um dia de trabalho. Jesus Cristo não mudou isso.

Outra escritura que as vezes as pessoas fazem uma pergunta. Em João capítulo 20 versículo 19:

Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus [quer dizer, isso foi depois de ele ter morrido, seus discípulos estavam aí reunidos. Por quê estavam reunidos? Sim, estavam reunidos no primeiro dia da semana. Por quê estavam reunidos? Estavam reunidos porque tinham medo dos judeus. Não estava reunidos aí escondidos porque estavam a observar um dia santo, foram ali reunidos preocupados porque tinham medo dos judeus. Acabavam de matar Cristo, agora, vai matar à nós], pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco [Shalom]! Palavra hebráica que quer dizer paz.

Por isso, vê-se aqui que neste momento eles ainda não acreditaram que Jesus Cristo tinha ressuscitado. Ora, quando Jesus apareceu perante eles, eles [disseram]: “ó afinal ressuscitou mesmo” e quando vem a história de Tomé que teve dúvidas. Todos eles não acreditaram mas quando o viram e o apalparam acreditaram. Mas Tomé disse que tinha que ver e apalpar também senão não acreditaria. Por isso vemos que João 20 não está a falar aqui neste primeiro dia da semana que estavam a ter um culto. Não. Estavam ali com as portas trancadas de casa por medo dos judeus, com medo de eles serem os próximos a serem assassinados. Tudo bem!

Agora, vamos andar uns anos para frente acerca da situação de Paulo em Atos. Vamos então ver Atos capítulo 18, podia mencionar outras escrituras, mas simplesmente vou mencionar uma ou duas aqui; versículos 1 a 4:

Depois disto [isto foi na segunda viagem missionária, no ano 50 antes da era corrente, quase vinte anos depois de Cristo ter sido morto], deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto.

Lá, encontrou certo judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado de Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado [houve esse decreto que Cláudio proclamou no ano de 49. Isto foi no ano 50 ou 51] que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles.

E, posto que eram do mesmo ofício [da mesma profissão], passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas [trabalhavam durante os dias de semana e, versículo seguinte…]

E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos.

Aqui vê-se que Paulo trabalhava durante os dias de semana e reunia-se no sábado com os gentios, porque diz aqui “tanto judeus como gregos”. Veja também em Atos capítulo 20 versículo 7:

No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão [por quê estavam reunidos? Para comer; tinham uma refeição], Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à mei-noite.

O quê que se passa aqui? O que se passa é o seguinte. Tiveram um culto no sábado, depois do culto, tiveram uma refeição, podia ser depois do pôr-do-sol. Que era o primeiro dia da semana mas era sábado a noite, mas primeiro dia da semana [da maneira que Deus conta dias]; continuaram a falar e a falar, sabe quando os irmãos se juntam falam, comem, conversam, e diz assim, na parte diurna de domingo devia seguir viagem, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. Vê-se que falou até à meia-noite e nesta hora o jovem que caiu do terceiro andar … e vejam aqui um bocadinho mais adiante, no versículo 11:

Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva. E, assim, partiu. O jovem não tinha morrido, estava tudo bem com ele e depois, voltou e continuaram a comer e lhes falou largamente até ao romper da alva (e assim falou com eles até amanhecer) e partiu. Partiu para onde? Partiu para a cidade a seguir, Assôs – numa península e teve que seguir a pé porque os outros nessa noite levaram o barco acerca de 30 quilômetros enquanto levaram as coisas a navegar, Paulo, então, tomou um atalho, digamos assim, e foi logo e os encontrou na cidade seguinte que é em Assôs. Por isso é que diz no versículo 13:

Nós, porém, prosseguindo, embarcamos e navegamos para Assôs, onde devíamos receber Paulo, porque assim nos fora determinado, devendo ele ir por terra [isto é, devendo ele ir a pé]. Vê-se aí porque estavam a fazer essa refeição.

No versículo 7, se lerem da BLH diz assim: “no sábado à noite, nós nos reunimos com os irmãos, repartimos o pão. Paulo falou nessa reunião e continuou a falar até à meia-noite, pois, ia viajar no dia seguinte”. Vesse aí que foi no sábado à noite.

Outra escritura que as pessoas as vezes apresentam, é em I Coríntios capítulo 16 versículo 2:

No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for.

Quando estavam a fazer uma coleta de frutos. Vocês podem ler isso que eram frutos em Romanos 15:25-28, vê-se que estavam a fazer uma coleta de frutos porque havia fome em Jerusalém e estavam a fazer este trabalho, esta coleta, para depois enviar quando Paulo fosse lá e os irmãos seguirem com a comida em Jerusalém.

Por isso, vemos que várias passagens quando mencionam o primeiro dia da semana não está nada a falar que estavam a celebrar um culto no primeiro dia da semana. Menciona que estavam a fazer certas coisas neste dia. Paulo também nos diz que “sigam o meu exemplo”, o meu costume, a minha prática. Podem ler isto em I Coríntios 11 versículo 1:

Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.

Mas vemos em Atos 17 versículo 2:

Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das escrituras,

O costume, a prática de Paulo era de observar o sábado. E isso fazia até com os gentios, observava os sábados. Por isso, dizer que os sábados são só para os judeus e não para os gentios é incorreto porque Paulo segundo o seu costume guardava o sábado e fez isso com os gregos. Leêm isso no versículo 4:

Alguns deles foram persuadidos e unidos a Paulo e Silas, bem como numerosa multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres.

Continuaram assim porque estavam a fazer isto no sábado com os gregos, com os gentios. Por isso, dizer que olha, não é preciso guardar o sábado, porque o sábado é só para os israelitas, não está correto. Veja em Lucas capítulo 4 versículo 16; acabamos de ver que era o costume de Paulo e qual era o costume de Jesus Cristo?

Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.

O costume de Jesus era de observar o Sábado.

Por isso, não existe qualquer autoridade bíblica para mudar o Sábado para o domingo.

Aliás, lemos que as leis de Deus são um sinal, podem ler isto em Êxodo 13:9-10, na mente e na mão para que as leis de Deus esteja na nossa boca. Tmabém leêm em Êxodos 31:13, para que saibam que a lei de Deus é um sinal, os dias santos são um sinal para que saibam que Deus é o Senhor do Sábado. Por isso lemos em Apocalipse 14:12 “que aqui está a paciência dos santos aqueles que guardam os mandamentos de Deus (está claro, incluíndo os sábados) e têm a fé de Jesus Cristo.”

Enquanto os que desobedecem as leis de Deus têm um sinal diferente que a Bíblia chama a marca da besta que lemos isso em Apocalipse 14 versículo 9:

Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão,

Desobedecem a Deus, por isso, vemos que a marca da besta é a desobediência à Deus representada pelo mandamento que é o sinal de Deus que é o Sábado e os dias santos; e o mandamento  do diabo é o domingo e os feriados dos dias pagãos.

Então, como é que isso infiltrou-se no cristianismo? Infiltrou-se desde os dias de Ninrode. Ninrode foi o primeiro falso profeta (vê-se isso em Gênesis 10:8-10) e também lê-se em Oséias 2 versículo 13:

Castigá-la-ei pelos dias dos baalins [não é mais nada se não os dias pagãos e os dias de adoração ao sol ao domingo], nos quais lhes queimou incenso, e se adornou com as suas arrecadas e com as suas jóias, e andou atrás de seus amantes, mas de mim se esqueceu, diz o Senhor.

Vemos também em Ezequiel 20 versículo 16, 19 a 21 que rejeitaram os dias santos e os sábados de Deus. Todo povo rejeitou isso. E então, isso já acontecia desde antes de Cristo.

Como sabemos, no ano 325 na era corrente, houve o conselho de Nicéia, e o conselho de Nicéia forçou a religião a guardar o domingo ao invés do sábado e forçou a religião a guardar o domingo de páscoa invés da páscoa do dia 14 de Nissã. Por causa disso, muitos santos morreram durante a idade média, e vocês devem saber que muitas pessoas morreram por não quererem guardar o domingo. Muitos deram a vida por causa disso. E, queridos irmãos, Deus é mesmo ontem, hoje e amanhã. Quando lemos em Hebreus 4, ao falar do sábado, vejam aí, começando no versículos 4-5:

Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: e descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.

E novamente, no mesmo lugar [isto está a referir-se aos israelitas que não entraram na terra prometida e sim, viveram quarenta anos no deserto e essa geração não entrou, os filhos entraram mas essa geração não entrou]: não entrarão no meu descanso.

Versículo 6:

Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele [isto é, na terra prometida, no milénio, no reino milenial, no reino de Deus, no futuro] e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas [não entraram porque desobedeceram as leis de Deus.],

Versículo 7 e 8:

De novo, determina certo dia, HOJE, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.

Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia.

Versículo 9:

Portanto, resta um repouso [a palavra grega é sabatismo. Um repouso sábatico ou digamos assim, um repouso do dia de sábado. Isto aponta para o descanso do futuro e por isso, ainda resta um, como diz na BLH, ainda fica para o povo de Deus um descanso como descanso de Deus no sétimo dia que é o sábado] para o povo de Deus.

E por isso, o sábado é válido não só para os judeus mas para os cristãos. Esse é o dia do Senhor. Jesus Cristo disse “eu sou Senhor do sábado”. O dia do Senhor é profeticamente em Apocalipse a falar do futuro nas se quiserem falar que é um dia da semana, qual é o dia da semana que é o dia do Senhor? Seria o sábado. Por quê? Porque Jesus Cristo diz que “eu sou o Senhor do sábado” e também diz “eu criei o sábado para o homem” não diz eu criei o sábado para o judeu.

Por isso, irmãos, em sumário, em ponto de revisão e conclusão:

A ressureição de Jesus Cristo não foi num domingo de manhã; o domingo era observado por pagãos mais de dois mil anos antes da ressureição de Jesus Cristo; e no domingo, os adoradores de baalins se reuniam regularmente, essa prática invadiu a tradição cristã; vimos que nenhuma instrução de mudar o sábado para o domingo no Novo Testamento, nenhuma, zero.

Imagine o argumento que existiria se tivessem mudado isso, quantas disputas e quantas coisas haveriam de ser escritas no Novo Testamento? Escreveram muita coisa dos sacrifícios, da circuncisão. Imagine, se fosse para mudar o sábado? Quanto mais se teria escrito? Está claro que nunca foi mudado.

Queridos irmãos, esta prática de observar o domingo já era uma prática pagã desde os dias da babilónia, a mãe das prostitutas, a mãe das meretrizes e de suas filhas, as igrejas protestantes que andam a seguir essa babilónia, esse mistério. Sim, é um mistério porque as pessoas não estão a entender. Essas práticas invadiram a igreja toda! E todo mundo, praticamente, está a seguir isso.

Vimos também que guardar o Sábado é um sinal de Deus. Guardar os dias santos é um sinal de teste de obediência de Deus. Está claro que não é um único sinal de obediência a Deus mas um sinal da verdadeira igreja de Deus que existe entre outros sinais, por exemplo, devemos de estar a seguir a verdadeira doutrina de Cristo. Mas os Sábados e os dias santos são claramente um sinal de provação e vimos que não houve nenhuma mudança do Sábado para o domingo.

Jesus nunca mandou observarmos o domingo. NUNCA!

Deus é mesmo ontem, hoje e amanhã. Então, isso é um teste. A minha última pergunta, irmãos, é:

VOCÊ ESTÁ A PASSAR O TESTE? OU ESTÁ A FALHAR ESSE TESTE?