O Caso Contra a Evolução
Muitos livros excelentes detalham as descobertas e as conclusões científicas que demonstram convincentemente a impossibilidade da evolução explicar a variedade de vida na Terra. Também é útil lembrar que a evolução não pode dar uma explicação para a origem do nosso magnífico universo; a evolução procura explicar apenas como a vida se propagou em um universo que já existia.
Se você gostaria de aprofundar mais no caso contra a evolução, recomendamos os seguintes livros, onde muitos foram escritos por pessoas com formação científica:
• A Caixa Preta de Darwin: O Desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução, Michael Behe, PhD, professor associado de bioquímica da Universidade de Lehigh, Pensilvânia, 1996. Ele demonstra que os diminutos blocos de construção da vida—células e sua miríade de componentes—são muitíssimos complexos, com suas partes e processos interdependentes, para ter evoluído sem um desenho inteligente à parte.
• O Deus de Dawkins: Genes, Memes e o Sentido da Vida, Alister McGrath, professor de teologia histórica, Universidade de Oxford, 2005. O professor McGrath, um ex-ateu que tem um doutorado em biofísica molecular, confronta as hipóteses populares do defensor da evolução Richard Dawkins e a visão de mundo ateísta promovida por ele.
• O Crepúsculo do Ateísmo: A Ascensão e a Queda do Ateísmo no Mundo Moderno [The Twilight of Atheism: The Rise and Fall of Disbelief in the Modern World], Alister McGrath, 2004. O professor McGrath traça a história e a ascensão do ateísmo moderno, alimentado em grande parte pela teoria da evolução de Darwin e como ela tem influenciado o mundo.
• O Que Darwin Não Sabia, Geoffrey Simmons, Mestrado, 2004. Dr. Simmons disseca a teoria da evolução a partir da perspectiva de um médico, dando razões por que a evolução não pode explicar muitos aspectos do corpo humano. Como ele observa na introdução, se A Origem das Espécies de Darwin fosse submetida a uma editora científica hoje, ela provavelmente seria rejeitada por causa do entendimento do autor ser lamentavelmente deficiente em bioquímica celular, fisiologia, genética e outros ramos da ciência que lidam com o corpo humano.
• Dissensão Incomum: Intelectuais Que Não Acham o Darwinismo Convincente [Uncommon Dissent: Intellectuals Who Find Darwinism Unconvincing], editado por William Dembski, 2004. Dembski, doutor em matemática e filosofia, reúne ensaios de intelectuais de vários campos que não só explicam as fraquezas científicas do darwinismo como afirmam que a melhor prova científica, na verdade, argumenta contra a evolução darwiniana.
• Mera Criação: Ciência, Fé e Projeto Inteligente, editado por William Dembski, 1998. Uma coleção de escritos acadêmicos das áreas de física, astrofísica, biologia, antropologia, engenharia mecânica e matemática que desafia o darwinismo e oferece provas do desenho inteligente do universo.
• Evolução: Uma Teoria em Crise, Michael Denton, Mestrado e doutorado, pesquisador sênior da Universidade de Otago, Nova Zelândia, 1996. O biólogo molecular, Denton examina as características do mundo natural que a mutação e a seleção natural não podem explicar e mostra a impossibilidade de existir as formas de transição necessárias para a evolução darwiniana.
• Criação e Evolução: Repensando a Prova da Ciência e da Bíblia [Creation and Evolution: Rethinking the Evidence From Science and the Bible], Alan Hayward, PhD, 1985. Escrito por um físico britânico, um livro perspicaz sobre os prós e contras da controvérsia entre a evolução e a ciência.
• O Pescoço da Girafa: Onde Darwin Errou, Hitching Francis, 1982. Salienta muitos dos problemas da visão tradicional da evolução.
• Darwin no Banco dos Réus, Phillip Johnson, professor de direito da Universidade da Califórnia, Berkeley, 1993. Mostra que o peso das evidências científicas argumenta contra a teoria da evolução.
• A Razão Em Análise: O Caso Contra o Naturalismo na Ciência, no Direito e na Educação [Reason in the Balance: The Case Against Naturalism in Science, Law & Education], Phillip Johnson, 1995. Discute as implicações culturais da crença na evolução, isto é, que a filosofia por trás da evolução darwiniana tornou-se de fato a religião dominante estabelecida em muitas sociedades.
• Como Derrotar o Evolucionismo Com Mentes Abertas [Defeating Darwinism by Opening Minds], Phillip Johnson, 1997. Escrito especificamente para estudantes experimentados, pais e professores para prepará-los para o viés da antirreligião inerente à educação mais avançada.
• Objeções Mantidas: Ensaios Revolucionários Sobre Evolução Lei e Cultura [Objections Sustained: Subversive Essays on Evolution, Law & Culture], Phillip Johnson, 1998. Compilação de ensaios que vão desde a evolução e a cultura à lei e à religião.
• Ossos de Contendas: Uma Avaliação Criacionista dos Fósseis Humanos [Bones of Contention: A Creationist Assessment of the Human Fossils], Marvin Lubenow, 1992. Documenta os sérios problemas das supostas ligações entre o homem e os macacos.
• Abalando os Mitos do Darwinismo, Richard Milton, de 1997. Milton, um jornalista de ciência não criacionista, revela o raciocínio circular que os darwinistas usam em seus argumentos quando discutem os dados amplamente reconhecidos nos círculos científicos.
• Tornado em um Ferro-Velho: O Incansável Mito do Darwinismo [Tornado in a Junkyard: The Relentless Myth of Darwinism], James Perloff, 1999. Um autoproclamado ex-ateu oferece uma leitura fácil sobre o ponto de vista da prova que contradiz o darwinismo, incluindo muitas citações evolucionistas e criacionistas.
• Não por Mero Acaso: Abalando a Moderna Teoria da Evolução [Not by Chance: Shattering the Modern Theory of Evolution], Lee Spetner, PhD, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, 1998. Demonstra que uma das premissas fundamentais do neodarwinismo—que a mutação aleatória criou os tipos de variações que permitiram o surgimento da macroevolução—é totalmente falha e nunca poderia ter acontecido como afirmam os darwinistas.
• Ícones da Evolução: Ciência ou Mito? Jonathan Wells, PhD da Universidade de Yale e da Universidade da Califórnia, Berkeley, 2000. Um biólogo pós-doutorado documenta que os exemplos mais utilizados pelos darwinistas para apoiar a evolução são fraudulentos ou enganosos.
• O Guia Politicamente Incorreto do Darwinismo e do Desenho Inteligente [The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design], Jonathan Wells, PhD, 2006. Dr. Wells mostra que a melhor evidência científica está longe de apoiar o darwinismo, mas realmente apoia o desenho inteligente.
Embora os editores deste livro não concordem com todas as conclusões apresentadas nesses livros citados, pensamos que eles apresentam um caso persuasivo e convincente de que a teoria da evolução é fundamentalmente e fatalmente falha.