A Revelação do Plano de Salvação de Deus
Se Deus está tentando salvar o mundo hoje, por que existe apenas dois bilhões de cristãos dentre sete bilhões de pessoas na Terra? Certamente, algo parece estar errado nesse cenário.
Por outro lado, se Deus não está tentando salvar o mundo neste tempo, Ele teria um plano para oferecer salvação a todos? Se Deus tiver um plano para salvar a humanidade — pelo menos a grande maioria — que plano é esse e como podemos nos inteirar dele?
Jesus revelou que nesta era, muitos seriam chamados, mas apenas alguns seriam escolhidos (Mateus 20:16, João 6:44). No entanto, o apóstolo Paulo declarou que Deus quer salvar toda a humanidade: “Pois Ele anseia que todos sejam salvos e compreendam esta verdade" (1 Timóteo 2:4, Bíblia Viva, comparar João 3:17). Há como conciliar estas escrituras?
A Palavra de Deus nos mostra que Ele tem um plano de salvação, que é revelado através de Suas festas — Seus Dias Santos — encontradas na Bíblia (Levítico 23). No entanto, poucos cristãos as conhecem. Qual o motivo disso?
A Bíblia diz: “As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam. Porque Deus no-las revelou pelo Seu Espírito; pois o Espírito esquadrinha todas as coisas, mesmos as profundezas de Deus... Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1 Coríntios 2:9-10, 14, grifo nosso).
Estes versículos explicam porque a maioria dos cristãos não conhece o plano de salvação de Deus. Simplesmente, a maioria não se importa o suficiente para aprender o que Deus revela. Se se importassem, estudariam Sua Palavra e fariam o que Ele diz — pois, obedecer a Deus traz entendimento (Salmo 111:10). Se, como parte dessa obediência, eles observassem fielmente as festas anuais de Deus enquanto, aceitando o que a Bíblia revela sobre elas, então eles saberiam o que significam e retratam esses eventos.
Hoje em dia, as festas de Deus são negligenciadas e Seu plano permanece um mistério para a humanidade (ver Romanos 16:25-26). No entanto, algum dia Deus desvelará Seu sistema de salvação para que todo o mundo o entenda corretamente (Isaías 11:9, Hebreus 8:10-11). Uma das principais maneiras de se conseguir isso é exigir que todas as nações observem as festas de Deus — como vemos, particularmente, acerca da Festa dos Tabernáculos, em Zacarias 14:16-19, que descreve como todas as nações serão levadas a celebrar esta festa, após o retorno de Jesus Cristo.
No entanto, atualmente você pode alcançar o discernimento necessário através do estudo cuidadoso da Palavra de Deus e do viver de acordo com o que Ele revela. Como parte disso, Deus nos diz para observar uma série de sete festas anuais — juntas elas apresentam o sistema sinérgico de Deus para a salvação de todos. (Para saber mais, busque "Como devemos observar os festivais de Deus" em portugues.ucg.org).
A sinergia, o sistema e o simbolismo do número sete
Antes de abordar essas festas, vamos analisar brevemente o que significa os termos sinergia e sistema e, em seguida, ponderar o simbolismo do número sete nas Escrituras.
Sinergia é a interação de elementos que, quando combinados, produzem um efeito total maior do que a soma dos elementos e contribuições individuais. Por exemplo, na fisiologia é a ação cooperativa de dois ou mais músculos e nervos que contribuem para a mobilidade humana.
Um sistema é um conjunto de componentes que interagem, ou interdependem, para formar um todo complexo. O Dicionário BusinessDictionary.com entrega esta definição: "Uma estrutura organizada propositadamente que consiste de elementos inter-relacionados e interdependentes. Estes elementos influenciam continuamente uns aos outros para manter a atividade e a existência desse sistema... para atingir o objetivo desse mesmo sistema”.
O que isso tem a ver com o número sete? Nas Escrituras, o sete tem um sentido numérico literal, mas também, de forma figurativa, ele se refere à perfeição e à plenitude, ou integridade, espiritual.
O estudioso da Bíblia E.W. Bullinger, autor da The Companion Bible (Bíblia Companheira), explica sobre o número sete na Bíblia, ele diz: "[o número sete] é a marca da perfeição e da integridade do elemento onde for utilizado. Do tempo, ele mostra o sábado e marca a semana de sete dias, o que, por mais artificial que possa parecer, é observada, de forma universal e imemorial, por todas as nações e em todos os tempos. E [adiante] denota a perene observância do sábado para o povo de Deus em toda a sua eterna perfeição" (Números na Profecia, 1979, p.168).
Neste moderno mundo cristão, alguns reconhecem que o sábado semanal de Deus é no sétimo dia da semana — do pôr do sol de sexta-feira ao pôr do sol de sábado — e não no primeiro dia da semana ou domingo (ver Gênesis 2:1-3, Êxodo 20:8-11, 16:22-26, 31:13-17, Lucas 4:16, Atos 13:42, 44, Hebreus 4:4-11). No entanto, pouquíssimos realmente observam o sábado do sétimo dia, ordenado por Deus, preferindo seguir costumes humanos e antibíblicos (comparar Mateus 15:9).
Deus estabeleceu o sábado semanal e um sistema de sete festas anuais — com sete sábados anuais ou dias sagrados entre eles — porque estas simbolizam ou sintetizam todo o plano de Deus para conduzir a humanidade, ou seja, todos aqueles que estejam dispostos a aceitar, à salvação eterna em Seu Reino.
Sete passos para salvar o mundo
Deus é um Deus de ordem: “Deus não gosta das coisas confusas nem desordenadas" (1 Coríntios 14:33, Bíblia Viva).
Cada uma das sete festas anuais representa uma parte do plano de Deus para a salvação de toda a humanidade, que são, sequencialmente, a Páscoa, a Festa dos Pães Asmos, a Festa das Semanas ou Pentecostes, a Festa das Trombetas, o Dia da Expiação, os sete dias da Festa dos Tabernáculos e o Oitavo Dia.
Estas sete festas de Deus são distintas, mas interdependentes. De modo sucessivo, as festas se baseiam nas anteriores — uma reforçando a outra. Mas sua ordem é importante. Primeiro, vem a Páscoa, representando o sacrifício voluntário de Cristo como uma oferta em nosso lugar. E logo é seguida pela Festa dos Pães Asmos, durante a qual há uma oferta especial de um feixe de grãos (Levítico 23:9-14), ou seja, retratando Jesus sendo levantado para ser aceito como a primeira vida humana da colheita de Deus para Sua Família divina (ver João 4:34-38; 1 Coríntios 15:20-23).
Além disso, as festas anuais estão alinhadas com as três épocas de colheita da antiga Israel (ver Deuteronômio 16:16) — cada uma correspondendo, progressivamente, à grande colheita espiritual de Deus de seres humanos.
A colheita de cevada, no princípio da primavera e na época da Páscoa e da Festa dos Pães Asmos, começava com a oferta dos molhos mexidos, que simbolizava Cristo nosso Salvador, como acabamos de mencionar. A Festa das Semanas ou Pentecostes, no final da primavera, era a "das primícias da ceifa do trigo” (Êxodo 34:22), retratando os santos de Deus (todos os Seus verdadeiros seguidores) colhidos espiritualmente nesta era.
Finalmente, a "Festa da Colheita" (mesmo versículo) — outro nome para a Festa dos Tabernáculos — celebrava a grande colheita agrícola no final do verão e do outono. Isto prenunciava a grande colheita da humanidade quando um grande número receberá a oportunidade de salvação durante o reinado de mil anos de Cristo e também o período do Grande Trono Branco, que vem a seguir (ver Apocalipse 20:4-13, Ezequiel 37:1-14).
Faremos uma análise breve e individual dessas sete festas anuais.
A Páscoa
O sistema das festas de Deus começa em um ponto de partida chave — a Páscoa (Levítico 23:4-5). O nome "Páscoa" refere-se à noite em que Deus enviou uma praga mortal aos primogênitos egípcios, mas passou por cima das casas dos israelitas que puseram o sangue dos cordeiros sacrificados nos umbrais de suas portas, evitando assim a mortandade (Êxodo 12). Aqueles cordeiros da Páscoa imolados eram um simbolismo de Jesus Cristo sendo sacrificado como nosso Cordeiro da Páscoa. Como escreveu o apóstolo Paulo: “Porque Cristo, nossa Páscoa, já foi sacrificado” (1 Coríntios 5:7).
Os israelitas foram protegidos pelo sangue dos cordeiros sacrificados. Hoje, aqueles a quem Deus chamou para fazer parte de Sua Igreja são cobertos pelo sangue derramado do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, que lava seus pecados e poupa-lhes da morte permanente (João 1:29, 3: 16-17; Atos 22:16 e Romanos 6:23).
Sem a realização da Páscoa, nenhuma das festas seguintes poderia ser cumprida. Jesus morreu por nossos pecados (1 Coríntios 15:3; 1 João 1:7) para que pudéssemos ser considerados como mortos para o pecados e para começarmos uma nova vida transformada, seguindo o exemplo da vida dEle (Romanos 6:1-11).
Então, a Páscoa marca o início das festas anuais de Deus. Todas as festas que seguem a Páscoa estão edificadas sobre esse fundamento. As outras não existiriam sem ela.
A Festa dos Pães Asmos
Imediatamente após a Páscoa vem a Festa dos Pães Asmos (Levítico 23:6-14), que dura sete dias. O pão sem fermento tipifica a humildade e a santidade que Cristo ensina Seus discípulos a demonstrar. A massa do pão fermentado incha. Jesus e Paulo compararam o fermento ao pecado e à hipocrisia (Mateus 16:6, Lucas 12:1, 1 Coríntios 5:6-8). Deus quer que vençamos o pecado, o qual nos enfraquece e pode nos destruir.
Por sete dias, os discípulos de Cristo removem o fermento de suas casas e comem pães asmos, considerando o que isso representa espiritualmente. Jesus disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus" (Mateus 4:4). De forma figurativa, os cristãos ingerem a Palavra de Deus — internalizando-a para que ela se torne parte deles.
Visto que, por nós mesmos, não podemos nos tornar santos (e Deus exige santidade), então Deus Pai nos considera santos por meio de Jesus Cristo ressuscitado (ver Colossenses 3:4 e Efésios 2:4-6). Assim, devemos aceitar a Cristo e extinguir o pecado — tornando-nos santos, assim como Deus é santo (1 Pedro 1:15-16).
E lembre-se que foi durante essa festa que o molho mexido da primeira colheita de cevada foi apresentado a Deus — representando Cristo como o início da colheita espiritual da humanidade.
A Festa de Pentecostes
A Festa das Semanas é assim chamada porque ocorre sete semanas após o dia da oferta de movimento (Êxodo 34:22, Levítico 23:15-22). O dia também veio a ser chamado de Pentecostes, que significa "quinquagésimo" em grego, pois foi dito a eles que contassem, especificamente, cinquenta dias até ela (versículo 16, Atos 2:1).
Essa festa, que antigamente se concentrava na oferta de dois pães levedados das primícias do trigo, ilustra a apresentação do povo santo diante de Deus nesta era, como primícias espirituais (ver Romanos 8:23 e Tiago 1:18). Além disso, representa a conversão do povo de Deus através do Espírito Santo, o qual foi oferecido à Igreja primitiva, de uma forma poderosa, no dia de Pentecostes, antecipando assim seu posterior cumprimento nesta era (Atos 2:1-4, 17).
Pentecostes aponta para a primeira colheita da humanidade no plano de salvação de Deus, trazendo a expectativa de uma futura colheita.
A Festa das Trombetas
Os eventos que acompanham a vindoura colheita da humanidade no sistema de salvação de Deus estão representados nas festas das Trombetas, da Expiação, dos Tabernáculos e do Oitavo Dia. Elas são introduzidas pela Festa das Trombetas (Levítico 23:23-25). Um toque de trombetas de uma sentinela nos tempos do Velho Testamento avisava da proximidade de um exército e da guerra iminente (Ezequiel 33:2-4). A Festa das Trombetas aponta para a intervenção de Deus nos assuntos humanos, sem a qual nós nos autodestruiríamos (Mateus 24:21-22).
O cumprimento dessa festa trará uma série de eventos importantes: o Dia do Senhor, quando os anjos tocarão trombetas, seguir-se-á por uma crise catastrófica (Apocalipse 8-9); a coroação de Jesus Cristo como Rei dos reis e Seu retorno para salvar a humanidade do extermínio (Apocalipse 11:15; Mateus 24:22); ao toque da última trombeta, a ressurreição dos justos que viveram e morreram antes dessa era, seguido imediatamente pela transformação à imortalidade dos santos vivos (1 Coríntios 15:50-52; 1 Tessalonicenses 4:15-17); E o derramamento das sete últimas pragas, que incluirão a destruição de líderes tirânicos e seu poderio militar (Apocalipse 15-16).
Em suma, a Festa das Trombetas retrata tanto a calamidade quanto o júbilo, que ocorrerá quando Jesus Cristo intervier e tomar o controle do mundo e reinar sobre a Terra.
O Dia da Expiação
O Dia da Expiação é ocasião de se aproximar de Deus através do jejum (Levítico 23:26-32). Nos tempos antigos, isso envolvia uma cerimônia em que um bode "pelo Senhor" era sacrificado e outro bode era banido para o deserto (Levítico 16). O bode imolado representa o sacrifício de Cristo, através do qual o mundo será reconciliado com Deus no momento de Seu retorno.
O bode banido simboliza a remoção do tirano espiritual deste mundo — o encarceramento de Satanás e suas hostes de demônios por mil anos (Apocalipse 20:1-3). Satanás, que era um arcanjo que se rebelou contra Deus (Isaías 14:12-15, Ezequiel 28:11-17), agora é o deus deste mundo e de seus reinos (2 Coríntios 4:4 e Mateus 4:8-9), sendo também o grande poder invisível por trás dos déspotas que oprimem a humanidade.
Isaías profetizou o cumprimento do significado do Dia da Expiação: "O cetro [Satanás] que feria os povos com furor, com açoites incessantes, e que em ira dominava as nações com uma perseguição irresistível. Toda a terra [finalmente] descansa, e está sossegada..." (Isaías 14:6-7). Deus ainda alega que Satanás "a seus cativos não deixava ir soltos" (versículo 17) — isto é, a raça humana, a quem escravizou através do pecado e do sofrimento ao longo da história.
Finalmente, após o afastamento dos tiranos físicos e espirituais, a Terra e seus habitantes vão poder desfrutar de paz e de prosperidade (Isaías 11:9), e a consecutiva Festa dos Tabernáculos simboliza isso.
A Festa dos Tabernáculos
A Festa dos Tabernáculos é uma alegre festa de sete dias durante a qual os israelitas viviam em habitações temporárias — tendo o Oitavo Dia como uma festa adicional (Levítico 23:33-44). A Festa dos Tabernáculos será cumprida no futuro reinado terreno do Príncipe da Paz, Jesus Cristo (ver Isaías 9:6-7; 11:9-10). Durante mil anos (Apocalipse 20:4), Israel e todas as nações viverão uma paz sem precedentes e uma prosperidade incomparável (Miquéias 4:1-4; Amós 9:13-14).
Como mencionado anteriormente, essa festa celebra a colheita de outono (Êxodo 23:16), que simboliza a colheita de incontáveis milhões de pessoas numa era vindoura.
Surpreendentemente, isso não marca o fim da grande colheita divina de vidas humanas. Pois, seu cumprimento continua no Oitavo Dia, que segue a Festa dos Tabernáculos. Mais uma vez, todas as festas de Deus são interdependentes.
O Oitavo Dia
A festa do Oitavo Dia (ver Levítico 23:36, 39) está ligada aos sete dias anteriores, mas seus temas vão muito além. Em muitos aspectos, seu cumprimento será como o da Festa dos Tabernáculos. Ambas as festas retratam um Jardim do Éden global (ver Ezequiel 36:35, Isaías 11:6-9, 51:3, 65:20, 25).
No entanto, o Oitavo Dia celebra o último e maior de todos os períodos de colheita espiritual. Incluindo a ressurreição à vida física de todos os seres humanos que viveram desde Adão sem receber a oportunidade de ser salvos. Este será o dia da salvação deles (ver Apocalipse 20:11-13; Ezequiel 37:11).
Essa ressurreição geral é chamada de o Julgamento do Grande Trono Branco, pois Jesus Cristo se sentará para julgar sobre "um grande trono branco" (Apocalipse 20:11-13). Aqui, o grande pode abranger o escopo desse julgamento — pois, envolverá um grande número de pessoas ressuscitadas, talvez muitos bilhões. O branco parece indicar a luz brilhante ou a justiça de Cristo. O trono representa Cristo como o soberano incontestável. E quanto ao julgamento é porque Cristo julgará as pessoas pela Bíblia Sagrada, assim como, hoje em dia, a Igreja de Deus se encontra sob um julgamento (1 Pedro 4:17, 2 Coríntios 11:32-33 e João 12:48).
Este julgamento não é uma sentença imediata, mas sim uma avaliação que ocorre durante um longo período de tempo. "E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros [da Bíblia], segundo as suas obras" (Apocalipse 20:12).
A festa do Oitavo Dia, que representa o Julgamento do Grande Trono Branco, é a culminação do maior sistema de salvação da humanidade de todos os tempos. As sete festas distintas de Deus conciliam Seu sistema sinérgico de salvação.
Para toda a humanidade através dos tempos — e também para você hoje
O apóstolo Paulo escreve sobre o ápice do plano de salvação de Deus, contemplando esta era até a próxima:
"Em Quem temos [a Igreja desta época] a redenção pelo Seu sangue [de Cristo], a redenção dos nossos delitos, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência, fazendo-nos conhecer o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que nele propôs para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo [no período do milênio e do Julgamento do Grande Trono Branco] todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra" (Efésios 1:7-10).
Isso mesmo! O Deus Todo-Poderoso elaborou essas sete festas distintas, que formam um sistema sinérgico de salvação para toda a humanidade. Quão espetacular é o plano de Deus! — e o sistema de festas que Ele nos deu para guardar isso em mente! Juntamente com o apóstolo Paulo, nós também podemos exclamar: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!" (Romanos 11:33).
As sete festas anuais de Deus foram ordenadas para serem observadas anualmente. Elas representam e descrevem Seu plano de salvação para toda a humanidade — inclusive para você. Então, por que não começar a observá-las a partir de agora? (Para saber mais, busque "Como observar as festas de Deus" em portugues.ucg.org/a-boa-nova).
Se você escolher guardar as festas anuais de Deus, então vai conhecer o mistério da vida e o supremo propósito de Deus para você — para desfrutar eternamente da imortalidade em Sua divina e eterna família. Comece hoje mesmo a observar e desfrutar do sistema vivificante das festas de Deus!