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Doenças crônicas afligem muitos estadunidenses

Quase metade da população dos Estados Unidos sofre de doenças crônicas ou permanentes — e espera-se que esse número aumente para mais da metade até 2030.

A causa disso parece ser o aumento da expectativa de vida, ou seja, pessoas vivendo mais e contraindo alguma doença. Contudo, essa não é a única faixa etária sofrendo com isso. Surpreendentemente, “mais de 40% das crianças e adolescentes atualmente têm pelo menos uma doença crônica, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)” (“Nearly Half of All Americans Have a Chronic Disease” [Quase metade dos estadunidenses tem alguma doença crônica, em tradução livre], Autumn Spredemann, jornal The Epoch Times, 30 de maio de 2023).

E os custos financeiros disso são enormes. “Dos 4,1 trilhões de dólares de gastos anuais com saúde nos Estados Unidos, as doenças crônicas correspondem a 90% desse montante... mais de três trilhões de dólares anualmente apenas em custos diretos”. Isso significa mais de seis mil dólares por paciente a cada ano. Um médico observou o seguinte: “E isso nem leva em consideração os custos indiretos, como afastamento do trabalho do paciente e seus cuidadores” (ibid.). Certamente, essa crise vai muito além dos gastos pecuniários — tanto para os indivíduos quanto para toda a nação.

Embora as doenças sejam o resultado da condição humana desde que nossos primeiros pais foram expulsos do Jardim do Éden, há algumas coisas que podemos e devemos fazer. Como observou outro médico: “A grande maioria das doenças crônicas nos Estados Unidos está relacionada com as escolhas de estilo de vida, e os fatores que contribuem para isso incluem maus hábitos alimentares, falta de atividade física regular e estresse mental e emocional”.

Segundo o CDC, “os principais fatores que contribuem para esse subconjunto de ‘doenças do estilo de vida’ incluem o tabagismo, a má alimentação, o sedentarismo e o abuso de álcool”. Esse problema também se correlaciona com um aumento acentuado no consumo de alimentos ultraprocessados nas últimas duas décadas.

Entretanto, em alguns casos, muito pouco pode ser feito em termos físicos. Mas há algo que todos podem e devem fazer em termos espirituais — recorrer a Deus em busca de ajuda e cura. Na verdade, Deus disse aos antigos israelitas: “Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de Seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito [que os mantinha em cativeiro]; porque Eu sou o SENHOR, que te sara” (Êxodo 15:26).

Além disso, as bênçãos e maldições encontradas em Levítico 26 e Deuteronômio 28 são os principais indícios sobre as doenças crônicas que afligem as nações de hoje. Mas isso não quer dizer que as pessoas sejam culpadas por suas doenças, visto que Deus permite que até mesmo pessoas muito fiéis passem por problemas de saúde prolongados, como foi o caso do apóstolo Paulo. Mas, em termos nacionais, haveria muito menos doenças se a sociedade fosse mais obediente a Deus. Aguardamos ansiosamente o dia em que Jesus Cristo reinará e o mundo todo terá paz e saúde (Isaías 35:3-6).

A coabitação não é o caminho para a felicidade

Muitos pensam que as pessoas deveriam passar muitos anos focadas nos estudos, na carreira e na diversão enquanto experimentam vários relacionamentos sexuais, talvez coabitando seriamente, mas adiando o casamento. “Mas uma pesquisa sociológica mostra que essa não é a melhor estratégia quando se trata de casamento” (“Pesquisa revela: casar jovem e sem morar junto antes resulta em casamentos mais duradouros”, Paola Belletti, site pt.aleteia.org, 24 de janeiro de 2023).

A psicóloga Galena Rhoades, professora e pesquisadora da Universidade de Denver e diretora da organização Family Research Center, e também coautora do estudo Before I Do (Antes do “sim”, em tradução livre) para o National Marriage Project, ressalta: “Geralmente pensamos que é melhor ter mais experiência...Contudo, quando se trata de relacionamentos, nós descobrimos que ter experiência antes de se casar está associado a ter um casamento menos feliz mais tarde” (“Galena Rhoades Discusses How Prior Relationships Are Related to Marital Quality” [Galena Rhoades discute como os relacionamentos anteriores afetam o casamento, em tradução livre]”, PREPMedia, YouTube).

Em um artigo de 2022 na revista National Review (“Study: Marry Young, Marry Your First, Stay Married” [Estudo: casar-se jovem e permanecer casado], em tradução livre]), o escritor Dan McLaughlin cita um artigo da revista Deseret Magazine do professor de sociologia Brad Wilcox, diretor do National Marriage Project, que observa: “Muitos jovens adultos hoje acreditam que a coabitação também é um pilar de casamentos bem-sucedidos, uma das razões pelas quais mais de 70% dos que se casam hoje vivem juntos antes do casamento. Mas a sabedoria convencional aqui está errada: os casais estadunidenses que vivem juntos antes do casamento têm menos probabilidade de ter um casamento feliz e mais probabilidade de se separarem. Casais que coabitavam tinham 15% mais chances de se divorciar do que aqueles que não o faziam, de acordo com nossa pesquisa” (“Perspective: The Surprising Case for Marrying Young” [A surpreendente perspectiva de casar-se ainda jovem, em tradução livre], 21 de junho de 2022).

Além disso, costuma-se pensar que as pessoas na faixa dos vinte anos de idade não estão prontas para se comprometer e que devem esperar até aos trinta anos ou mais. Wilcox rebate: “Nossas análises indicam que homens e mulheres religiosos que se casaram aos vinte anos de idade sem coabitar antes... têm menores chances de divórcio atualmente” (citado por McLaughlin). Ele observa que os solteiros religiosos provavelmente têm vantagem sobre seus colegas seculares de ter acesso a um grupo de homens e mulheres que estão prontos para se casar e compartilhar sua visão de uma vida focada na família.

Wilcox conclui: “A sabedoria convencional sustenta que passar os vinte anos focando em educação, trabalho e diversão, e depois casar por volta dos trinta anos é o melhor caminho para maximizar suas chances de forjar uma vida familiar forte e estável. Mas a pesquisa conta uma história diferente, pelo menos para casais religiosos. Guardar a coabitação para o casamento e dotar seu relacionamento de significado sagrado parece maximizar suas chances de ter um casamento estável e feliz”.

Sem dúvida que para isso é necessário ter um certo nível de maturidade e estabilidade — e um foco espiritual correto. Para saber mais sobre esse assunto, peça ou baixe nosso guia de estudo bíblico gratuito Casamento e Família: A Dimensão Perdida.

O aumento de algumas doenças nos Estados Unidos

Um estudo publicado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos revelou 159 novos casos de hanseníase em 2020, dobrando o número de casos relatados na última década. O estado da Flórida é responsável pela maioria dos casos, juntamente com outros encontrados na Califórnia, Louisiana, Havaí, Nova York e Texas (“CDC: Researchers Suggest Leprosy May Become Endemic in Florida” [Pesquisadores sugerem que a lepra pode se tornar endêmica na Flórida, em tradução livre], site de notícias Breitbart, 31 de julho de 2023).

“A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma ‘doença infecciosa crônica’...Os pesquisadores acreditam que ‘ela é transmitida por meio de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse e espirro, em contatos próximos e frequentes com pessoas doentes” (ibid.).

A lepra da Bíblia costuma ser considerada uma categoria mais abrangente de doenças de pele, porém, a hanseníase se encaixaria nessa categoria — embora a lepra bíblica possa ter sido uma cepa mais contagiosa do que a atual.

Mas é surpreendente encontrar essa enfermidade nos Estados Unidos, pois ela é uma das doenças tropicais que afetam mais as nações pobres.

Esse estudo observou que na Espanha houve um aumento dos casos de lepra contraída localmente, e não externamente, acompanhado de um aumento da imigração, apontando: “O número de migrantes internacionais na América do Norte aumentou de 27,6 milhões de pessoas em 1990 para 58,7 milhões em 2020”. E, mais recentemente, os Estados Unidos têm visto um maior afluxo de pessoas em suas fronteiras.

Ademais, “outro estudo do Instituto Nacional de Saúde encontrou uma alta prevalência de tuberculose, vírus da hepatite B e C e vírus da imunodeficiência humana (HIV) entre refugiados e migrantes...No ano passado, o controle de fronteira lidou com mais de dois milhões de migrantes na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos dos quais eram da Venezuela, Cuba e Nicarágua, informou a CNN” (ibid.).

E como essas pessoas chegam em massa à fronteira, “devido à falta de acesso ao saneamento básico e à péssima condição de vida, tem havido casos de doenças infecciosas como o sarampo, cólera, tuberculose, varicela, sarna, infecções respiratórias, erupções cutâneas e infecções oculares”.

Além disso, em 6 de junho, uma manchete do jornal New York Post anunciou que o “CDC alerta que bactérias mortais com taxa de letalidade de 50% foram declaradas endêmicas na Costa do Golfo dos Estados Unidos”. Essas bactérias vivem principalmente no solo, mas sobretudo em climas tropicais e subtropicais. “Geralmente, as pessoas são infectadas por essa bactéria através de feridas abertas ou pela inalação de germes durante uma forte tempestade” (ibid.). E agora isso foi trazido para os Estados Unidos.

Se isso não bastasse, outra manchete do New York Post nos informa que a “malária, encontrada nos Estados Unidos pela primeira vez há vinte anos, está preocupando as autoridades de saúde” (26 de junho de 2023). Essa preocupação não é sobre um pequeno número de casos, mas acerca de sua disseminação localmente no Texas e na Flórida. Evidentemente, essas pessoas infectadas com malária, que vieram aos Estados Unidos, foram picadas por mosquitos transmissores e levaram o parasita da malária para outras pessoas.

Como o influxo de imigração ilegal continua ocorrendo, sem dúvida, esse problema vai piorar — juntamente com o fato de que Deus disse que traria julgamento sobre os pecados dessa nação em forma de diversas pragas. Certamente, muitas coisas ainda vão acontecer.

O desenvolvimento de drones militares

Um relatório postado no SpaceWar.com informava que, “em 5 de abril de 2023, o Laboratório de Pesquisa da Força Aérea [dos Estados Unidos] realizou uma demonstração, de sua arma antidrone que emite feixes micro-ondas de alta potência...que pode derrubar um enxame de drones” (“AFRL Conducts Swarm Technology Demonstration [AFRL realiza demonstração de arma antidrone, em tradução livre], 17 de maio de 2023).

Os feixes de micro-ondas conseguiram desativar e derrubar os alvos. Ainda foi observado que “à medida que os perigosos enxames de drones evoluem, os encarregados do Departamento de Defesa têm trabalhado em estreita colaboração para garantir a investigação de diferentes tecnologias, como energia térmica focada, para atender às necessidades futuras de combate a essas ameaças”.

No livro de Apocalipse, o apóstolo João teve uma visão do que aparentemente poderiam ser máquinas de guerra modernas, mas descritas de um ponto de vista e vocabulário do primeiro século. Apocalipse 9:3-12 menciona “gafanhotos” e “escorpiões” emergindo da fumaça do abismo e movendo-se ruidosamente como carros de muitos cavalos.

Especula-se que esses “gafanhotos” possam ser helicópteros de ataque, mas também podem se referir a essas novas armas Super Enxame (enxame de pequenos drones). Os “escorpiões” com ferrões em suas caudas podem ser uma referência aos modernos lançadores de mísseis móveis, ou talvez possam se referir a canhões de laser montados. O fato de eles causarem uma dor terrível sem matar imediatamente também pode se referir às modernas armas de feixe de dor, embora também possa se referir a agentes químicos.

Mas isso não está muito claro. Contudo, devemos sempre nos lembrar de que João estava escrevendo da perspectiva de alguém que nunca viu esse tipo de tecnologia moderna, então faz sentido ele descrever aquilo com as coisas que estava familiarizado. Para ajudar a entender melhor as cenas desse livro, peça ou baixe o guia de estudo bíblico gratuito O Livro de Apocalipse Revelado.