Casamento e Família

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“Não foi o senhor que os fez um só? Em corpo e em espírito eles lhe pertencem. E por que um só? Porque ele desejava uma descendência consagrada. Portanto, tenham cuidado: Ninguém seja infiel à mulher da sua mocidade.” (Malaquias 2:15, NVI).

“Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (João 1:12).

“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24).

“O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor” (Provérbios 18:22).

A beleza da sexualidade criada por Deus é, para nós, abster-se de ter relações sexuais até que sejamos casados e, em seguida, permanecer tendo relações somente com a pessoa com quem casamos (1 Coríntios 6:18; Êxodo 20:14).

Para ajudá-lo a estabelecer padrões santos na vida, considere o seguinte conselho dado por um grupo de jovens cristãos entre as idades de vinte e trinta anos. Alguns casados e outros não. Certamente os nomes foram alterados para preservar a privacidade de cada pessoa, mas os comentários são reais.

Diante de toda a confusão existente hoje em relação ao sexo, é importante compreendermos algumas das ideias mais comuns, porém equivocadas sobre o assunto. Aqui estão alguns mitos da atualidade:

A Bíblia não diz que há uma idade específica e adequada para o casamento.

A aceitação da homossexualidade como estilo de vida igualitariamente válido está crescendo rapidamente na cultura ocidental.

Quando se trata de sexo, as pessoas cometem erros, tanto pré-nupcial como extraconjugal.

Muitas pessoas hoje consideram o aborto um direito que a mulher tem de controlar o seu corpo—especificamente seus direitos reprodutivos.

“Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido” (Efésios 5:33).

Embora as crianças sejam um resultado natural da relação sexual entre marido e mulher, e são chamados de “um presente do senhor” (Salmo 127:3, BLH), a Bíblia não proíbe as relações sexuais dentro do casamento puramente por prazer. Na verdade, ela incentiva tal união.

“Os filhos são um presente do Senhor; eles são uma verdadeira bênção” (Salmo 127:3, BLH).

O doutor Wade Horn, secretário-assistente de crianças e famílias do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, abordou as conexões entre a ausência do pai e o comportamento criminoso em um discurso em 2002. Ele observou que nos Estados Unidos “tanto a população de pais paternos ausentes e a carcerária estão absolutamente em elevação”. A seguir é um trecho do seu discurso:

“Estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos” (Deuteronômio 6:6-7, NVI).

Certamente os pais têm a oportunidade de ser a maior influência na vida de seus filhos, mas isso nem sempre acontece.

Um versículo que devemos considerar ao lidar com nossos filhos é Provérbios 22:6. Ele é assim descrito na Versão Almeida Atualizada: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Podemos tirar uma conclusão óbvia e direta desta tradução—que a educação correta traz benefícios em longo prazo. Certamente isto tem valor.

A disciplina com incentivo pode parecer um paradoxo. Como a disciplina poderia, eventualmente, ser encorajadora? Ela não é sempre dolorosa e deprimente? A resposta é não, a disciplina não precisa ser sempre assim. Aqui está o motivo.

A rivalidade entre os filhos tem existido desde quando Caim matou seu irmão Abel (Gênesis 4).

Através de erros e, às vezes, não pela própria culpa, muitos adultos têm educado os filhos por conta própria sem a ajuda de um cônjuge.

Para poupar seus filhos dos sentimentos feridos e da decepção, alguns pais sempre tentam resgatá-los das más escolhas e decisões. Embora esses pais pensem que estão sendo gentis com seus filhos, tais atitudes, muitas vezes, prejudica-os e atrasa a sua maturidade e compreensão da responsabilidade.

Para aumentar as oportunidades de comunicação de qualidade onde um dos pais e filho possam realmente compartilhar emoções sinceras e preocupações numa relação de confiança—considere as seguintes ideias:

Baseado em Eclesiastes 3:1, que diz: “Para tudo há um tempo”, teoriza o psicólogo John Rosemond: “Há três fases na criação dos filhos, e uma última fase, que é o nosso objetivo. Cada fase é uma época na qual o filho precisa de certo tipo de paternidade.

Pelo fato que cada criança é um ser humano único em termos da forma como ele ou ela pensa e age, muitas vezes, os pais se perguntam se essas diferenças devem afetar sua paternidade. De acordo com Gary e Marie Anne Ezzo, “as diferenças de personalidade e temperamentos afetam a paternidade na medida em que ajudam os pais a identificar as áreas que requerem esforço especial para educar os filhos até ao mesmo padrão de formação moral.

“Chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou” (Apocalipse 19:7, NVI).