O Fermento, o Pão Asmo e o Orgulho

Você está aqui

O Fermento, o Pão Asmo e o Orgulho

O quanto você pensa em si mesmo? Você está sempre em sua mente? Você já se sentiu um pouco "inchado"? Ou você pensa mais nas necessidades das outras pessoas?

Sem dúvida, nós estamos falando de orgulho e egocentrismo. Mas, aprofundando-se mais no assunto, vamos falar sobre algo que pode parecer que não está relacionado com isso: o fermento! O fermento é usado na Bíblia como uma analogia espiritual — particularmente durante os sete dias da Festa dos Pães Asmos (também chamada de Dias dos Pães Asmos) que ocorre após a Páscoa no início da primavera no hemisfério norte. Esses dias bíblicos, observados pelos apóstolos e pela Igreja primitiva, continuam sendo observados pela Igreja de Deus hoje em dia.

Comumente associado à fabricação de pão, o fermento consiste em microrganismos unicelulares classificados como pertencentes o reino dos fungos. Atualmente, cerca de mil e quinhentas espécies estão identificadas.

Através da fermentação, essa espécie de levedura, saccharomyces cerevisiae, converte carboidratos em dióxido de carbono e álcoois. O calor do cozimento faz com que as bolhas resultantes do dióxido de carbono se expandam na massa do pão e evapore o álcool. Assim, no cozimento do pão, o fermento age como um agente fermentador ou levedante.

Provavelmente, os micróbios de levedura foram um dos primeiros organismos domesticados. Os arqueólogos escavaram as ruínas egípcias e encontraram pedras de moer e câmaras para fazer pão levedado, e também ilustrações de padarias e cervejarias de quatro mil anos de idade.

Recentemente, as leveduras foram usadas recentemente para gerar eletricidade em células de combustível microbianas e para produzir etanol para a indústria de biocombustíveis.

Mas outras espécies de leveduras, como a candida albicans, são patógenos fúngicos oportunistas e podem causar infecções nas pessoas.

Então, o que precisamos entender sobre o simbolismo do fermento na Bíblia e como isso se relaciona com o orgulho? E que lições podemos aprender da Festa dos Pães Asmos?

"Um pouco de fermento leveda toda a massa"

Durante a Festa dos Pães Asmos, como disposto em Êxodo 12 e Levítico 23, o fermento deve ser removido e evitado por uma semana, pois, nessa ocasião, ele é usado para descrever o pecado e seus efeitos. (O simbolismo também existia o ano todo nas ofertas de grãos em Israel — ver Levítico 2:11).

Assim como o fermento, o orgulho nos incha. Falamos sobre pessoas como se fossem importantíssimas, pensando que são coisas extraordinárias. A vaidade e a arrogância são realmente perigosas para a nossa saúde espiritual. Elas podem nos levar a nos separar de Deus, ao padecermos pela decadência e adoecimento espiritual!

Porém, o estágio de inchação do fermento não acontece de imediato. Pois, leva tempo para que os pequenos microrganismos de leveduras se multipliquem e se espalhem — para que o dióxido de carbono entre em ebulição. E então, quando ocorre a fermentação, o processo estará bem avançado — como uma infecção generalizada.

Pondere que, embora essa espécie de levedura, saccharomyces cerevisiae, seja útil e apropriada para esse tipo de cozimento, ela age espalhando-se através da massa, como leveduras nocivas, como a candidíase, em um corpo infectado. Sob essa ótica, podemos pensar no fermento considerando o pecado como algo análogo às células de uma doença que deve ser erradicada ou destruída. O ato de eliminar rapidamente essa infecção evitará mais danos. Porém, se não for tratado logo, ele vai crescer descontroladamente e pode levar a uma doença espiritual.

Observe o que o apóstolo Paulo escreveu durante a Festa dos Pães Asmos para os cristãos de Corinto, que estavam tolerando um terrível pecado no meio deles:

“Estais inchados... Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento [indicando que estavam observando literalmente a Festa dos Pães Asmos]. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade” (1 Coríntios 5:2, 6-8, grifo nosso).

Os coríntios haviam sido expostos à infecção, à propagação do pecado e não estavam lidando com isso adequadamente. Na verdade, eles estavam se orgulhando desse tipo errado de tolerância, pois um pecado gera novos pecados.

Então, Paulo os advertiu a se comportarem espiritualmente, de acordo com o espírito da festa que eles estavam observando. Ele disse que os cristãos devem estar sem fermento, e não abraçar o pecado e ser cheios de orgulho.

Uma guerra química e biológica

Novamente, a fermentação é algo benéfico, e o pão fermentado é uma bênção de Deus. Jesus até usou o fermento para retratar a expansão do justo reino de Deus (Lucas 13:20-21).

Porém, durante uma semana de cada ano, na Festa dos Pães Asmos devemos nos concentrar nessa analogia do fermento como sendo uma arma de Satanás. O fermento que devemos evitar ocorre em dois tipos — biológico (levedura) e químico (fermento em pó e bicarbonato de sódio). As armas químicas e biológicas estão entre as mais temidas atualmente nas guerras. E, portanto, assim também deve ser suas equivalentes espirituais para os cristãos — para nós.

Alguns dos gases usados em uma guerra química podem incapacitar a pessoa de ter plena concentração. Paralelamente, quanto ao pecado podemos aceitá-lo, dizendo: "Isso não vai me ferir"? Entretanto, fugir de sua causa é a única proteção verdadeira.

A guerra química envolve o uso de propriedades tóxicas de substâncias químicas como armas. Juntamente com as bombas nucleares, os agentes químicos e biológicos na guerra são considerados armas de destruição em massa. E assim, por analogia, Satanás, o diabo, tem enormes estoques de armas de destruição em massa, incluindo agentes de fermentação biológicos e químicos prontos para serem lançados sobre nós!

Contudo, Deus nos dá o poder, por meio de Seu Espírito Santo, de atacar a causa da infecção: o pecado, o fermento e o orgulho.

Aqui está como o apóstolo Paulo descreveu isso, mais uma vez à congregação de Corinto: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez [orgulho] que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo” (2 Coríntios 10:4-5).

O fermento velho (nosso orgulho e egoísmo) deve ser substituído — dar lugar — pelo Espírito Santo. Você não pode se livrar do ar envenenado nos pulmões sem substituí-lo por ar limpo. Mesmo assim, para se livrar da toxina espiritual do pecado, você precisa aspirar ao Espírito Santo de Deus. Se uma nova pessoa não for formada quando o “velho homem”, o antigo eu de alguém, é, figurativamente, enterrado no batismo (ver Romanos 6:1-4; Efésios 4:22-24), esse antigo ego poderá voltar à tona de novo.

O pecado é uma infecção perigosa que dever ser evitada a todo custo. Ao deixar de lado o pão fermentado — os pães, as bolachas, os biscoitos, etc. — durante a Festa dos Pães Asmos deste ano, o povo de Deus precisa ter em mente que isso se trata da eliminação de uma infecção do pecado — nesta analogia, as armas químicas e biológicas de Satanás. E ao comer esse pão sem fermento, podemos nos lembrar de que não estamos apenas nos afastando do pecado, mas que Deus também está implantando Sua natureza em nós quando nos submetemos a Ele e aceitamos Sua ajuda.

“A soberba precede a ruína”

Devemos lutar continuamente contra o envolvente pecado do orgulho. Aqui estamos falando no sentido de que o orgulho é um sentimento interior tolo e irracional acerca do valor próprio, do status ou das realizações pessoais — uma fraqueza também conhecida como vaidade ou vanglória.

Lembre-se do que Paulo disse acerca dos coríntios, que eles estavam "inchados" e incontritos quanto a sua errônea tolerância ao mal (1 Coríntios 5:2). O termo “inchado” é uma descrição vívida de pessoas orgulhosas e vaidosas — que querem parecer maiores, melhores ou mais importantes do que são ou que, como dizemos hoje em dia, estão cheias de si mesmas.

E foi isso que desencaminhou o próprio Satanás, Deus lhe disse em Ezequiel 28:17: “Elevou-se [ou se orgulhou] o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor”. Como o famoso escritor C.S. Lewis observou corretamente no oitavo capítulo, “O Grande Pecado”, de seu livro Cristianismo Puro e Simples: “E por causa do orgulho que o diabo se tornou o que é. O orgulho leva a todos os outros vícios; é o estado mental mais oposto a Deus que existe".

Existem muitos outros exemplos bíblicos sobre o orgulho e suas consequências. Um dos mais notáveis do Antigo Testamento é o de Uzias, em 2 Crônicas 26. Vale a pena abrir sua Bíblia para ler essa história. Ela é uma história de advertência contra arrogância e orgulho.

Quando se tornou rei de Judá, aos dezesseis anos, Uzias dedicou seu coração a buscar a Deus e se colocou sob a orientação espiritual de um conselheiro piedoso chamado Zacarias. E ele foi abençoado enquanto seguia a Deus. Como resultado disso, ele e seu reino conquistaram grandes riquezas e se tornaram poderosos, político e militarmente (2 Crônicas 26:1-15).

Porém, as coisas mudaram. O que aconteceu? No relato há indícios de que, em algum momento, ele parou de buscar a Deus e a orientação espiritual de Zacarias. Isso sugere uma fé cada vez menor em Deus e uma crescente confiança em si mesmo e em sua própria força e sabedoria (2 Crônicas 26:16-22).

Certamente, o orgulho aumenta facilmente à medida que nos tornamos mais fortes, mais bem-sucedidos, mais prósperos e mais reconhecidos por nossos empreendimentos. Na verdade, qualquer coisa, real ou imaginária, que nos eleve acima dos outros pode servir de plataforma para o orgulho. Ironicamente, isso é verdade mesmo quando essas coisas aconteçam como resultado das bênçãos de Deus.

A mesma coisa aconteceu com Uzias. Em vez de se humilhar e agradecer a Deus, ele começou a pensar mais em si mesmo do que deveria e desenvolveu um exagerado senso de sua própria importância e privilégios.

E, por fim, Uzias passou terrivelmente dos limites ao entrar no templo de Deus para realizar uma cerimônia que somente cabia aos sacerdotes. Então, Deus o tornou leproso e ele foi banido da sociedade — tudo por causa de seu orgulho. Lembre-se de que “o orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda” (Provérbios 16:18, ARA). E: “Quando vem o orgulho, chega a desgraça; mas a sabedoria está com os humildes” (Provérbios 11:2, NVI).

O egocentrismo e a corrupção

O orgulho transforma tudo em um meio para atingir um fim e para obter respeito e aprovação. Queremos que as pessoas nos respeitem. Estamos sempre adquirindo coisas e nos comparando. Estamos sempre perguntando: Será que estou recebendo os agradecimentos que mereço? Será que estou sendo muito estimado aqui? Será que estou recebendo a devida atenção? O orgulho se concentra em si mesmo.

Tudo isso vem em variantes evidentes e sutis. Por um lado, a forma de superioridade do orgulho, que é facilmente reconhecida como arrogância pela maioria das pessoas, porque as pessoas com um ar de superioridade estão constantemente se comparando. Elas estão sempre pensando: Como eu estou? Estou sendo respeitado?

Mas outra forma de orgulho diz respeito ao sentimento de inferioridade. E é nesse ponto que você se deprime e começa a não gostar de si mesmo. Você começa a não gostar de sua aparência. Você se torna muito inseguro e sempre fica se depreciando.

Sem dúvida, isso não significa uma verdadeira humildade e apreço altruístico quanto às demais pessoas. Pois, você pode estar tão concentrado em si mesmo que talvez esteja buscando reconhecimento. Tudo continua girando em torno de si mesmo. Você continua fazendo as mesmas comparações semelhantes a uma atitude de superioridade. E, na verdade, você está se colocando no lugar de Deus como alguém que determina seu próprio valor. Tudo isso significa arrogância — orgulho.

Porém, não devemos alimentar esse tipo de pensamentos. Pois, eles irão aumentar e permear toda a mente da pessoa — e também podem se espalhar para outras pessoas. (Para fazer um autoexame, consulte o requadro “Faça o Teste do Orgulho”).

Voltando ao conceito do cozimento de pão, pense novamente em como uma massa infla quando se acrescenta uma pequena quantidade de fermento. Em pouco tempo, a levedura se espalha por toda parte, fermentando e deixando centenas de pequenas bolhas de dióxido de carbono na massa, fazendo com que ela fique "inchada".

Semelhantemente, o orgulho, a vaidade e outros males crescem e se espalham quando até mesmo uma pequena quantidade disso estiver presente. O orgulho é uma atitude maligna que muitas vezes leva a outros pecados mais peculiares. Uma pessoa orgulhosa está cheia de bolhas espirituais — muita coisa superficialmente visível, mas com nada dentro de si, além de gás!

Esse é um excelente jogo de palavras que poderia ser rapidamente compreensível para a maioria das pessoas desse último século. Hoje em dia, a maioria das pessoas busca o pão na padaria e não tem quase nenhuma experiência com o processo de fermentação. Provavelmente é por isso que as traduções modernas costumam traduzir o termo "inchados" de 1 Coríntios 5:2 simplesmente como "orgulhosos". Embora esta seja uma razoável tradução dessa expressão grega básica acerca da atitude das pessoas, ela não capta toda a essência fundamental do termo "inchados".

Hoje em dia é mais difícil para as pessoas entenderem o contraste que Paulo está mostrando entre os pães sem fermento da sinceridade e da verdade (versículo 8) e as pessoas que estão ‘inchadas’ como um pedaço de pão fermentado.

Além disso, infelizmente, hoje em dia muitas pessoas rejeitam, ou nem conhecem, a observância anual da Festa dos Pães Asmos. No entanto, aqui Paulo estava ensinando aos gentios [não judeus] convertidos de Corinto a celebrar a festa com a mentalidade correta. E isso continua sendo relevante para todos aqueles que seguem o caminho de Deus!

Deixar o Egito e acabar com o orgulho

Deus expôs essa temporada de festas aos israelitas quando os levou para fora do Egito (Êxodo 12:14-20). Aqui está outra analogia interessante, o Egito é usado para representar o pecado, assim como o fermento. Como os antigos israelitas, nós devemos sair do Egito deste mundo e de seus caminhos e ideologias pecaminosas.

Em Mateus 16:5-12, Jesus falou sobre o "fermento" dos fariseus e saduceus, as principais seitas religiosas judaicas da época, referindo-se à sua falsa doutrina e seus efeitos corruptos. Os ensinamentos deles levaram-nos a ficar ‘inchados’ com arrogância, com vaidade e desviaram-se da verdadeira intenção das Escrituras.

Durante os sete dias dessa festa da primavera, devemos comer pães ázimos (asmos), simbolizando um claro rompimento com este mundo. Um pedaço de pão achatado — não inchado com fermento ou qualquer outro agente de fermentação que o faça crescer — é o tipo de pão que Deus usa para nos ensinar a remover o pecado de nossa vida enquanto seguimos Seus caminhos. Ele quer que nos achatemos em relação a Ele e aprendamos a ser humildes e a servir. A participação nos pães asmos representa nossa aceitação de Jesus Cristo e permissão para que Ele viva em nós.

Portanto, procure achatar seu orgulho diante de Deus e dos outros. Pergunte a si mesmo: Será que desprezo as pessoas que são menos instruídas, menos abastadas, menos refinadas ou menos bem-sucedidas do que eu? Eu me considero mais espiritual do que outras pessoas na minha igreja ou no meu trabalho? Eu vivo buscando a aprovação das outras pessoas? Sou culpado de tentar passar uma melhor impressão de mim mesmo além do que é verdade? Será que me preocupo excessivamente com o que os outros pensam de mim ou com minha reputação?

Talvez você esteja pensando: Eu não sou orgulhoso. Eu não tenho nada do que me orgulhar! Não tenho talentos especiais. Eu não sou bonito. E nem tenho nenhuma façanha de que me orgulhar. Porém, como já mencionado, isso também pode se apresentar como uma forma sutil de orgulho.

Será que agora você estaria pensando quantas dessas perguntas se aplicam a outra pessoa que você conhece — sentindo-se muito bem pelo fato de a maioria dessas coisas realmente não se aplicar a você? Cuidado! Isso pode ser uma evidência de orgulho!

A parábola do fariseu e do coletor de impostos

Em Lucas 18:9-14, lemos a parábola do fariseu e do coletor de impostos. O fariseu estava agradecido por se distinguir das outras pessoas, como o cobrador de impostos, por seus atos justos — enquanto o cobrador de impostos batia em seu peito e implorava a Deus que tivesse piedade dele, pois era pecador. Aqui existe claramente uma lição — e também uma advertência. Tenha muito cuidado em se exaltar como o fariseu. “Porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado” (versículo 14).

Podemos aprender muito com essa parábola quanto ao nosso coração para com Deus. Ao reconhecer nossa pecaminosidade e clamar pela ajuda de Deus, assim como o cobrador de impostos, podemos ser exaltados diante de Deus. A humildade tem a ver com uma sincera autoavaliação diante de Deus.

Durante a Festa dos Pães Asmos, quando o povo de Deus não deve ter fermento em sua dieta nem em sua casa, nós precisamos entender nossa absoluta pecaminosidade em comparação com Jesus Cristo e aceitar a ajuda que Ele ofereceu por meio de Seu sacrifício.

Evitar uma infecção perigosa

O pecado é uma infecção perigosa que precisamos evitar a todo custo. Assim como o povo de Deus afastou-se de produtos e pães fermentados, devemos buscar estar livre da infecção do pecado. Mas lembre-se de que não estamos apenas expulsando o pecado de nós, mas Deus está gravando Sua natureza em nós. E é disso que se trata o pão sem fermento nessa época. O fermento é um simbolismo do pecado — durante uma semana no ano — que nos ajuda a entender algo muito importante no plano de Deus.

Se você estiver interessado em seguir o exemplo de Jesus e celebrar a Festa dos Pães Asmos, solicite abaixo nosso guia de estudo bíblico gratuito para saber mais ou entre em contato com um de nossos ministros que pode explicar o tema com mais detalhes.


Faça o Teste do Orgulho

Você já fez algum teste para avaliar o nível de seu orgulho? Você pode encontrar vários desses testes na internet. Um deles encontra-se no site faithnet.com e intitula-se "Eu Sou Orgulhoso?". A seguir, as doze perguntas desse teste. (Nele, há três respostas de múltipla escolha para cada pergunta).

1. Quando conversa com outras pessoas com que frequência você fala sobre si mesmo?

2. Por que você faz boas ações?

3. Com que frequência você pensa em si mesmo?

4. Você faz seu trabalho pensando em melhorar a sua situação ou para ajudar os outros?

5. Quando você vai a uma loja, a primeira coisa que procura é...

6. Com que frequência você se encontra falando das falhas dos outros?

7. Quando coisas ruins acontecem, sua primeira reação é...

8. Quando alguém o critica, sua primeira reação é...

9. Com que frequência você posta sobre o que está fazendo nas mídias sociais?

10. Com que frequência você está errado?

11. Você guarda rancor?

12. Como você reage quando alguém discorda de você?

Então, eu fiz esse teste e recebi meus resultados. Talvez você também deva fazer essas mesmas perguntas si mesmo. O orgulho — estar cheio de si mesmo e "inchado" de auto-arrogância como um pedaço de pão cheio de fermento — pode nos arruinar.