Lições da dualidade: A sombra e o que está por vir

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Lições da dualidade

A sombra e o que está por vir

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Muitos exemplos físicos têm uma dualidade, declarando lições espirituais. Este sermão analisa dois exemplos físicos que nos dão lições espirituais.

Transcrição

Bom dia ou Boa tarde queridos irmãos aqui é Jorge Campos.

Muitas coisas físicas que Deus criou são sombras do espiritual.

Hoje, queridos irmãos, vamos abordar o tema acerca da dualidade em que Deus no ensina muitas coisas espirituais, coisas que estão por vir através de exemplos físicos e por isso esse caso de dualismo.

Vejemos então em CL 2:16 diz:

“ninguém, pois, vos julgue”

Ora, quando lemos em RM 14:10 diz:

“tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus, e como diz corretamente na ARC e ACF, o tribunal de Cristo, pois o julgamento foi delegado pelo Pai a Cristo”

Sim, não devemos julgar mas em CL 2:16 está especificamente a falar de um certo assunto e diz aqui:

“ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida”

Ora, se dissesse simplesmente comida podíamos deduzir estava a falar de comer carnes limpas ou imundas embora está a falar também de bebida que é outra coisa que vamos ler e estudar mais adiante.

Este versículo está a falar da maneira como observamos certos dias de festas e por causa de como, isto é, da maneira que as pessoas comem e bebem durante esses festivais.

Ora, não estamos aqui a dizer que nos dias de festas de Deus devemos de comer e beber de maneira imprópria, não, não é isso embora os dias de festas de Deus sejam felizes! Dias de alegria e por isso podemos comer com alegria de uma maneira como observamos comendo e bebendo, isto é, partindo o pão, isto é, compartilhando uma refeição e assim convivemos com irmãos.

Por isso, ninguém vos julgue por causa de comida e bebida ou dia de festa ou como se poderia dizer: em dias de festa ou quando participamos das festas de Deus e depois diz:

“ou lua nova”

E no grego diz: lumeinia que quer dizer: o festival da lua nova.

E só existe um festival de Deus que é na lua nova que é O DIA DAS TROMBETAS e por isso aqui está se referindo de como não julgo como comem e bebem em dias de festa ou no festival da lua nova que é o dia das trombetas ou nos Sábados.

Por isso está a dizer: ninguém vos julgue e por isso estamos a ver aqui que nos está a falar acerca de como observamos estes dias e por quê? Porque diz no v. 17:

“porque estes dias, dos festivais de Deus, o dia das trombetas, os Sábados, representam coisas a vir como particularmente o dia das trombetas que representa a vinda de Cristo e os Sábados também representam o período de descanso e este verdadeiro descanso neste planeta e nesta terra vai ser quando Jesus Cristo retornar.

Queridos irmãos, vivemos em dias em que não há descanso pois há muita ansiedade entre pessoas, talvez 50% ou mais da população mundial hoje em dia está cheia de ansiedade por causa do que está a passar no mundo e porque as pessoas não veem e tem receio do dia de amanhã! E por isso tem esta ansiedade, estes nervos e esta preocupação do dia de amanhã como é que vamos nos alimentar ou dar possibilidades de educar a nossos filhos? E os nossos netos? E as pessoas têm estas ansiedades e veem as coisas a andar nada bem!

E por isso estão ansiosas e não há descanso! O dia de descanso que é representado e simbolizado pelos Sábados e pelo dia das trombetas que aponta para o descanso que há de vir e que começará com a vinda de Cristo, e esses é que representam um grande significado do que está por vir! Esses dias santos físicos apontam para coisas que estão por vir!

Por isso que diz: que tudo isso tem sido sombra de coisas que haviam de vir e que estão para vir à vinda de Cristo, o reino milenar, o milênio na terra; isso são coisas por vir e o julgamento final são coisas por vir!

Porém o corpo é de Cristo; e a palavra é não está no grego, não há concordância então: o que é o corpo de Cristo? É a igreja de Deus e por isso ninguém vos julgue por causa de como observam estes dias santos que apontam por coisas por vir e os únicos que podem julgar a vocês acerca de como devemos de observar esses dias é a igreja de Deus que é o corpo de Cristo.

E por isso vemos que estas coisas físicas como: os Sábados e os dias santos apontam para um significado no futuro.

Igualmente pensem: a terra prometida quando os israelitas saíram do Egito para a terra prometida e hoje a terra prometida que nos espera é o Reino de Deus! Sim, incialmente será o milênio mas a grande terra prometida por vir será a vida eterna no reino de Deus para lá do milênio nos novos céus e na nova terra!

Por ex. então: a comida física para os israelitas que receberam no deserto o maná que apontava para o pão do céu que é Jesus Cristo.

E o corpo humano que consiste de vários membros: braços, mãos, dedos, olhos, fígado, estômago, intestinos e sei lá mais o que que fazem parte do corpo humano.

Igualmente o corpo de Cristo que é a igreja de Deus consiste em muitos membros com funções diferentes que somos nós: membros do corpo espiritual de Cristo.

Por ex. Um processo de um pai procriar um filho inicialmente no ventre da mãe, o processo do nascimento, do crescimento, da fertilização e da concepção e desse nascimento do bebê tem um significado espiritual acerca de nós recebermos o Espírito Santo de Deus e crescermos no ventre da mãe que é a igreja até chegarmos ao fim desse período fisicamente de 9 meses e espiritualmente até chegarmos ao fim da nossa vida e do nosso período que Deus nos dá.

E depois de aprendermos o caminho e a verdade de Deus, depois de termos a primeira oportunidade de entendermos a verdade e crescermos na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Isso tudo físico, essa concepção, crescimento até a nascença, etc, tem um simbolismo espiritual e vemos por ex. em RM 1:20 diz:

“porque os atributos invisíveis de Deus assim como o Seu eterno poder assim como também a Sua própria divindade claramente se reconhece por coisas físicas desde o princípio do mundo sendo percebidos por meio das coisas físicas que foram criadas”

Isso são sombras de coisas que estão por vir e por isso irmãos existes muitos exemplos de coisas por vir que apontam para o futuro e hoje quero simplesmente observar duas sombras simples e quero falar acerca delas, digamos assim, físicas, e que apontam para grandes lições espirituais.

E a primeira sombra física são as ofertas e os sacrifícios que eram feitos no período dos profetas e do AT, desse período, que eram feitas antigamente e essas ofertas apontavam para o verdadeiro sacrifício espiritual que é Jesus Cristo, o nosso cordeiro pascal.

Então vamos ver e falar um pouco acerca desse simbolismo das ofertas e como apontam e vamos descrever um pouco melhor o sacrifício de Jesus Cristo e o que Ele fez por nós como apontando esses sacrifícios físicos que apontavam para o sacrifício de Jesus Cristo.

E a segunda sombra de que vamos falar é acerca do significado dos pães asmos como apontam e indicam que são sombras de coisas espirituais ainda muito mais importantes.

E por isso esses são os dois exemplos de dualismo que vamos abordar hoje!

Ora, começando a abordar este assunto vejemos então em HB 8:4-5 diz:

“ora, se Ele estivesse na terra nem mesmo sacerdote seria”

Sim, Jesus Cristo está agora ressuscitado e estivesse na terra nem sacerdote seria e por quê? Porque Ele não era levita! Pois os sacerdotes eram da tribo de Levi!

“e visto aqueles que oferecem os dons segundo a lei”

Sim, aqueles que ofereciam aqueles sacrifícios, esses dons, segundo a lei, eram aqueles, que segundo a lei, ofereciam isso que são os filhos de Arão.

“os quais ministram em figura e sombra de coisas celestes”

Quer dizer que os levitas, os filhos de Arão, os sacerdotes que tinham essa responsabilidade de ministrar no templo estavam a fazer isso em figuras e sombras de coisas celestes.

“assim como foi Moisés divinamente instruído quando estava para construir o tabernáculo, pois, dizia Ele: vê que faças todas as coisas de acordo como o modelo que te for mostrado no monte”

E por isso Moisés teve que fazer tudo de acordo com esse modelo e por quê? Porque as coisas físicas eram um dualismo e eram uma sombra da realidade do que estava no céu!

E por isso se vê aqui esse dualismo neste ponto específico mas vamos então considerar este sacrifício porque era simbólico do sacrifício de Jesus Cristo e o que Jesus Cristo agora está a fazer no céu por nós como nosso Sumo Sacerdote.

E diz assim vejemos que eles ofereciam animais e vejam por ex. Em EX 24 e vamos começar a ler aí no v. 9 diz:

“e subiram Moisés, Arão e Nadabe e Abiú e setenta dos anciões de Israel e viram o Deus de Israel sobre cujos pés havia uma como pavimentação de pedras de safira que se parecia com o céu na sua claridade”

Então eles viram o Deus mas sabemos que Jesus Cristo disse: que ninguém viu Deus Pai e vemos isso em JO 1:18 e também em JO 5:37 e também em JO 6:46, ninguém viu Deus então quem eles viram?

Está claro viram o outro ser que era também da forma de Deus como lemos em FP 2:6 de que Jesus Cristo era da forma de Deus e foi a Ele que o viram, o Verbo, esse ser que se esvaziou e que veio a nós como ser humano e foi Ele que falou com eles e por isso que lemos por ex. Em GN 1 diz: vamos nós fazer o homem de acordo com a nossa imagem que hoje se chamam o Pai e o Filho.

Que nesse tempo seria então o Deus Supremo e o Verbo, o Deus e o Verbo, como lemos em JO 1:1 que existiam antes do princípio e então vemos aqui continuando no v. 11 diz:

“ele não estendeu a mão sobre os escolhidos filhos de Israel, porém, eles viram a Deus e comeram e beberam”

Eles viram Aquele que se fez o Verbo! Aquele que era da forma de Deus e falo com eles e continuando no v. 12:

“e disse o Senhor a Moisés: sobe a Mim, ao monte, e fica lá e dar-te-ei tábuas de pedra e a lei e os mandamentos que escrevi para os ensinares”

Então Moisés foi ao monte para receber os Dez Mandamentos, as tábuas e vejam também em EX 25:40 diz:

“vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte”

Moisés foi instruído a fazer tudo de acordo com o modelo que lhe foi mostrado a Moisés no monte e por isso vemos que há um dualismo aqui e vejam por ex. em HB 8:5 que diz:

“os quais ministram em forma das coisas celestes”

Então esse tabernáculo foi feito e ministravam nele, nesse altar, os sacrifícios e que eram sombra de coisas celestes e depois lemos no v. 6 diz:

“agora, pois, obteve Jesus ministério mais excelente quanto é ele também mediador da superior aliança instituída com base em superiores promessas”

Então vemos que nesse período de Moisés, da antiguidade e do período dos profetas que se chamava a antiga aliança, a lei estava escrita em tábuas, a terra prometida era essa terra física, Israel, e nós temos uma nova aliança como está dito: em superiores promessas.

E a lei está escrita na nossa mente e nos nossos corações e a terra prometida para nós é a vida eterna no novo céu e na nova terra e que nós vamos ser parte da Israel espiritual e não Israel físico!

E por isso vemos este dualismo na Bíblia e neste ponto de sacrifícios e vejam também mais acerca dos sacrifícios aqui em HB 9:1-3 que era como chamamos a antiga aliança que foi feita a uma nação de Israel e através de Moisés:

“também tinha preceitos de serviços sagrados e o seu santuário terrestre com efeito foi preparado o tabernáculo cuja parte anterior onde estava o candeeiro, a mesa e a exposição dos pães se chama O SANTO LUGAR”

“por trás do segundo véu se encontrava o tabernáculo que se chama O SANTO DOS SANTOS”

Por isso havia o santo lugar onde se faziam as ofertas e depois o Santo dos Santos”

“ao qual pertencia o altar de ouro, o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro na qual estava uma urna de ouro contendo: o maná, o bordão de Arão que floresceu e as tábuas da aliança e sobre ela os querubins da glória que com a sua sombra cobriam o propiciatório destas coisas”

Todavia não falaremos agora pormenorizadamente que está a falar aqui acerca de um simbolismo porque se vivia então nesse período de Moisés, dos juízes, profetas, esse período que haviam sacrifícios físicos que apontavam para o verdadeiro sacrifício de Jesus Cristo que era uma sombra do que havia de vir.

Os sacerdotes da linha de Arão simbolizavam o sacerdote de acordo com Melquisedeque que é Jesus Cristo, o nosso sumo sacerdote, o Santo dos Santos na terra, atrás, como lemos, do segundo véu que se chama O Santo dos Santos.

E esse era uma sombra da realidade do trono de Deus no céu e por isso vemos coisas físicas sendo uma sombra de coisas espirituais e vejam por ex. Em JO 14:6 diz:

“respondeu-lhes Jesus: Eu Sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vem ao Pai senão por Mim”

Os israelitas não tinham acesso ao Santo dos Santos, ao trono, a não ser através do sumo sacerdote que só tinha acesso a esse santo dos santos uma vez por ano no dia da expiação.

E por isso aqui vemos de que havia a necessidade de uma reconciliação entre nós e Deus e Jesus Cristo tornou-Se o nosso sacrifício de reconciliação que só aconteceu através do sistema espiritual, isto é, através de Jesus Cristo.

E por isso esse sacrifício de Jesus Cristo que se lê em HB 9:13-14:

“portanto, o sangue de bodes e touros, e o sangue de uma novilha aspergidos sobre os contaminados os santificam quanto a purificação da carne muito mais o sangue de Cristo que pelo Espírito eterno a Si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo”

Por isso se vê que esse sacrifício de Jesus Cristo e que foi oferecido uma única vez é para limpar e purificar as nossas consciências.

E por isso considerem e pensem bem Aquele que nos criou, sim, porque o Pai delegou, digamos assim, este grande projeto de criar filhos e filhas de Deus no reino de Deus, e este processo de criar seres humanos e de os transformar e ajudar a transformar e ser um exemplo e líder e morrer por nós delegou este projeto a Jesus Cristo.

E por isso considerem Aquele que nos criou debaixo da autoridade que foi delegada a Ele pelo Pai e que deu a Sua vida eterna porque se fez ser humano e a deu até a Sua própria vida humana e morreu por nós.

Um grande sacrifício, irmãos, um grande preço que foi pago por causa do que nós somos e por isso conseguimos entender o tamanho, a dimensão e a grandeza do sacrifício do nosso cordeiro pascal e que é representado pela Páscoa.

Este grande significado do serviço do sacrifício, isto é, do sofrimento e da morte; serviço, carinho de servir a nós, servo, ser um servo sofredor, sofrer e dar a sua vida e simbólicos do lava pés, servir, do pão, que representa o corpo Dele físico e o cálice de vinho que representa o Seu sangue; o sacrifício que Ele fez por nós.

E por isso começamos a entender a enormidade deste significado da Páscoa e como lemos em HB 9:28 diz assim:

“assim também Cristo tendo se oferecido uma vez, para sempre, para tirar os pecados do mundo de muitos, aparecerá UMA SEGUNDA VEZ como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, e sem pecado, aos que O AGUARDAM para a salvação”

E Ele nos vai ressuscitar; SE ASSIM MERECERMOS!

Vejam também em HB 10:1:

“ora visto que a lei, de sacrifícios, lei cerimonial, tem sombra de bens vindouros, isto é, o sacrifício de Jesus Cristo; não é a imagem real das coisas”

Sim, a lei de sacrifícios não era a imagem real das coisas e era simplesmente uma sombra! Uma dualidade para apontar para o verdadeiro sacrifício real que é Cristo.

“por isso a lei de sacrifícios tem sombra dos bens vindouros, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes”

A lei de sacrifícios nunca fazia aqueles que estavam a oferecer sacrifícios perfeitos! Nunca”

Com os mesmos sacrifícios que faziam ano a ano, particularmente, ou na Páscoa ou no Dia de Expiação, ou seja, o que for, perpetuamente, oferecem e por quê? Porque não fazia as pessoas perfeitas.

Não, realmente não fazia a mudança espiritual, e a limpeza da nossa consciência e a caminho da perfeição e n v. 2:

“de outra sorte se tivessem feito isso não teriam cessado de ser oferecidos”

Sim, se fizessem isso, não era preciso oferecer mais mas porque não fizeram e porque não tornou os ofertantes perfeitos, não os limpou, não os perdoou e por isso tinham de fazer continuamente.

O sacrifício de Jesus Cristo? Não, o sacrifício de Jesus Cristo vemos em HB 1014:

“porque com uma única oferta, Jesus Cristo, aperfeiçoou para sempre”

Ou seja, não precisam de fazer isso: uma ou duas ou três e ano a ano, aperfeiçoou para sempre.

Ora, isso uma vez mais tem um significado duplo, dualismo, porque esse sacrifício só foi necessário uma vez e esse sacrifício nos limpa a consciência embora finalmente ao fim da nossa vida e nós continuarmos a sermos aspergidos conforme nós nos arrependemos e pedimos perdão e continuamos no caminho de seguir o caminho de Deus com um bom espírito e uma boa vontade.

E conforme nós seguimos esse caminho seremos finalmente quando formos ressuscitados, aperfeiçoados, e para sempre embora, isto é, de quantos seremos santificados e nós que estamos sendo, no verbo presente contínuo, continua e estamos sendo santificados.

Estamos no processo de santificação e isto é um processo em que nós estamos, onde estamos a andar, a seguir, e a caminhar e por isso, queridos irmãos, vemos essa primeira sombra que estou a assinalar hoje que é deste sacrifício e dessas ofertas e que são uma oportunidade de ensino e para nós aprendermos lições de que precisamos de nos tornar de vir a finalmente sermos aperfeiçoados na própria imagem de Cristo e que é a imagem de Deus.

E por isso em MT 5:48 diz:

“sejam perfeitos como vosso Pai Celestial é perfeito”

Esse é o nosso golo e seremos ao fim da nossa vida e tudo que nós façamos Deus então quando formos ressuscitados faz a diferença para realmente sermos perfeitos.

Mas que beleza deste dualismo de Deus nos ensina.

E por isso o verdadeiro sacrifício de Jesus Cristo, nosso cordeiro pascal e cordeiro de Deus, Ele é a verdadeira Páscoa! Aquele que o significado é de Aquele que passa por cima de nós, ou seja, por cima dos nossos pecados.

E por isso quando observamos a Páscoa é importante de entendermos e discernirmos o corpo de Cristo e vejemos em 1 CO 11:29:

“pois, quem come e bebe, isto é, o pão e o cálice, na Páscoa, sem discernir o corpo, de Cristo, sem entender o significado e aqui de novo está um dualismo, primeiro o corpo físico onde precisamos de discernir e entender o que é corpo físico, de que Cristo fez por nós e precisamos de entender isso”

“Porque se não entendermos estamos a beber e a comer juízo para nós próprios”

E isso quer dizer que o sacrifício que Jesus Cristo fez por nós requer que nós reconheçamos isso e nós em forma de gratidão, em forma de reconhecimento, em forma de que devemos pagar de volta esse favor, e está claro, é impossível de pagarmos embora, então, devemos de ser fiéis como Ele é fiel.

E devemos de ter essa fidelidade de sermos como Ele é porque ele deu a Sua vida por nós e por isso é nossa responsabilidade e nossa obrigação de respondermos de maneira igual e sendo um sacrifício vivo como lemos em RM 12:1 e vejemos:

“apresentai o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional”

É nossa responsabilidade de retornar, digamos assim, o favor que em comparação não é nada! Mas temos de discernir o corpo de Cristo para ver de que precisamos de fazer a nossa parte e precisamos de fazer um sacrifício e por isso não oferecemos sacrifícios físicos embora ofereçamos o sacrifício do nosso corpo e da nossa vida e da nossa maneira que somos.

Precisamos de entender e de discernir isto e de uma maneira mais completa e mais perfeita embora como disse há um dualismo aqui porque o corpo de Cristo é a igreja de Deus; e o corpo espiritual de Cristo somos nós como membros da igreja de Deus e por isso precisamos de discernir este corpo espiritual dos irmãos e se não o fizermos isso vamos acabar de tratar irmãos de uma maneira incorreta e vamos acabar fazendo divisões na igreja.

E por causa disso há entre vós muitas pessoas que ficaram doentes e fracos e talvez até ataques do coração e até tenham morrido. E no v. 31:

“porque se julgássemos a nós próprios não seríamos julgados”

Porque precisamos de discernir a nós próprios e entender o valor do corpo físico e o valor do espiritual; outro dualismo aqui!

E por isso é um processo em HB 10:14:

“aqueles quantos estão sendo santificados”

É um processo de santificação em que Deus está a escrever as suas leis nas nossas mentes e nos nossos corações como diz no v. 16:

“Deus está a escrever suas leis em nós”

E por isso quando nós nos aproximamos em oração a Deus precisamos de ter confiança no sacrifício de Jesus Cristo e temos que ter fé que o sacrifício de Jesus Cristo é suficiente para nós porque a base de todo relacionamento é baseada em confiança.

Se eu confio numa pessoa eu vou ter um bom relacionamento com essa pessoa e quando não há confiança não há um bom relacionamento e em v. 19:

“e por isso irmãos tendes intrepidez para entrar no Santo dos Santos, no verdadeiro trono de Deus espiritual, pelo sangue de Jesus Cristo, pelo novo e vivo caminho”

Sim, porque o antigo caminho era através do sumo sacerdote físico que só podia ir ao Santo dos Santos uma vez por ano no Dia da Expiação e era somente Ele.

Mas nós agora podemos entrar, você e eu, pelo sangue de Cristo e pelo que Jesus Cristo fez por nós do sacrifício Dele e isto então é um novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, através daquele véu que separava falando espiritualmente o lugar santo do santo dos santos.

E que é o corpo de Cristo físico que Ele fez por nós e por isso temos um grande sumo sacerdote sobre nós e que é Jesus Cristo.

E por isso podemos nos aproximar com o coração sincero e com plena certeza de fé e tendo o coração purificado de qualquer má consciência e lavado o corpo com água pura.

Por isso, consideramo-nos também no v. 24:

“um ao outro para termos cuidado com os outros, e estimulados as boas obras e ao amor e as boas obras”

E, queridos irmãos, e por isso vemos através deste simbolismo espiritual deste primeiro exemplo físico que foi feito no AT pela Páscoa mas depois da Páscoa eles foram liberados e tiveram a possibilidade de sair do Egito por causa da morte dos primogênitos egípcios; eles tiveram a oportunidade de sair do Egito e então saíram do Egito na noite seguinte.

E saíram com mão forte e cheios de coragem embora não tivessem pão levedado porque se lê na estória que não tiveram tempo de fermentar o pão.

E por isso esse segundo e grande simbolismo que é de sairmos deste caminho do mundão e vivermos uma vida sem pecado.

Em que o fermento representa o pecado neste simbolismo e por isso precisamos de sair deste mundo pecaminoso e essa saída representa uma saída da escravidão porque este mundo nos faz escravos e somo escravos neste mundo e temos que sair desta escravidão e sair deste pecado deste mundão.

Porque o pecado se esconde em nós como o fermento se encontra em todas as esquinas onde você come pão e migalhas de pão se escondem através da sua casa, nos assentos do seu carro e em todos os locais e você precisa de tirar o fermento da sua casa, do seu carro, disso tudo e antes do Dia dos Pães Asmos!

Simbolismo espiritual que é: precisamos de analisar e examinar as nossas mentes, as nossas maneiras de pensar para sermos mais como Deus é! e para tiramos o pecado da nossa vida!

Queridos irmãos, esse é um grande simbolismo que devemos de pensar e analisar cuidadosamente e vejamos então um exemplo deste simbolismo em 1 CO 5 e Paulo estava a escrever à igreja acerca de um problema de imoralidade e que diz:

“que estava este homem a possuir a mulher do seu próprio pai e esses irmãos ao em vez de resolverem o problema e dizerem: olha, não podes continuar a estar na igreja por causa deste pecado, e não estou a dizer que deviam de maltratá-lo mas dizer: até que te arrependas não podes continuar a congregar”

É como o exemplo de uma maçã podre vai apodrecer todas as outras maçãs no cesto e por isso essa pessoa tinha um pecado e tinha que ser separada mas as pessoas estavam a dizer: não, estamos a perdoá-lo e vamos deixar ele continuar aqui porque nós temos muita misericórdia.

E por isso estavam um bocado, digamos assim, ensoberbecidos ou arrogantes porque pensavam que eram tão boas pessoas e por isso diz Paulo em 1 CO 5:2:

“andais vós ensoberbecidos e não chegueis a lamentar para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou”

E por isso essa pessoa tem que ser separada da igreja.

“e eu, ainda que na verdade, ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei como se estivesse presente que o autor de tal infâmia seja em o Nome do Senhor Jesus reunidos vós e o meu espírito com poderes de Jesus, Nosso Senhor, que essa pessoa seja entregue a satanás para a destruição da carne”

Quer dizer: saia da igreja e não pode continuar a observar os dias santos e o Sábado conosco na igreja porque tem que estar separado e tem que ser entregue a compreender o tamanho do pecado a fim de que ele venha a se arrepender e assim o seu espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.

Isto é que ele se arrependa e depois, uma vez que se arrependa, pode voltar para a igreja e por isso ele está a dizer: não é boa a vossa jactância, não é bom vocês estarem assim: olha nós somos tão misericordiosos! Não, isso não é bom!

“não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?”

Um bocadinho de pecado leveda a massa toda, uma maçã podre afeta e faz todo o resto de maçãs apodrecer no cesto e por isso diz:

“lançai fora o velho fermento”

O velho homem carnal, de carnalidade e para que sejais nova massa.

E que sejais sem pecado e sem fermento porque isso foi nos dias dos pães asmos que ele escreveu isto como vocês estão correntemente sem fermento durante os dias dos pães asmos.

“pois, também, Cristo nosso cordeiro pascal foi imolado”

E para você assim: Ele nos perdoa e Ele pagou por nosso sacrifício como expliquei. E por isso celebremos a festa! E qual festa? A festa dos pães asmos! E não com o velho fermento da carnalidade e de pecado nem com fermento de praticar a maldade ou de pensar coisas más de malícia mas com o pão sem fermento, os asmos, da sinceridade e da verdade.

E por isso vemos que os dias dos pães asmos após a Páscoa tem um significado e simbolismo espiritual de que são uma sombra de coisas maiores das quais poderia falar muito mais!

Mas basta dizer o seguinte, irmãos: o primeiro exemplo físico que eu dei hoje, e estudei e abordei em maior detalhe, a primeira sombra que falei acerca dos sacrifícios e das ofertas e destas cerimônias físicas que apontavam para o sacrifício de Jesus Cristo por nós.

E isso então se torna assim uma oportunidade de ensino acerca do que nós precisamos de vir a ser e a segunda sombra das coisas que estão por vir, que são os dias de pães asmos e que nós precisamos de fazer em retorno e em nossa obrigação, e digamos assim, de retornar o favor torando-nos agora ao em vez de escravos do pecado sermos servos de Cristo e nos tornando como Ele é, isto é, crescendo no conhecimento de quem é Jesus Cristo e de como Ele é.

E assim, começando a pôr a graça, a bondade e o carinho que Deus e Jesus Cristo tem por nós e precisamos de fazer o mesmo na nossa vida e assim conforme nós nos aproximamos o dia da Páscoa e os dias dos Pães Asmos temos agora uma outra oportunidade de aprender mais acerca do caminho de Deus.

Olhando a Cristo como nosso cordeiro pascal e tirando o pecado das nossas vidas, isto é, deixando o Egito espiritual, isto é, o pecado e então o que isso tem a ver?

Tem a ver que depois nós estamos a nos tornar perfeitos como o Pai é perfeito, isto é, estamos a usar o Espírito Santo de Deus neste processo de santificação para um dia sermos glorificados e para nós um dia termos a vida eterna glorificados com o Pai e Jesus Cristo.

Queridos irmãos, examinem-se a vocês próprios e preparem-se e tenham cuidado com tudo o que fazem para crescerem na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.