A masculinidade Cristã - 2a parte

Como homens temos responsibilidades de lideração e dominança. Mas aí existem 2 problemas: Certos homens não desenvolvem estas responsibilidades e tornam-se efeminados. Outros desenvolvem duma maneira errada e tornam-se dominantes e ditadores. O homem Cristão precisa de navegar este caminho apertado. Estes 2 sermões dão vários princípios bíblicos para um verdadeiro homem Cristão.

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Bom dia, ou boa tarde, queridos irmãos, aqui é Jorge Campos, falando de vos, da Sancanetti.

Como pais e como homens e como esposos, às vezes nós, perguntamos a nós próprios, que tipo de chefes de família é que somos?

Como cristãos, queremos ser os melhores chefes de família possível.

Nesta série de dois sermões, acerca da masculinidade cristã, eu comecei a descrever, no prévio sermão, umas certas características masculinas que Deus quer que o homem desenvolva.

Falei que Deus criou o homem, na Sua imagem, e também disse que é o desejo de Deus, que os homens sejam, mesmo homens.

Não só fisicamente, na maneira de ser, mas em atributos e qualidades emocionais e espirituais. Da maneira que os homens possam ser o exemplo de liderança em serviço, isto é, em servidão para o bem da família, decisivos e capazes de guiar e encorajar.

E por isso, a pergunta é, que características é que precisamos de ter, para sermos um verdadeiro homem cristão?

As últimas palavras do velho estamento, como eu li no prévio sermão, disse que Deus faria com que a Igreja de Deus teria uma missão de encorajar os pais a virar os seus corações para que os filhos e vice-versa, porque senão, a firaria, a terra, com uma maldição.

E hoje em dia já estamos a ver um pouco dessa maldição na terra, por causa dos problemas nas nossas sociedades, em que os homens não são homens e temos então as crianças e os jovens a governar as nações.

A governar através de greves, através de problemas sociais, através de maneira como se comporta o mal nas escolas, praticamente a dizer aos professores, a dizer aos chefes como devem de ser governados.

E por isso, vence uma maldição na sociedade hoje em dia.

Por isso, Deus disse muito claramente que os homens precisam, em primeiro lugar, de tornar ou virar os seus corações para os filhos e da claras mulheres também. E os filhos, então, virarão para os pais. É uma missão que precisamos ter, ganhar o coração dos nossos filhos.

E, então, eu estou a descrever umas seis características, nestes dois sermões, acerca do homem masculino.

Caratrísticas do verdadeiro homem masculino.

E cobrir três dessas seis, mas também disse que vou dar uma sétima, mas a sétima não será, digamos assim, uma característica do homem, mas do homem masculino, mas é um belo fruto por causa destas seis características.

Então, a descrevi, no sermão prévio, que uma das primeiras e mais importantes características de um homem masculino é que seja de mente a Deus e profundamente convertido.

Eu expliquei que, conforme o homem estuda a palavra de Deus e ora a Deus, então torna-se mais sensibilizado ao papel, ao rolo, na vida que este homem deve de praticar.

Então, o homem aprende as leis de Deus, os princípios de Deus e, então, após aprender esses princípios, precisa de ter a fé de que, praticando, vai ter os resultados, que a palavra diz que terá, a palavra de Deus diz que terá quando pratica o que Deus diz. Precisamos ter fé, confiança na palavra de Deus e, por isso, precisamos de praticar. E, como eu expliquei, a prática é uma chave. É uma chave que abre as portas a um crescimento em mais graça e em mais conhecimento da palavra de Deus. E, então, de uma maneira, digamos assim, de uma vida do termo que as pessoas dizem, quando as pessoas vão mal, as pessoas dizem que há um círculo vicioso, então eu chamei a isto e chamei isto um círculo delicioso, porque é o oposto a isso, porque não é as coisas a andar de mal para pior, mas é as coisas a andar de bem para ainda melhor. Por que? Porque estamos a aprender o que Deus nos diz e a praticar e quando praticamos aprendemos ainda mais por essa prática e quando aprendemos ainda mais vemos ainda o melhor, uma melhor maneira de o praticar e crescer nesse conhecimento. Por isso, de uma maneira, digamos assim, graciosa, eu chamei isso um círculo delicioso.

Mas, se não praticamos o que sabemos que temos que praticar, isto é que chegamos a um ponto no nosso crescimento de cristão e paramos, porque temos um, digamos assim, um empasse, temos uma situação que não estamos a vencer e continuamos repetidamente a não vencer esse problema na nossa vida, então temos o que se chama um ponto problemático e esse ponto problemático para o nosso crescimento de cristão. Por isso, conforme praticamos, refletimos, então, o caráter de Deus na nossa vida e isto é um princípio que é muito importante e aplicável a ambos os homens e às mulheres.

E por isso eu descrevia que precisamos de ser um exemplo, precisamos refletir o caráter de Deus nas nossas vidas, porque praticamos.

Isto é, somos um exemplo como homens, nesta vida cristã, de praticar o que aprendemos acerca dos princípios e das leis de Deus.

E por isso, sendo tementes a Deus e sendo profundamente convertidos, praticamos isso e conforme praticamos isso, demonstramos que temos essa força de vontade interna, com caráter e firmeza de nos controlar a nós próprios e de saber dizer não quando precisamos dizer não, isto é, de portar-nos como homens mesmo e de sabermos dizer não, isto é, controlar a nossa carnalidade. E por isso, sabemos e temos a capacidade e a força de vontade de desistir do pecado como homens devem de ter essa força de vontade de fazer isso.

E por isso, eu disse que essa força de vontade interna, com este caráter, a forte, com esta firmeza forte, é a segunda característica de um homem cristão, de que eu estou a descrever neste sermão. Aliás, que descreviram seu irmão anterior.

Também disse, então, que as senhoras respeitam o homem, que tenham essas características de caráter de força de domínio próprio e que têm, por isso, este controle emocional, não só nas emoções, mas nas palavras, da maneira que fazem coisas. Por isso, estes homens não são dominadores dos outros, mas são dominadores deles próprios.

Precisamos de ser dominadores de nós próprios.

E, enquanto dominamos a nós próprios, controlamos a nós próprios, controlamos a nossa língua, controlamos as nossas emoções e assim praticamos e somos um exemplo de querinho e cuidado para com outros, como verdadeiros cavalheiros.

E, por isso, sendo este exemplo, isto é, na verdade, o que uma liderança é.

A liderança é uma questão de seguir à frente, ter a coragem e confiança de dar esse primeiro passo e ir à frente, ter essa força e coragem de ser decisivo, de decidir o que deve fazer e não ser efeminado e efeminado acerca disso. Por isso, é uma característica de coragem, uma característica de mover para a frente, com confiança e autoridade, porque já andou por este caminho, já tem esta experiência e já esteve nestas condições e sabe onde vai, sabe o que quer da vida e, por isso, é um líder porque dá um exemplo e segue à frente, com coragem. É um homem que é fiel, fiel aos mandamentos de Deus, fiel às leis de Deus, fiel às suas promessas e dá um passo à frente, com esta fidelidade sendo decisivo a seguir os mandamentos de Deus, com esta coragem e com esta confiança, com um exemplo perfeito de fidelidade, que, ao fim de contas, é um exemplo, é uma imagem de que Deus é, porque Deus é fiel.

E concluí, então, o sermão passado lendo em Philippe 4, versículo 6 e 7. Vamos, então, ler, então, Philippe 4, versículo 6 e 7.

Isso faz sabor. Philippe 4, versículo 6 e 7.

Mas, conforme temos dificuldades, conforme queremos vencer, pedimos a Deus, falamos com Deus, conversamos com Deus, porque Deus, então, torna-se o nosso amigo, e falamos com Ele acerca destas dificuldades que temos, destas ansiedades, destas crises que temos na nossa vida, e pedimos a Ele, através de oração, e suplicamos a Ele para a Sua ajuda, com ações de graças. E, quando fazemos isso, então, a paz de Deus, que excede todo o entendimento, porque, embora estejamos nestas dificuldades, embora estejamos nestas situações difíceis, embora tenhamos essas situações difíceis, temos paz, temos uma paz interna, temos uma confiança interna, porque essa paz nos guarda os nossos corações, e a nossa mente, através de Jesus Cristo. E estas, então, são características de um homem cristão, que seja um verdadeiro homem masculino. Então, este verdadeiro homem masculino, e agora quero andar para a quarta característica do homem masculino, é que é um homem que é consistente e sincero, com todo o empenho e sem reservas algumas.

Isto é, o verdadeiro Cavalheiro de Cristão é um homem que é consistente. Sim, tem emoções, e às vezes está embaixo, ou está desencurejado, mas é por pouco tempo, porque se levanta, e é consistente a subir as dificuldades da vida, a confrontar as dificuldades da vida e, consistentemente, puxa contra essas dificuldades para as vencer. E vejam como Filipe Enses, capítulo 4, versículo 13, fala acerca disso, que diz assim, Posso tudo, isto é, posso fazer tudo, posso fazer todas as coisas, naquilo, isto é, em Cristo.

Perdão, naquilo que me fortalece, pois é Cristo que me dá as forças e por, através da ajuda que Cristo nos dá, porque somos verdadeiros cristãos, e por isso, Cristo nos dá o Consolador, que é o Espírito de Deus, este Espírito de Deus nos enche o nosso Espírito, com o Espírito de Deus, e por isso temos esta confiança, e esta confiança nos dá esta capacidade de sermos consistentes e fazermos isto com toda a nossas energias, com toda o nosso empenho e sem reservas, nenhuma sem, sem ter reservas, por toda a nossa força para andar para a frente. Assim, o cristão verdadeiro vê as coisas, está claro, como são realmente, é realista, e por isso reconhece a realidade das circunstâncias à sua volta, reconhece que é necessário fazer, vê o que precisa de fazer, e faz o que precisa de fazer sem reservas, em completa sinceridade e honestidão. Vejam comigo se faz favor, o que Deus disse a Abraham, e vamos ler em Genesis, capítulo 17, no décimo sete, no capítulo de Genesis, e vamos aqui uma instrução que Deus deu a Abraham. Versículo 1. Quando Abraham atingiu a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe, Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda na minha presença e se perfeito.

A instrução de Deus a Abraham é para andar-se na presença de Deus, isto é, andar-se com Deus, com Deus sendo o teu amigo, porque este momento de Deus é fortemente convertido, e por isso andas e faz o que Deus quer.

Praticas. Não é só ter fé, mas é ter fé que quando praticamos, Deus nos vai ajudar a praticar e nos vai ajudar a força para obter ser a Ele, e por isso andar na presença Dele e vir a ser perfeito. A palavra Ibraka aqui para ser perfeito, é a palavra Taum-Min, que quer dizer sem defeito. Isto é como as coisas são, com todo o empenho e sincero. Ser perfeito é isto sem defeito, mas é com toda a força e com toda a sencidade. Isto é o que é completo e de acordo com a verdade e os fatos.

Deus, em outras palavras, estava a dizer a Abraão, para ter todo o empenho no quer que estivesse a fazer. Ser perfeito isto é, trabalha com toda a força, sem defeito, com todo o empenho, com toda a sencidade para andar para a frente. Esta é a profeção que estava a pedir a dizer a Abraão, ser perfeito neste empenho, nesta força, neste caminho que precisamos de ter. Vejam como David, vejam como David, que era um homem conforme o coração de Deus, como podem lêrem atos 13-22. O David demonstrou esta característica de ser consistente em todo o empenho e sem reservas. Isto é, David disse que ele faria o que disse que ia fazer. Ele faria o que disse que faria. Isto é uma consistência e uma força de vontade e completamente sincero, completamente verdadeiro, de fazer o que disse que ia fazer, com toda a força, com toda a força de vontade e sem reservas. Vejam como é que se faz favor em Salmos 104, o Salmo 104, e vamos, então, ler versículo 33. Salmo 104, versículo 33. Cantarei ao Senhor enquanto eu viver. Cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida. Isto é, enquanto vivesse, David disse que louveria a Deus. Ele era consistente e adorava a Deus com todo o empenho, sem reservas. E fez um comprometimento e disse que eu farei enquanto viver, e pela minha vida toda eu farei. Estou comprometido a fazer isto, estou consistente e o farei com toda a minha força. Vejam outro exemplo aqui em Salmos 119, Salmos 119, versículo 97. 97. Quanto amo a tua lei? É a minha meditação todo o dia.

David devotou-se 100% a buscar o desejo de Deus. Como? Porque meditou a cerca da lei todo o dia, o dia inteiro. Sempre qualquer que fizesse perguntou a si próprio. Estou a fazer isto de acordo com o Deus deseja que eu fizesse. De acordo com os princípios e com as disciplinas que Deus nos ensinou, nos ensina. Isto é, ele desejou 100% a buscar o desejo de Deus.

Por outro lado, quando David teve erros e, por exemplo, quando tocou, não fez desculpas. Não acusou as outras pessoas, não estava a dizer, ah, é culpa do outro. São os outros. Os outros é que fizeram isto e por causa de que eles fizeram é que eu estou a fazer isto. Não, mas arrependeu-se, contou do empenho e 100 reservas.

Vejam no Salmo 51. Salmo 51. Vejo aqui um exemplo que ele admitiu o seu erro. Ele não disse como, por exemplo, as pessoas na sociedade hoje em dia diriam, ah, bem, isto foi uma coisa tal, foi um erro, sim, foi um erro pequenite e tal. Foi uma mentira inocente, não é? Não. David não disse isso, não há tal, não há coisa como uma mentira inocente. Ele não fez um erro pequeno, ele disse. Ele falou do seu pecado, ele falou da sua iniquidade e transgressão e admitiu. Vejam então, no versículo 3 e 4. Pois eu conheço as minhas transgressões. Eu conheço as minhas transgressões. Aqui está a ver, está a demonstrar o seu arrependimento, que reconhece, que pecou e está arrependindo e está pronto a mudar. E o meu pecado está sempre diante de mim. Isto é, lembra-se das ações que fez e diz assim, pequei contra Deus.

Não é só pequei contra esta pessoa ou aquela pessoa, ou fiz isto ou esta organização, ou aquela organização, ou com este grupo, ou com esta equipe, ou seja, que for. Ou pequei contra a minha esposa, sim, às vezes pecamos contra outras pessoas, mas ele reconheceu que quando peca, peca contra Deus.

Contra ti somente. Ele viu que acima de tudo, pecou contra Deus.

E fijo que é mal perante os teus olhos, de maneira que será astido por justo no teu falar e puro no teu jogar.

David reconheceu que tinha desapontado a Deus. Foi uma coisa que eu ensinei também aos meus filhos. Quando eles faziam coisas que não eram desagradáveis, não eram agradáveis, eu disse a eles, vocês estão a fazer-me muito triste, porque me estão a desapontar.

E sabem quando os meus filhos cresceram? Uma coisa que os magoava mais, é quando eles me desapontavam e viam da minha cara nos meus olhos que estava desapontado pelo que eles tinham feito. Igualmente, quando nós pecamos, nós desapontamos o nosso Pai.

E isto é a dor que nós devemos ter. A dor maior que nós devemos ter, é quando desapontamos o nosso Pai. Quando pecamos, estamos a desapontar o nosso Pai, Deus Pai.

Por isso, vemos aqui que David reconheceu como ele tinha pecado contra Deus e contra Deus somente. E não fez desculpas ou não esteve a acusar as outras pessoas? O repentimento dele foi completo. Isto é, foi perfeito.

Quando estamos a fazer uma coisa completa, de acordo com a verdade e com os fatos, então estamos no caminho da perfeição. Tal como Deus falou a Abraham e quando usou a palavra hebraica, talmín, como expliquei há pouco. Assim, David é um exemplo de um homem verdadeiro para nós. Ele foi consistente, foi sincero e por isso foi um homem que era conforme o coração de Deus, por causa dessa sinceridade, com todo o empenho e sem reservas. Nós, como verdadeiros homens, precisamos de ser e precisamos de fazer as coisas com toda a nossa força, com todo o nosso empenho. Vejam comigo se faz favor em Ecclesiastes.

Perdão, Ecclesiastes.

Capítulo 9, versículo 10. Tudo quanto devia ir à mão para fazer. Fácil conforme as suas forças.

Sejam o que se faz. Deve-se fazer com toda a força, com todo o empenho. Tudo quanto devia ir à mão para fazer. Fácil conforme as suas forças, conforme as suas forças, conforme Deus tem dado forças físicas, faz com toda essa força.

Porque não há lém para um homem que o vais. Isto é na morte, enquanto estamos a dormir. Isto é. Não há obra, nem projetos, nem conhecimentos, nem sabedoria alguma. Quando estamos mortos, estamos mortos. Por isso, o Ecclesiastes está aqui a dizer que, enquanto vivemos, precisamos de fazer o que temos, o oportunidade que tenhamos. Precisamos de fazê-la com toda a nossa força. Por isso, quando temos um projeto a fazer, seja por exemplo no nosso trabalho, seja em que trabalho estejamos, seja um projeto em telecomunicação, seja um projeto de educação, porque somos um professor, temos um projeto a reconstruir um carro, porque somos um mecânico.

Seja que for o que estejamos a fazer, temos que fazê-lo completamente. E, por isso, com toda a nossa força. E, por isso, mesmo sejam um projeto que seja complicado, que não saibamos tudo como fazer, podemos falar com outros acerca disso, absorver e ganhar ideias de outras pessoas e sugestões. E, então, fazer e completar essa obra com toda a nossa força, com toda a nossa sabedoria, com todo o nosso conhecimento e pedir ajuda de outros, ou de outras ideias de outras pessoas, para o fazermos da maneira correta.

Não é uma questão de um homem andar a dizer sim, não, talvez, não sei, ah, talvez, hesitar, pedir desculpas, andar para trás, não. Isto não é um homem masculino. O homem masculino é um homem que diz que vai fazer e quando diz que vai fazer, faz. No entanto, todos nós somos afetados pelo mundo à nossa volta e precisamos da ajuda de Deus para sermos o tipo do homem que devemos dizer. Precisamos da ajuda de Deus. Reconhecemos que não o podemos fazer, simplesmente, com as nossas forças. Sim, precisamos de fazer tudo como se fom-dependesse em Deus. E precisamos de orar como tudo se depende-se. Perdão, precisamos de fazer tudo como se depende-se em nós e precisamos de orar como tudo se depende-se em Deus.

Precisamos de fazer tudo com a nossa força, como tudo se depende-se em nós, nos nossos esforços. Mas, assim, quando fazemos isto, reconhecemos, então, a quinta característica de um homem cristão. Reconhecemos que, às vezes, não sabemos todas as respostas, não temos todas as respostas, não sabemos tudo corretamente. E, por isso, precisamos de crescer em conhecimento, conhecer em estudar e conhecer mais para termos uma sabedoria.

E, então, depois cheios dessa sabedoria, fazemos a decisão e temos a coragem de fazer uma decisão. Por isso, precisamos de ser cheios de sabedoria e decisivos. Esta é a quinta característica de um homem cristão que eu estou a falar hoje. Não é só acreditar em Deus. Deixe-me dar um exemplo dos nossos filhos. Nós, como Paz, queremos que os nossos filhos sejam sempre bebés? Sim, como Paz, queremos que os nossos filhos sejam sempre bebés e que nunca aprendam a fazer certas coisas por ele próprios?

Não. Claro que não. Nós queremos que os nossos filhos cresçam e que sejam a crescer para serem homens e mulheres bem capazes de fazer o que precisam de fazer. E, por isso, nós queremos ensinar a eles, queremos lhes dar uma educação, queremos lhes ajudar, para ser os treinadores para que eles sejam bons, queremos ensinar para eles que sejam bem educados, para que eles sejam bem sucedidos na vida.

Não é? Está claro, queremos que eles tenham sucesso. Por outro lado, é muito triste ver certas pessoas, por exemplo, com deficiências mentais, coitadinhos, mas é triste ver estas pessoas, que são adultos, mas não crescer aumenta-lamenta. Por exemplo, não tem capacidade de comer sozinhos, tem que pessoas deje de dar-te comer, que não conseguem fazer certas coisas, não conseguem... São, como se fossem bebés, mas bebés adultos. E é triste, é muito triste quando vemos pessoas assim.

Aliás, hoje em dia, queris irmãos, precisemos de saber que a ciência da educação tem crescido muito. E hoje, na ciência da educação, pode-se fazer muito a ajudar estas pessoas, com certas deficiências mentais, a crescer. Através de encorujamento, muito tem sido escrito e provado que estas pessoas, mesmo com certas deficiências, podem crescer muito. Se nós fizermos um esforço individual a esta criança para desenvolver e para crescer, mesmo que tenha uma deficiência.

Mas o ponto que eu quero dar é que nós queremos que os nossos filhos cresçam. Nós queremos que eles cresçam e se desenvolvem fisicamente e mentalmente. Ora, se nós, queridos irmãos, queremos que os nossos filhos, e está claro que as nossas filhas, se desenvolvem, que venham a ser homens ou que venham a ser mulheres bem adaptadas na sociedade, e bem adaptadas, bem capazes de se pôr em pé nos seus próprios pés.

Se gostamos disso dos nossos filhos, quanto mais quer Deus de nós que nós cresçamos espiritualmente e emocionalmente? Sim, queridos irmãos, Deus quer que nós cresçamos. Isto é muito importante nós compreendermos, queridos irmãos. Às vezes, certas pessoas na igreja não compreendem isto, e eu quero que compreendam bem, por favor. Deus deu-nos um cérebro. Deus deu-nos uma cabeça. Deus deu-nos o Espírito do homem para termos uma mente. E Ele quer que nós usemos ou usamos essa mente e que façamos decisões corretas na vida para o nosso bem e para o bem dos nossos lares e dos nossos esposos e dos nossos filhos e dos nossos filhas. Deus quer que nós façamos decisões da vida para virmos a ser felizes e termos paz.

Ele quer que nós tenhamos sucesso. Ele não quer que nós tenhamos deficiências espirituais e emocionais. Ele quer que nós cresçamos espiritualmente e emocionalmente. Aliás, Ele nos dá ordem. Ele nos dá uma ordem para fazer as escolhas corretas. Vejam comigo se faz favor. A Adão. Quando Deus falou à Adão, no Genesis capítulo 2, versículo 16. Genesis capítulo 2, versículo 16 e 17. E o Senhor Deus lhe deu esta ordem. Sim, Deus deu ao Adão, após à frente do Adão, duas árvores. A árvore da vida, no meio do jardim, e a árvore, digamos assim, a árvore da morte.

Como diz a árvore do conhecimento, o bem e do mal, mas isto é da capacidade do homem escolher o bem e o mal. E quando o homem escolhe o bem e o mal, escolhe fazer-nos erros, porque não está a ouvir a instrução de Deus. E, por isso, então, essa árvore, essa maneira de viver, torna-se a árvore da morte. Enquanto que a árvore da vida é a árvore do conhecimento, do bem e do mal, mas do conhecimento, do bem e do mal, de acordo com as leis de Deus e os princípios de Deus, e porque temos fé em no que Deus nos diz, e porque temos fé no que Deus nos diz, obtecemos as leis e os princípios e as guias de Deus, e, por isso, esse caminho de conhecimento do bem e do mal, de acordo com os princípios de Deus, é o caminho, é a árvore da vida.

E, por isso, Deus deu-nos duas árvores, dois caminhos, o caminho da vida e o caminho da morte. E, assim, no versículo 16, o Senhor Deus lhe deu esta ordem, deu uma instrução à adão, e disse, podes comer todas as árvores do jardim, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, não como rás. Isto é, a árvore, de que é a atitude de tudo, decidir-se para ti próprio, o que é bem e o que é mal, não sigas esse caminho.

Porque no dia em que comer-se desse fruto, de que tu decides o que é bem e mal, ao invés de reconhecer que as minhas leis são o que deve-se de seguir, no dia em que comer-se desse fruto, certamente morrerás. E, por isso, toda a humanidade tem seguido esse caminho a decidir para si próprio o que é o bem e o que é mal, e, por isso, o fruto da humanidade hoje em dia, que é os problemas, que é as aflições, que é as dificuldades que a humanidade tem.

Mas vejam isto. Deus deu esta instrução ao Adão, mesmo antes de criar a mulher. Por isso, o homem é responsável a ser um exemplo e de liderar pelo seu exemplo. O homem devia ter dado este exemplo à mulher e não a Deus. E vejamos, então, aqui um outro exemplo disto em Deut. 9, Cap. 30, Vers. 19. Os céus e a terra tomam hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte. Sim, a árvore da vida e a árvore da morte.

A benção e a maldição. A árvore em que os frutos e os resultados de seguir-se este caminho da árvore da vida é a benção. E a árvore, os frutos dessa árvore, dessa vida de seguir-se, de decidir-se para ti próprio, que é bom e mal, em vez de seguir-se as leis de Deus, é a maldição, é as aflições, é o sofrimento que há neste mundo.

Escolhe pois a vida. Escolhe pois a árvore do conhecimento, do bem e do mal, de acordo com as leis de Deus e de acordo com as instruções de Deus, que é a árvore da vida, para que vivas, para que sejas abençoado para ti e para a tua dissintência.

Por isso vemos que Deus nos quer, que nós péssamos à ajuda Dele, mas Ele quer que conforme estamos a crescer, sejam-nos mais adultos e no nosso cérebro, na nossa cabeça, sim, embora às vezes façamos decisões mais, mas essas são uma lição, para podermos corrigir, para pedirmos perdão e para andarmos para a referente, mas para aprendermos a fazer boas decisões e assim discernir o bem do mal. Precisamos de ter esta capacidade de conhecimento, de entendimento e de sabedoria e de fazer decisões. Queridos irmãos, o que estou a dizer aqui é que não é simplesmente orar e pedir a Deus Deus que decisão devo fazer e então esperar que Deus nos revele. Sim, Deus nos revela muitas coisas, por circunstâncias e por condições à nossa volta, mas Deus quer que nós sejamos maduros, crescamos, sejamos maduros e tenhamos por isso esta capacidade, a madura de crescimento de adultos, de fazer decisões. Decidir o que é o bom e o mal e fazer decisões entre o bom e o mal e fazer decisões do bom. Vejam comigo se faz favor em Hebreus capítulo 5, versículo 14. Hebreus capítulo 5, versículo 14. O que pode dizer aqui, irmãos, é que precisamos de fazer decisões. Precisamos de usar sabedoria a fazer decisões. Não é só continuamente estar à espera e ser indecisivo, porque dizemos que estamos à espera que Deus nos revele. Querias, irmãos, Deus nos dá as suas leis. Deus nos dá os seus princípios na Bíblia e então nós precisamos estudar esses princípios e de acordo com esses princípios, Deus quer que usemos os nossos mentos e os nossos cérebros para fazermos as nossas próprias decisões. Hebreus 5, versículo 14. Mas o alimento sólido é para os adultos. O que é este alimento sólido? Este alimento sólido é esta capacidade a fazer decisões. Para aqueles que pela prática têm as faculdades necessitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal. Querias, irmãos, Deus quer que nós façam os decisões, por isso Deus às vezes não nos responde. Porque Ele quer que nós tenhamos a força de caráter a sabedoria de fazer decisões. Ele quer que nós aprendamos a fazer decisões corretas e às vezes Ele permite que façamos decisões irradas e então vejamos essas decisões irradas e então Ele permite que nós façamos irradas, e uma vez que façamos esse errado, reconhecemos o erro, arrependemos-nos e então aprendemos, através desse erro. Sim, às vezes esses erros então dão doras e dão sofrimentos, mas através desse erro aprendemos a ser melhores pessoas. E por isso aprendemos a fazer melhores decisões no futuro, decisões para que no futuro já aprendamos por causa, porque temos as nossas faculdades exercitadas, porque temos esta experiência de fazer estas decisões. E então estamos a aprender a discernir o bem do mal.

E por isso Deus quer que aprendamos a fazer decisões, porque vamos ser filhos e filhas Dele, vamos ser reis e rainhas no reino de Deus, e Ele não vai estar a todo momento estar a indicarmos. Olha, vira para a direita, vira para a esquerda, vira para a direita, vira para a esquerda. Então seríamos robótios. E Deus não quer que sejam robótios. Deus quer que sejam filhos de Deus na família de Deus como Deus, como Jesus Cristo, Ele próprio disse em João. A Escritura diz que vocês são deuses. E por isso precisamos aprender estes atributos que Deus dá aos seus filhos.

Precisamos de discernir. E além de discernir, precisamos de usar esta capacidade, que as pessoas chamam-se como se fosse um sexto sentido, que é um ponto em que as senhoras, às vezes, têm mais que os homens.

Às vezes, a senhor, assim, geralmente, a senhor de Deus, parece que deu este sexto sentido, este sexto precentimento, digamos assim. E as mulheres nos ensinam como homens a sermos mais sensíveis a certas coisas, a discernir o bem do mal.

Precisamos deste discernimento, desta capacidade de discernir o bem do mal. E por isso é que diz, precisamos ter as nossas facultades e necessitadas pela prática para discernir, não só o bem, mas também o mal.

É, digamos assim, uma capacidade de ver, além dos fatos, além das coisas físicas que vemos e que o que nós conhecemos é ter, digamos assim, ter esta capacidade, digamos assim, de cheirar, de precentir isto. E Deus quer que nós aprendamos como homens, e por isso é-lhe nos Deusas, as esposas, que parece que têm um bocadinho mais disto que os homens, e temos que aprender elas, e elas nos ensinam, e elas nos ajudam. E por isso homens, precisamos de usar esta faculdade, que aprendemos, está claro, da Bíblia, que aprendemos das leis de Deus, dos princípios de Deus, mas Deus nos deu uma auxiliadora idónea capaz de nos ajudarem muitas coisas deste ano.

Queria dizer-me aos leios comigo que se faz chevor em Proverbios capítulo 4, Proverbios capítulo 4, versículo 7 e 8.

O princípio da sabedoria é... a tradução melhor é... a sabedoria é a coisa principal, como está na tradução revista e corrigida. A sabedoria é a coisa principal. Adquire a sabedoria, sim, com todo o que possuísse, adquire o entendimento. Estima e ela te exaltará. Se abraçares, ela te honrará.

Abraçando-a, abraçando a sabedoria, abraçando o conhecimento, então, serás honrado. A sabedoria é a capacidade de obter todos os fatos, comparar e estudá-lo, esperando-o-luz do conhecimento verdadeiro das causas e dos efeitos e, além disso, ter este discernimento do bem e do mal e, então, fazer esta decisão correta em todas as circunstâncias. Claro, não fazemos em todas as circunstâncias, porque somos imperfeitos, mas conforme andamos, conforme temos mais prática, então, fazemos menos e menos e menos erros. Então, fazemos conforme crescemos mais e mais decisões corretas.

Assim, a sabedoria é, simplesmente, a característica de maior importância que todo o chefe, ao topo de qualquer nação ou qualquer entrepreza ou companhia, precisa ter. Como futuros reis e reíneos no reino de Deus, é extremamente importante para Deus que nós desenvolvamos sabedoria.

E é, talvez, a característica que neste mundo há mais falta.

Proverbios capítulo 9, versículo 10.

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria. E voltamos, então, à primeira característica de Faleiro, que é que os homens precisam ter que ser tementes de Deus. E o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Começa por sermos tementes de Deus e verdadeiramente convertidos. E, então, vemos aqui a sabedoria e o conhecimento do santo, a prudência. Por isso, queridos irmãos, muitos poucos homens, hoje em dia, têm o verdadeiro conhecimento da razão da vida.

Muitos poucos homens sabem qual é o nosso destino. E ainda menos homens e mulheres fazem decisões na vida baseadas nesse golo. Nós, queridos irmãos, precisamos saber qual é o nosso destino, precisamos saber por que que nascemos, precisamos saber a razão da nossa vida, o que que Deus quer de nós, Deus quer que sejam os reis e rainhas no reino de Deus. Para isso, precisamos de usar esta vida como, digamos assim, um campo de treino. Um campo de treino para aprendermos através de certos erros, mas aprendermos a fazer menos erros, aprendermos a fazer melhores decisões e a Deus quer que nós aprendamos a fazer as nossas próprias decisões.

Em casos físicos e espirituais, hoje em dia, poucos homens têm coragem intelectual e a sabedoria para confrontar em cara a cara os fatos e fazer decisões com sabedoria baseadas nesse fato.

Precisamos de exercitar este discernimento, principalmente quando é difícil de distinguir. Quando temos uma situação, uma crise à nossa frente que é difícil de distinguir, precisamos de distinguir. Como disse há pouco, muitos cristãos pensam que simplesmente orar e pedir a Deus para fazer as decisões para eles é o que Deus quer. E não é. Deus quer que aprendamos a fazer decisões. Sim, Deus quer que iremos, Deus quer que passamos o conhecimento de Deus, que estudemos a Bíblia, sim, Deus quer que jojuemos, Deus quer que facemos isso. Para quê? Para sermos mais submissos a Deus.

Nós joamos para estarmos mais perto de Deus. Não joamos para fazer um demando a Deus e dizer, porque eu joei agora, quero que faças isso. Não, Deus quer que nós joemos para nos mudarmos, para sermos melhor pessoas.

Deus quer, por isso que aprendamos a fazer decisões, mesmo que façam-nos erros. Os erros, então, são lições importantes para nós nos arrependermos e ficarmos melhores pessoas. Oh, como precisamos de compreender isto, queridos irmãos! Precisamos de sabedoria. Precisamos de aprender a fazer decisões corretas para sermos coerdeiros do reino, como reis e rainhas.

Deixe-me dar um exemplo, queridos irmãos. Nas ciências. Seja qual for a ciência que você estude ou que use para o seu trabalho diário. Por exemplo, a sua ciência é de ser o mecânico de automóveis. Assim, como o mecânico de automóveis, você segue, procura, a causa do problema para reparar o carro, para reparar o motor. Você procura a causa. Procura qual é a causa do problema. Seja qual for a verdade. Temos que seguir a investigação do problema do carro até encontrarmos a causa verdadeira. Então, quando encontramos essa causa do problema, reparamos e então o carro está reparado.

Seguimos essa verdade até encontrarmos a causa. Por isso nas ciências, como homens, sejam os mecânicos, sejam os engenheiros de computadores, sejam os programadores, sejam o que sejam. Procuramos a causa desse problema. Seja mesmo os médicos. Procuramos a causa que faz com que essa pessoa que está a causar, essa pessoa, ter um problema. Por exemplo, qual é a causa de ter tensão alta? Qual é a causa que a pessoa tem este gripe? E procuramos a causa. Sim, precisamos tratar o sintoma, mas precisamos também de procurar a causa. Mas o problema é a seguinte em relações humanas, queridos irmãos. Em relações humanas, temos uma grande capacidade de ignorar a verdade e rejeitar os fatos que não gostamos. E isso é o problema. Por isso, precisamos de ter coragem, como verdadeiros homens, de confrontar a verdade, mesmo que nos magou. Já que Davi disse, eu peguei, recondeceu a verdade, recondeceu que ela era pecador e viu a verdade nessa relação humana e corrigiu-a. Sim, o verdadeiro homem, sejam quais for as emoções e os sentimentos, necessitem de aprender a ter disciplina própria de confrontar os fatos. Mesmo que estes fatos sejam desagradáveis, ele precisa de entender os fatos e como é que estes fatos, essas situações, à nossa volta, afetam a razão da nossa vida e então fazer a decisão correta. Seja qual for o problema ou crise que aparece, precisamos de fazer a decisão correta. O verdadeiro homem precisa desta grande cabeça de visão, de ver a cena completa, de ver uma imagem mental completa de toda a cena e de ver o resultado final. E isto é uma marca de um homem e no verdadeiro líder.

Vejam isto no exemplo do Dabraão com seu sobrinho Ló. Vejam isto em Genesis capítulo 13, versículo 8 a 13.

Vamos, aliás, ler no versículo 7. Vou começar a ler o versículo 7 porque havia uma contenda entre os prestores do Dabraão e os prestores de Ló. Isto é praticamente fã de um homem e de um homem. Vamos, aliás, ler no versículo 7. Vou começar a ler o versículo 7 porque havia uma contenda entre os prestores do Matribo do Dabraão e os prestores de Ló. Isto é praticamente familiares, praticamente quase que irmãos. E havia uma contenda entre estes dois grupos de pastores.

Eles ambos, digamos assim, tinham bastante sucesso, digamos assim, eram ricos e, por isso, havia esta contenda entre eles. Mas, então, Abraão, confiando em Deus e tendo esta, digamos assim, visão, cabeça de visão, esta capacidade de ver a cena completa, de ter uma imagem completa de toda a cena, de ver o resultado final, Abraão, então, disse, no versículo 8. Não haja contenda entre mim e ti, entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos parentes chegados. Somos praticamente irmãos. Caso não está diante de ti, disse Abraão, a Ló, toda a Terra, peço-te a partes de mim e, se for para a esquerda, eu vou para a direita. E, se for para a direita, eu vou para a esquerda. Tu escolha primeiro.

Se queres para haver paz entre nós, tu escolha. Tu vais para a esquerda, eu vou para a direita, assim não vai haver mais problemas entre nós.

Vê-se que Abraão teve esta cabeça de visão, esta capacidade de ver a cena completa e teve completa confiança em Deus. De dizer, tu escolha o que queres e teve confiança em Deus, que Deus o abençoaria, seja se ele fosse para uma terra pior, ou para uma terra que não fosse tão boa, ele teve confiança em Deus, disse, tu escolha primeiro.

E, na verdade, Abraão foi abençoado. Vejam conosco, no versículo 14 e 15. Diz-se o Senhor a Abraão, depois de Ló, depois que Ló se separou dele. Ergum os olhos e olha de onde estás para o Norte, para o Sul, para o Oriente, para o Acidente. Porque toda esta terra que vejo, eu te darei a ti, a descendência para sempre. Deus, então, abençoou Abraão. Porque Abraão teve este grande coração, este grande cabeça de visão, de dar ao Outro. E é o que Deus, que era de nós, como homens, tenham-nos esta visão, esta cena de ver a cena completa, e, então, esta capacidade de dar.

Eu quero vos dar outro exemplo. O exemplo aqui de David. David demonstrou esta capacidade de ver a cena completa. Vejam comigo aqui o caso de David e o rei Saúlo. Deve-se lembrar que David estava sempre a ser perseguido por Saúlo, porque Saúlo queria constantemente matar. E David teve oportunidades, por outro lado, de matar o Saúlo. Mas vejam aqui, no caso de David, teve essa oportunidade em primeiro Samuel, versículo 26.

Vamos ler versículos 9 e 10.

David, porém, respondeu a Abisai. Não, Mateus. Pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique no centro? Querias irmãos, nós contamos numa situação em que a outra pessoa está embaixo. Não devemos de usar essa oportunidade para os migalhar. Não. Não.

Diz assim, eu não me vou levantar a minha mão contra o ungido do Senhor. Não, vou fazer isso. E disse no versículo 10. Acusentou David. Tão certo como vive o Senhor, este oferirá. Eu teve confiança que Deus mataria, então, a Saúlo, o rei, no seu próprio tempo, mas não quis levantar a mão para matar o Saúlo. O David teve essa confiança em Deus.

E, então, embora David tivesse sido maltratado, David respeitou a posição e o alto cargo de Saúlo e reconheceu que Deus apoiava essa função que Saúlo tinha, e por isso não quis tirar a dele. Então, Saúlo, nesse momento, era o rei, tinha essa posição de rei, e por isso, ele não foi dizer a Saúlo, sai daí, eu mato-te para eu então vir a ser o rei. Não, ele submeteu-se e deixou a Deus intervir. Pelas palavras e ações de David, ve-se o fato que David não quis suceder a Saúlo através de um ato de violência, um fortivo, mas, aliás, só sucedeu a Saúlo de acordo com o desejo de Deus. Por isso, David dependia em Deus e esperou por Deus tirar Saúlo da sua posição e da sua função. Os insultos de Saúlo, o mal-treatamento de Saúlo, a ameaça de ser assassinado, não impediu a David de ver a cena completa e de não mostrar sabedoria e capacidade de fazer decisões. E, então, agora, quero ir ao sexto característica de um homem cristão verdadeiro. É que, com esta capacidade de sabedoria, com esta capacidade de fazer decisões, alguns homens pensam que, para ser masculino, é preciso usar este poder de uma maneira bruta. E, talvez, com um bocadinho de um bocado lógica e, talvez, um bocado frio, mas é preciso de fazer isto de uma maneira bruta, que algumas pessoas dizem. Vamos-lhe demonstrar esta capacidade de fazer decisões de uma maneira macho, é macho! Querias irmãos, isto não é de Deus, isto não é a masculinidade cristã. Por sim, certas pessoas até pensam que o homem não devia te chorar. Vejam comigo se faz favor em João capítulo 11. João capítulo 11. João capítulo 11. Versículos 32 a 34, durante a situação de Lázaro, que tinha morrido e já por quatro dias, João 11, 32 a 34. Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés dizendo, Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido. Jesus vende-o a chorar, e bem assim os judeus que acompanhavam agitou-se no espírito e como vê-se. Jesus como vê-se. Esta sexta característica cristã que eu estou a falar, é que um homem como um homem masculino cristão é carinhoso, é compassivo e tem emoções devidas para a situação. Não é um homem de poder bruto, não é um homem macho, mas é um homem carinhoso, compassivo e com emoções devidas para essa situação. E vemos aqui, então, Jesus Cristo, Jesus Cristo, nosso Salvador. Como vê-se? E perguntou a ela, onde se pelutaste? E eles responderam, o Senhor vai em vê. Jesus chorou.

Jesus chorou. Emulsão profunda. Emulsão profunda, queridos irmãos. Precisamos ter esta emoção profunda de um para com os outros e chorar de verdade com compaixão. Quando vemos as pessoas fazendo coisas mal, que magoam os outros, precisamos dourar e ter uma compaixão correta, uma compaixão de emoção profunda. Porque não queremos o sofrimento. Precisamos ter esta compaixão que Jesus Cristo tem. Vejam comigo se faz favor em Marcos capítulo 14. Marcos capítulo 1, versículo 40. Isto é da situação em que Jesus Cristo chorou um naproz. Marcos capítulo 1, versículo 40. Apercebamos-te a ele um naproz, rugando-lhe de joelho, se quiseres, podes purificar-me. Então, Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou e disse, quero, fique limpo. O naproz, que nem essa sociedade não tocavam o naproz, ele, com profundamente, compadecido, tocou no naproz. É uma coisa que diziam, não, não se pode fazer, não se pode tocar. Ele tocou, cheio de compaixão. Jesus Cristo, cheio de compaixão. Agora eu quero dar outro exemplo aqui. Havia uma guerra civil entre a nação de Israel e a nação de Judah. Uma guerra civil entre dois irmãos. Se a nação de Israel, que era do norte, que o saúl tinha sido o rei, e a nação de Judah, que já tinha reconhecido David como o rei. Então, havia, digamos assim, esta guerra civil. Quero que virem então, se faça a favor, em segundo o Samuel, segundo o livro de Samuel, capítulo 3. Eu não vou ler esta toda a história, mas quero vos descrever um pouco aqui. Pouco antes do capítulo 3, vê então que Abner era o capitão, digamos assim, da tropa de Israel.

Isto é da nação do norte, de que Saul tinha sido o rei. E então, Joab era o capitão de Judah, o capitão militar de David, noutros palavras. E então, havia esta guerra civil entre duas nações, entre dois irmãos. Havia esta luta entre dois grupos de irmãos.

O Abner, durante uma confrontação militar, se foi uma confrontação militar, assassinou a Zael, que era o irmão de Joab. Podem ler isso no capítulo 2, de segundo Samuel, acerca entre os versículos 18 a 22. O Abner tinha matado a Zael durante uma confrontação militar. Depois disso, então, David e Abner fizeram, digamos assim, um pacto, um pacto de aliança de paz. Lhes isso, ao princípio do capítulo 3, cerca do versículo 6, adenando-se, o Abner, que era o capitão de Israel, fez uma aliança, digamos assim, um pacto de paz, um acordo de paz, com David, que era de Judah.

E David tinha o seu capitão militar, que era Joab.

Então, agora, o que aconteceu é que Joab, depois dessa aliança, como podem ler a partir dos versículos 22 adiante, Joab, a traição, isto é, furtivamente, assassina o Abner. Isto pode-se ler aqui, no versículo 27, segundo Samuel 3, versículo 27, tornando depois Abner a Ibron, porque Joab o tinha chamado, como lê no versículo 26.

Ah, Joab o tomou à parte, disse a Abner à parte, porque lembra-se que tinham acabado, tinham acabado de fazer um trato de paz, e por isso Joab tomou o Abner à parte, em privativo, no interior da porta, para ele falar em segredo. E aí, Joab assassinou o Abner furtivamente, e aí o furio no Abdomen e ele morreu, agindo Joab em vingança do sangue de seu irmão, Aséial. Vê-se assim, como estou a descrever aqui, havia uma guerra civil entre os dois grupos de irmãos, e houve então aqui uma tansa, digamos assim, um assassino numa situação furtiva, uma violência furtiva.

Como estava em guerra, embora esta aliança tivesse, mas havia, a situação estava muito crítica, David não se viu capaz de castigar o seu chefe-geral, Joab, mas David aqui demonstrou uma grande compaixão para com Abner e a família dele. E vejam o que o David disse no versículo 31 e 32.

Disse pois David, a Joab, e a todo o povo com que ele estava, que com ele estava, rasgai os vossos vestes, singivos de panos de saco, e ida perante-e-ando-de-ando-te Abner, e o rei David ia seguindo o féretro.

Esportaram então Abner em Hebron, e o rei levantou a voz e chorou. David chorou junto da sepultura de Abner, e também assinotou o povo todo.

Veem que David também demonstrou grande compaixão e chorou.

Vê-se então que o homem masculino chora, tem compaixão. Jesus Cristo chora, tem compaixão.

Sim, e Deus Pai tem compaixão e misericórdia para conosco. Vejam conosco, se faz favor em Salmos 103, Salmos 103, versículo 11.

Pois, quanto o céu se aleita acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.

E, então, voltamos ao caso de temor. Precisamos ter temor de Deus. Mas se temos temor de Deus, Deus tem grande misericórdia, grande compaixão para conosco.

Vejam, então, versículo 13. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem.

Então, aqui temos este círculo delicioso, que voltamos, então, ao temor de Deus.

Nestas seis características masculinas, que Deus quer que nós, como homens, desenvolvamos na nossa vida. Precisamos, queridos irmãos, reconhecer que há uma grande falta de liderança masculina na nossa civilização moderna. E, perdão, precisamos de ter um tipo de liderança, como Deus quer.

Primeiro, a primeira catrística de que eu descreviai é que precisamos ser tamentes a Deus e profundamente convertidos.

Depois, este homem, precisa ter esta força de vontade, de vencer, de dominar a si próprio, com caráter e firmeza.

Então, o terceiro ponto é que, e então, será um exemplo, será um exemplo de liderança. Uma liderança em servidão, em serviço, como a coragem e confiança quando faz esse serviço de liderança. E a quarta característica é que, então, é consistente e é sincero a fazer isso, com toda a sua força, sem ter reservas nenhumas.

E quando faz isso, reconhece que precisa de ter a sabedoria correta e precisa de ser decisivo. E, então, aprende a fazer decisões e a discernir o bem no mal.

Mas, quando faz isso, é sempre com carinho, carinhoso e com passivo e com emoções de vidas. E nunca faz essas decisões num poder bruto, num poder frio, mas é sempre carinhoso, com passivo e com emoções de vidas.

Tal como Deus e Jesus Cristo e os...

...as...as...descrições, como lemos bíblicas, dos homens que demonstraram essas características de compaixão e carinho e de emoção.

E assim, queridos irmãos, estas são as seis características que eu vos quis dar, como verdadeiros homens cristãos.

Mas disse que ia dar sete. E disse que a sétima não era necessariamente uma característica de um homem, mas era mais o fruto destes outros seis.

Então, quero que virem, se faz chivor, para o livro de Proverbios 31.

Porque, em Proverbios 31, temos o louvor da mulher virtuosa, a partir dos versículos 10 até ao fim.

O louvor da mulher virtuosa. Isto é o fruto de um homem masculino cristão.

Porque, então, encorajem a esta mulher a ser uma mulher virtuosa. Sim, a mulher tem grandes características, esta mulher cristã. É também de Deus. Também faz decisões. Tem esta compaixão. Tem este serenimento. Tem estas características também, que são igualmente femininas.

Mas, então, torna-se uma mulher virtuosa, em que o seu valor muito acedo o defina as joias, como diz no versículo 10. E no versículo 11 diz, o coração do seu marido confia nela.

Porque são um time, são uma equipe. São um igual ao outro. Um ajuda o outro. Um complementa o outro. Um ajuda o outro. Atrás de um homem bem sucedido, está uma mulher bem sucedida. Mas, atrás de uma mulher virtuosa, está um homem masculino. Ajudar a mulher a ser uma mulher virtuosa. E assim temos uma mulher que tem uma liberdade e uma capacidade de ser uma dona de casa, que tem uma liberdade de fazer bem e não mal de todos os dias da sua vida, como diz no versículo 12. No versículo 13, uma liberdade de buscar lã e linho e de um bom grado trabalhar com as mãos, porque o marido lhe dá essa liberdade, liberdade fiscal, digamos assim, em dinheiro, lhe dá dinheiro, lhe dá finanças, dá capacidade de fazer isso.

E então ela torna-se carinhosa, torna-se uma mulher que prepara a sua família. E o seu marido, então, é estimado, como lê no versículo 23. O marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com as anciãos da terra. Por quê? Porque o marido é um homem masculino, ajuda a mulher a ser uma mulher virtuosa, e por causa destas duas características, este time, este equipe de homem e mulher crescem.

E então crescem em louvor de um do outro. Ajudam um o outro. Mas que grande beleza! E ao fim de contas, vemos a mulher no versículo 30.

Diz assim, Engenosa é a graça e vã-fremosura. Sim, serem bonitos, e isso tudo é enganoso. Mas a mulher que teme ao Senhor, essa será lavada.

E voltamos ao início de tudo. O que me comece da sabedoria é o temor de Deus. Temente Deus é o homem verdadeiro cristão. Temente Deus é a mulher femenina verdadeira cristã.

Queridos irmãos, os frutos do homem com masculinidade cristã É uma família bem sucedida. É uma família feliz. É uma união muito especial. E é o que Deus quer, que nós estejamos a desenvolver nas nossas famílias.

Que Deus vos ajude a serem homens masculinos cristãos como Deus quer. E que Deus vos ajude as senhoras, a serem senhoras virtuosas, porque têm o homem a suportá-la, a ajudá-la a ser uma mulher virtuosa. Até a próxima, queridos irmãos, aqui em Jorge Campos.

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Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).