Nao é de temor, mas de poder!

O que quer dizer quando lemos que Deus não nos dá um espírito de covardice, mas um Espírito de poder? E que é que tem a ver conosco? Esta atitude do mundo está a afetar-nos? Como é que nós estamos a exibir o fruto do Espírito de Deus na nossa vida? Como é que interagimos com outras pessoas? Interagimos da maneira que o Espírito nos ensina? Este sermão aborda estes assuntos. (Role a tela para ver o sermão)

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Música Bom dia ou boa tarde, queridos irmãos, aqui em Jorge Campos, falando-vos de Cincinnati. Há uma legenda ou digamos assim, uma história de um antigo ditador. E a história desse antigo ditador é que ele estava mais idoso, mais velhote e sabia que estava prestes a falecer. E então ele estava à procura de uma pessoa que fosse, digamos assim, de acordo com o tipo de pessoa dele, da mesma personalidade dele, que viesse a ser o seu sucessor. E por isso então ele decidiu trazer dois perdalinhos, dois passarinhos, e aos dois homens e dissem-los. Eu vos chamei aqui para ver qual é vocês, é que vai ser o meu sucessor. E para provar o ponto, vocês têm que provar da seguinte maneira. Vocês têm que tirar um destes passarinhos e manter esse passarinho na vossa mão, mas sem o matar por cinco minutos. Então o primeiro homenzinho pagou o passarinho e por assim tinha tanto medo que o passarinho voasse da sua mão e agarrou assim com tanta força que acabou por sufocá-lo e matá-lo. Depois veio o segundo homen e, então, viu o que tinha acontecido ao outro e não fez a mesma esforço para o manter na palma da mão. E então o passarinho voou e saiu pela janela e fugiu. Então este ditador disse assim, vocês não sabem como fazer isto da maneira correta. Então ele disse, traga-me um passarinho e o servente trouxe um passarinho. Então ele tomou o passarinho e tirou as penas do passarinho para que não pudesse voar e que tivesse com frio. E então o passarinho ficou tão tumorizado e com tanto frio que sentiu a mão do ditador como, embora estivesse tumorizado, com uma coisa que lhe desse um certo conforto e por isso manteve na mão deste ditador, pelos cinco minutos. E então o ditador a mostrou, o princípio dele que é para controlar as pessoas através do tumor.

Como tirando tudo que eles têm, tirando de eles todas as possibilidades que eles têm. Então fazer eles gratos pela proteção que o ditador lhes dá. Crizes e irmãos, isto é diabólico. Isto é um temor que não é o temor piadoso de Deus. É um temor errado. O meu propósito hoje, crizes e irmãos, é para, descrever, explicar e descrever o fato de que Deus não nos dá um espírito de tumor. Deus nos dá um espírito de poder, mas não é de tumor. E, então, precisamos de ver, de analisarmos a nós próprios, porque este mundo, à nossa volta, é baseado no espírito de tumor, de terror, para controlar as pessoas, para controlar as pessoas.

E precisamos de ver que essa atitude que existe no mundo hoje em dia, não nos afete de duas maneiras. Em primeiro lugar, precisamos de vencer este temor do mundo, que Satanás e que a sociedade e que, até as nossas próprias maneiras de pensar, criam dentro de nós. E temos que vencer isso, mas, por outro lado, temos que, também, quando nos conduzimos como chefes de uma companhia, ou como patroes de empregados, ou como pais ou mães numa família, precisamos nos conduzir de uma maneira que não seja com este espírito de tumor, mas sim com o espírito, sim de poder, mas baseado em amor e baseado em uma certa equilíbrio, são, sobram, uma sorte sobriedade, uma certa equilíbrio, são de conduzir as coisas.

Queridos irmãos, sabemos que o nosso adversário é Satanás. O nosso adversário não são pessoas de carne e osso, não são pessoas de carne e sangue, mas são, ao fim de contas, o nosso adversário é Satanás e os poderes dele. Mas, vejemos onde aqui isto tudo começou. Começou, mesmo, no tempo da Dão e Eva.

Vejam comigo, se faça favor, em Genesis 3. Genesis 3. Vemos aí, ao início, quando Satanás se apresentou ao Adão e a Eva. Genesis 3. E diz assim, Mas, a serpente mais sagaz que todos animais selváticos, que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher, É assim que Deus disse, não como o reis de toda a árvore do jardim, Vês aqui, em primeiro lugar, Satanás apareceu como uma serpente.

O fato de ser uma serpente já é, digamos assim, intimidador. Uma serpente, se aumenta, não é um animal que se aproxima de nós e nós pensamos como um animal manso, gentil, não, mas é imediatamente dá um certo tumor. Os olhos daquele tipo de serpente, pensem, seriam uns olhos que seria muito difícil ver o que está atrás desses olhos. E, por isso, continuando aqui, se a serpente estava a falar com a mulher, respondendo à mulher, não, podemos comer as árvores do fruto, mas exceto da árvore que está no meio do jardim, dizem, versículo 3, não como reis, nem do que reis nele, nessa árvore, não há no fruto dessa árvore, para que não morrês.

Então, a serpente e a serpente, certo, que não vá esmorrer. Porque Deus sabe que no dia em que dê-lo comer-os e vos abrirão os olhos, e como Deus será os olhos e como Deus será os conhecedores do bem e do mal. Lendo aqui, inicialmente, parece ser uma conversa, simplesmente, só de seção, mas houve outro ponto importante aqui, nesta conversa, que houve um ponto de temor, de intimidação. Um ponto que a Eva teve um certo medo.

Em primeiro lugar, foi intimidada e começou a ter medo, e viu-se, digamos assim, sem vantagens, perante Deus e porante todos os outros, viu-se assim numa posição inferior, foi o que ele estava a dizer. Mas lembram-se que antes disso, Deus se aproximava do Adão e da Eva, e Deus falava, com o Adão e com a Eva, cara a cara, no jardim. E não havia medo, havia simplesmente um relacionamento de respeito e de amor de Deus para o homem e para a mulher. Mas agora, o que é que se passa? Depois deste encontro com Satanás, qual foi a reação da Eva e do Adão?

Vejam aqui no versículo 8, quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor. Esconderam-se. Por entre as árvores do jardim. Por que? Por que que esconderam? Porque tiveram medo. Este medo veio de Satanás. Foi o que mudou a situação. O que ele, o Satanás disse ao homem e à mulher, fez com que eles começassem a ter medo. Há um medo, um terror, um medo negativo, digamos assim. Hoje em dia, queris irmãos, a religião está cheia deste medo negativo. Por exemplo, as pessoas têm o medo de estarem queimadas, a ser queimadas, no inferno, eternamente.

E por que este medo que é instigado às pessoas para controlar? Uma vez numa visita pastoral, eu estive numa cidade, não quer dizer onde, para não dar, começar a pensar coisas, não interessa. O pote é que encontrei com um homem e este homem me disse que o seguinte, que tem que haver um inferno onde as pessoas vão estar a sofrer eternamente. E ele disse, a razão que ele disse que tem que haver isso, é que depois das de ressurreição, as pessoas nunca vão pecar de novo.

Por que? Porque vão ver aqueles a sofrer no inferno eternamente e por isso não vão querer pecar de novo. Cariz irmãos, isto não é o caminho de Deus. Isto não é a maneira de Deus. Isto é a mentalidade satanás de controlar através de temor, de medo. O caminho de Deus é uma submissão, uma obdiência, uma abasada, um relacionamento, baseado em amor, em que um deseja o melhor para o ou os bem, o bem para o outro. Não é um baseado em temor. Vejam aqui, por exemplo, em Hebreus capítulo 2. Hebreus capítulo 2 versículo 14 a 15. Hebreus 2. Hebreus 2 versículo 14 a 15.

Diz assim, Viste pois que os filhos têm participação comum de sangue, é de carne e sangue. Isto é, os seres humanos, os filhos, temos participação, somos carne e sangue. Isto é, não somos participação do mundo agélico, mas somos participantes do mundo humano. Deste também ele, este Jesus Cristo, igualmente participou, tomou parte, veio a ser parte da vida humana, veio a ser um homem na carne, para que, por sua morte, para que, através do sacrifício de Jesus Cristo e pela sua morte, destruisse aquele que tem o poder da morte, a saber o diabo.

O diabo, perdão, tem o poder da morte, tem este temor nas pessoas que vão morrer, e este temor que ele aplica às pessoas, é uma maneira de controlar. Por isso, continuando assim, Jesus Cristo participou, igualmente, da carne e sangue, para que, por sua morte, destruisse aquele que tem o poder da morte, a saber o diabo, e nos livraça, nós, todos que, pelo pavor da morte, pelo temor da morte, todos que, pelo temor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Estavam sujeitos à escravidão do pecado e de Satanás.

Queres irmãos, Satanás tem um poder enorme neste mundo, nesta sociedade. Ele, através de governos, faz os seus planos para matar, assassinar centenas, milhares de pessoas, através de guerras e lutas neste mundo. Ele mata pessoas através dos poderes e das autoridades que ele estabeleceu. E, por isso, há um pavor da morte, há um temor da morte, e há um poder que ele tem, através disto, para controlar.

Jesus Cristo nos liberta deste pavor, deste temor. Por quê? Porque diz que sabemos que, através do sacrifício de Jesus Cristo, há vida depois da morte. Há uma ressurreição depois da morte e vamos viver de novo. E seja qual for o medo ou o temor que você tenha, ou o pavor que você tenha. Você é escravo deste pavor. Seja que o pavor é, seja que o medo seja.

E o maior de eles está claro é a morte. E, por isso, esses pavor, esses temores nos magoam, digamos assim, porque fazem com que nós, debaixo deste temor, não pensemos corretamente, não pensemos sobriamente e, por isso, nos conduz a fazer decisões erradas.

Porque, nossa mente não está clara, não está sóbria, não está limpa, digamos assim, e estamos debaixo deste perigo, deste medo e acabamos por fazer decisões erradas. E agora, quero ver, mostrar como Paulo estava a instruir o Póxel Timótio para não ter este medo. Para não ter este medo. Porque Paulo estava a escrever a última epístola dele. Paulo estava a escrever da prisão. Paulo sabia e diz neste epístolo que vai morrer brevemente.

Ele sabe que, digamos assim, é o fim da estrada para ele nesta vida física. Ele tinha corrido a corrida e tinha completado a corrida dele. Agora, a responsabilidade Paulo estava a dar, essa responsabilidade a Timótio. E, por isso, vejam, então, em segundo livro de Timótio. A segunda epístola de Timótio, que, como disse, foi a última epístola que Paulo escreveu.

E ele diz assim, como sã-ne ler no capítulo 11, versículo 6, por esta razão pois te admoesto, que reavives o dom de Deus que está aqui em ti, pela imposição das minhas mãos, porque Deus não nos tem dado espírito de covardia. Não nos deu um espírito de temor, não nos deu um espírito de ter medo, de pavor, de covardia, mas de poder, de amor e de muderação.

Cariz irmãos, pensem a situação aqui de Timótio. Inicialmente, após Cristo morrer, os apóstolos estavam a fazer a obra, a obra estava a crescer, e eles sabiam que Cristo ia vir e esperavam que Cristo viesse brevemente, ou ininentemente, e por isso estavam todos animados inicialmente. Mas depois as coisas mudaram-se, porque houve mais aflições, houve mais atrasos, houve mais empatos para que a obra não andasse, de maneira que estavam a pensar que andasse, e eles pensaram como pode ser isto. Então, Deus não está no controle ou não vai ser isto, e pronto está o Cristo bem e pronto, ou não é assim, e estavam a ver as coisas, digamos assim, como se andasse atrás, sem fazerem o progresso que eles criam, e eles pensavam como pode ser isto, é a Igreja de Deus e as coisas não estão a andar.

E, como sabem, neste momento, Paulo estava na prisão, à espera do martírio dele, na morta, e, por isso, Timóteo é como se tivesse desencorajado, tivesse perdido um bocado desta coragem, e por isso, eu lhes diz, por esta razão, por esta razão, tio de Moesto, faço-te dar lembrança para te encorajar, faço-te lembrar, o que? Queria-vos o dom de Deus, queria-vos, não deixes isto ficar assim um bocado empanado, digamos assim, mas revives o dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos, porque Deus não nos tem dado um espírito queverdia, não? Não temos um espírito de queverdia, mas temos um espírito de poder, de poder, através da motivação de amor, para nos dar o momento de sã, uma muduração na maneira de fazer as coisas, de maneira sóbria, numa maneira sã, numa maneira séria ou temperada, ou equilibrada. E por isso, eu estava a dizer umas certas coisas a Timótio. Por exemplo, no versículo 8, não tem vergões. Anda para a frente, não tem vergões.

Vejam aqui, não tem vergões. Portanto, do dismonho do nosso Senhor, nem do Seu encarcerado, porque sou eu, pelo contrário. Participa comigo dos sofrimentos a favor do Evangelho segundo o poder de Deus. O Evangelho segundo o poder de Deus. Isso é, o Evangelho não vai ser pregado a não ser segundo o poder de Deus. Sim, muitas coisas podemos fazer, mas o Evangelho, ao fim de contas, não vai ser pregado porque eu sou muito esperto, ou porque eu tenho certas possibilidades, vai ser quando Deus quer, pelo poder Dele, Ele é que vai pregar o Evangelho. Nós, simplesmente, somos, digamos assim, ferramentas nas mãos de Deus que Deus usa.

E vocês, se estão a ser usados por Deus, agradeça a Vós para deixarem vocês mesmos ser ferramentas nas mãos de Deus, porque a mão é humildada, porque precisamos ter.

Mas, eu estava a dizer aqui, o Evangelho só vai ser pregado segundo o poder de Deus, por isso não tem vergonhos. Vejam, por exemplo, no versículo 13, diz assim, Mantenha o padrão das sãs, palavras que de mim ou viste com fé e com amor. Das palavras sãs. Isto é, desta muduração na maneira que falamos, nestamente, sã e equilibrada, que vem através do Espírito de Deus, que é um Espírito de poder, como a motivação de amor, para sermos moderados na maneira de fazer as coisas.

E por isso, aquilo diz, mantém o padrão, mantém este padrão, este exemplo, esta maneira de fazer coisas, de uma maneira com palavras sãs, com palavras sobras, de uma maneira sã. As coisas têm de ser feitas decentemente e de maneira corretamente. Não é as coisas assim, ah, não, fazer isto de qualquer maneira? Não, tem de ser corretamente, sobramente, sensatamente. Isto é o fruto dos Espíritos. Um dos frutos, de Crenatristas, de Frutos perideus, é uma mente sã. É uma self, uma autodomínio, digamos assim, de disciplina de nós próprios. Autodomínio. É uma mente sã, uma própria disciplina de nós próprios. Vejam também, no capítulo 2, versículo 1 e 2 diz assim, Tu pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. Quer dizer, tem força. Seja-se encorajado, não tenhas vergonha, não sejas de um convarde, não tenhas de humor, fortifica-te, tem força. Fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. E o que debia, a parte ouvista, através das muitas testemunhas, isto mesmo transmite a homens fiéis, e também idóneos para instruir a outros. Homes fiéis e anciãos para instruir a outros.

Encima, aos outros, as palavras corretas. Não tenhas medo. Não tenhas medo. Fortifica-te. Anda para a frente. É que está a dizer aqui. Aqui. Porque o evangelho tem que ser ensinado, tem que ser instruído a outros. É a nossa responsabilidade de instruir a outros.

E depois, continua aqui. Vejam, por exemplo, no versículo 16 e 18. Diz assim. E evita igualmente os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a empiadada em maior. Além disso, a linguagem deles corroi como câncer, entre os quais se incluem imaneu e fileto. Eles se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou e estão pervertendo a fé. O que está a dizer aqui é que, cuida-se de certos homens, porque vais ter inimigos, vão falar e ter conversas e ser muito capazes da maneira que falam, muito habilidosos da maneira que falam, porque são muito convençores, com uma maneira muito forte de convencer pessoas, mas são inúteis e profanos.

E diz assim. A linguagem de Deus corrói como câncer, se espalha como câncer.

A doença de câncer é uma coisa terrível, que se espalha pelo corpo.

Eles se desviaram da verdade, se desviaram da verdade, vão no caminho errado, se desviaram da verdade, e estão pervertendo a fé, estão a atacar a verdade, a atacar a igreja, a dizer mal da igreja e dizer mal de pessoas, que dizem a verdade, e assim certas pessoas são afetadas. E então certas pessoas são afetadas e acabam por não acreditar na verdade por causa destas pessoas, que fazem falatórios inúteis e profanos, e que têm esta linguagem a corruir como câncer, e que estão a desviar as pessoas da verdade, pervertendo a fé. E por isso ele disse, cuidado a estes homens!

Cuidado a estes homens! Não! Não anos para trás! Não anos para trás e saias pela porta de trás! Não há porta de trás, temos que andar para a frente! Não precisamos andar para trás! Não devemos andar para trás, não podemos andar para trás! E não tenhas preocupado a dizer como é que as pessoas me vão ver, como é que me vão entender, mas não estejas envergonhado, como disse. Anda para a frente! Anda para a frente!

Não tenhas medo, não tenhas temor.

Continuando também, no versículo 24 a 26, vejam aqui o que Paulo estava assistindo a Módio, ou é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando. Para com todos. Deve ser gentil para com todos. Apto a instruir paciente, com paciência, a descrever com muito cuidado.

Se uma pessoa tem certas dificuldades, a descrever, a explicar detalhadamente, com paciência, disciplinando com ansiedão, corrigindo com um certo cuidado. Com um certo cuidado de como se diz as coisas.

Está claro para uma outra pessoa que não queira, parece assim, uma certa disciplina que eles dizem, não devia ser assim tanto, mas que eles irmãos devem fazer as coisas sentemente e engordem. Com gentileza, com ansiedão. Disciplinando com ansiedão os que se opõem, os que resistem. Não há... aqui certas pessoas que estão a obedecer, mas têm uma certa oposição. Há qualquer coisa que estas pessoas ainda não viram em eles próprios, ainda não entenderam em eles próprios. Digamos assim, um pecado que eles não entenderam. E por isso precisam de pedido a Deus. Deus ajuda-me. Ajuda-me. Abre-me os olhos. A ver. Da maneira que eu me conduzo, da maneira que eu vivo, da maneira que eu faço as coisas, para ser mais maleável, ser mais manso.

Para que aprenda a vencer estes problemas, para não continuar aqueles mesmos problemas que tenho, digamos assim, um ponto de patinagem. Sempre, continuamente, temos este problema. E ficamos neste ponto, digamos assim, de patinagem. E só podemos crescer espiritualmente quando vencermos este ponto, esta fraca situação que temos na carne, para vencer. E quando vencemos, então vamos poder crescer e podermos andar para a frente.

E por isso, diz, assim, Paulo Atimócio, disciplina essas pessoas com ansiedade, as pessoas põem. A expectativa que Deus lhes conceda, que Deus lhes ilumine, que Deus os ajude a ver, a entender, que eles passam a Deus, por orção, por jejum, seja o que for, para que Deus lhes conceda, não só o arrependimento, para conhecer, em plenamente, a verdade. A verdade do que estão a fazer errado, para mudarem. Mas também o retorno à sensatez, a serem sobrinhos, que é o fruto dos Espíritos. Serem sobrinhos, serem sensatos, terem esta característica de equilíbrio mental, de mente-sã. Levando-os, livrando-os eles dos laços do Diabo, dos laços do Diabo. O Diabo ataca as pessoas e põe laços, tem várias siladas, tem várias siladas. Uma delas, uma delas é o tumor, uma delas é o tumor. Tendo-se-te feitos cativos por ele, pelo Diabo, para cumprirem a vontade do Diabo. Controle, controle. Satanás, quer que tenhas medo? Para controlar, para controlar a tua vida.

Vejam, mais ainda, o que Paulo estava a fazer a Timótio. Ele diz assim, no capítulo 3, versículo 1, dizer, sabem por isto, nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis.

Nos últimos dias vão haver tempos muito, muito difíceis.

E depois está a dizer algumas das atitudes do mundo. E que descreve em que pessoas têm uma forma de piedade negando entretanto o poder. Porque o Espírito Deus é um Espírito poder motivado por amor para nos dar uma mente sã, uma mente bem equilibrada. Como lemos há pouco, diz assim, um momento de muderação, sensata, mudrada, equilibrada.

Por isso, precisamos de ser separados e fugir destas pessoas no mundo que têm estas atitudes. Está claro? Vivemos no mundo, mas precisamos ter cuidado. Quando falamos com eles, quando falamos e temos o relacionamento com eles, temos que ter cuidado. Como falamos? Como dizemos coisas? Para não criarmos uma fricção, para que eles não gostem, se tornem contra nós, de uma maneira que tínhamos uma certa desvantagem. Precisamos ter cuidado. Precisamos ter cuidado. Precisamos de ser sabedores, na maneira nos conduzirmos.

Precisamos de ter muito cuidado. Vejam, por exemplo, como Cristo disse às pessoas. Cristo disse às pessoas. Mateus 10. Mateus 10.

Mateus 10, quando temos o relacionamento e temos interações com outras pessoas no mundo, Cristo disse em Mateus 10, versículo 16. Diz assim, eis que vos envio como ovelhas para o meio de lobos. O mundo, na nossa volta, é como são lobos. Todos querem morder e matar-nos. Seja o que for, uma política, seja o que for, querem-nos destruir. Mas temos que viver no mundo. Temos que sobreviver para podermos viver, para podermos suportar a família, para poder fazer várias coisas. E por isso diz assim, sede, portanto, prudentes. Sendo, tem cuidado, tem, como diz na Bíblia Inglês, sejam sabedores. Sejam prudentes, em português aqui, mas nem bíblia inglesa, sejam sabedores. Tenham conhecimento de fazer as coisas de maneira correta. E o que nos dá a sabedoria? O medo correto, o medo de Deus, o temor de Deus, que é o medo correto. O temor de Deus é para o nosso bem, como vamos ver daqui a pouco. O temor de Deus é positivo, não é negativo. E por isso, tenham esta sabedoria. Sejam sábios. Sejam, como diz aqui, prudentes, sábios, como as serpentes, mas simples, como as pombas. Não casem mal, não façam mal, aos outros pessoas. Sejam sábios, mas não casam mal aos outros. É o que os Cristo nos disse.

E ele disse aqui, vocês vão ser entregados a tribunais, vão ser levados a ter açoitos nas vossas próprias sinagogias, estarem nas vossas próprias igrejas. E diz assim, quando vos entregaram, não vos cuidais com o que tem a dizer, não tenham medo. Não tenham medo, não tenham o temor. Porque o Espírito de Deus vos ajuda. É um Espírito de poder, vos dá aquele poder.

Vocês veem, por exemplo, o exemplo de Paulo. O Paulo usava, antes de ser Paulo, antes de ser Paulo, era Saúl, ele usava ameaças. Aos irmãos, para destruir os irmãos, para destruir os apóstolos. Por que? Porque tinha medo. Porque não os podia controlar. E por isso a minha sada criou os matá-los. Porque? Porque ele tinha medo.

Mas agora o Paulo, depois de ser arrependido e ser convertido, ele pregou a verdade, como ele disse a Timótio, não lia essa secção, mas estávamos a ler aqui a parte de segundo Timótio. Se vocês continuassem a ler, Paulo disse a Timótio. Prega a palavra. Timótio 4, versículo 2. Prega a palavra. Sejam sóbrios, façam ao obra, como diz no versículo 5, segundo Timótio 4, versículo 5. Mas aqui está a dizer também que precisamos ser sóbrios, como Paulo foi. Vejam, ele pregou a palavra. Depois de ser convertido, ele pregou a palavra. Não teve medo. Bateram-ne, ele se levantou e continuou a fazer a mesma. Se levantou e continuou a andar para a frente. Que nos irmãos, quando recebemos umas tareias, precisamos levantar, ter coragem e fazer o que é certo. Continuar no caminho certo. Continuar a fazer certo. Vejam, por exemplo, continuar a ler aqui Mateus 10, no versículo 26. Diz assim, portanto, não os teméis, pois nada há em coberto.

Não tem a tomor deles. Tenham coragem. Versículo 27, vos diga as curas, e eu em plena luz. E o que vos diz há ouvido, porque clamai-nos virados. A verdade é verdade. Versículo 28, não teméis. Os que matam o corpo e não podem matar a alma. Mas temei antes aquilo que pode fazer para ser no Guiana, no fogo da aposta a segunda morte, tanto a alma como o corpo. Aquilo que, de facto, pode matar, eternamente. Então, precisam ter um temor de Deus, um temor positivo. Porque o temor de Deus é um temor baseado no relacimento positivo, um temor baseado em amor.

É um respeito, é um respeito positivo. Vejam, por exemplo, versículo 31. Não temem-se depois. Não temem-se depois. Não tenham este temor negativo, este terror negativo. Mas tenham um temor de Deus. O que é um temor de Deus? Vejam, por exemplo, em Deterronómio capítulo 14. Deterronómio capítulo 14, versículo 23, está aqui a falar 14, 23. Está a falar aqui da festa, da festa dos tabronáculos. E está a dizer que quando vamos para a festa, podem ler o texto inteiro, estou sempre, vou ler simplesmente um versículo, mas estou-vos a dar o contexto para poderem ir para a festa ao sítio onde eu escolher. Vocês precisam de poupar dinheiro para isso, precisam de fazer o que está escrito para tomar um dízimo para usarem para quando vão para a festa. O que chamamos na Bíblia o segundo dízimo? Chamamos na Igreja o segundo dízimo, porque o primeiro dízimo é dado a Deus. Não é para o nosso uso, por isso o outro dízimo, que nós chamamos hoje em dia um segundo dízimo. Mas diz assim, e por tanto, o Senhor Teu Deus, no lugar que escolher, vocês vão para o lugar que eles escolheram, para a festa dos tabronáculos, para ali fazer habitar o Seu nome, que é o lugar que ele escolheu para ter o nome Deu, comerás os dízimos. Isto é, comerás o dízimo que poupashe durante o ano inteiro para poderes apreciar a festa. Os dízimos do Teu cereal, Teu vinte, Teu azeite, Teus prêmios, Teus vaques, etc. Por quê? Por quê? Para que aprendas a temer o Senhor Teu Deus todos os dias. Agora queríamos falar de um tumor diferente. Não é o tumor de Satanás, que é um tumor negativo, que é um tumor terror, que é um tumor de escravidão, que é um tumor de controle.

Estamos aqui a falar do tumor de Deus, que é um tumor positivo, que é um tumor baseado em amor, em carinho, que é respeito positivo. Este é que precisamos ter.

E por isso é que Jesus Cristo disse em Mateus 10, que lemos há pouco, não tenham este tumor negativo, mas tenham um tumor antes, o negativo, para estas pessoas que só podem matar o corpo, mas não podem matar a vida eterna, que vão ter um dia, ou que podem vir a ter um dia. Mas antes tenham um tumor de Deus, um tumor correto, um tumor segundo Deus, um tumor piadoso, um tumor que seja de respeito a Deus.

E por isso é uma das coisas, uma das razões que vão à festa para aprender, para aprender o que? A ter um tumor verdadeiro de Deus. Para terem este respeito a Deus, se há esta alegria, este respeito, para terem este tumor todos os dias.

Quando saem da festa, saem da festa com este tumor permanente todos os dias. Vejam também, vejam também, no mesmo livro do Deteronómio, no capítulo 6, versículo 24. No capítulo 6, versículo 24.

E diz assim, o Senhor nos ordenou, com príssemos todos os seus estatutos, e teméssemos o Senhor nosso Deus. Para quê? Por quê? Para o nosso perpetuo bem.

O tumor Deus não é para Ele nos controlar, como o tumor de Satanás, para Ele, Satanás, nos controlar. O tumor Deus é para o nosso bem. O nosso perpetuo interno bem. É positivo para nos guardar em vida, como tem feito até hoje.

O tumor Deus é baseado em amor.

O tumor segundo Deus, o respeito de Deus, é baseado em amor. É o tumor que Jesus Cristo teve, quando viveu na terra como um homem. Vejam, por exemplo, em Hebreus capítulo 5, versículo 7. Em Hebreus capítulo 5, versículo 7.

Diz assim, Jesus nos dias da sua carne, tendo oferecido com forte clamor, e lágrimas, orações e suplicas a quem o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua piedade. Piedade não é, digamos assim, uma boa tradução. Na Almeida Revista e Corrigida, diz assim, tendo sido ouvido quanto ao que temia. Foi ouvido porque teve este temor de Deus, este temor piedoso. Teve esta reverência, esta, digamos assim, esta calção, ou precaução, respeito, temor de Deus, que é positivo. Jesus Cristo o teve, e por isso aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu.

Cris Irmãos, devolta a segundo timóptio capítulo 1, versículo 7. Diz assim, porque Deus não nos tem dado o Espírito de Covardia.

Esse é o Espírito de Satanás, de Covardia, mas Deus nos dá um Espírito de poder, um Espírito de poder, de amor e de muderação.

Deus nos dá um Espírito de poder, Deus nos dá várias coisas. Por exemplo, Deus nos dá a igreja, que é uma comunidade, onde temos irmãos, onde podemos receberem encorajamento. Deus nos dá o conforto, o confortador, que é o Espírito Santo, o Espírito de poder, sem o qual não podemos ter qualquer sucesso.

Vocês lém, por exemplo, em João 15, diz, está a falar da vinheira, e está a dizer que Jesus Cristo é a vinheira, e nós temos que ser parte dessa vinheira, porque se não formos parte da vinheira, não podemos fazer nada. Não podemos fazer nada. Está a falar, está claro, da vida eterna. Sim, há certas coisas que possamos fazer, possamos construir um castelinho da areia na praia. Já há certas coisas que podemos fazer, mas não podemos fazer nada que seja para a vida eterna, sem Jesus Cristo. Por que? Porque temos Jesus Cristo viver em nós. E quando temos Jesus Cristo viver em nós, temos algo que é maior que o inimigo. É como um exemplo, por exemplo, de certos animais africanos na África, que fazem-se parecer maiores, para fazer com que os seus inimigos fugam.

Mas aqui não é um caso de se fazer como se seja maior. É porque é maior Cristo o poder em nós do Espírito Santo, o poder em nós, que é Cristo de Cristo e do Deus Pai. É maior que o poder de Satanás. Vejam em 1 João 4, 1 João 4. Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencidos os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós. É maior, é mais poderoso do que aquele que está no mundo.

Cristo é nós, através dos profetas, do que está no mundo. É mais poderoso do que aquele que está no mundo.

Cristo é nós, através do Espírito de Santo de Elos, o Espírito do poder é maior, é mais forte que o Espírito do mundo.

Por isso diz Paulo Timótimo. Reavive o Espírito que tu recebeste através da imposição das mãos. Porque Deus não está a dar um Espírito de morde, covardia, mas um Espírito de poder, porque é maior que Satanás.

Que é motivado, que é motivado, em amor. Que tem uma motivação de amor. Vejam, por exemplo, em Infezius 3, Infezius 3, Infezius 3, Por século 7, do qual foi constituído o Ministro conforme o dono da Graça de Deus, a mim, concedida, a segunda força operante do seu poder.

É um poder. O Espírito de Santo de Elos é um poder. Vejam, por exemplo, também no por século 16. Infezius 3, 16. Para que a segunda riqueza da sua glória nos conceda que seis fortalecidos com poder.

Mediante o seu Espírito no homem interior, através do Espírito de Santo Deus. E assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, a fé, a confiança que temos, que Cristo nos salva, que Cristo pagou os nossos pecados por nós, que Cristo, o poder Deus, é mais forte, todas as coisas que nos atacam no mundo.

Precisamos ter essa fé. Essa fé nos dá força.

Diz assim, habite Cristo em voz, pela fé, estando voz arraigados e alicerçados em amor. A nossa motivação é amor ao bem dos outros.

Afim de que, pudesse compreender com todos os santos, qual é a largura e o comprimento e a altura e a profundidade, e o conhecer e conhecer o amor de Cristo, a motivação de amor, que excede todo o entendimento, para que sejam tornados de toda a plenitude de Deus. Ora, aquele que é poderoso para fazer infinidamente mais de tudo, quando pedimos ou pensamos, conforme o Seu poder, que opera em nós, é Ele seja a glória. Mas conforme o Seu poder, Ele tem poder, é a glória Dele, mas Ele nos ajuda. Nós temos que fazer a nossa parte, e nós temos que fazer o quê? Temos que ser um exemplo. Não podemos deixar esta atitude do mundo, desta batalha espiritual nos afetar negativamente, mas temos que vencer. Não devemos de exibir, ou fazer, ou replicar esta atitude do mundo, na maneira que nós tratamos as outras pessoas. Somos um ditador? Somos um ditador?

Onde é que a vida cristã começa? A vida cristã começa em casa. Com o nosso esposo, com o nosso esposa, com os nossos filhos, com os nossos filhas, com os nossos netos e natinhas, e depois se espalha para outros. Mas começa em casa. Amor, querido, não é ser um ditador, mas é uma motivação de amor. E o resultado disso é que, com os ímonos, de uma maneira sobrea, sensata, moderada, equilibrada, com uma mente sã, esse é o resultado disso. Deus não nos dá um espírito de covardia, mas um espírito de poder, de amor e muderação. Isto é de uma vida sobrea e sensata.

Não é um governo através de controle, através de medo, mas é um governo baseado no relacionamento de amor e carinho, da maneira que falamos com os outros, que falamos com as nossas esposas, com os nossos filhos, com as nossas filhas, com os nossos patrões.

E, então, isto faz com que este desenvolvimento, este relacionamento, anome-lhe. E, então, isso é melhor. Se não temos um bom relacionamento em casa, acabamos por não ter um bom relacionamento no emprego e acabamos por ter certas dificuldades na vida.

Vejam, por exemplo, Tito. Tito, que foi escrito, foi, digamos assim, a penúltima carta de Paulo.

Tito, antes de eu morrer, e vejam, então, no capítulo 2, diz assim, tu também fala o que convém à sã do Trima.

Sã do Trima, sensata, mudrada, sóbria, equilibrada, do momento sã. Quanto aos homens idosos que sejam temperantes, sejam sóbrios, respeitáveis, sensatos, sádios, na fé, no amor e na constância. Quanto às mulheres idosas, similhar-me-temente. Isto é que também sejam temperantes, respeitáveis, sensatas, sãs, que sejam sérias.

É uma atitude mental, que é o fruto do Espírito Santo de Deus, através do amor, através do poder. Então, o fruto, a maneira que nos conduzimos, é uma maneira séria, sensata. Não que aluniadoras, não escravizadas a muito vinho, sejam mestres do bem, a fim de instruírem.

A palavra em grego e aí, é instruírem a ser sóbrios. As jovens-los-sã casadas, estejam a instruírem nesta sobriedade, nesta motivação de muderação baseada em amor. O versículo 5, serem sensatas, serem sóbrias, este é o atitude mental, sã de sã, doutrina sã. Boas donas de casas, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada. Quantos os mousseus, de igual modo, exórtios, para que em todas as coisas sejam criteriosos, isto é sóbrios, equilibrados. Torna-te pessoalmente, padrão de boas obras. Estas são boas obras. Esta, digamos assim, este equilíbrio mental, esta mente sã, são boas obras.

Como é de conduzis em casa? Mostra a integridade, reverência, linguagem, sadia. Não é dizer coisas assim, ah, isto é assim, a sacos e de fertililhada. Não, uma linguagem sadia. E irrepreensível, para que o adversário, seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma a dizer até o respeito. E assim, não há esta fricção entre tu e outra pessoa. Por exemplo, no emprego, não existe, porque tens esta linguagem sadia. Quanto aos servos? No mundo agendia, os servos são os empregados, os que estão debaixo de um patrão. Quanto aos servos, que sejam em tudo obedientes ao seu Senhor, dando-o motivo de satisfação, não sejam respondões. Não sejam respondões. Tenho cuidado, como falas, de maneira respeitosa, obedientes a eles, aos patrões. Não furtem? Pelo contrário, dêem a prova de toda a fidelidade. Damos prova aos nossos patrões de toda a fidelidade? A fim de ornarem em todas as coisas a doutrina de Deus, nosso Salvador. Portanto, a Grácia de Deus se manifestou o Salvador a todos os homens, educando-nos para que renegadas e empiadadas pações mudanas, para ar-de fazer as coisas incorretas e paixões, vivemos no presente século, sem sata. Isto é sábrios, de uma maneira sã, de uma maneira mental sã, justa e piedosamente, guardando a bendita esperança e manifestação da glória do nosso grande e Salvador, do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Cris irmãos, Deus não nos deu um espírito de covardia, não nos deu uma atitude de controle através de medo, mas nos deu um espírito de poder, através amor, para termos uma mente sã, uma mente sóbria, sensata, bem-equilibrada, uma mente sã. Cris irmãos, isto tem que estar em nós. Isto é o que nós temos que buscar, buscar isto, porque é parte da busca do reino de Deus e de Sua justiça. Isto temos que praticar e temos que demonstrar, perante Deus, mudanças permanentes, verdadeiras, para Ele nos abençoar, porque diz, quando temos o temor de Deus, o temor correto, o temor pia do 11 de Deus, que é uma reverência de Deus, e praticar estas coisas de acordo com Seu poder, de acordo com Seu amor, para termos a mente sã, isto é para o nosso bem. Perpeto o bem. Cris irmãos, esforçam-se, reivivem o Espírito Santo de Deus na Vossa vida, para serem, para praticarem, para terem amor para outros e para terem este Espírito, esta maneira de viver, esta maneira de atuar contra as pessoas, que seja uma pessoa, um Espírito de base de muderação. Até a próxima, Cris irmãos. Aqui é Jorge Câmpres.

Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).