Eventos e Tendências Atuais

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Onda histórica de protestos ao redor do mundo

Os protestos em massa estão piorando. Mais do que em qualquer época anterior, uma quantidade cada vez maior de pessoas está saindo às ruas.

Os jornalistas Max Fisher e Amanda Taub esmiúçam nossa "nova era de agitação global" no boletim de notícias The Interpreter do The New York Times:

“Não é sua imaginação, e os últimos meses não são uma exceção: Os protestos em massa estão aumentando no mundo. Eles vêm se tornando mais comuns, ano após ano, desde o final da Segunda Guerra Mundial, atingindo agora um nível de frequência sem precedentes... O mundo está mudando de modo a tornar as pessoas mais propensas a buscar mudanças políticas radicais, e sair às ruas” (“The Global Protest Wave, Explained [Sobre a Onda de Protestos Mundiais]”, 25 de outubro de 2019, grifo nosso).

A revista britânica The Economist também reportou essa tendência:

“Para quem tenta seguir movimentos de protesto ao redor do mundo, sabe que é difícil acompanhá-los. Grandes manifestações antigoverno, algumas pacíficas e outras não, ocorreram nas últimas semanas em todos os continentes: Argélia, Bolívia, Grã-Bretanha, Catalunha, Chile, Equador, França, Guiné, Haiti, Honduras, Hong Kong, Iraque, Cazaquistão, Líbano e outros países. Em primeiro de novembro, o Paquistão entrou nessa crescente lista, com dezenas de milhares de manifestantes caminhando rumo à capital, Islamabad, exigindo que o primeiro-ministro, Imran Khan, renunciasse em 48 horas.

“Provavelmente, desde a onda de movimentos ‘do poder popular’ que varreu os países da Ásia e do Leste da Europa no fim dos anos oitenta e início dos anos noventa, o mundo não tinha visto uma furiosa manifestação popular nas ruas” (“Why Are So Many Countries Witnessing Mass Protests? [Por Que Tantos Países Estão Testemunhando Protestos Massivos?]”, 4 de novembro de 2019).

As pessoas estão protestando por muitas razões, mas uma das principais é a economia. A maioria das pessoas está apenas tentando ganhar a vida; quando os preços do gás ou dos alimentos sobem significativamente, há um grande impacto na sobrevivência das famílias. Outros fatores econômicos são aumentos de impostos, o aumento do custo de vida ou leis ou normas “injustas”.

Com um aumento chocante do autoritarismo, cada vez mais as pessoas veem suas liberdades sendo atacadas por governos ditatoriais e centralizadores.

Mas os indícios revelam que os protestos não estão realmente funcionando. O boletim Interpreter refere-se a uma inversão de tendência, que é uma má notícia para quem confia em protestos para trazer mudanças:

“Há apenas vinte anos, 70% dos protestos que exigiam mudanças políticas sistêmicas tiveram sucesso — um número que vinha crescendo constantemente desde a década de 1950. Em meados da década de 2000, essa tendência subitamente se reverteu. Em todo o mundo, a taxa de sucesso dos manifestantes caiu para 30%, de acordo com um estudo de Erica Chenoweth, cientista política da Universidade de Harvard, que chamou o declínio de ‘impressionante’. ‘Algo realmente mudou’, nos disse Chenoweth, que estuda movimentos populares” (ibid.).

Os autores apresentam quatro razões pelas quais os protestos não são tão bem-sucedidos quanto antes: (1) a democracia está em declínio; (2) as mídias sociais “tornam os protestos mais propensos a começar, a aumentar de tamanho e a fracassar”; (3) a polarização social está aumentando; e (4) os governantes autoritários estão aprimorando sua arte.

A matéria finaliza resumindo: "Certamente, os movimentos de protesto não conseguem mais uma mudança política rápida e transformadora como antes... Portanto, embora esta possa parecer uma era do poder das pessoas, talvez fosse mais bem descrita como uma era de raiva e frustração”.

A Bíblia revela o resultado de tudo isso. As surpreendentes profecias dos livros de Daniel e Apocalipse e as profecias de Jesus Cristo no Monte das Oliveiras mostram que as tendências geopolíticas do fim dos tempos culminarão em grandes blocos de poder ditatoriais, formando-se em níveis nunca vistos para controlar as massas. Para saber mais, leia nosso guia de estudo bíblico gratuito O Livro de Apocalipse Revelado (Fontes: The New York Times; The Economist).


A praga dos tiroteios cruéis

O apóstolo Paulo escreveu: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder” (2 Timóteo 3:1-5, ARA)

O termo palavra “cruéis” talvez seja facilmente ignorada nesta longa lista de atitudes e comportamentos pecaminosos. Essa palavra grega também pode ser traduzida como "selvagens", “violentos” ou “obcecados com brutalidade”.

O mundo em que vivemos está se tornando mais violento a cada dia. No mundo ocidental, as pessoas são obcecadas com brutalidade. Isso é o principal foco do entretenimento. Assistimos a filmes violentos, jogamos videogames que simulam guerras e depois sintonizamos no noticiário televisivo que mostra os tiroteios que ocorreram recentemente. As pessoas se tornam cada vez mais à vontade com a violência ao seu redor.

Em 14 de novembro de 2019, houve outro tiroteio em escola, em Santa Clarita, Califórnia. O atirador matou dois e feriu três antes de disparar a arma em si mesmo. Poucos dias depois, “quatro pessoas morreram e seis ficaram feridas no domingo [17 de novembro] à noite quando uma pessoa armada invadiu uma residência na cidade de Fresno, Califórnia, onde um grupo, que incluía crianças, estava reunido para assistir uma partida de futebol americano” (“Tiroteio em Casa da Califórnia Deixa Quatro Mortos”, The Wall Street Journal, 18 de novembro de 2019).

Sabemos dessas coisas nas notícias e depois continuamos nosso dia, porque é assim que as coisas são agora. Devemos reconhecer que algo está muito errado com a nossa sociedade e que algo precisa mudar. Mas, em vez de ser abordado de forma sincera, esse tema tem sido politizado, e assim desviando-se do verdadeiro foco.

O fato é que vivemos em um mundo violento. Esta é a questão. O endurecimento das leis de controle de armas, que muitos pedem, não resolverá esse problema.

Cada vez mais pessoas vão morrer independentemente da regulamentação e controle das armas. O fato é que vivemos em uma era que está se tornando muito selvagem. E isso foi predito nas páginas de sua Bíblia. É assim que o mundo será até Jesus Cristo voltar para estabelecer um verdadeiro Reino de paz. Oremos todos os dias para que esse Reino venha logo! (Fonte: The Wall Street Journal).


Amizades: Estudo descobre que qualidade é melhor do que quantidade

Você está tentando ter o maior número possível de amigos na esperança de estar mais bem conectado ou ter relacionamentos mais significativos? Ou está tentando fazer o maior número possível de "amigos" no Facebook? Um novo e fascinante estudo publicado na revista Psychology and Aging [Psicologia e Gerontologia] mostra que, quando se trata de amizades para idosos, menos pode ser mais. A qualidade de suas conexões é mais importante do que a quantidade que você tem. Em outras palavras, dois bons amigos são melhores do que cem conhecidos.

Um artigo sobre o estudo relata: “Pesquisadores da Universidade de Leeds concluem que o bem-estar está mais relacionado ao modo como as pessoas se sentem em relação aos amigos do que ao número total de amigos.

“O estudo procurou comparar as amizades e os círculos sociais de adultos jovens e idosos. Como os adultos mais jovens têm maior probabilidade de se conectar a amigos, familiares e conhecidos usando redes sociais on-line, eles tendem a ter contato com um círculo mais amplo de amigos...Embora os adultos mais velhos, geralmente, tenham menos amigos, eles também tendem a estar mais próximos e a interagir com eles com mais frequência. Segundo os pesquisadores, quando se trata de sentimentos de bem-estar induzidos pela amizade, isso faz toda a diferença.

“‘Em muitas culturas, os estereótipos de envelhecimento tendem a retratar os idosos como tristes e solitários’, diz o principal autor, Dr. Wandi Bruine de Bruin, em um comunicado da Associação Americana de Psicologia. ‘Mas a pesquisa mostra que as pequenas redes dos idosos não prejudicam a satisfação e o bem-estar social deles. Na verdade, os idosos tendem a relatar um mais alto nível de bem-estar do que os jovens’” (“For Older Adults, It’s the Quality of Friendships, Not Quantity, That Improves Well-Being” [Para os Idosos, a Qualidade das Amizades e Não a Quantidade É Que Melhora o Bem-Estar], Ben Renner, StudyFinds.org, 16 de novembro de 2019).

O artigo conclui com mais motivos para se concentrar em se conectar mais profundamente com aqueles que você já conhece, em vez de tentar procurar novas amizades: “Somente o número relatado de amizades íntimas foi significativamente associado à satisfação e ao bem-estar social... Essa associação positiva entre amigos íntimos e bem-estar não mudou em diferentes faixas etárias, sugerindo que amizades íntimas são importantes para o bem-estar geral e a satisfação social ao longo da vida” (Fonte: StudyFinds.org).


Diretor do CDC acredita que chegamos à era pós-antibiótico

Em 13 de novembro de 2019, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgou um novo e preocupante relatório sobre bactérias resistentes a antibióticos, intitulado "Ameaças Resistentes a Antibióticos nos Estados Unidos".

O prefácio, do diretor do CDC, Robert Redfield, é notadamente urgente não apenas sobre o perigo futuro de infecções resistentes a antibióticos, mas também sobre a atual realidade revelada pelo estudo. "Pare de se referir a uma era pós-antibiótica — ela já está aqui", escreve Redfield. Ele ressalta que “a resistência aos antibióticos foi encontrada em todos os estados dos Estados Unidos e em todos os países do mundo. Não há lugar seguro contra resistência a antibióticos”.

A penicilina foi o primeiro antibiótico moderno, descoberto por Alexander Fleming em 1928. Ela foi posta em uso médico a partir de 1942, sua eficácia contra infecções bacterianas foi um triunfo sem precedentes da ciência e até aclamado como um milagre moderno. Mas, como Redfield lamenta: "Eu e você estamos vivendo numa época em que algumas drogas milagrosas não realizam mais milagres e as famílias estão sendo destruídas por um inimigo microscópico".

Atualmente, vários tipos de bactérias resistentes não são afetados nem pelos antibióticos mais avançados que a comunidade médica pode prescrever. O relatório estimou que mais de 2,8 milhões de infecções resistentes a antibióticos anualmente surgem nos Estados Unidos, matando mais de 35.000 pessoas.

O relatório apresenta um plano para controles mais rigorosos do uso de antibióticos para enfrentar esse problema. Redfield declara: “Essas ações estão nos protegendo hoje e continuarão a proteger a nós, nossas famílias e nossa nação de uma ameaça que nunca vai deter-se” (grifo nosso). Há pouca esperança nessa visão do futuro. Na melhor das hipóteses, Redfield vê uma luta interminável pela sobrevivência contra inimigos devastadores, impiedosos e invisíveis.

Felizmente, a Bíblia descreve um futuro em que nosso Deus todo-poderoso assumirá o controle e porá um fim ao sofrimento humano. Isso não significa simplesmente intervir para curar instantaneamente todas as doenças. Antes, Ele começará estabelecendo um Reino permanente, sob o qual a humanidade aprenderá a maneira correta de viver e de receber abundantes bênçãos.

Quando a humanidade finalmente aprender a obedecer a Seu Criador, Deus erradicará as doenças da Terra, cumprindo cabalmente as palavras ditas à antiga Israel: “Se ouvires atento a voz do SENHOR, Teu Deus, e fizeres o que é reto diante de Seus olhos...nenhuma das enfermidades porei sobre ti [provações que Deus havia imposto aos outros povos]...porque Eu sou o SENHOR, que te sara” (Êxodo 15:26).

Enfim, o plano de Deus consiste em transformar o mundo — todos os que obedecerem e se submeterem a Ele — em uma nova criação, onde "não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor" (Apocalipse 21:4). O "inimigo microscópico" que Redfield se refere — infecção bacteriana resistente a antibióticos — é apenas um dos muitos agentes mortais, que Paulo descreveu como o "último inimigo que será destruído" (1 Coríntios 15:26). Esse futuro maravilhoso, sem necessidade de antibióticos, será a verdadeira “era pós-antibiótico”! (Fonte: CDC.gov.)