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Transtrenders: A propagação de um contágio social nocivo

Dirigindo-se aos pais, uma mãe postou na plataforma Substack esta declaração sobre transtrender (modinha trans, em tradução livre), intitulada “Verdades Inconvenientes Sobre Trans”: “Minha filha adolescente decidiu que é 'trans'. Assim como todos os amigos dela. E não são alguns deles ou a maioria, mas todos. Ela nunca tinha ouvido falar de trans, e não tinha sinais de disforia de gênero, até que foi transferida para uma nova escola amiga dos trans e apoiada por pais politicamente liberais e desavisados. Ali ela conheceu um grupo de geeks (se é que podemos chamá-los assim) inteligentes, ligeiramente (mas não muito) gênero-inconformistas e com inclinações artísticas. Pelo que entendi, todos eles se descobriram 'trans' ao mesmo tempo. Os velhos amigos 'cis' (cisgêneros) foram logo abandonados em favor desse novo e emocionante grupo de pares” (“Trans: A Dangerous Youth Subculture” [Trans: Uma Perigosa Subcultura Juvenil, em tradução livre], 11 de abril de 2022).

Como um grupo de adolescentes pode se tornar trans ao mesmo tempo, especialmente quando uma disforia de gênero real é extremamente rara? Como a autora do texto disse, isso é um contágio social em que uns imitam os outros para se encaixarem nessa nova subcultura para alcançarem um senso de identidade e pertencimento. Eles podem se unir em sua “vitimização” enquanto são cada vez mais celebrados como corajosos e especiais. Muitos médicos e psicólogos têm soado um alarme sobre a disseminação viral dessa identidade.

Um neurocientista canadense argumenta que “esses números cada vez maiores são o resultado do capital social obtido atualmente por se identificar como algo diferente de uma mulher ou homem heterossexual...Isso anda de mãos dadas com a crescente obsessão dos educadores em ensinar sobre identidade sexual e de gênero para alunos jovens o mais cedo possível, inclusive aqueles que estão no jardim de infância” (“Doubling of LGBT-Identifying Americans Is Due to Trendiness” [Dobra O Número de Estadunidenses Que Se Identificam Como LGBT Por Modismo, em tradução livre], Debra Soh, site Washington Examiner, 25 de fevereiro de 2022).

Talvez alguns desses “transtenders” ainda façam essa transição, apesar dos danos psicológicos decorrentes disso, e outros podem ser persuadidos a usar hormônios sintéticos e a se submeter a cirurgias de alterações anatômicas definitivas. Precisamos orar pela cura mental dessa geração confusa de hoje.


Escritora feminista alerta para os resultados da revolução sexual

Em uma recente série de artigos no jornal britânico Daily Mail, extraídos de seu novo livro The Case Against the Sexual Revolution (Argumentos Contra a Revolução Sexual, em tradução livre), a escritora feminista Louise Perry argumenta que a revolução sexual foi um desastre para as mulheres:

“Especialmente para as mulheres mais jovens a cultura sexual de hoje é destrutiva, pois faz separação entre o amor e sexo casual, contribuindo assim para encontros de uma única noite, e as tais de 'ficadas' casuais e 'amizades coloridas'. E o pior de tudo isso é a pressão para se entregar à promiscuidade e os bombardeios de pornografia violenta ao dizerem que gostam de ser humilhadas e agredidas na cama... Mas se você aceita a ideia de que pessoas podem ser tratadas como produtos, tudo se corrói...”.

“A revolução sexual que começou na década de 1960 certamente libertou as mulheres dos fardos da castidade e da maternidade...Mas também trouxe o triunfo do playboy, fingindo que estavam libertando as mulheres quando na verdade eram as próprias luxúrias e depravações deles que estavam sendo libertadas” (“Why the sexual revolution has been a disaster for women today—but a gift for men” [O motivo de a revolução sexual ter sido um desastre para as mulheres de hoje, mas um presente para os homens, em tradução livre], Daily Mail Online, 28 de maio de 2022).

Contudo, isso também tem sido terrivelmente corruptor e prejudicial para os homens, levando muitos a vários e diferentes tipos de problemas e sofrimentos.

No trecho seguinte, ela aborda a opinião de outras feministas que ridicularizam o casamento. Num trecho desse artigo, ela disse: “Sem dúvida, é um trabalho árduo, ela diz, e a maioria não vive um ideal romântico, mas mesmo assim [o casamento] oferece a melhor proteção possível para uma mulher e seus filhos” (“Get married and do your best to stay married” [Case-se e se esforce para permanecer casada, em tradução livre], Daily Mail Online, 28 de maio).

Essa escritora faz muitas observações valiosas e vale a pena ler o que ela diz — embora, infelizmente, ela não chegue ao conselho bíblico de evitar completamente o sexo fora do casamento.

Ela ressalta que “embora o modelo de casamento monogâmico possa ser incomum, ele também é espetacularmente bem-sucedido. Quando a monogamia é imposta a uma sociedade, ela tende a se tornar mais rica e estável, e com baixas taxas de abuso infantil e violência doméstica”.

“As taxas de natalidade e criminalidade caem, o que incentiva o desenvolvimento econômico, e aos homens ricos é negada a possibilidade de dedicar seus recursos para adquirir mais esposas [como em uma sociedade polígama], em vez de investirem em propriedades, negócios, empregos e outros empreendimentos produtivos”.

“Parte do sucesso de um sistema de casamento monogâmico se deve ao fato de conseguir afastar os homens do ‘modelo da estupidez’, principalmente quando o sexo antes do casamento não é permitido. Se um homem quer fazer sexo de uma maneira socialmente aceitável, ele precisa se tornar ‘casável’. Isso significa ter um bom emprego e preparar uma casa adequada para a criação dos filhos. Em outras palavras, ele tem que ‘dominar’ a si mesmo. E a paternidade tem um efeito ‘refreador’, até mesmo no nível bioquímico...Uma sociedade de homens moderados é uma sociedade melhor para se viver — tanto para homens quanto para mulheres e crianças”.

“O modelo do casamento monogâmico também é a melhor solução já descoberta para os problemas relativos à criação de filhos...Esse modelo permite que mães e filhos estejam fisicamente juntos e, ao mesmo tempo, sejam apoiados financeiramente...”.

“E é por isso que — como feminista — o conselho mais importante que posso oferecer às jovens de hoje é o seguinte: Casem-se e façam todo o possível para continuarem casadas. Principalmente se têm filhos...Essas diretrizes são difíceis de seguir porque não vivemos mais em uma cultura que incentiva a perseverar no casamento. Mas ainda é possível para qualquer pessoa ir contra essa corrente e fazer algo que é bastante difícil e não está na moda”.

Para ler mais sobre essa revolução sexual e saber o que Deus tem a dizer sobre esses assuntos, não deixe de ler os outros artigos desta edição de A Boa Nova e nosso guia de estudo bíblico gratuito Casamento e Família: A Dimensão Perdida.


Tiroteios em escolas

Em 24 de maio de 2022, vimos outro terrível tiroteio em outra escola, em Uvalde, Texas, em que um atirador adolescente enlouquecido disparou contra estudantes do ensino fundamental, deixando dezenove crianças e dois professores mortos. Nenhuma resposta pode aliviar a profunda dor que essas famílias estão sentindo por essas dolorosas perdas por conta desse ataque sem sentido. Nossos corações estão com todos eles.

Ao refletir sobre essas situações, ficamos impressionados com a forma como as coisas mudaram nos Estados Unidos nas últimas décadas. Esse tipo de acontecimento continua sendo relativamente raros, e as chances de perder a vida dessa maneira são muito baixas, mas houve um tempo em que isso era impensável. Agora, infelizmente, não é mais assim.

Muitos têm uma constante sensação de que algo está terrivelmente errado com nossa sociedade, à medida que ela se afasta cada vez mais de Deus. Mas é preciso um grande salto para que ocorram as mudanças necessárias. Um sentimento semelhante tomou conta da antiga Israel. Naquela época, as pessoas estavam temerosas e complacentes com o rumo da nação. Mas, tristemente, eles foram enganados e levados por seus líderes a abandonar as leis de Deus, sendo assim guiados à destruição.

Hoje em dia, também estamos vendo nos Estados Unidos e no mundo ocidental uma grande traição ao povo nunca antes vista em nossa história. E precisamos nos preparar para muito mais notícias ruins.

O que leva um jovem ter tanta amargura e raiva a ponto de atirar em sua própria avó e depois matar crianças e professores? Antes precisamos entender que a maioria das pessoas deste mundo não está disposta a ouvir a verdadeira resposta.

Talvez a resposta não esteja em se livrar de todas as armas, como sugerem alguns. Aparentemente, esse jovem estava muito perturbado — ele maltratava animais, ameaçava outras pessoas e se automutilava. Além de seus traumas familiares, provavelmente, havia alguma influência demoníaca. E, sem dúvida, essa sociedade rebelde ajudou a moldar o caráter dele.

O fato é que, embora a humanidade tenha alcançado avanços tecnológicos incríveis nesta era, nosso desenvolvimento espiritual é abissalmente deficitário e nossos problemas são de natureza espiritual.

Muitos de nossos políticos, educadores e autoridades religiosas não têm uma verdadeira compreensão espiritual, e ainda parecem bem orgulhosos de apoiar aqueles que rejeitam as leis e os mandamentos de Deus (ver Isaías 3:9). Eles participam voluntariamente da destruição da família e dos papéis de homens e mulheres no casamento. E ainda apoiam prontamente a perversão da instituição do casamento e o assassinato de nascituros através do aborto.

Quando obedecemos a Deus temos esperança e felicidade, e não esse terrível e sofrido desespero que afeta a muitas pessoas. O estilo de vida que a maioria das pessoas vive hoje gera desesperança e mau-caratismo. Felizmente, há uma grande esperança para todos no plano de Deus, e isso envolve uma transformação de caráter (ver Romanos 12:2).

A obra da Igreja é pregar o evangelho do Reino de Deus como testemunho e alertar este mundo sobre o rumo destrutivo desse estilo de vida que estão vivendo. Após a realização dessa nossa comissão, virá o fim (Mateus 24:14; 7:13-14).

Assim todos precisamos orar: “Venha o Teu Reino. Seja feita a Tua vontade, tanto na terra como no céu” (Mateus 6:10). A respeito desse tempo vindouro, Deus diz o seguinte: “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da Minha santidade, porque a Terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9). Para entender melhor por que Deus ainda permite que o mundo continue nesse penoso caminho, peça ou baixe nosso guia de estudo bíblico gratuito “Por que Deus Permite o Sofrimento?”.