O Domingo de Páscoa Ofusca Uma Verdade Bíblica

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O Domingo de Páscoa Ofusca Uma Verdade Bíblica

Você pode ler toda a Bíblia e nunca encontrará nela esses costumes populares da celebração do Domingo de Páscoa — coelhos, caça aos ovos de páscoa e cultos ao nascer do sol — associados à vida e à ressurreição de Cristo.

Então, qual a origem desses costumes?

A Encyclopaedia Britannica nos diz: “Assim como no Natal, os costumes populares do Domingo de Páscoa refletem muito das antigas práticas pagãs — nesse caso, relacionadas aos ritos da fertilidade da primavera, como os símbolos do ovo de páscoa e do coelho da páscoa” (Macropaedia, 15ª edição, Vol. 4, p. 605, “Ano da Igreja”, grifo nosso).

A antiga história do Domingo de Páscoa

As raízes da celebração do Domingo de Páscoa datam de muito antes da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Diversos costumes do Domingo de Páscoa remontam às antigas celebrações da primavera em torno de Astarote, a deusa da primavera e da fertilidade. A Bíblia se refere a ela como “Astarote, a abominação dos sidônios” (2 Reis 23:13) e também como “Rainha do Céu”, cuja adoração foi condenada por Deus (Jeremias 7:18; 44:24-28).

Francis Weiser, professor de filosofia do Boston College, relatou os seguintes fatos: “A origem do ovo de páscoa é baseada no conhecimento da fertilidade das raças indo-europeias... O coelho da páscoa teve sua origem no folclore da fertilidade pré-cristã. A lebre e o coelho eram os animais mais férteis que nossos antepassados conheciam, servindo como símbolos de vida abundante na primavera” (Handbook of Christian Feasts and Customs [Manual de Festas e Costumes Cristãos, em tradução livre], 1958, pp. 233, 236). (Para mais informações sobre esses símbolos, leia “Símbolos de Fertilidade Que Ofendem a Dignidade de Deus” abaixo).

Esses ritos e costumes de fertilidade foram incorporados às práticas religiosas nos primórdios da história humana. Depois que Adão e Eva rejeitaram a Deus no Jardim do Éden (Gênesis 3), a humanidade procurou outras explicações para a vida. Forças da natureza e estações do ano que não podiam ser controladas passaram a ser vistas como deuses, deusas e poderes sobrenaturais a serem adorados e temidos. Logo o homem criou seus próprios deuses, contrariando a instrução de Deus contra a idolatria (Êxodo 20:3-6; Deuteronômio 5:7-10).

“As nações pagãs faziam estátuas ou imagens para representar os poderes que adoravam. A maioria desses ídolos tinham a forma de animais ou seres humanos. Mas, às vezes, esses ídolos representavam poderes celestiais, como o sol, a lua e as estrelas ou forças da natureza, como o mar e a chuva ou forças vitais, como a morte e a verdade...”.

“E com o tempo, um elaborado sistema de crenças nessas forças naturais foi desenvolvido na mitologia. Cada civilização e cultura tinha sua própria estrutura mitológica, porém essas estruturas eram muito semelhantes. Os nomes dos deuses podiam ser diferentes, mas suas funções e ações costumavam ser as mesmas. O mito mais proeminente que cruzou as linhas culturais foi o do ciclo de fertilidade. Muitas culturas pagãs acreditavam que o deus da fertilidade morria anualmente no inverno, mas renascia todos os anos na primavera. Os detalhes diferiam entre as culturas, mas a ideia principal era a mesma” (Nelson’s New Illustrated Bible Dictionary [Novo Dicionário Bíblico Ilustrado de Nelson, em tradução livre], 1995, “Gods, Pagan [Deuses, Pagãos]”, p. 508).

Na mitologia pagã, o sol representava a vida. supostamente, o sol morria por volta do solstício de inverno, o dia mais curto do ano (a data do Natal se originou desse mito). Além do renascimento do sol, haviam os ritos de fertilidade da primavera, cujos símbolos ainda permeiam as celebrações do Domingo de Páscoa. (Ver “O Domingo de Páscoa Surgiu dos Antigos Mitos da Ressurreição”, começando na página 15).

Além dos coelhos e ovos de páscoa, surgiu outro costume popular do Domingo de Páscoa na era pré-cristã: “O [consumo de] presunto também é popular entre os europeus e estadunidenses no Domingo de Páscoa, porque o porco era considerado um símbolo de sorte na cultura europeia pré-cristã” (The Encyclopedia of Religion [Enciclopédia de Religião, em tradução livre], 1987, p. 558, “Easter [Domingo de Páscoa]”).

Os rituais sexuais em culturas antigas

Os antigos ritos de fertilidade giravam em torno da imoralidade sexual e da perversão. Esses ritos são referidos em toda a Bíblia sob uma variedade de nomes e descrições.

A deusa da fertilidade assíria-babilônica era Istar, de onde derivam os nomes Astarte e Astarote e, muito provavelmente, a anglo-saxônica Eostre ou germânica Ostara, deusa da primavera.

A deusa Istar simbolizava a Mãe Terra nos ciclos naturais de fertilidade na terra. Diversos mitos surgiram em torno dessa divindade feminina. Ela era a deusa do amor, e a prática da prostituição ritual se generalizou no culto da fertilidade dedicado a seu nome.

“Os templos de Istar tinham muitas sacerdotisas, ou prostitutas cultuais, que representavam simbolicamente os rituais da fertilidade do ciclo da natureza. Istar foi identificada com a fenícia Astarte, a semítica Astarote e a suméria Inana. Também existem fortes semelhanças entre Istar e a Ísis egípcia, a Afrodite grega e a Vênus romana”.

“Associado a Istar estava o jovem deus Tamuz (Ezequiel 8:14), considerado divino e mortal. Na mitologia babilônica, Tamuz morria anualmente e renascia ano após ano, representando o ciclo anual das estações e das colheitas. Mais tarde, essa crença pagã foi identificada com os deuses pagãos Baal e Anat em Canaã” (Nelson’s New Illustrated Bible Dictionary [Novo Dicionário Bíblico Ilustrado de Nelson, em tradução livre], “Gods, Pagan [Deuses, Pagãos]”, p. 509).

Acreditava-se que Istar ensejava o renascimento ou ressurreição de Tamuz na primavera, coincidindo com o florescimento da natureza. (Para mais detalhes, consulte novamente “O Domingo de Páscoa Surgiu dos Mitos da Antiguidade Sobre a Ressurreição”, começando na página 15.)

Ao longo do Antigo Testamento, Deus expressou Sua ira contra os israelitas que cultuavam esses falsos deuses (Juízes 2:13-14; 10:6-7; 1 Reis 11:5-11; Ezequiel 8:14-18).

A Igreja primitiva não celebrava o Domingo de Páscoa

O Novo Testamento não menciona a celebração do Domingo de Páscoa. Os primeiros cristãos não tiveram nada a ver com o Domingo de Páscoa. Em vez disso, eles celebravam a Páscoa bíblica, instituída por Deus séculos antes na época do Êxodo (Êxodo 12:13-14; Levítico 23:5). Jesus Cristo celebrou essa festa (Mateus 26:17-18) e deu-lhe um significado mais claro sob a Nova Aliança com a instituição dos símbolos do pão e do vinho para Seu corpo torturado e Seu sangue derramado, significando o Seu sofrimento e morte a nosso favor (versículos 26-29). Ele é o Cordeiro de Deus, oferecido como o verdadeiro sacrifício pascal pelos pecados do mundo (João 1:29; 1 Coríntios 5:7).

Jesus disse a Seus seguidores para continuar essa celebração em memória dEle e de Sua morte (1 Coríntios 11:23-26). Contudo, começava a aumentar a pressão para substituir a Páscoa bíblica pelos costumes populares do Domingo de Páscoa. Esse movimento foi alvo de muitas disputas nos seguintes três séculos.

Observe como a Encyclopaedia Britannica descreve esse período: “Os primeiros cristãos celebravam a Páscoa do Senhor ao mesmo tempo que os judeus, durante a noite da primeira lua cheia do primeiro mês da primavera (14-15 de nisã). Em meados do século II, a maioria das igrejas havia transferido essa celebração para o domingo após a festa judaica. Mas certas igrejas da Ásia Menor mantiveram o costume mais antigo, sendo denunciadas como "judaizantes" (História Eclesiástica, Eusebio de Cesareia, Livro 5, capítulos 23-25). O primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia em 325 d.C. decretou que todas as igrejas deveriam observar juntas a festa num domingo” (Macropaedia, 15ª edição, Vol. 4, pp. 604-605, “Church Year [Ano da Igreja]”).

“Depois de longas e acirradas controvérsias sobre a data dessa celebração (determinada pelo calendário lunar), a data do Domingo de Páscoa estabelecida pelo Concílio de Nicéia em 325 d.C. foi o primeiro domingo após a lua cheia que se segue ao equinócio da primavera. O Domingo de Páscoa tornou-se o centro de uma estrutura litúrgica fixa de tempos e festivais do ano eclesiástico” (ibid., p. 499, “Christianity [Cristianismo]”).

A pressão contra a Páscoa bíblica

Por que o Domingo de Páscoa substituiu a Páscoa bíblica?

Embora o Domingo de Páscoa fosse claramente de origem pagã, os líderes cristãos dos dois primeiros séculos após a crucificação de Cristo empregaram para esse novo feriado religioso a mesma filosofia que mais tarde usaram para estabelecer o Natal. Acreditando que as pessoas são livres para escolher suas próprias datas e costumes de adoração, gradualmente, eles substituíram a Páscoa bíblica pela celebração do Domingo de Páscoa inventada pelo homem.

Então, era mais fácil atrair adoradores pagãos para essa nova versão do cristianismo e manter sua devoção identificando a tradicional festividade primaveril da ressurreição das religiões pagãs ocultistas com a ressurreição de Cristo.

O preconceito antijudaico também parece ter sido um fator decisivo para os líderes da igreja fazerem essas mudanças. Segundo o Evangelical Dictionary of Theology (Dicionário de Teologia Evangélica, em tradução livre): “A princípio, o surgimento da celebração do Domingo de Páscoa e as consequentes disputas do calendário ocorreu, em grande parte, por causa da tentativa do cristianismo de se emancipar do judaísmo. O domingo já havia substituído o sábado judaico no início do século II e, apesar dos esforços na Ásia Menor para manter a data de 14 de nisã da Páscoa judaica para o Domingo de Páscoa [ou melhor, a Páscoa bíblica], o Concílio de Nicéia adotou um domingo de cada ano, após a lua cheia e o equinócio vernal [21 de março]” (Walter Elwell, autor, 1984, “Easter [Domingo de Páscoa]”).

Antes de 70 d.C., o cristianismo era “considerado pelo governo romano e pelo povo em geral como um ramo da religião judaica” (The Story of the Christian Church [A História da Igreja Cristã, em tradução livre], Jesse Hurlbut, 1954, p. 34). O cristianismo e o judaísmo compartilhavam os dias de festa bíblicos, embora os cristãos os observassem com o simbolismo introduzido por Jesus e pelos apóstolos.

Entretanto, duas revoltas judaicas contra o Império Romano, em 64-70 e 132-135, levaram a uma perseguição generalizada aos judeus e à supressão de suas práticas religiosas. Os judeus foram expulsos de Jerusalém e proibidos de retornar sob pena de morte. À medida que a pressão aumentava, alguns cristãos começaram a abandonar as crenças e as práticas consideradas judaicas. Com o passar do tempo, muitos abandonaram a adoração no sábado semanal e adotaram o culto no domingo, dia pagão do sol, ademais substituíram a Páscoa bíblica pelo Domingo de Páscoa para se distanciar dos judeus.

A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica, em tradução livre) explica: “A princípio, ambas as observâncias [a Páscoa bíblica e o Domingo de Páscoa] eram permitidas, mas aos poucos foram percebendo que era ilógico os cristãos celebrarem o Domingo de Páscoa [que erroneamente chamavam de Páscoa bíblica] na data de uma festa judaica, unindo com esta a celebração da principal festa cristã” (1967, Vol. 5, p. 8, “Easter Controversy [Controvérsia do Domingo de Páscoa”]).

Debate sobre a Páscoa bíblica e o Domingo de Páscoa

A aceitação do Domingo de Páscoa em vez da Páscoa bíblica não aconteceu sem resistência. Dois líderes religiosos de meados do século II — Policarpo, bispo de Esmirna, na Ásia Menor, e Aniceto, bispo de Roma — debateram exatamente esse tema.

Aniceto apoiava o que ficou conhecido como Domingo de Páscoa, enquanto Policarpo, discípulo do apóstolo João, defendia a observância da “Páscoa cristã, no dia 14 de Nisã, o primeiro mês do calendário eclesiástico judaico, independentemente do dia da semana” (Encyclopaedia Britannica, 15ª edição, Micropaedia, Vol. 8, p. 94, “Policarpo”).

Policarpo ensinava a observância da Páscoa bíblica, tal como observara a Igreja primitiva. Eusébio disse que Policarpo fazia isso porque era assim que ele “sempre a havia observado, com João, discípulo de nosso Senhor, e com os demais apóstolos com quem conviveu” (História Eclesiástica, 1999, p. 117). Na verdade, Policarpo e outros cristãos do segundo século ainda estavam seguindo o exemplo de Jesus Cristo ao observar a Páscoa bíblica (comparar 1 Coríntios 11:1; 1 Pedro 2:21; 1 João 2:6). (Para saber mais sobre esse fascinante episódio dessa história, leia “Você Apoiaria Policarpo?”, começando na página 17).

Décadas depois, outro líder da igreja na Ásia Menor, Polícrates, discutiu esse mesmo assunto com Vítor, o novo papa da Igreja Católica.

Lamentavelmente, o raciocínio das pessoas venceu as orientações de Deus e o exemplo de Jesus Cristo e Seus primeiros discípulos, e esse novo feriado do Domingo de Páscoa suplantou a Páscoa bíblica.

Um novo tema sobre adoração

Além de substituir a Páscoa bíblica pelo Domingo de Páscoa e inventar uma nova data de celebração (o domingo após o equinócio da primavera, em vez da data bíblica de 14 de nisã), eles introduziram um novo tema no culto. Em vez de comemorar a morte de Cristo como indica as Escrituras (1 Coríntios 11:26), esse novo feriado religioso destinava-se a celebrar a ressurreição dEle. Esse novo tema acomodava facilmente os símbolos pagãos da fertilidade. E também ajudou a distinguir a comunidade cristã dos judeus, um dos principais objetivos dos líderes da igreja naquela época.

Embora a ressurreição de Cristo seja uma base importante de nossa esperança de que também podemos ser ressuscitados (1 Coríntios 15:17; Romanos 5:10), além de ser fundamental para a continuidade do plano de salvação de Deus, as Escrituras nunca deram instruções explícitas para celebrar esse evento.

Na verdade, o amor de Deus é expresso para toda a humanidade pela crucificação de Jesus Cristo (João 3:16; Hebreus 9:28). A morte de Cristo, por meio da qual nossos pecados podem ser perdoados, é o foco principal da Páscoa, e não Sua ressurreição. Muitos detalhes precisos de Sua morte e dos eventos que a precederam e a abrangeram foram profetizados nas Escrituras Hebraicas com centenas de anos de antecedência.

A decisão de Deus Pai de entregar voluntariamente Seu Filho unigênito — e de Jesus Cristo de entregar Sua vida à tortura e execução como sacrifício pelos pecados da humanidade — exigiu muito mais coisas do que a demonstração do poder divino sobre a morte através da ressurreição.

Um caminho melhor

Como vimos, o Domingo de Páscoa e seus costumes não se originaram da Bíblia, mas dos rituais pagãos da fertilidade. Isso é uma curiosa mistura de antigas práticas mitológicas e datação autoritária que obscurece e desacredita a prova da messianidade e da ressurreição de Jesus Cristo.

Após aprender sobre as origens e os precedentes desse feriado religioso, alguém poderia perguntar se a Bíblia diz quais dias um cristão deve observar. Em Sua Palavra, Deus mostra um melhor caminho de vida através dos dias de adoração que Ele designou para Seu povo. Para saber mais, leia “O Significado da Festa dos Pães Asmos Para os Cristãos”, começando na página 8.

Saiba mais

Este artigo e seu requadro sobre os símbolos da fertilidade foram extraídos de nosso guia de estudo bíblico gratuito Feriados Religiosos ou Dias Santos: Será Que Importa Quais Dias Observamos? Para saber mais sobre as origens desses feriados religiosos populares, peça ou baixe seu exemplar gratuito hoje mesmo em www.revistaboanova.org!


Símbolos de fertilidade: abaixo da dignidade de Deus

Pelo fato de a reprodução na natureza ser fundamental para a alimentação e a perpetuação da vida, a fertilidade tem intrigado a humanidade no decorrer das eras. Você já se perguntou por que ovos de chocolate e coelhos — símbolos populares do Domingo de Páscoa — foram escolhidos como simbolismo de fertilidade?

“Na religião popular tradicional o ovo é um poderoso símbolo de pureza, fertilidade e renascimento. Ele é usado em rituais de magia para promover a fertilidade e restaurar a virilidade; para ver o futuro; para trazer bom tempo; para estimular o desenvolvimento das lavouras e proteger os animais e as crianças contra a má sorte, especialmente do temido mau-olhado. Em todo o mundo ele representa a vida e a criação, a fertilidade e a ressurreição...Depois [esses costumes relativos a ovos] foram ligados ao Domingo de Páscoa. A igreja não se opôs a isso, apesar de muitos dos costumes desses ovos terem origem pré-cristã, porque o ovo entregava um simbolismo novo e poderoso da ressurreição e da transformação da morte em vida” (The Encyclopedia of Religion [Enciclopédia de Religião, em tradução livre], 1987, p. 37, “Egg” [Ovo]).

O coelhinho da páscoa é o substituto moderno para “o coelho que simbolizava a fertilidade no antigo Egito” (The Encyclopaedia Britannica, 15ªedição, Micropaedia, p. 333, “Easter” [Domingo de Páscoa]). Todos sabem que os coelhos são extremamente fecundos. A fêmea da espécie tem várias ninhadas entre dois a oito anos de vida e a gestação demora cerca de um mês. Ao contrário da instrução de Deus, esses símbolos pagãos da fertilidade conferem poderes divinos à criação (coelhos e ovos) em vez do Criador (Romanos 1:21-25).

Em contraste com as celebrações pagãs, Deus prometeu abençoar abundantemente o Seu povo em troca de seu amor e obediência. Veja as palavras de encorajamento de Moisés a Israel pouco antes de sua morte:

“Será, pois, que, se, ouvindo estes juízos, os guardardes e fizerdes, o SENHOR, Teu Deus, te guardará o concerto e a beneficência que jurou a teus pais; e amar-te-á, e abençoar-te-á, e te fará multiplicar, e abençoará o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e o teu cereal, e o teu mosto, e o teu azeite, e a criação das tuas vacas, e o rebanho do teu gado miúdo, na terra que jurou a teus pais dar-te. Bendito serás mais do que todos os povos; nem macho nem fêmea entre ti haverá estéril, nem entre os teus animais” (Deuteronômio 7:12-14).

As pessoas podem optar por olhar para o Deus Criador e suas bênçãos ou voltar-se para a criação dEle. Agora que sabe que o coelho de páscoa e os ovos de chocolate vieram do paganismo, você acha que Deus fica feliz quando as pessoas usam esses símbolos para adorá-Lo? (Ver Deuteronômio 12:2-4, 28-32).