Romanos 8:15-22 - A Obra do Espírito Santo

Boa noite, irmãos. O capítulo 8 do Romanos é frequentemente chamado Capítulo do Espírito Santo. E isso está claro, é por uma boa razão. O estudo que eu vou abordar hoje é muito importante, porque está a abordar temas de regeneração, santificação e glorificação.

Em Romanos 3, versículo 10, como abordámos previamente, vemos que Paulo explicou que não há justo nem um sequer. E depois, mais adiante, em Romanos 7, versículo 23, Paulo admitiu que continuava sempre batalhando contra o que ele referiu a lei em seus membros, que é esta lei nos nossos membros, lei do pecado, a lei carnal em que nós estamos sujeitos. No capítulo 8, versículo 5, depois Paulo continua a dizer que nós não devemos estar a cuidar das coisas da carne, mas das coisas do espírito, para que vivamos segundo o espírito.

Isso é citando partes do versículo 5. E depois, no versículo 6, diz que quando as nossas mentes estão inclinadas ou voltadas ou pensando continuamente na carne, isso é a morte. E por isso diz que devemos estar mentalmente inclinados para as coisas do espírito. Ora, depois do versículo 9, do Romanos 8, diz se realmente temos o espírito de Deus, isso define um verdadeiro cristão. E um verdadeiro cristão é aquele que, como lemos no versículo 10, de Romanos 8, que é em que as obras do corpo estão mortas, porque não queremos pecar.

Então, vemos aqui alguns pontos importantes à seca do Espírito Santo, ou digamos assim, algumas obras práticas ou frutos do Espírito Santo. Primeiro, o Espírito Santo de Deus nos ajuda a afastar-nos ou a afastar as nossas mentes das coisas da carne. E por isso nós temos de estar inclinados para as coisas do Espírito, em vez de inclinados para as coisas da carne.

Por isso, o Espírito Santo de Deus é que nos ajuda a pensar e a viver de acordo com a vontade de Deus. No versículo 11, também, lemos, e se o Espírito daquele que dentro os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentro os mortos ressuscitou a Cristo, também vivificará os vossos corpos mortais pelo seu Espírito que em vós habita. Isto é, se nós nos mantivermos fiéis até ao fim, Deus, através do seu poder, do seu Espírito, do Espírito Santo de Deus, nos dará a vida interna. Depois, lemos no versículo 13. Diz-se, porque se viver segundo a carne, morrerás, mas, se pelo Espírito mortificar as obras do corpo, viveréis.

Isto é, se pelo Espírito, usando o Espírito de Deus, somos verdadeiros cristãos, então estaremos mortificando as obras do corpo, e então viveremos. Isto é, teremos a vida interna. Depois, onde terminámos na semana passada, no estudo passado, no versículo 14, lemos por todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são os filhos de Deus. Aqui vemos que um verdadeiro cristão, este é o terceiro ponto, é guiado pelo Espírito de Santo Deus, assim, abordei, digamos assim, três pontos.

Primeiro, o Espírito de Santo nos ajuda a afastar as nossas mentes das coisas da carne. Segundo, se formos fiéis até ao fim, Deus, através do seu poder do Espírito de Santo, nos dará a vida interna. Por isso, vemos uma vez mais aqui as obras do Espírito de Santo. Por isso, este capítulo é a sério do Espírito de Santo. E depois, lemos no versículo 14, que diz que, se somos guiados, pelo Espírito de Deus, esses são os filhos de Deus.

Este é um ponto muito importante para nós entendermos, acerca do que é ser guiado pelo Espírito de Santo de Deus. Primeiro, aqui há uma definição adicional do que é um verdadeiro cristão. Porque a definição inicial do que é um verdadeiro cristão está no versículo 9, que é aquele que tem o Espírito de Deus, que é o Espírito Cristo, que é o mesmo Espírito. Por isso, está aqui uma definição adicional do verdadeiro cristão. É aquele que é guiado pelo Espírito de Santo.

Por isso, é aquele que tem o Espírito de Santo e que é guiado pelo Espírito de Santo. Seguidamente, este versículo está a dizer que o Espírito de Santo de Deus nunca nos vai forçar a fazer uma coisa, nunca vai dominar a nossa vida, nunca vai possuir a nós, mas Ele nos guia. Depois também, esta palavra que é guiado pelo Espírito de Santo implica uma submissão voluntária.

Esta é uma reedição da nossa parte ao Espírito de Santo de Deus. E um outro ponto acerca daqui é que o verdadeiro cristão é guiado, diz aqui, porque são guiados, é aqui a falar de um modo, digamos assim, contínuo, progressivo.

Isto é sendo continuamente guiado. Deus está conosco. Em João 14, versículo 16, vejemos aí brevemente, João 14, versículo 16, lembrem-se, eu ruguei ao Pai e Ele vos dará outro consolador, este é o Espírito de Santo, para que fique convosco para sempre. Isto, então, o Espírito de Santo está conosco, está nos a guiar. Quando nós recebemos o Espírito de Santo do Pai, através dos Cristo, após o batismo em posição das mãos, o Espírito de Santo fica conosco para sempre, a não ser que nós o rejeitemos, o afastemos de nós.

Por isso, o Espírito de Santo fica conosco. Uma das palavras está ao nosso redor, apontando ou ajudando-nos na direção correta. Assim, o Espírito de Deus está aqui para nos guiar, nos fortalecer, nos capacitar, para nos ajudar a vencer, para trazer todas as coisas à nossa lembrança. Noutras palavras, é um poder espiritual que vem do Pai para nos ajudar. E, adicionamente, aqui, no versículo 14 de Romanos 8, diz que são filhos de Deus. Um verdadeiro cristão é um filho de Deus.

A palavra grega aqui, filho, é rios, a palavra grega 5207, que significa um filho, uma criança. Por isso, agora, Paulo começa de uma maneira breve neste capítulo, mas nós vamos elaborar mais detalhadamente, mas Paulo aqui está a dar um somário breve do processo de geração e do novo nascimento. Vai dizer que o versículo 14 são filhos de Deus, então quer ser filho de Deus, requer uma geração e requer um novo nascimento. Então, voltando atrás um pouco ao versículo 9, lemos que o Espírito de Deus habita em vós. E também lemos em João 14, versículo 17.

João 14, versículo 17, quando estava a falar aos apóstolos, antes do dia de Pentecostas, diz em João 14, versículo 17. Diz, o Espírito é verdade que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vos o conheceis porque habita com vosco e estará em vós.

E por isso estamos a ver aqui que o Espírito de Santo Deus, que o mundo não tem. Sim, muitas pessoas no mundo dizem, olha, temos o Espírito, mas não é o Espírito de Deus, é o outro Espírito. Por isso precisamos entender claramente que quando temos o Espírito de Deus, ele estará em nós, é o que diz aqui, no versículo 17, e o que é que estava a dizer?

O que é que estava a dizer, Jesus Cristo, aos apóstolos, após a última cerimônia da páscoa, antes de ele ser traído, o que é que ele estava a dizer? Que o Espírito habita com eles e estará em vós. Habita com vosco? Esquise, está com vosco? É como, por exemplo, um membro da sua família pode habitar consigo, mas não está dentro de você.

Habitar com vosco é habitar, por exemplo, na sua casa, e por isso o Espírito Santo habita com nós, mas estar em nós é algo diferente. E, por isso, no contexto desta secção de Romanos 8, nós vamos, hoje, vou usar esta palavra, cavar um bocadinho mais fundo, em vez de arranhar a superfície. Vamos analisar mais profundamente estes três passos importantes de primeira geração, ou regeneração.

Segundo, santificação e terceiro, glorificação. Então, eu vou referir, algumas vezes, a um estudo doutrinário que eu pus recentemente no nosso site, que é intitulado o significado do novo nascimento. Ora, vamos dar, então, em brevemente, um cenário aqui, do que nós temos usado na Igreja há muitos anos, e que é uma boa analogia para entendermos este processo pelo qual o pai nos está a fazer filhos dele. E isso é a analogia da reprodução física, humana. Ora, o que acontece depois da fecundação ou da geração por parte do pai?

Há um certo período de tempo até o nascimento. Ou, em outras palavras, desde a concessão, que é a parte da mãe, digamos assim, que o pai gerou e o bebê teve uma concessão dentro do vento da mãe, até o nascimento ou o parto, ou ser dado à luz, há um período de crescimento dentro do vento, num ponto físico, em nove meses, que chamamos a gestação. Ora, após a concessão ou a geração, o óvulo foi fertilizado e, então, é conhecido como um embrião e, também, dependendo do seu tamanho, ou processo no crescimento, também, um feto.

Então, durante esse período da gestação, de nove meses, esse embrião, um feto, vai crescendo, mas ainda não nasceu. Ainda, o bebê não deu à luz, digamos assim. Por isso, vemos um processo de crescimento no ventre, um crescimento no ventre, de uma criança de seus pais, mas ainda não nascida. Por isso, o pai já gerou a criança, digamos assim, já originou, mas a mãe ainda não deu a criança à luz. Ora, comparando isto a um processo espiritual, nós sabemos que há uma chamada, o chamado, a pessoa responde a essa chamada, reconhece que precisa acreditar no sacrifício de Cristo e tem que haver um arrependimento.

Após esse arrependimento, a pessoa faz o que nós chamamos o batismo, mas, em outras palavras, é a nova aliança. Isto é um compromisso, uma aliança, um compromisso, e após o batismo, pela imposição das mãos, recebe o Espírito de Santo Deus.

Este ato de receber o Espírito de Santo Deus é o ato de regeração, gerado uma segunda vez. Vamos agora ver este novo estudo bíblico, que eu mencinei a vocês há pouco. Vou ler aqui na página 30, que é o appendix I, na secção Analogia do Nascituro, e vou ler o primeiro parágrafo, e diz assim. Analogia da concessão física e do nascimento foi usada para descrever o processo que ocorre na vida de um cristão, incluindo o início da conversão e o momento da resolução. Vemos, então, o processo inclui este tudo, desde a geração até a resolução.

Esta é o processo completo. Ora, este momento da concessão foi comparado ao momento da imposição de mãos para se receber o Espírito Santo. A vida de um cristão foi comparada ao desenvolvimento de um feto no vento da mãe, e, de acordo com essa Analogia, o indivíduo nasceria na família de Deus, pelo meio da resolução dos mortos.

Então, este, como vemos, é exatamente o que expliquei e que está aqui neste estudo doutrinário. Depois, lemos, por exemplo, em 1 Coríntios 12, versículo 13, que diz que somos batizados em um Espírito formando um corpo. A palavra formando vem do grego 1519, 1519, eis para dentro de um corpo. E, por isso, este desenvolvimento espiritual, deste, digamos assim, feto espiritual no vento da mãe espiritual, que é a Igreja de Deus. Ora, como é que eu posso dizer que a mãe espiritual é a Igreja de Deus?

Olha, então, vamos provar isso, primeiro, olhando a Hebreus capítulo 12. Hebreus capítulo 12, versículo 22. Hebreus capítulo 12, versículo 22 e 23. Mas chegar-te ao Monte Siam e à cidade do Deus-vivo, à Jerusalém Celestial e aos muitos milhares de anjos, à Universal Assembleia e à Igreja dos Primogênitos. A Igreja dos Primogênitos, que é a Igreja de Deus de Somnos, é a Jerusalém Celestial.

A Igreja é chamada a Jerusalém Celestial. E também, se fôrmos vermos em Galatas, capítulo 4, versículo 26, Galatas, capítulo 4, versículo 26, lemos, mas a Jerusalém, que é de cima, é livre. A qual é a mãe de todos nós? A Jerusalém de cima é a Igreja e a Igreja é a nossa mãe espiritual. E, por isso, na Igreja temos ministros de Jesus Cristo, que estão a fazer a responsabilidade aí, na Igreja, como mãe, para alimentar espiritualmente este facto espiritual, no ventre da mãe espiritual, que é a Igreja, até chegarmos ao ponto para os filhos, digamos assim, nascerem.

Isto é, para dar à luz. E, por isso, a responsabilidade do Ministério hoje em dia é de alimentar o Rebanho de Deus. E, como lembramos em 1 Pedro 5, versículo 2, diz, apacentai o Rebanho de Deus que está entre vós. Por isso, a responsabilidade do Ministério da Igreja é de apacentar o Rebanho, continuando neste estudo bíblico, ainda na página 30, no parágrafo seguinte, lemos.

Esta analogia mostra que a salvação é um processo, não apenas um ato que ocorre e termina na conversão. Ela mostra que um cristão deve crescer e se desenvolver, e que a conversão, como a concessão, é apenas o começo e não o fim. Isto é, nós devemos crescer e desenvolver, como lemos em 2 Pedro 3, versículo 18, que diz, antes crescei na Graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

E também lemos em Ephésios capítulo 4, versículo 12 a 13, 11 a 13. Ephésios capítulo 4, versículo 11 a 13. Que lemos. Ele deu uns para apostos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastor e doutor.

Quer dizer, Deus deu à Igreja Ministros, querendo o aperfeiçoamento dos santos, que são os irmãos da Igreja, para a obra do Ministério, para a hora de aprenderem a ser servos, para que? Para a edificação do corpo de Cristo. Isto é para o crescimento espiritual da Igreja de Deus, que é o corpo de Cristo. Percícleta 13, até que todos chegamos à unidade da fé, para todos sermos unidos na fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito à medida da Estatura completa de Cristo.

Por isso, o processo de salvação é para nós crescermos espiritualmente, enquanto estamos dentro, do ventro da mãe espiritual, que é a Igreja, até chegarmos à medida da Estatura completa de Cristo. Então, vamos também continuar a ler aqui, deste estudo doutro inário. Agora, vou ler da página 3, que é intitulada o processo da salvação. Eu vou ler estes dois primeiros parágrafos. Diz assim, a salvação é um processo que inclui duas etapas principais. O primeiro estágio começa com o chamado por Deus, o entendimento da Sua verdade, a fez do Cristo com o nosso Salvador, o arrependimento e a submissão a Deus, seguido do batismo e do perdão dos pecados passados e o recebimento Espírito Santo.

Essa parte do processo nós chamamos de conversão. Assim, um cristão é visto como convertido. A palavra conversão se refere a uma mudança pessoal. Uma pessoa convertida é uma pessoa mudada. Embora a conversão ocorra num tempo definido, ela começa com um processo. Isto é com arrependimento e que combina em um evento o batismo e a imposição das mãos para receber o Espírito Santo da Deus. Isto é o processo da conversão. Este evento define a mudança que ocorre no indivíduo como resultado da ação de Deus nela. É claro que a mudança não se detém no batismo. O arrependimento e a supração devem durar toda a vida da pessoa verdadeiramente convertida.

Então, é apropriado dizer que a salvação inclui muito mais do que o arrependimento e o batismo. O processo não termina no batismo e no recebimento do Espírito Santo. Na verdade, isto é apenas o começo. Este é o primeiro estágio ou evento no processo da salvação.

Na Bíblia, a conversão é apresentada como um processo milagroso de transformação de vidas. Ela começa com Deus abrindo as mentes daqueles a quem Ele está chamando, para que possam começar a entender as escrituras com uma clareza e profundidade, e que nunca poderiam alcançar por sua conta própria. Se essas pessoas decidirem atender ao chamado divino, suas mentes serão abertas para compreender a palavra de Deus, que então começa a fazer sentido para elas. E este processo de conversão também diz respeito ao conceito de vencer e crescer na Graça e no conhecimento, segundo Pedro 3,18, como lia há pouco, que é um processo para toda a vida.

Quando recebemos o Espírito de Deus, começamos uma nova vida de crescimento espiritual e de substituição da nossa natureza humana, egoísta, pela sagrada natureza de Deus. Após o Batismo, Deus começa a transformar nossas vidas através do poder do seu Espírito. Ora, irmãos, então vemos aqui que é um processo. Um processo de crescimento e desenvolvimento com a ajuda do Espírito de Santo Deus até a resurreção.

Por isso, somos filhos agora, mas ainda não nascemos de novo. Por isso é que lemos, em Romanos 8, versículo 14, guiados e são filhos de Deus. Por isso, como eu disse, analisando isto mais profundamente, somos filhos de Deus, somos gerados filhos de Deus. E estamos a ser guiados pelo Espírito Santo de Deus. No versículo 15 do Romanos 8, então continuamos a ler e diz porque não recebesse o Espírito de escravidão para outra vez estar em temores, mas recebesse o Espírito da adução, pelo qual chamamos Abba-fá, Abba-pá.

E por isso, esta tradução aqui da palavra adução, seria uma melhor tradução da palavra filiação, e que este estudo bíblico que eu mencionei explica várias vezes. E por isso vemos aqui que, continuando no versículo 16, o próprio Espírito testifica com o nosso Espírito que somos filhos de Deus.

Isto é, somos realmente filhos de Deus. Como é que o Espírito de Deus testifica com o nosso Espírito que somos filhos de Deus? Portanto, lemos, por exemplo, em Géneses capítulo 1, versículo 24, Géneses 1, versículo 24 e 25. Aqui, a falar a seca de como Deus criou, vejamos aqui, nos Géneses 1, versículo 24 e 25, e diz-se, Deus, produz a terra alma vivente conforme a sua espécie. Gado e répteis e feras da terra conforme a sua espécie. E depois diz-se, e assim foi, e fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie. E todo o répteil da terra conforme a sua espécie. E vi o Deus que era bom. Por isso, Deus cria seres conforme a sua espécie. O Pai nos gerou de novo. Isto nos fez de acordo com a sua espécie, quando recebemos o Espírito Santo de Deus. Vejam em 1 Pedro capítulo 1, versículo 3. 1 Pedro capítulo 1, versículo 3.

Diz assim, bendito seja o Deus e Pai, do nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo. É esta regeneração. A palavra grega aqui é anaganal. A grega número 300 e 13. Nos gerou de novo. Para uma viva esperança pela recebção dos Cristo e dos mortos. Sim, uma vez que os Cristo ressuscitou, ele foi para o céu e depois, no Independico, nos enviou o Espírito Santo para nós podermos ser gerados de novo. E nós somos gerados de novo quando recebemos o Espírito Santo pela imposição das mãos após o patismo.

Agora, continuando a ler neste estudo bíblico, vejamos agora a página 10. Na página 10, lemos assim. A palavra anaganal. Esta é a palavra que dei referência aqui agora mesmo, que nascemos de novo, ou nos gerou de novo, anagnal, em primeiro Pedro capítulo 1, versículo 3. A palavra anagnal é usada para o estágio atual.

Isto é o processo de procreação e conversão. Como visto, em primeiro Pedro 1, versículo 3. Foi o que acabei de ler agora mesmo. E também, lemos isso em primeiro Pedro 1, versículo 23. Veja aqui, primeiro Pedro capítulo 1, versículo 23. Diz assim. Sendo de novo gerados. Isto é uma vez mais a palavra anagnal. Não de semente corruptível, mas da incorruptível pela palavra de Deus, viva e que propanece para sempre. Então, vemos aqui, a vida humana é gerada por uma semente corruptível.

Isto é o esperma físico masculino. A vida divina é gerada por uma semente incorruptível, que é o Espírito de Santo Deus, quando recebemos o Espírito de Santo Deus, após o batismo pela imposição das mãos. Continuando, então, a ler aqui na página 10, vou, então, continuar a ler aqui.

Diz assim. O contexto aqui da palavra anagnal, aqui em Pedro, é a origem. Quando diz, não de semente corruptível, mas da incorruptível, o foco está, diz aqui, na origem da nova vida do cristão. Ou seja, na nova geração, ou regeneração, ou gerados de novo, pelo Espírito de Santo, que é a semente incorruptível do Pai. Primeiro João, capítulo 3, versículo 9. Vigemos aqui. Primeiro João, capítulo 3, versículo 9.

Diz assim. Qualquer que é nascido de Deus, este é gerado de Deus, não permanece em pecado, está na prática do pecado, como podem ler no contexto, porque a sua semente, a semente de Deus, que fomos gerados, permanece nele e não pode pecar, porque é nascido, ou gerado de Deus. Então somos gerados de Deus. É este semente incorruptível. E lemos aqui que a capacidade do Espírito Santo em nós nos ajuda a entender as coisas espirituales.

Vigemos, então, aqui o seguinte parágrafo, aqui também na página 10, que diz, Pedro está descrevendo um processo, um evento passado, que se relaciona com o presente. O relacionamento estabelecido entre Deus e o homem, ao receber o Espírito Santo de Deus, através da pregação da palavra de Deus. Sim, porque recebemos a pregação da palavra de Deus. Isso dá frutos. Primeiro, Pedro 1, versículo 25. As pessoas se arrependem e depois continuam. Isto é o que acontece quando uma pessoa é engendrada novamente, ou gerada de novo, a palavra anaganal, com uma nova vida em Cristo, e reveste do novo homem.

Isso é o que vocês sabem muito bem, quando somos revestidos, ou devemos revestir do novo homem. E fizis 4, 24 e colosessences 3, versículo 10. Isto é o vestirmos do novo homem. Este versículo descreve como Deus regenera uma pessoa pelo seu Espírito, abrindo Sua mente para entender a palavra da verdade.

Vejam, então, segundo Coríntios, capítulo 2, versículo 11. Por qual dos homens sabe as coisas do homem, se não o Espírito o homem, que nele está? Assim, também ninguém sabe as coisas de Deus, se não o Espírito de Deus. Por isso, quando temos o Espírito de Santo, e somos regenerados por Deus com o Espírito Santo, Deus abre a nossa mente para entendermos a verdade.

Quando lemos a Bíblia, as coisas começam a dar a fazer senso, começamos a entender as coisas. Também, por exemplo, lemos em primeiro Pedro capítulo 2, versículo 2, em que Pedro, então, compara este novo convertido a um bebêre sem nascido, que precisa do leite espiritual para de Deus, para crescer espiritualmente. Primeiro Pedro capítulo 2, versículo 2. Diz assim, desejar afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional não falsificado, para que por ele vades crescendo. Então, vemos aqui um entendimento acerca do... como é que é dizer, do recém-nascido. Tivemos a explicar a analogia dentro do ventre, mas agora está a usar uma analogia diferente do recém-nascido.

Então, vamos ler aqui na página 30 deste estudo doutorinário do Novo Nascimento. Diz assim, entretanto, como acontece em qualquer analogia, há limitações no uso da ilustração do nascituro para descrever um cristão. Sim, a ilustração de ser gerado e estar a crescer no ventre, sim, é bem amplicável, mas não é completa. Então, continuando a ler aqui. Uma das limitações desta analogia é que um feto no ventre de sua mãe não pode fazer escolhas, ou tomar decisões individuais, nem desenvolver os atributos importantes de caráter, da linguagem, e todos jurramos de conhecimento capacidades e outras habilidades que são desenvolvidas somente após o nascimento e que precisam ser aprendidas.

Nesse aspecto, um cristão não pode ser comparado a uma criança que ainda não nasceu. E por isso vemos aqui, há uma analogia que explica até um certo ponto estas coisas espirituais, mas depois temos essa analogia, tem limitações. E por isso, então, vamos agora usar a analogia de uma criança a crescer. E por isso, continuando a ler aqui. Como estava a dizer? Neste aspecto, um cristão não pode ser comparado a uma criança que ainda não nasceu. A tomada de decisões, o desenvolvimento do caráter, a educação, a disciplina, as aptidões e habilidades precisam ser desenvolvidas continuamente, desde o nascimento até a idade adulta.

Neste sentido, a vida de crescimento e desenvolvimento espiritual de um cristão pode ser melhor comparada a de uma criança ou de um adulto do que a vida de um nascituro.

Um cristão é aquele que participa ativamente na superação e do crescimento na graça e no conhecimento como parte do processo de salvação. E por isso vemos que é um processo de crescimento que envolve o desenvolvimento de caráter. Em 1 Pedro 1, 2, está a falar eleitos, segundo a presciência de Deus-Pai, em santificação do espírito para a obediência. Por isso não é comparado a um afeto, mas é comparado a um bebê crescendo nascido, porque diz assim, porque é um bebê que é alimentado, que está a crescer fisicamente, e assim, em analogia, os cristãos devem crescer espiritualmente.

Crescer até que? Qual é a meta? A meta é ser um homem-prefeito. Isto, então, é um processo que nós chamamos de santificação. Por isso, aqui, no versículo 2, diz a santificação do espírito para a obediência. Em Efésios 4, versículo 11 a 13, Efésios 4, versículo 11 a 13, Efésios 4, versículo 11 a 13, que é uma secção que já li há pouco, mas é importante ler de novo para pôr o contexto aqui bem claro.

No versículo 11 está a dizer que Deus nos deu ministros na Igreja de Deus. No versículo 12 diz, querendo o profecialmente dos santos, é para o profecialmente dos santos, isto é para a santificação, para o crescimento espiritual dos santos, para a obra do Ministério. Para a obra, a palavra igreja aqui é diaconisa, é o ato de servir. Estamos aqui para crescer, para edificar a Igreja, a edificação do corpo de Cristo, que é a Igreja de Deus. Isto é para crescermos, para aprendermos a servir aos irmãos, uns aos outros, até versículo 13, até que todos chegamos à unidade da fé. Isto é, estamos firmes no nosso conhecimento e então chegamos a um ponto que não estamos deliberadamente a pecar, mas que estamos a vencer os nossos pecados, estamos a ser santos, estamos a crescer no conhecimento de Cristo, vir a ser como Cristo é, santo, uma pessoa que não pecou.

E por isso a nossa mente está a ser moldada, transformada, firmada no ato do caráter de Deus. Como Paulo diz em Romano 7, 23, que lemos anteriormente, diz assim, ele tem esta luta que com a lei da carne contra a lei do entendimento dele, que é o que ele recebe pelo Espírito Santo e por isso há esta guerra, esta batalha dentro dele. E ele então está a batalhar contra as coisas da carne. E por isso a lei de Deus, a lei do nosso entendimento, através que nós recebemos pelo Espírito Santo, que, por isso, diz a santificação para a audiência, agora está a ser escrita na nossa mente e no nosso coração, como lemos em Hebreus 8, versículo 10.

Continuado, então, aqui em Ephesius 4, acabamos de ler versículo 13, agora o versículo 14, para que não sejam os mais meninos inconstantes. Vemos aqui, então, que a analogia agora é de uma criança a crescer, a ficarmos adultos, espiritualmente.

Meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que vem com astucia e engano afraldo losamente. Precisamos de ficar maturos, crescer. E, então, a obra dos ministros de Deus, como lemos no versículo 11, que estão aqui na Igreja, para nos ajudar e para nos proteger, para nos realinhar na direção correta.

E, por isso, quando nós estamos neste processo de crescimento, para que quando viemos a ser transformados em seres espirituais na resurreição, isto é, quando realmente nascermos de novo, de seres físicos, para seres espirituais, nascer de novo, não seremos bebés espirituais no rei de Deus, mas seremos seres espirituais de perfeição e incapazes de pecar, porque passamos por este processo de aprendizagem e crescimento durante a nossa vida física. E, por isso, lemos, continuando aqui a ler em Romanos 8, que é o Romanos 8, acabamos de ler o versículo 16, agora vamos ler o versículo 17.

E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros, também, verdadeiramente herdeiros de Deus. O que é isso? Vamos herdar Deus. Vai ser uma resurreção em glória, vai ser a glorificação e com herdeiros com Cristo. Então, vamos realmente ser filhos de Deus, vamos herdar, isto é, ser filhos de Deus, como disse Deus, herdar Deus e isto é, vamos ser membros da divindade. Por causa disso, é que é muito importante entendermos a natureza de Deus.

Quem é Deus? É muito importante para entendermos o plano de Deus para a humanidade, pois precisamos entender que a meta é para sermos da família Deus, para sermos parte desta família e, por isso, Deus não é um clube privado de somente três membros, trindade, mas é uma família em que nós poderemos ser membros dessa família e, por isso, é importante entender a natureza de Deus, porque isso é parte do plano de salvação. E, por isso, é que o Diabo quer esconder este plano de Deus, como lém em 2 Coríntios 4, 4.

Vejamos aí, 2 Coríntios 4, 2 Coríntios 4, 4. 2 Coríntios 4, 4 diz assim, nos quais o Deus deste século, que é o Diabo, cegou os entendimentos dos incrédulos como, com susmentiras, mas uma delas é trindade. E, por isso, com este entendimento cegado por causa de trindade, eles não entendem, por isso é que diz para que eles não resplandeçam a luz do Evangelho da Glória de Cristo, para que não entendam a glória que vamos ter, como ser membros da família de Deus, que é a imagem de Deus. E, por isso, Satanás, com este 100 anos, um deles sendo trindade, está a esconder o entendimento do Evangelho da Glória, desta boa nova da Glória, que vão ser glorificados membros da família de Deus.

E, sim, também, Leandro, aqui em Romanos 8, versículo 17, diz assim, e coerdeiros de Cristo. O que é que Cristo vai herdar? Vai herdar o universo. Ebreus capítulo 6, versículo 6 a 8, diz assim, o que é o homem? Para que a dele te lembras? Ou o filho do homem? Para que o vizintes? Tu o fizeste um pouco menor que os anjos, de glória e da honra, o croaste. Sim, já coro hoje os Cristo, mas vai coroar os outros filhos de Deus, nós, na resurreção. E o constituíste sobre as obras das Tuas mãos. Todas as coisas lhes sujetaste debaixo dos pés. Tudo vai ser de Cristo e nós vamos coerdar, perdão, vamos coerdar com Cristo. Como lembramos em 1º Corinthians, capítulo 15, versículo 22 a 23, diz, porque assim como todos morreram em Adão, assim de mim todos serão vivificados em Cristo, mas cada um por sua ordem. Cada um por sua ordem. Cristo, as primícias primeiro, depois os que são de Cristo na sua vinda. Por isso vemos que todos serão vivificados, mas cada um ao seu próprio tempo na sua ordem. Os de Cristo a vindo de Cristo, a nova resurreção. Voltando de novo a este papel ou estudo doutrinário na página 32, lembrem-se, portanto a Bíblia usa a analogia do nascimento para descrever duas etapas do processo de salvação. Como mostramos, a primeira etapa ou conversão, refere-se à procreação divina de uma criança. Não há uma criança em desenvolvimento dentro do outro. Esse bebê em Cristo deve crescer e desenvolver até atingir plenamente a maturidade cristal. Por isso, a analogia da procreação ajuda a entender que somos realmente filhos de Deus, gerados por Deus. Mas, depois, precisamos entender a analogia de que somos, estamos a crescer como crianças para ser adultos.

Isso é importante entendermos. As referências bíblicas de Jesus, como o Primo-Oceánito, Proto-Tocos, que é em grego, se relacionam à etapa que ocorrerá no momento da resurreição. Isto é o nascimento na própria família de Deus. Vejam em Colossiências capítulo 1, versículo 18. E diz, e ela é a cabeça do corpo da Igreja? Jesus Cristo é o cabeça da Igreja. E depois diz, é o princípio e o primogênico. E, depois, é o princípio e o primogênico. E, depois, é o princípio e o primogênico. E, depois, é a cabeça do corpo da Igreja. Jesus Cristo é o cabeça da Igreja. E, depois, diz, é o princípio e o primogênico. Proto-Tocos, o primeiro que nasceu de novo. Como? Dentre os mortos. Proto-Tocos significa o primeiro que nasceu de novo. O primogênico, dentro dos mortos. Para quem tudo, tenha preeminência. Isto é um assunto que será abordado em muito mais detalhe quando eu fizer o estudo bíblico, acerto do livro de conoscensos. Ora, o nascimento de novo, por isso, vai ser quando Jesus Cristo retornar à primeira resurreição. Vejam 1 João 3, versículo 2. 1 João 3, versículo 2. Diz assim, amados, agora somos filhos de Deus e ainda não é manifesto o que a vemos de ser, mas sabemos que quando ele se manifestar seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. Realmente, agora somos filhos de Deus, fomos regenerados pelo Espírito Santo, pelo poder de Deus, pela semente divina, pela semente incorruptiva, mas ainda não é manifesto o que a veremos de ser, porque a veremos de ser um ser espiritual. E quando ele se manifestar, isto é, Jesus Cristo, quando ele retornar, seremos semelhantes a Jesus Cristo, isto é, seremos uma glória do género dele, porque assim como é, isto é, como Jesus Cristo é glorioso e ser espiritual, o veremos. Então, que tipo do corpo é essa? Ora, vejemos isso em 1º Coríntios, capítulo 15. 1º Coríntios, capítulo 15, no versículo 35 diz, mas alguém dirá, como ressuscitarão os mortos e com que corpo virão?

E depois leemos um pouquinho mais a diada, resposta, no versículo 42. Assim também a ressurreição dentro dos mortos, semeia-se o corpo em corrupção e ressuscitará em incorrupção. Se nós sabemos quando uma pessoa idosa está a ficar cada vez mais velha e ótima, é velho, mas fraca, é, digamos assim, semeada em corrupção, mas ressuscitará em incorrupção. Semeia-se em Ionomínia, ressuscitará em Glória. Semeia-se em Fraqueza, ressuscitará com vigor.

44. Semeia-se corpo natural, ressuscitará um corpo espiritual. A corpo natural e há também corpo espiritual. Isto é glorificado. E depois, no versículo 49, lemos. E assim, como trouxemos a imagem do terreno, isto é, dadão, assim traremos também a imagem do celestial, Jesus Cristo agora, como um ser espiritual. Agora, voltando aqui a este artigo aqui do estudo do Trinário, também na página 32, Leio.

Evidentemente, um cristão deve crescer até atingir a maturidade espiritual e se tornar um adulto espiritual. O desenvolvimento físico e mental de um ser humano desde o nascimento até a fase adulta é uma analogia do crescimento e do desenvolvimento espiritual necessários para um cristão. Paulo expressou este crescimento nos seguintes termos. Até que todos sigamos a unidade da fé e ao conhecimento do Filha Deus, o Homem Perfeito, este é maduro, à medida da estrutura completa de Cristo, como leemos em Efezes 4, versículo 13. Por isso, irmãos, vemos aqui estas etapas do nascimento.

Perdão, a regeneração, este processo de crescimento, peda santificação e, finalmente, a última etapa, porque a primeira é a regeneração, a última grande etapa é a glorificação. E, por isso, vemos que há um processo, um processo de crescimento entre regeneração e a glorificação.

Porque isto não é imediato, irmãos. Porque? Porque este processo, no meio, por que devemos ser treinados, irmãos? Devemos desenvolver caráter e se leva tempo e receber o Espírito de Santo Deus é pura e simplesmente o primeiro passo. Então, continuando, em Romanos 8, versículo 17, na parte final, do versículo 17, e diz assim, se é certo que com ele pedacemos, para que também com ele sejamos glorificados. Esta glorificação é condicional. Se com ele pedacemos, também com ele seremos glorificados. E este ato de sofrimentos é o que Paulo depois está a escrever no versículo 18, porque para mim, tenho por certo que as aflições deste tempo, estes sofrimentos, essas dificuldades, todos nós temos. Uns têm umas dificuldades, outros têm outras, mas todos nós temos dificuldades. As aflições deste tempo presentam não são para comparar com a glória que é nós a de ser revelada. Não tem nada a comparar com a glória que vamos ter. Versículo 19, porque há ardente expectação da criatura, espera a manifestação dos filhos de Deus, espera o aparecimento, o nascimento de novo dos filhos de Deus. Toda a criatura espera isto, toda a terra espera isto e quando houver os filhos de Deus a reinar na terra, toda a criação se vai tornar como um étn, um paraíso. Versículo 20, porque a criação ficou sujeita à vaidade. Ou, em outras palavras, se tivermos a falar de seres humanos, à depravação moral. Se tivermos a falar de coisas físicas, então, a ficar, por exemplo, enfrojadas e coisas assim. Não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou.

Do que a sujeitou. Por quê? Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção. A criatura, os seres humanos, vão ser libertados da servidão da corrupção.

Para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Hoje, estamos, digamos assim, servos desta lei que Paulo referiu acerca da lei do bocado que está nos seus membros. Mas vamos então ser libertados disso para a glória de filhos de Deus. Versículo 22. Porque sabemos que toda a criação gem está juntamente com dores de parto até agora.

Estamos todos neste processo do nascimento físico para virmos a ser um ser espiritual. Está aqui a comparar o nascimento de uma crã e criança sendo dada à luz. E finalmente toda a humanidade vai passar por estas dificuldades para haver, então, o maravilhoso mundo de amanhã. Ora, irmãos, este processo é bem descrito em Tito. Tito capítulo 3, versículo 4 e 5. Aí diz-me, quando apareceu a benignidade e a caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras da justiça que houver-se-me feito, mas, segundo a sua musicórdia, nos salvou como? Primeiro, pela lavagem da regenderação, e segundo, digamos assim, pela lavagem da renovação, ambos dos Espíritos Santo. Por isso tome a atenção estas duas palavras, pela lavagem da regenderação e da renovação do Espírito Santo. Regeneração e renovação. Vijamos, então, aqui, uma vez mais este artigo, estudo de alternário, na página 7, diz assim, a palavra regeneração, aqui, em título. Capítulo 3, por ciclo 5. A palavra regeneração vem no grego palidia genécia, que é importante para nos ajudar a entender a analogia do Novo Nascimento. A palavra regeneração vem no grego palidia genécia, que é importante para nos ajudar a entender a analogia do Novo Nascimento. No Dissinário de Vines, o significado exagético e expositivo das palavras do antigo Novo Dissimento, define palingenecia como um novo nascimento, palim, de novo e gênassas, nascimento. O Dissinário exgético do Novo Dissimento define como o início de uma nova vida de um indivíduo ou de um povo. Esta é esta regeneração. Esta palavra é uma combinação dos termos palim, de novo e gênassas, fonte, origem, início, nascimento, descendência, procreação e existência. Portanto, ela é usada para se referir à regeneração espiritual. Isso representa o novo começo, somos regenerados.

Por isso é que lemos em...

Vou também ler aqui o outro capítulo que diz claramente, a palavra regeneração aqui se refere a algo que ocorre no batismo. Somos salvos nesse tempo, embora o processo de salvação não esteja completo.

Somos salvos nesse tempo da vida e da situação do pecado, segundo a misericórdia de Deus. A lavagem ou purificação dos pecados passados está associada à regeneração. Por isso o batismo, por uma versão em água, significa a purificação dos pecados cometidos pelo velho eu, o velho homem. E também simboliza a morte do velho homem e a marca o início do novo homem como uma expectativa do novo corpo na ressurreição. O crescimento espiritual daquele ponto endiante e avaliado por meio da renu... É realizado por meio da renovação do Espírito Santo. Então, por isso aclemos em Romanos 12, versículo 2. E não nos conformeis com este mundo, mas transforma-vos pela renuvação do vosso entendimento para que experimentéis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Em conclusão, irmãos, vemos aqui a importância da obra do Espírito Santo de Deus. Que, como ensinei ao início, é o tema central do capítulo 8 do Romanos. Após o chamado e a conversão e o compromisso do Batismo, recebemos o Espírito Santo de Deus. Isso é o início de uma nova vida, do novo eu. Isso é o primeiro passo. Como filhos de Deus, essa nova vida é iniciada, pois foi gerada de novo. Isto é que se chama a lavagem da regeneração do Espírito. E tornamos seus filhos e filhas, mas devemos crescer na graça e conhecimento dos Cristo. Devemos forçar a ser santos santificação com a ajuda do Espírito Santo de Deus. Isso é a lavagem da renovação, o digamos assim, santificação do Espírito. Ora, isso necessita sermos provados e testados. Depois de uma vida de crescimento espiritual, até chegarmos à medida da estrutura completa de Cristo. E se nos mantivermos fiéis até ao fim, podemos então esperar com fé o Dom gratuito da vida eterna, para o Mano 6, versículo 23. A nossa resurreção como seres espirituais, isto é a glorificação, nascidos de novo. Então, finalmente, como realmente completos filhos e filhas de Deus.