Por quê a árvore da vida?

O cavalheiro me perguntou, assim de repente: "Por quê que Jesus Cristo precisa da árvore da vida?" O que você responderia? Já fez essa pergunta a si mesmo alguma vez? E sim, por quê a árvore da vida? Este sermão analiza este tema das próprias palavras da Bíblia e responde a esta pergunta. Ao mesmo tempo aprenderá uns princípios importantes da vida Cristã.

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Bom dia e boa tarde, queridos irmãos, aqui é Jorge Campos, falando-vos de Cincinnati. Recentemente, queridos irmãos, quando estava a viajar, a caminho de volta à casa, depois de visitar uns irmãos no Brasil, atravesei a fronteira do Brasil para a Goiânia, e quando após ter atravessado a fronteira em Goiânia, o inspector da Alphandiga me perguntou se eu precisava de um táxi, disse que sim, então ele foi lá fora e chamou e lá estava um homenzinho escondido atrás de uma árvore, então ele lá veio e era o condutor do táxi, e que era um cavaleiro alto, falando em perfeito inglês, e me perguntou onde eu queria ir, eu disse que ia ir a este hotel, ali, numa cidade chamada Lethan, e então eu estava em pronta, era ali ao lado, não era muito longe, e disse-me qual era o preço, e pusemos a mala na bagageira, e então conforme ia me assentar e estava a apertar o cinto de segurança, este cavaleiro me perguntou-me o seguinte, Jesus Cristo é todo poderoso, tem todo poder, então por que que Jesus Cristo precisa da árvore da vida, ao fim da era?

Ele estava a referir-se a Apocalipse 22, e o ponto que ele estava a perguntar é, por que que Jesus Cristo precisa? Foi interessante porque ainda praticamente não tínhamos começado a falar acerca de nada, estava simplesmente a entrar no carro e a apertar o cinto de segurança, e sem nenhuma introdução, ele me perguntou isso, e está claro, fiquei assim um bocado inicialmente surpreendido, mas imediatamente respondi-lhe e disse, Jesus Cristo não precisa da árvore da vida.

E então ele ficou assim, Jesus Cristo não precisa, e ficou muito pensativo nisso, e como a viagem era muito curta, falámos mais uma outra coisa acerca de, estou a entender que você é religioso, e ele disse que sim, e depois eu disse, eu também sou o ministro da Igreja, Deus Unida, e ele disse, ah, eu conheço vocês, tenho aqui publicações vossas, e então tirou ali de uma linha que tinha mesmo ao lado, entre o condutor e o passegeiro, e aí, à frente, onde as mudanças estão ali numa secção do Carla, tirou a revista Boonova, que ele tinha recebido recentemente da Igreja, a revista Boonova em inglês.

E eu achei interessante como Deus traz pessoas, e como Ele chama pessoas, e como Ele trabalha com pessoas, e aqui estava um exemplo em que estava uma pessoa que simplesmente tinha uma pergunta que não entendia. O ponto, talvez, da pergunta, não fosse a pergunta correta, talvez a pergunta correta fosse, por que Deus criou a Arda Vida?

Porque Deus não precisa da Arda Vida, Ele tem vida inédita dentro de si próprio. E por isso meu tema hoje é, por que Deus criou a Arda Vida? Que significado tem para nós? E como é que, o que devemos estar a fazer para podermos tomar dessa Arv um dia, literalmente, mas também, para começarmos a darmos mordidas nesse fruto dessa Arv, conforme vivemos hoje em dia. Então, vamos começar a ler da Apocalipse, capítulo 22, versículo 1 a 5. Diz assim, então, mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do cordeiro.

No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a Arv da Vida, que produz 12 frutos, dando-se o fruto de mês em mês e as folhas da Arv são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer malição nela estará o trono de Deus e do cordeiro, os seus servos, o servidão. Contemplarão a sua face e, na sua fronte, está o nome dele. Então já não haverá noite.

Nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles e reinarão pelos séculos dos séculos. Cris irmãos, aqui vemos o tempo de fim. Após o significado do último grande dia, após haver um novo céu e uma nova terra, que, como se lê, é descrito em Apocalipse 21. Vemos aqui a Arv da Vida. E aqui está claro, por isso, tenho várias pontes interessantes, porque, quando é o período que está a falar aqui da Arv da Vida, vê-se que também que está perto do Trono de Deus e do Cordeiro. Também, vê-se que é para a cura dos povos.

Algumos pontes muito interessantes aqui, mas para responder à pergunta, por que que Deus criou a Arv da Vida? Vamos, então, voltar ao início, porque a Arv da Vida é descrita ao início, quando o Adão em Eva foram criados. Então, vamos ver primeiro em Genesis 2, versículos 8 a 10. E diz assim, e plantou o Senhor Deus, um jardim no Édon, na direção do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado. Do solo fez o Senhor Deus brutar toda a sorte a Arv desagradáveis à vista e boas para alimento, e também a Arv da Vida.

No meio do jardim, e a Arv do Conhecimento do Bem e do Mal, e saía o rio do Édon para regar o jardim. Queridos irmãos, vemos aqui a Arv da Vida. E vejam, então, aqui, também, no versículo 15. Tomou pois o Senhor Deus ao homem, e o colocou no jardim do Édon para o cultivar e guardar, e o Senhor Deus lhe deu esta ordem de toda a Arv do jardim que umirás livremente.

Mas da Arv do Conhecimento do Bem e do Mal não comoirás, porque no dia em que dela comer-se certamente morrerás. Então, todos conhecemos que, pouco depois, houve a ação de Satanás, e esta é descrita em Génesis capítulo 3, começando a ler do versículo 1.

Mas, a serpente, representando aqui Satanás, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher. É assim que Deus disse, não comooreis de toda a Arv do jardim? Venham como Satanás é sutil, como é sagaz aqui, porque ele disse, é assim que Deus disse, não comooreis de toda a Arv do jardim?

Lembram-se, irmãos, o que acabamos de ler no versículo 16 do capítulo 2? O que Deus disse foi, de toda a Arv do jardim, comooreis livremente.

Vem a diferença? Ele modificou, da maneira de dizer o que Deus disse, para ser sutil e sagaz, para conduzir a um outro ponto de deceção que ele tinha. E a mulher sabia muito bem o que Deus tinha dito, porque continua no versículo 2, diz assim. Do fruto das Arv, das Arv do jardim, podemos comer.

A mulher sabia, nesse ponto, está, não, não, não, não, podemos comer o fruto das Arv do jardim. Mas do fruto da Arv, que está no meio do jardim, diz-te-us, de ele não comooreis, nem tu queres n'Ele, para que não morreis, morreis. Ela sabia muito bem o que Deus tinha dito, interessante. Deus disse, não só, não comooreis, mas também disse, não, tu queres.

Isto faz-me lembrar da história das minhas criancinhas, quando os nossos filhinhos são pequeninos, e nós dizemos, e eles, olha, não toquem nisto, e que eles vão fazer? Foi exatamente tu carne, isso. Mas continua na história, no versículo 4. Então, a serpente, muito sutil, muito sagaz, disse a mulher, é certo que não morreis?

Vem o que ele está a dizer aqui? Está a chamar Deus um mentiroso. Está a chamar Deus um mentiroso.

Está a chamar Deus um mentiroso. E também está a dizer que tem a vida imortal.

Por isso, não só está a chamar Deus um mentiroso, mas está a começar a infiltrar as suas ideologias, a sua religião falsa. E depois continua, no versículo 5, diz assim, porque Deus sabe que no dia em que Deus comerse, se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

Aqui está a dar uma implicação, que Deus tenham um motivo errado. Um motivo com uma certa maldição, da maneira que Deus fez o homem. Dizendo que só se comer esta, então é que ficará a saber o que é bom e o que é mal. E, então, virás a ser como Deus. Vem que Deus, aqui, estava a ser dado um mal nome, uma mal intenção por Satanás, e Satanás estava a dar a impressão que Deus estava a fazer com que o homem não tivesse uma certa coisa, e desse acesso a certa coisa. E vejam um cadinho mais tarde, no versículo 13 do mesmo capítulo, disse o Senhor, Deus à mulher, que é isto que fizeste? E respondeu à mulher, a serpente me enganou, e eu comi.

A serpente me enganou. A mulher admitiu que foi enganada. A mulher sabia, que veio a reconhecer, que foi enganada, que a mente dela foi desviada do que devia ter sido certo. A mente dela foi desviada, foi corroída, para uma maneira incorreta. Vejam comigo, se faz favor, em um timóteo, primeiro, e pistola, de Paulo a Timóteo, capítulo 2, versículo 14. Diz assim, o adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transversão. A mulher foi enganada. O adão não foi iludido, não foi enganado.

Mas, ele desobteceu. E ele sabia que tinha desobtecido, porque não foi enganado. E, por isso, de uma maneira diferente, talvez o pecado dele ainda tenha sido maior, porque ele sabia o que tinha feito e desobteceu. E, então, ele começou a jogar o jogo da acusação. Ou, foi a mulher que tu me destes, ela é que me fez fazer isto, e aquilo que lhe enclou. Não é assim. Exatamente. Vê-se como o homem também pecou. Mas vejam também em 2 Coríntios. 2 Coríntios. 2 Coríntios. Capítulo 11. 2 Coríntios. Capítulo 11.

E vamos ler versículo 3. 11 versículo 3. Diz assim, mas eu receio que, assim como a serpente enganou a Eva, com a sua astúcia, com a sua sutileza, com a sua inteligência, digamos assim, distorcida. Assim também seja corrompida a vosso mente. Seja corruída, corrompida a vosso mente, quando somos enganados, a nossa maneira de pensar é corrompida.

E quando é a nossa mente é corrompida, se a parte da simplicidade e pureza devidas a Cristo.

Cris irmãos, quantas pessoas é que se têm afastado da simplicidade e pureza de Cristo?

E fazem doutrinas e explicações tão complicadas para provar os seus pontos que são muito inteligentes, são muito inteligentes, que são, mas são extremamente complicados. E, ao fim de contas, não nos devemos apartar da simplicidade e pureza de vida a Cristo.

E, por isso, Paulo disse assim, receio que, assim como a serpêntenga não aeva, com sua astúcia, com sua sutileza, assim também seja corrompida avançamento. E, por isso, cris irmãos, há algumas crenças hoje que Satanás está a usar como ele usou com aeva. Então, é aeva.

Porque, ao fim de contas, vejam em Apocalipse 12, versículo 9, apocalipse 12, versículo 9, diz assim, acerca do Grande Dragão, a antiga serpêntega, se chama o diabo e Satanás, que engana o mundo todo. O sedutor de todo mundo que engana o mundo todo, como diz na revisão, na edição revista e corrigida da Almeida, que engana todo mundo. Satanás engana todo mundo. Sim, neste período de Gérasis capítulo 2 enganou a eva, não enganou o adão, mas ele é tão sagaz, ele é tão inteligente, tão astuto, que vai enganar a todos, porque diz assim, engana todo o mundo.

E por isso, a decepção da eva, de uma maneira, é paralelo à decepção religiosa de hoje em dia. Por exemplo, primeiro, Satanás disse à eva que Deus estava a mentir. E por isso, a eva não acreditou em Deus, mas acreditou em Satanás. Acreditou em fazer a sua própria experimentação. E por isso ela não fez o que Deus tinha dito.

Porque não acreditou em Deus, não fez o que Deus tinha dito. Vejam como isso é paralelo às crenças das igrejas hoje que dizem, tudo o que precisas é só acreditar. Não precisas obtecer às leis de Deus, aos dez mandamentos. Não precisas de observar o sábado, porque estás livre de graça. E por isso tudo o que precisas é acreditar. Sim, queridos irmãos, estamos justificados de graça e seremos salvos de graça. Mas queridos irmãos, ao mesmo tempo, temos que acreditar em Deus e acreditar quer dizer fazer o que Ele nos diz para fazer. Quando acreditamos em Ele, fazemos o que Ele diz para fazer. E por isso, a primeira decepção de Satanás é dizer, tudo o que preciso fazer é acreditar. Não preciso fazer nada. Não. Acreditar quer dizer fazer. Quando eu acredito, é que eu faço o que tu diz para eu fazer.

Outra decepção de Satanás à Eva, que é paralela a certas decepções religiosas hoje em dia, foi a decepção do que o homem é, porque o homem foi feito na imagem de Deus. Como podem lerem, Genesis, Deus disse, vamos fazer o homem na nossa imagem.

Mas Satanás disse, não, não, não. Se comer deste fruto, então ficarás como Deus. Vê-se que Satanás já estava a usar estes princípios de decepção do que o homem é, porque somos na imagem de Deus e quando fôrmos-os recucitados seremos filhos e filhas de Deus, é ardeiros de Deus, na família de Deus.

Mas a decepção, a decepção mundial hoje em dia, é que Deus é uma entidade fechada e não uma família que pode ter mais membros. E essa doutrina de que Deus é uma entidade fechada é conhecida pelo nome de trindade.

Outra, digamos assim, decepção de Satanás. Outro engano de Satanás. Vejamos outro exemplo de como Satanás estava em Inaraeva e como é um paralelo hoje em dia, que é o propósito de Deus para o que o homem venha a fazer. Isto é, qual é o destino do homem que é o propósito, a razão, porque o homem foi criado? E a nossa razão é para governar no reino de Deus como filhos e filhos de Deus para sermos, para aplicarmos, para por-nos em prática as leis de Deus e ensinar a outros, como sacerdotes e como reis, no reino de Deus. E foi isso que o devio para o homem não tomar, ou não tomar do fruto da árvore da vida, digamos assim, e sim então tomar o outro fruto, foi para tirar este ensinamento de que precisamos de viver de acordo com os princípios e das leis de Deus. Entretanto, a doutrina hoje em dia, das legiões de hoje em dia, sim, ainda falam acerca do reino, mas dizem não, o reino está no teu coração. Gris irmãos, estão a fazer uma coisa muito concreta, estão a fazer dessa coisa muito concreta, estão a fazer uma coisa muito itéria, muito, digamos assim, tipo fantasma, tipo que não seja uma coisa tocada. O reino de Deus vai ser algo prático, tocado, realístico, não é uma coisa itéria, uma coisa assim transparente que não existe, digamos assim. O reino de Deus vai ser uma coisa prática, vai ser o governo do reino de Deus, a governar pessoas e seres. E outro engano de Satanás, nesse período, a Eva foi a dizer que não vais morrer, não morreras, mas aí está o engano de que as pessoas têm uma alma imortal, o que vão para o céu, ou para o inferno, e têm uma alma imortal, que não, de facto, não morrem. Mas Deus diz que vocês morrerão. Vê-se como Satanás já começou, durante esse período, a inculcar, a plantar, as sementes da decepção que Ele ainda está hoje a divulgar, pela religião tradicional deste mundo. Mas voltando, então, à arre do conhecimento ou da sabedoria do bom e do mal. E por que que Deus criou a arre da vida?

Ora, vigemos outra pergunta aqui. Qual foi o resultado final do Adão e a Eva comerem o fruto da arre do conhecimento do bom e do mal? Qual foi o fruto? O fruto foi a morte. Sim, não imediata, mas morreram, morreram. E lembrem-se, a humanidade, o Adão e a Eva e todas as pessoas depois deles, nenhum, nenhum membro da humanidade, nenhum ser humano. Jamais, digamos assim, comeu, ou deu mordidas à literal, digamos assim, à física, literal arver da vida. Nenhum ser humano, jamais deu nem uma mordida, nem tocou na arre da vida literal.

Pense nisso bem. Mas, vigemos, está Deus contra, está Deus contra, está Deus contra.

Contra o conhecimento do que é bom e do que é mal?

Vejam comigo se faz favor em 2 Pedro, 2 Pedro 3. 2 Pedro 3, versículo 17 e 18. Tem Deus alguma coisa contra nós termos um conhecimento do que é bom e do que é mal?

Claro que não. Vejam aqui, em versículo 17 e 18, 2 Pedro 3. Vós, pois amados, prevenidos como estáis dentro de mão, acalte laivos. Não suceda que, arrastados pelo erro desses insebordinados, descaias da vossa própria firmeza.

Está a dizer para não sermos arrastados pelo erro. Então, precisamos de saber o que é certo e o que é errado. Precisamos não só de saber, mas precisamos de discernir, ver, entender, ver quando há erro, para não sermos arrastados pelo erro, para não cairmos por esta força negativa e influência, esta atração negativa, esta puxar para arrastados para estes erros, erros dos insebordinados, erros, erros, ao fim de contas, diabólicos, do diabo.

Antes, crescente na graça I, no conhecimento.

Pedro está aqui a dizer que quer que cresçamos na graça I, no conhecimento. Por isso Deus não tem nada contra o conhecimento do que é bom e do que é mal, porque está a dizer para não sermos arrastados pelo erro, e isto é, porque precisamos de saber qual é o mal e precisamos ter o conhecimento do que é bom e o conhecimento do que? De nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. É o conhecimento, esta energia, o exercício positivo de energia, de aplicação, de vencer, pondo em prática este conhecimento que vem de Jesus Cristo. O conhecimento de Jesus Cristo é o correto conhecimento do que é bom e do que é mal.

É a arvore da vida, digamos assim, o conhecimento do que é bom e que é mal, é a arvore da vida, ou parte da arvore da vida, pelo menos. Enquanto a outra arvore, é o conhecimento do que é bom e que é mal, mas não é originado por Jesus Cristo e por Deus. Mas a arvore da vida é o conhecimento do que é bom e do que é mal, originado por Deus. Isso é a vida. Quando nós fazemos ou decidimos o que é bom e que é mal, isso é a arvore da morte.

Isso é a arvore que o fruto, o resultado final, é a morte.

Por isso, Deus não tem nada contra o conhecimento do que é bom e do que é mal, porque nós precisamos de estarmos bem acalto lados, bem prevenidos, para não sermos arrastados pelo erro dessa mistura de bom e mal. Para discernirmos isso. Mas está claro, precisamos que Jesus Cristo nos dê o conhecimento correto.

Então, o que é que foi irrado com a arva do conhecimento do bom e do mal? Vejam comigo em Proverbios 3. Proverbios 3.

Proverbios 3, versículo 5 a 8. Confia no Senhor de todo o teu coração e não estribes no teu próprio entendimento. Não te apoias no teu próprio entendimento. Isto é confia no Senhor. Foi o que a Eva não teve confiança? A Eva não teve confiança na palavra de Deus que disse.

Não toques nessa árvore. Não teve confiança na palavra de Deus. Não acreditou. E por isso não praticou.

Procicule 6, Proverbios 3. Reconhece-o em todos os teus caminhos, o conhece Deus em todos os teus caminhos e Ele em direito dará-se-te os veredas. Isto é, Deus nos dá o conhecimento do que é bom e do que é mal. E do que é mal? Partarmos direitinhos. O conhecimento do que é bom e do que é mal vem de Deus. Ele nos endereitará as veredas. Procicule 7. Não seja sábio. Não seja sábio aos teus próprios olhos.

Tema ao Senhor e à parte do mal.

Não penses que sabes melhor. Para decidir o que é bom e que é mal. Isto é, não penses que tu podes decidir o que é bom e que é mal. Isto é, não tomes da árvore do conhecimento do bom e do mal.

Não seja sábio aos teus próprios olhos. Mas, aliás, tene ao Senhor o temor ao Senhor, respeito ao Senhor. E à parte de te do mal. Isto é, te decidir para ti próprio o que é bom e que é mal. Isso é mal. Mal é decidir para ti próprio o que é bom e que é mal.

Cris irmãos, o que é que está a ver rado com a árvore do conhecimento do bom e do mal? O problema aqui é quem é que dá a definição do que é bom e do que é mal?

O definimos nós o que é bom e o que é mal?

Ou é Deus que define o que é bom e que é mal? E por isso, a árvore do conhecimento do bom e do mal é a árvore que nós decidimos o que é bom e que é mal com a nossa mente corrupta, distorcida, enganada por Satanás. E então, aplicando essa sabedoria do que é bom e do que é mal, aplicando essa sabedoria do que é bom e do que é mal que nós decidimos por nós próprios e então a aplicação dessa sabedoria do que é bom e do que é mal, produz fruto. O fruto da árvore do conhecimento do bom e do mal, do nosso próprio conhecimento do que é bom e do que é mal que nós próprios decidimos, produz fruto e o fruto dessa árvore é sofrimento e, ao fim de contas, a morte.

Por que que o mundo sofre hoje em dia? Por que que há sofrimento no mundo? Porque o mundo está a comer o fruto da árvore, do conhecimento, do bom e do mal.

Perdão.

Querias irmãos, a árvore do conhecimento do bom e do mal é a árvore de nós decidirmos e aplicarmos e produzirmos o fruto dessa aplicação. Do que nós decidimos, do que é bom e do que é mal. E por isso, querias irmãos, estamos aqui a falar. Deus está-nos aqui a dizer que quando nós queremos estabelecer o nosso próprio padrão, quando nós queremos estabelecer o nosso próprio, digamos assim, sistema de valores, quando nós dizemos, ninguém pode dizer o que eu devo ou não devo fazer. É o meu direito de decidir.

Então, estamos no caminho de receber. O caminho de para mim, é para mim, o caminho de ter coisas para mim, para mim. É uma maneira de viver, mas é uma maneira de viver errada. Sim, devemos decidir o que fazer, mas não devemos decidir o que é certo e o que é errado.

Essa decisão é de Deus. É a Deus que estabelece o padrão, do que é bom e do que é mal. É através da Sua lei, a Sua lei de amor, o Seu caminho de dar.

É o caminho da vida, a árvore da vida.

E assim a Eva acreditou Satanás. Acreditou Satanás que nós devemos decidir para nós próprios o que é bom e o que é mal. Se foi enganada, mas acreditou nisso.

E o problema é que quando fazemos isto, quando nós decidimos o que é bom e o que é mal, sim, há certas coisas boas e há certas coisas mais, todas, todas misturadas aí, que parecem ser corretas. Vejam comigo se faz favor em Proverbios capítulo 14, Proverbios 14, Proverbios 14 versículo 12.

Há caminho ao homem que parece direito, mas ao cabo dá em caminhos do morte.

Sim, o homem parece que estão a fazer a decisão correta do que é certo e do que é errado, mas ao cabo é o caminho da morte. A árvore do conhecimento, do bom e do mal, que isto é de que o homem de si, do que é bom e que é mal, dá um fruto final, que é a morte. Por isso, queridos irmãos, precisamos de discernir, precisamos de distinguir, precisamos de estar atentos. E por isso, a árvore da vida, a árvore da vida, é o oposto da árvore da morte. A árvore da morte, é a árvore do conhecimento, do bom e do mal, isto é quando nós decidimos por nós próprios o que é bom e que é mal. A árvore da vida é o oposto, é o conhecimento do que é bom e que é mal, mas é quando Deus decidir, através das leis dos princípios que Ele nos dá, do ensinamento de Cristo, da doutrina de Cristo. E por isso, a árvore da vida, é quando nós acreditamos na definição de Deus, do conhecimento do que é bom e do que é mal, quando nós aplicamos esse conhecimento, isto é quando nós comemos e tocamos nele, e finalmente, quando damos fruto, que vai sarar a nós de todo o sofrimento e de todos os relacionamentos interpessoais que tenham tido certas dificuldades. O fruto é um fruto que vai sarar estas dificuldades todas. Este é o fruto da árvore da vida. Então, por que que Deus criou a árvore da vida? Deus criou a árvore da vida porque é uma maneira física, real, não é uma coisa itérea, é uma coisa prática, substancial, para nos dar uma lição espiritual. E vejam, então, em Apocalipse capítulo 2, versículo 7. Apocalipse capítulo 2, versículo 7. Diz assim, quem tenha ouvido os oiça o que o Espírito diz às igrejas, ao vencedor, se nós tivermos a vencer, se nós tivermos a vencer sempre, até o fim, diz assim, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida, que se encontra no paraíso de Deus. Se nós vencermos, então vamos ter oportunidade de comermos o fruto físico da árvore da vida, que se encontra no paraíso de Deus. E lembrem-se, a humanidade até hoje nunca, ninguém, nunca, tomou ou alimentou-se do fruto da árvore da vida.

E por isso, cris irmãos, precisamos estar a vencer, precisamos ser os vencedores, para termos essa oportunidade de nos alimentarmos da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus. Mas espiritualmente, hoje em dia, cris irmãos, nós temos que agora começar a tocar, começar a comer do fruto dessa árvore, de uma maneira espiritual.

Isto é, temos que começar a viver o caminho, o caminho da maneira da vida de Deus. O caminho que é o caminho de dar, o caminho de Deus. E por isso, cris irmãos, vamos ver, brevemente, a sete, a sete, digamos assim, mordidas, que nós precisamos começar a morder neste fruto da árvore da vida, para que nós possamos ser considerados como vencedores. E por isso, sejamos ser daqueles que vamos, então, realmente alimentarmos da árvore da vida que se encontre no paraíso de Deus. Primeira coisa, a primeira mordida que precisamos ter na nossa vida, na nossa maneira de viver, que é uma mordida no caninho do fruto da árvore da vida, é que precisamos acreditar que Deus sabe melhor que nós.

Ele nos diz o que é certo e que é o errado. Vejam comigo brevemente, em Jeramias 7, Jeramias 7, Jeramias 7, versículo 21 a 23.

Jeramias 7, 21 a 23. Assim diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel, juntar os vós holocaustos aos vós sacrifícios e comer carne, porque nada falei a vós pais no dia que os tirei até o do Egito, nem desordinei coisa alguma acerca dos holocaustos ou sacrifícios.

Mas isso lhes ordenei dizendo, dá-e ouvidos a minha voz e eu serei o vosso Deus.

E vós sereis o meu povo, andáe-me todo o meu caminho e eu vos ordeno, que eu vos ordene, para que vos vá bem.

Simplesmente está a dizer aqui, vocês estão a fazer sacrifícios, estão a fazer este sacrifício de todos. Olhem, ponham esses sacrifícios e deitem-os fora, porque eu não estou interessado nos vossos sacrifícios, porque o que eu quero é que vocês me obedeçam, que andam no meu caminho, que acreditam o que eu estou a dizer e que façam o que eu digo, que andam no meu caminho, o caminho que vejo-os o que estou a ordenar, para que vos vá bem, para o vosso próprio bem. E por isso, a primeira mordida prática que precisamos ter, é acreditar que Deus sabe o que é bom para nós. Ele sabe o que é bom e que é mal. E isso é baseado, acerca dos seus mandamentos, os de seus princípios. Uma vez que tenhamos essa crença e por isso queremos fazer e aplicar as leis de Deus e os princípios, temos que dar a segunda mordida. Isto é continuar a crescer no conhecimento correto de Cristo. Vejam comigo, se faz favor, em 2 Timothy 2, versículo 15. 2 Timothy 2, versículo 15. Que lhes diz assim? Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro, que não tente que se envergonhar, que maneja bem a palavra de Deus. Como é que vamos manejar bem a palavra de Deus? Porque precisamos de estudar, precisamos de estudar a palavra de Deus. E, por isso, procuramos para nos apresentar para termos o conhecimento da sabedoria do ensinamento de Jesus Cristo, através da palavra de Deus, a palavra de Cristo, que é a Bíblia, e ela é a palavra. Cariz irmãos, a segunda mordida, a caminho desta árvore da vida espiritual, é, precisamos de estudar, estudar a Bíblia, para ganharmos o conhecimento correto. A terceira mordida, então, vigemos aqui em Proverbios 4. Proverbios 4.

Proverbios 4. Proverbios 4.

Proverbios 5. Proverbios 4.

Proverbios 4.

Proverbios 4.

Proverbios 5.

Proverbios 4.

Mas é entender, pagar a atenção, ouvir, estar atento e receber o entendimento. Por isso, primeiro, acreditar que Deus sabe melhor o que é bom para nós. Segundo, estudar para termos o conhecimento. Terceiro, abrir os ouvidos, ouvir para entenderes, para compreender-se. E em quarto, é que precisamos discernir para não sermos enganados. Primeiro reis, primeiro livro de reis, primeiro livro de reis, capítulo 3, versículo 7 a 9. Diz assim, agora pois, O Senhor meu Deus, te fizeste reinar, teu serve em lugar da David, meu Pai. Não passe de uma criança, não sei como conduzir-me. Teu serve está no meio do povo, que lhes este povo grande, tão numeroso que não se pode contar. Dá pois ao teu serve o coração compreensivo para julgar ao seu povo, para que, prudentemente, decir-me entre o bem e o mal. Precisamos de discernir, prudentemente, entre o bem e o mal, pois quem poderia julgar a este grande povo? Cris irmãos, precisamos de discernir entre o bem e o mal. Precisamos de primeiro acreditar que Deus nos diz o que é bom e mal, depois estudar para termos este conhecimento, depois ouvir para entendermos, e depois precisamos de pedir a Deus para nos ajudar a discernir, porque às vezes as coisas não são fáceis de discernir. As vezes as coisas são um bocado, sim, fuscas, e o bem e o mal é um bocado confuso, e nós precisamos que Deus nos abra os olhos para vermos bem, para discernirmos entre o bem e o mal. Quantas vezes é que irmãos na igreja fizeram a obra de Deus? Quantas vezes é que irmãos na igreja fizeram decisões erradas? Porque não conseguiram discernir entre o bem e o mal. Vejam que comigo se faz chavoura em Hebreus capítulo 5. Quinto capítulo de Hebreus capítulo 5 versículo 14.

Mas o alimento sólido é para os adultos para aqueles pela prática. Pela prática. Tenha suas faculdades exercitadas para discernir, não somente o bem, mas também o mal. Queres irmãos, precisamos de pedir a Deus este alimento sólido. Esta capacidade de praticar para exercitarmos as nossas faculdades para discernir o bem do mal.

E queres irmãos, um ponto importante nisto. Está aqui, em Tiago capítulo 3. Tiago capítulo 3 versículo 13. É 19. Quem de entrevós é sábio inteligente. Isto é capaz de discernir bem. Mostre a imansidão de sabedoria. Queres irmãos, esta imansidão de sabedoria é tão importante. É um tema, um assunto tão grande. Mas precisamos de mansidão, que é uma humildade e uma capacidade de estarmos prontos a ser corrigidos, a ser educados, a ser humildes, ser mansos. Em sabedoria.

Mediante, condigne o proceder a suas obras. Por isso mostra isto, pela maneira que se conduzem.

Se pelo contrário, tendo em vossa coração inveja, amargurada e sentimento facioso. Nem vos gloriais disso nem mentas contra a verdade. Esta não é a sabedoria que desce do alto, mas é terreno, é animal, é do diabo. Por isso há uma sabedoria do diabo. Mas essa sabedoria não é em mansidão de sabedoria.

Porque a sabedoria que vem de Deus é a pura, a primeira pura, e depois, as outras coisas específicas, indolgentes, tratáveis, cheios de misericórdia, bons frutos, imparciales, sem fingir.

Por isso há dois tipos de sabedoria. A satanagem é muito sábio, mas a sua sabedoria, que é terreno, é animal, é do diabo, é uma sabedoria que tem inveja, a largura, sentimento facioso.

Isto não é de Deus. E, por isso, precisamos de distinguir, precisamos de discernir, precisamos de ter as nossas faculdades bem acordadas para discernirmos. Quando as coisas são, digamos assim, luzcas fúscas, são um bocado misturadas, e é difícil de discernir e separar. Por isso, precisamos de orar a Deus, pedir a Deus para nos ajudar a discernir, para não nos serem enganados, não pediu a Deus para dar o discernimento para julgar o povo.

Por isso, tem até agora a este ponto quatro mordidas na árvore da vida. Primeiro, precisamos de escritar que Deus sabe o que é melhor. Segundo, precisamos de estudar para termos o correto conhecimento da instrução de Deus. Terceiro, devemos dar os ouvidos tomar atenção para termos um entendimento. Depois, precisamos de pedir a capacidade de Deus, e praticar para discernir entre o bom e o mal. E a quinta mordida é descrita em Deut. N. 30 Perdão, versículo 15. Deut. N. 30 versículo 15.

Deut. N. 30 versículo 15.

Diz assim V te proponho hoje a vida e o bem, a morte e o mal. Está a dizer-lhe, eu estou a dar duas árvores, a árvore da vida e do bem. Ou estou a dar a árvore da morte e do mal, que é conhecida como a árvore do conhecimento do bem e do mal. E depois diz assim, um bocadinho de massa diante em versículo 19. Os céus e a terra tomam hoje as comunhias contra ti, que te propus a vida e a morte. Isto é a atenção e a maldição. Escolhe pois a vida. Escolhe pois a árvore da vida para que vivas, para o teu bem, tu e a tua descendência.

Por isso a quinta mordida, digamos assim, no fruto da árvore da vida é que precisamos de escolher. Precisamos de fazer uma decisão. Vou fazer o que é certo.

Seja o que me custo.

E então a sexta mordida é ter o caráter, ter a coragem, ter a força de vontade, ter o domínio próprio de fazer o que é certo mesmo que seja difícil, mesmo que mesmo que nos custe.

Ter o caráter de fazer o que é certo, porque isso, ao fim de contas, vai produzir o bom fruto. Proverbios capítulo 3 Proverbios capítulo 3 Proverbios capítulo 3 Proverbios capítulo 3, versículo 5 a 7 Diz assim, Confia no Senhor de todo o teu coração não te estribes no teu próprio entendimento, como lemos a pouco. Reconhece e não seja estábios. Tema o Senhor. Confia. O que quer dizer confiar? Quer dizer pratica. Não é só acreditar, é pratica. E vejam também no capítulo 11, Proverbios 11, versículo 30.

Diz assim, O fruto do justo é árvore da vida. E o que ganha almas é sábio.

O fruto do justo, o resultado produz bom fruto em ar de vida. E que ganha almas é sábio. Se o justo é punido na terra, quanto mais o perverso é o pecador.

Mas o fruto do justo é ar de vida.

O que ganha almas é sábio. Por isso, aplicar esta aplicação de ter o caráter de fazer o que é certo mesmo quando nos magou, produz bom fruto. E este fruto, então, é sabedoria.

Este é sábio. Esta é sabedoria. Esta sabedoria aplicada, digamos assim, é o fruto do justo é ar de vida.

E por isso, uma vez que estamos a ter o caráter de fazer o que é certo, que é, digamos assim, a sexta mordida no fruto do ar de vida, a séquima é que precisamos de continuar a fazer isso até ao fim. Mateus 24, versículo 13. Mateus 24, versículo 13. Que diz assim?

Mateus 24, versículo 13. Aqui é o porém que perseverar até ao fim esse será salvo. Precisamos de perseverar até ao fim. Querias irmãos, isto é sabedoria. Isto é a árvore da vida. Mas lembrem-se que a árvore da vida estava ao lado do rio.

Vejam em Genesis capítulo 2, versículo 10. É o versículo 9 está a falar a árvore da vida e saia um rio do Eden para regar o jardim. Estava ao pé do rio. E também, em Apocalipse capítulo 22. Apocalipse, capítulo 22. E por aí nós vamos para o rio. Então, vamos para o rio. Apocalipse 22. V. 2. Ao fim, vê-se aqui a árvore da vida, que a humanidade finalmente vai poder alimentar-se. Diz assim. Então mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal que sai do trono de Deus e do cordeiro, no meio da sua praça e de uma outra margem do rio. Está a árvore da vida. A árvore da vida está à volta do rio da água da vida. Ora, a água da vida é representada, é simbólico, do Espírito Santo de Deus. E o rio da água da vida sai do trono de Deus e do cordeiro, porque é o Espírito Deus e é o Espírito Cristo, é o mesmo Espírito, é só um Espírito. E este Espírito, que é representado pela água, vai para a árvore da vida. E este Espírito Deus em nós, quando nós aplicamos esta sabedoria, conhecendo e sabendo, acreditando que Deus sabe o que é melhor, aprendendo o correto conhecimento, tendo, pagando atenção para que nós entendamos bem o que Deus, o ensinamento e a doutrina de Cristo. Quando nós, então, pedimos a Deus para nos ajudar a discernir entre o bom e o mal, quando nós decidimos fazer o que é certo e quando nós temos o caráter de fazer o que é certo para darmos fruto e esse fruto é sabedoria. E então, quando perseveramos até ao fim, estamos a realizar o simbolismo da árvore da vida. Então, a pergunta que eu fiz inicialmente é, por que Deus criou a árvore da vida? Deus criou a árvore da vida para ser um exemplo interno para nós, de que o caminho de Ele, a maneira de viver de Ele, é a maneira que produz o correto, o bons frutos. E, Cristo irmãos, Jesus Cristo não precisou, não precisa da árvore da vida, mas nós precisamos.

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Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).