O objectivo deste sermão é fundamentar os cristãos nas verdades essenciais que se centram na natureza de Deus e de Cristo, pois é nessas verdades essenciais que o maravilhoso propósito de Deus para a humanidade é revelado.
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Onde eu vou a tarde, queridos irmãos? Aqui é Jorge Campos. Quem é Deus e qual é a Sua natureza? Quem é Jesus Cristo e qual é a Sua natureza? Qual é o propósito de Deus para a humanidade? Estas são questões muito importantes, questões doutrinárias, que envolvem muitas discussões sobre a natureza de Deus e de Cristo. E são centralizadas à seca da origem, da unidade e da encarnação de Jesus Cristo. Em um sentido distrito, a teologia hoje em dia pretende estudar a origem e a essência de Deus. E por isso, quando os teólogos falam da natureza de Deus, geralmente estão-se a referir à natureza essencial do seu ser. Ou seja, quais são as características essenciais do seu ser e qual é a relação do filho com o Pai Eterno? Cris irmãos, o objetivo deste sermão é fundamentar os cristãos nas verdades essenciais que se centram na natureza de Deus e de Cristo. Pois é nessas verdades essenciais que o maravilhoso propósito de Deus para a humanidade é revelado. Nós acreditamos que existe apenas um Deus e não dois, mas que existem correntemente duas pessoas, ou digamos, dois seres na única divindade. Esse ponto vamos provar neste sermão.
A doutrina prevalente no mundo hoje é a doutrina da trindade. Essa doutrina não admite separação de pessoas. Há outras palavras. A doutrina da trindade exige a interpenetração mútua das pessoas da divindade. De modo que, embora cada pessoa seja distinta em relação às outras, cada uma participa plenamente do ser das outras. Isso é o que a doutrina da trindade basicamente diz. E por isso a divindade, de acordo com a doutrina da trindade, é portanto proclamada como una e indivisível.
A consequência lógica, irmãos, diz insistir que todas as três pessoas, nesse ensino da divindade, participam plenamente do ser dos outros. É conhecido como o patripacionismo. Explicações sobre as formas de Deus, as formas de ser Deus, ou enfatizar distinções na divindade. Não podem negar o facto de que, segundo a doutrina da trindade, se uma dessas pessoas, por exemplo, morresse, a outra morreria também. Porque estão, como este ensino diz, a uma intrapenetração de uma como a outra. Ou seja, como sabemos que Jesus Cristo sofreu e morreu, sim, pelos pecados do mundo, então Deus Pai, nessa conclusão lógica da doutrina da trindade, também teria que ter sofrido e morrido.
Porque o que acontece a um, acontece aos outros três, aos outros dois, digamos assim. Mas, visto que o Pai não podia morrer, tinha que estar vivo para se citar a Jesus Cristo, então essa doutrina está a criar uma separação, digamos assim, artificial de Cristo espiritual e de Jesus o homem. Pois Cristo espiritual sendo da trindade não poderia morrer. Por caso que isso acontecesse, o Pai também morreria. E então, quem é que ressuscitaria a Cristo? Noutras palavras. A doutrina da trindade, nessa conclusão lógica, reduz Jesus Cristo a, ou digamos assim, Jesus, como alguns dizem, a uma mera carne humana que morreu pelos focados do mundo e Cristo teria que ser um ser que deixou ou saiu de Jesus antes de Jesus morrer.
E por isso, esta separação entre Jesus físico, carne e Cristo espiritual. Mas Cristo clamou na cruz, em Lucas 23,46, Pai nas tuas mãos entrega o meu Espírito. As trituras revelam claramente que Deus Pai ressuscitou Cristo dentro os mortos. Romanos 8, versículo 11, diz, e se espira aquele, isto é, do Pai, que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em voz, aquele, o Pai, que dos mortos ressuscitou a Cristo, isso é muito bem claro, é muito bem claro que o Pai ressuscitou Jesus Cristo e os mortos. Por isso eram e são duas pessoas diferentes, o Pai e Jesus Cristo.
Porque Jesus Cristo morreu e o Pai o ressuscitou. Valer de novo, Romanos 8, 11. E se espira aquele, que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em nós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo, também ressuscitará. Por isso, o Pai ressuscitou a Jesus Cristo e mortos e por isso, como diz, são duas pessoas diferentes. Ora, como expliquei há pouco, logicamente, a trindade não permite que Cristo, espiritual, digamos assim, tivesse morrido, mas sim, simplesmente que o homem físico Jesus morresse.
Ora, isso nega a divindade de Jesus Cristo. Por isso, a trindade conduz ao encimento que alguns têm, de que Jesus e Cristo não são a mesma pessoa. Aliás, que Cristo entrou em Jesus e que, pois, Cristo saiu de Jesus, Cristo entrou em Jesus, ao Batismo e saiu de Jesus, pouco antes da sua morte. Ou, em outras palavras, esta erzia ensina que Cristo era um ser espiritual, que entrou no homem Jesus ao Batismo, aplicando incorretamente Mateus 3, versículo 16, e que se retirou pouco antes da sua morte, aplicando incorretamente Mateus 27, 46.
Ora, irmãos, então, se de acordo com a trindade, foi o homem físico Jesus que morreu e ressuscitou, e esse não foi Cristo, esse ser espiritual, parte da trindade, então, quem é que ressuscitou e está a direito do Pai?
Seria, então, uma quarta pessoa na divindade? Está claro que isso é uma loucura, isso não é correto. Por isso, essa doutrina é sem sino de que Cristo não veio na carne, é nada mais, nada menos, do que a doutrina de anticristo. Como lemos em João, 1 João, capítulo 2, versículo 22, que diz, quem é o mentiroso, se não aquele que nega que Jesus é o Cristo?
Porque são a mesma pessoa. É o anticristo, esse mesmo que que nega o Pai e o Filho. Também lemos em 1 João, capítulo 4, versículo 3. E todo o Espírito que não confessa que Jesus Cristo veio na carne, não é de Deus. Por isso, Jesus Cristo, a pessoa inteira, Jesus Cristo, veio na carne, se tornou carne e morreu na carne, Jesus Cristo. Por isso diz, vou ler-te de novo, 1 João, 4, versículo 3.
E todo o Espírito que não confessa que Jesus Cristo veio na carne, não é de Deus. Mas este é o Espírito de anticristo, do qual já ouvi-te que há a devir e ex que está já no mundo. Sim, está já no mundo, pela doutrina da trindada. O novo testamento deixa bem claro que Jesus Cristo era tanto o filho de Deus quanto, ao mesmo tempo, Deus encarnado. Isso é bem claro, no novo testamento. Ora, viste que Jesus Cristo é o filho de Deus, qual é a sua relação com o Pai?
E a pergunta é, então, aquele que se tornou Cristo é um ser que não foi criado e que é com o eterno com o Pai? Sim, isso é o que nós queremos. E além disso, então, qual é a origem daquele que veio à Terra? Isto é Jesus Cristo, proclamando que o Pai o havia enviado do céu. Vamos abordar mais detalhadamente este assunto, irmãos. Ora, herzias, como a Trindade, consideram o filho como sendo eternamente gerado pelo Pai. Uma variante, uma forma de herzia desta Trindade, é uma outra herzia que se chama o Arianismo, que considera que aquele que se encarnou como uma criação especial de Deus. Outra variante disso, desse Arianismo, é considera que aquele que se encarnou como o anjo da presença de Deus, ou digamos assim, o anjo Miguel, porque estão a interpretar isso como o anjo Miguel.
Mas a pergunta é a seguinte, irmãos, o que a Bíblia diz e qual é o testimonho de Jesus Cristo e dos apóstolos acerca deste assunto? Então, vamos ver isso um pouco mais detalhadamente, irmãos. No discurso que Jesus Cristo teve com Judeus, conforme registrado em João 8, aí Jesus Cristo está a referir a si mesmo como pré-existente antes de Abrão. Jesus afirmou o fato de que os judeus nunca haviam realmente conhecido o Pai e que ele, Jesus Cristo, tinha vindo para revelar o Pai. Então, os judeus perguntaram, como lemos, em João 8, versículo 19. Então, eles me perguntaram, onde está o teu Pai?
E Jesus, então, respondeu, não me conheceis a mim nem a meu Pai. Se conhecesseis a mim, também, conhecerias a meu Pai. No entanto, Jesus tinha informado um pouco antes disso, no versículo 16 e 17, de João 8, disse, porque não sou eu só. Mas eu e o Pai que me enviou, vamos ver, Jesus Cristo está a dizer, não sou eu sozinho. Eu e o Pai somos duas pessoas. E a vossa lei, e na vossa lei, está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Então, entender o que Jesus Cristo está a dizer, não tem bem. Primeiro, Jesus Cristo diz que não está sozinho. O próprio Jesus Cristo diz que ele é uma pessoa diferente do Pai. E, em segundo lugar, ele afirma que o testemunho que ele presta, vem de dois seres distintos, dele e do Pai. É isso que ele disse? Diz assim, e na vossa lei, está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Ele está a se referir a ele e ao Pai. Duas pessoas diferentes.
À medida que essa conversa continua, a discussão torna-se mais intensa. Porque Jesus lhes diz que eles são filhos do Diabo. São filhos do Pai, deles, que é Satanás. Quer dizer, tem esta influência de Satanás. E eles estão a insistir. Não, não, não. A Brão é o nosso Pai, o que eles estão a dizer, a insistir. Então, Jesus introdujo a ideia ou o conceito da vida eterna. João 8, 51. Em verdade, em verdade, vos digo que se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte. Os judeus ficaram perturbados com essa afirmação de Jesus Cristo.
E eles observam que a Brão e os profetas estão mortos. E por isso perguntam. No versículo 53, João 8, é-se tu maior que a Brão, nosso Pai, que morreu, e também os profetas que morreram? Quem te fazes tu ser? Ou, nas outras palavras, quem é que julgaste tu é? Então, os judeus dizem a Jesus. Então, nos versículos seguintes, 54, 55, João 8, Jesus respondeu, Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada. Quem me glorifica é o meu Pai. Vamos ver mais uma vez duas pessoas. O qual dizes que é vosso Deus. E vos não o conheceis, mas eu o conheço. E se disser que não o conheço, será é mentiroso, como vocês, como vós, mas conheço-o e guardo a sua palavra.
Agora, vemos aqui este cenário, está a desenvolver-se agora para uma grande revelação. Porque agora Jesus afirma que Abraham se alegrou ao ver o seu dia. Os judeus ficaram furiosos com essa afirmação e perguntaram a ele, João 8, 57. Ainda nem tem 50 anos e visto Abraham? Sim, ainda não. Sabiam que ele tinha 30 a poucos anos, mas ainda nem tem 50. E estás azer de que tinhas visto Abraham?
Então Jesus revelou a verdade. Versículo 58. Em verdade, verdade vos digo, antes que Abraham existisse, eu sou. Eu sou. Irmãos, estas palavras, eu sou. Foi como Deus foi chamado na conversa com Moisés. Em Ésus 3, versículo 13 a 15. Eu sou. Quem diz que é? Eu sou o que eu sou. E os judeus sabiam exatamente o que Jesus Cristo estava a dizer. Sabiam que Jesus estava proclamando, ousadamente, que ele, Jesus, é eterno e que ele é o filho de Deus. E por isso, pegaram pedras para matar, matar a Jesus. Em Suas mentes, Jesus Cristo era culpado de blasfémia.
Ao fim de contas lembra-se, Jesus Cristo estava a dizer que havia dois seres na divindade. Um dos problemas que os ensinos judaicos têm é o xema. Em outro nome, 6, versículo 4, que se lê. Ouvis real, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. A palavra único vem na palavra hibraca errada. Ouvis real, o Senhor nosso Deus é o errado. Senhor, o único Senhor.
Então, aqui está esta pergunta. Então, o xema está realmente a afirmar que existe apenas um ser na divindade.
O grande irudito os deu, maior monidas. Aborda este problema em seus escritos. E ele tem uns críticos que têm tido lado três artigos da fé. E ele, nesses três artigos, altera o termo hebraico errado neste versículo, do trónimo 6, versículo 4. Em vez de usar errado, ele usa o termo hiarrido, quando ele está a explicar a unicidade de Deus. No entanto, quando Moisés escreveu do trónimo 6, versículo 4, Moisés usou a palavra errada. A palavra errada permite mais de um, em quantidade.
É como no caso da Dão e Eva, em Génacias 2, versículo 27. O homem e a mulher se juntam e os dois se tornam uma carne. São duas pessoas, se tornam uma carne. A palavra uma é errada. É uma carne, mas são duas pessoas. Também, em Ézras 2, versículo 64, lembrem-se, toda esta congração junta errada, foi de 42.370 etc. Então, estamos a ver aqui, 42.330 e tal pessoas eram erradas, eram um. Mas a tradução aqui é juntos, um, unidos, estavam um. Em Ezekiel 37, versículo 17, falando acerca destes dois gramas se juntando a um, e diz assim, em junta um, errada, ao outro, para que se unam errada e se tornem um errada só na tua mão. Esses dois ramos juntam-os para serem só um ramo. E vê-se a palavra errada três vezes. A sério que destes juntam um ao outro é errada, para que se unam errada, para serem só um na tua mão. Errado. Por isso, irmãos, vemos que errada implica um em unidade, mas não necessariamente em quantidade. Mas, por outro lado, existe outra palavra hebraica para descrever uma unidade indivisível, que é só um, em quantidade. E essa palavra é errada. O erudito Maio Manidas, quando compôs os seus famosos treze artigos da fé, substituiu errada, que significa uma unidade de mais de um elemento, pela palavra errada, que significa absolutamente só um, quando ele estava a descrever a natureza de Deus. Desde esse momento, a noção de uma unidade indivisível de Deus tem sido fomentada pelo judaísmo. Contudo, a Bíblia oferece inúmeros exemplos para mostrar que existe uma diversidade dentro da unidade de Deus.
E, por isso, irmãos, o propósito do chamar de Deutronómio 6,4, é mostrar ao antigo Israel que Elohim, Deus, Elohim, é o único Deus, e que todos os outros deuses pagãos deviam ser rejeitados. Portanto, o propósito de dizer que o Senhor nosso Deus é o único Deus, errada, não é a sério de explicar a natureza de Deus, mas é para mostrar que Ele é o único e o único Deus a ser adorado. Irmãos, Deus, desde gênaças a Apocalipse, se apresenta com características humanas. Isto é, em termos antropomórficos. Isto é, com características humanas. Por exemplo, quando YH, WH, Jovem ou Yhávam, apareceu a Brão, Ele o fez em forma humana. Gênaças 18,1. Muitas vezes, quando Deus se mostrou em visões aos antigos profetas, Ele o fez em forma humana, como vemos em Daniel 7, versículo 9 a 10. Quando Moisés pediu a Deus para ver, para ver em sua forma glorificada, Solho foi permitido ver as suas costas, enquanto Ele espreitava por trás d'uma rocha. É, Jesus, 33, versículo 22. E, por isso, irmãos, vemos que existem inúmeras passagens no entistamento, que revelam claramente que existem duas entidades separadas, mencionadas nas Escrituras, parte da Divindade. Por exemplo, existem várias referências no entistamento a um ser identificado como YHWH, IAWA, ou JIOVA, ou EL, que não pode ser Deus Pai. Por exemplo, em Asias 9, versículo 6, por como o menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será maravilhoso conselheiro, Deus, EL, forte, pai da eternidade, príncipe da paz. Ora, sabemos que este reciclo, IAS 9, versículo 6, é uma profissia messiânica, falando à cerca de Jesus Cristo, do Messias, e chama-lhe Deus, forte.
E por isso este reciclo está afirmando claramente que o Messias é o Deus, forte, Deus, Todo-Poderoso, forte. Também lemos em Asacarias, capítulo 14, por exemplo, no versículo 2 a 4, porque eu ajuntarei todas as renações para a peleja contra Jerusalém. E a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas, e metade da cidade sairá para o Caribeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade. E o Senhor, letras maiúsquelas, que é YHWH, ou Iáua, ou Jeuva, e o Senhor, palavra Senhor ou Iáua significa Eterno, e o Senhor será e plegerá contra estas anções, como plejou no dia da batalha, e naquele dia estarão seus pés sobre o monte das Aliveiras.
E depois, no versículo 5, diz, então virá o Senhor, uma vez mais letras maiúsquelas, YHWH. Meu Deus, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. O novo justamente revela, revela claramente que Cristo é aquele que retornará como um rei conquistador, que ele reinará na terra por mil anos e que os santos estarão com ele quando ele voltar. E por isso, não há dúvida nenhuma que Zé Carias XIV está falando da segunda vinda de Cristo. No entanto, ele, a 15 Zé Carias XIV, Jesus Cristo, é identificado pelo nome próprio do Deus do Antigestamento, YHWH. E ao é. Aqui está-se a referir a Jesus Cristo, claramente, em Zé Carias XIV.
Então, é claro que o nome YHWH, YHJ, pode ser usado tanto para identificar Deus Pai como aquele que mais tarde veio a ser Jesus Cristo, o verbo. O nome YHJ, pode ser usado para identificar tanto o Pai como Jesus Cristo. O contexto, quando você lê o contexto, então é que você vai entender a qual Deus é que se refere. Continuamos. As escrituras revelam claramente a pre-existência de Cristo, antes do seu nascimento humano, e que ele é frequentemente chamado YHWH no Antigestamento. Sim, há evidências indiscutíveis, indisputáveis, no antigo Testamento e no novo Testamento de dois seres na divindade, Deus Pai e seu filho Jesus Cristo. Mas, irmãos, precisamos ter cuidado para não concluir que existem dois deuses na divindade. Não, porque existe apenas um Deus. Embora existam, atualmente, dois seres na divindade, duas pessoas na divindade. Irmão Juco, o que não é tão facilmente admitido, é o fato de que a teologia judaica passou por mudanças significativas ao longo dos séculos, e que a religião judaica tradicional, como dissemos hoje, não representa visões idênticas, acho que a Bíblia Moisés, a lei de Moisés, ensinava originalmente, e que era um parte do antigestamento. Proprios, os Cristianistas, vocês, modificaram a lei. No quarto século, antes de Cristo, mais ou menos, provavelmente no período na Era de Malacias, isto é aproximadamente 400 anos antes de Cristo, os Sofarim, também conhecidos como os Escribas, cujas responsabilidade era de preservar os textos e bracos das escrituras, no zelo equivocado, pela palavra de Deus, ou Elohim, e pelas escrituras, assumiram a responsabilidade de fazer alterações, chamam imendas, fazer alterações nos textos originais, a fim de eliminar esses poucos trechos que representavam para eles um desafio perturbador comparado com o entendimento tradicional deles, da existência de Deus, da natureza de Deus. E quando eles se depararam, ou se encontraram, com textos bíblicos que levantavam questões complexas, então as ideias, ou as visões tradicionais deles, prevaleceram, e consequentemente esses textos que não conformavam as tradições delas foram alterados.
Foi um caso em que os guardiões dos textos e braicos originais, os sofrim, modificaram a redação desses textos intensíonalmente. O resultado, então, corroborou com a visão judaica monoteísta unitária tradicional deles, que hoje é bem conhecida, que eles dizem que Deus é apenas um único ser.
Felizmente, os sofrim sempre mantiveram registos meticulosos e deixaram evidências do que fizeram, fazendo anotações nas margens dos textos chamados maçorar. Você também pode encontrar informações sobre isso no appendix 32 da Bíblia de Estudo, em inglês, que se chama Companion Bible. Irmãos, estes não foram erros de tradução. Não foram uma questão de traduzir de um idioma para o outro. Se fosse isso, seria fácil de compreender ou entender. Não foram erros de tradução, mas foi uma alteração dos textos no idioma, no idioma que eles falavam. Não havia necessidade de traduzir. Não tinha nada a ver com tradução. Eles simplesmente não gostaram da palavra usada originalmente no texto escrito pelos profetas e por moisés, da maneira como foi usada e então mudaram em 134 locais ou lugares. Os sóforins fizeram isso sobre o pretexto de que o nome de Deus era sagrado demais, quanto o uso de YHWH no entitutamento de Yawa e então não se conformava aos parâmetros técnicos deles. E também para eles pronunciar esse nome era proibido. E mesmo quando o teta grama YHWH, Yawa estava escrito nas escrituras, os sóforins acreditavam que YHWH não devia ser usado nessa situação, então substituíram esse YHWH por adonai ou nome, em vez de usarem o teta grama YHWH e Yawa ou Jawa. Assim, a justificativa apresentada por eles era para, entre aspas, proteger a sacralidade do nome de Deus. Mais tarde, eles também omitiram os sinais de pronúncia. Lembrem-se que os sinais de pronúncia são importantes no hebraco porque o hebraco não tem vogais. E assim, eles criaram uma dificuldade de saber com certeza como pronunciar a palavra YHWH. Pois só algumas pessoas dizem Eiawa, os dizem Jawa, mas não temos a certeza como, de facto, é pronunciado. Mas lembrem-se que isso não é uma proibição bíblica, mas uma crença tradicional deles. Ainda hoje, certas pessoas, no seu zelo, não estou a dizer isso com mais intenções, mas no seu zelo, pensando que isso é bíblico, escrevem, por exemplo, em português, o nome deus, sem um E, e escrevem no D, apóstrafo, o S.
Ora, voltando à situação aqui dessa alteração. Sobre o pretexto de fazer outra coisa, os sofurinhos, os masuritas, e depois os masuritas, e depois os escribas, que mudaram de nome, ficaram a ser conhecidos como escribas na época de Jesus, perpetuaram essa fraude contra os seus seguidores. E isso Cristo expôs, causando finalmente a morte de Cristo. Quando eles imendaram o texto do seu canone, isto é, das escrituras, obescurceram uma verdade fundamental, a verdade que Deus era mais do que apenas o único ser.
Cristo sabia que eles tinham feito isso, e por meio de um versículo específico, deixou claro para eles que sabia que eles o tinham feito. Foi uma dessas passagens imendadas, ou alteradas, que aparece muitas vezes no Novo Testamento. Este versículo imendado é citado, ou mencionado, mais de 20 vezes. Essa passagem provou ser um ponto sensível, quando citada na presença da elite religiosa. E esse era o Salmo 110. Neste capítulo, Salmo 110, o versículo 5 foi alterado, foi imendado, mudando YHWH e AWA para adonai. E nesse processo aqui, como em outros lugares, como eu disse, foram em 144 lugares, isso obscureceu o facto de que havia duas pessoas na divindade, ambas chamadas YHWH e AWA, ou JOWA. E então o judiaísmo do anticistamento começou a rejeitar essa ideia completamente de duas pessoas na divindade. Vejamos então Salmo 110, 1º versículo 1, diz assim, Salmo de vid, disse o Senhor ao meu Senhor, assenta-te à minha mão direita, até que ponham os Teus inimigos por os cabelo dos Teus pés. E depois, no versículo 5, onde eles fizeram alteração, o Senhor mudaram YHWH para adonai. E por isso, no versículo 5, o Senhor não está em letras maiúscolas na sua Bíblia. E eles dizem, o Senhor à tua direita ferirá os reis no dia da sua ira. Por isso, uma vez mais, esse versículo 5 é um desses trechos emendados. Eles então omitiram YHWH, substituindo-o por adonai. Mostrando que o Ser à direita, porque esse versículo mostrava que o Ser à direita de Iaowa, ou Jeovah, também era Jeovah, ou Iaowa. Como eu mencinei anteriormente, irmãos, o nome YHWH pode ser usado para identificar tanto Deus-Pai como aquele que mais tarde se tornou Jesus Cristo. Jesus Cristo esteu a verbo. O contexto determina a quem se refere como Iaowa, ou Jeovah.
Em outras palavras, existem dois Iaowas, dois YHWH, entre os Elohim. Uma ideia completamente blasfema para o estabelecimento religioso da época de Jesus. Esta passagem, em particular, Salmo 110, citada na presença dessas autoridades religiosas, previsivelmente provocou uma reação negativa e muito emocional. Porque não apenas o sistema de crenças delas foi desafiado, mas também os atos dos seus antecedores que tiveram a ousadia de alterar os textos da Bíblia. Porque? Para adaptar as escrituras às suas tradições ou preferências religiosas. Vigemos aqui em Mateus 22, onde vemos que os saduceus, depois os fariseus e os doutores da lei, ficaram sem palavras diante da questão levantada neste Salmo, quando Jesus Cristo falou este contexto acerca disso. Por exemplo, lembremos no versículo 41 a 46 de Mateus 22, e diz assim, estando reunidos os fariseus, entregou Jesus dizendo, que pensais vós de Cristo, de quem é filho? E os disseram, de David. Então, Jesus disse a eles, como é então que David, em espírito, deixama Senhor, dizendo, disse o Senhor, ao menos Senhor, assenta-te à minha direita até que eu ponho aos teus inimigos por os cabelo dos teus pés, como vem este excitado de Salmos 110. Se David, pois, disse Jesus, lhe chama Senhor, como é o seu filho, e ninguém podia responder-lhe. Uma palavra. Nem, desde aquele dia, ousou mais alguém, entregar-lo. Calous. Por isso, depois de questionados, os saduceus e depois os fariseus e os doutores da lei, não conseguiam responder, como leemos em Mateus 22. Não podiam responder, porque para fazê-lo, teriam que admitir o inadmissível para eles. Dois dias mais tarde, vemos, Jesus Cristo apresentou a mesma questão ao Sinédrio durante o seu julgamento. Observem a reação de Caifás, o sumo sacerdote, quando Cristo referiu-se de novo a Salmos 110. Está em Mateus 26, versículos 63 a 66. E Jesus porém guardava silêncio. E insistindo-se um sacerdote, disse-lhe, conjuro-te pelo Deus que vive, vivo, que nos diga-se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Disse-lhe, Jesus, tu o disseste. Diga-vos porém que vereis, em breve, o Filho do homem assentado à direita do Todo-Pedroso. Isto é citando o Salmos 110. E vindo sobre as nuvens do céu, então o sumo sacerdote, vejam a reação dele. O sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo, blasfumou, para que precisamos ainda de testemunhas. Eis que bem ouviste agora a sua blasfémia, que vos parece, e eles respondendo disseram, é real de morte. Irmãos, tome a nota bem, que Jesus Cristo não estava simplesmente levantando uma questão teológica.
Porque havia mais de um ser na divindade, mas ele estava a dizer que ele próprio era esse outro ser. E foi isso que o levou à morte.
Também temos o caso de Esteban, que se apresentou por ante o conselho e fez referência ao mesmo Salmo. Isso também causou a morte. Vejam em atos 7, 55 e 58. Mas ele, Esteban, estando cheio do Espírito Santo e ficando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus. E disse, eis que vejam os céus abertos e o filho do homem que está em pé, à mão direita de Deus. Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram o nânimes contra ele e ospulsando. Esteban, da cidade, o apedrejaram e assim o mataram.
Mas adiante, lemos o apóstolo Paulo, que eu acredito que foi o autor da Epístola aos Ibreus, sobre a inspiração de Deus, escrevendo para essas mesmas pessoas aos Ibreus, menciona de novo essa questão fundamental. No próprio primeiro capítulo da Epístola aos Ibreus, mesmo ao início, no versículo 3, diz assim, o qual sendo resplendor da sua glória e expressa imagem da sua pessoa e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos ficados, assentou-se à destra da majestade nas alturas. Paulo aqui está a referir-se a este facto, que é baseado de Salmo 110 e nesta Epístola aos Ibreus, isso é mencionado mais cinco vezes. Nesta Epístola. Por que é tanta repetição e tanta ênfase? E por que é uma reação tão violenta dos Ibracos, dos Judeus? Porque é um componente essencial para entendermos corretamente quem Deus é e o que é que Deus representa. Deus pode ser definido como uma família, a família de Deus, embora atualmente, correntemente, consiste de dois seres. Vejam em João 17, versículo cinco, quando Jesus estava a orar, depois daquela última páscoa dele, e disse, no versículo cinco, e agora, glorifique-me tu, o Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo, falar de ti contigo, porque eram dois seres diferentes, antes que o mundo existisse, antes que o mundo existisse. No mesmo capítulo, João 17, versículo 11, diz assim, e eu já não estou mais no mundo, mas eu estou no mundo, e eu vou para ti, Pai Santo, guarda entre o nome aqueles que me destes para que sejam um, assim como nós. O Pai e o Filho são um, mas não é em quantidade numérica.
Por isso, vemos aqui esta analogia de uma família, Pai, Filho. Nós somos filhos de Deus, e essa analogia de família é usada no Novo Testamento para descrever a unidade entre o Pai e o Filho. A união, serem um, esta união entre o Pai e o Filho. Vejam no versículo 20, 23 e João 17. Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, vão decreir em mim, para que todos sejam um, como tu, o Pai, o ex em mim e eu em ti, para que eles sejam um em nós. Está para nós sermos um em Deus. Não é que vamos deixar de ser pessoas individuais, mas sermos um, sermos unidos. Sermos errado, um, para que o mundo creia que te umem diaste, para vermos que somos unidos. E eu dê-lhes a glória que a mim me destre, para que sejam um, como nós somos um. Eu, Neles e tu e a mim, para que sejam perfeitos em unidade, para que sejam perfeitos em união. Vejam também em Fésios 3, versículo 14 e 15, que diz Me ponho de joelhos perante o Pai da Nossa Senhora Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome. Estamos a ver aqui esta divindade de uma família. Romanos 8, versículo 14 e 15 diz assim, porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque nós recebemos do Espírito de Cravidade para, outra vez, estar em demor, mas recebemos do Espírito de Adução. A palavra grega é eotízia, que seria melhor traduzido como filiação. Mas continuamos. Nós recebemos do Espírito de Adução, ou filiação, de filhos, pelo qual chamamos Abba, Pai.
Cris irmãos, nós como crentes, a nós, crentes, é dada, é nos dada a própria essência de Deus, que é o Espírito de Deus. É o Espírito de Santo. O Espírito de Santo é a essência de Deus. Não é uma pessoa, não é uma terceira pessoa. E assim, sendo filhos em todos, nesse sentido da palavra, porque temos o DNA espiritual, digamos assim, o Espírito de Deus. O mesmo Espírito que está em Deus, está em Cristo e está em nós. Por isso diz, somos herdeiros de Deus. Isso diz em versículos 16 e 17, Romanos 8, que vou ler daqui um momento. Somos herdeiros de Deus. Isto é, herdamos a própria natureza e essência de Deus. O que se refere, como as precisão, na palavra filiação, do que na palavra adução. Romanos 8 então, versículos 16 e 17, lhe é assim. O mesmo Espírito testifica com o nosso Espírito que somos filhos de Deus e com herdeiros de Cristo. Se é certo que com ele patecemos, para que também com ele sejam-nos glorificados. Pense aqui, herdeiros de Deus. No novo testamento, João explica claramente a origem de Jesus Cristo. Isto é, o verbo sobre a inspiração do Espírito Santo, quando dizem João 1, 1, 1. No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Assim, o verbo é equiparado a Deus, mas distinto de o Deus-Pai. O Deus-O-Pai. Os tradutores, sim, um ponto interessante, inverteram a última cláusula do original em grego, em que diz, lêssem em português, e o verbo era Deus, mas no grego diz, e o Deus era o verbo. E Deus era o verbo. Vamos analisar, então, estas três simples cláusulas de João 1, 1, porque servem para ilustrar a existência interna do verbo, em vez de ser uma pessoa criada. A primeira cláusula diz, no princípio era o verbo. A palavra grega, ou o verbo, a palavra da ação, o verbo, n-e-e-n-i, significa ser ou existir. Por isso, no princípio era o verbo, no princípio existia o verbo. O verbo existia no princípio. Obviamente, uma alusão agena-se um versículo 1, no princípio.
Quando Deus criou o céu e a terra, o verbo já existia. A segunda cláusula, e o verbo estava com o Deus. O verbo estar descreve um relacionamento. O verbo estava com o Deus, tinha um relacionamento com Deus. O verbo estava na presença de Deus, mas era distinto de Deus. E ao mesmo tempo estava em comunhão com Deus, com o Deus. Ao mesmo tempo estava em comunhão com Deus, com o Deus. Em grego, a palavra com é a palavra prosse, P-R-O-S, que é uma proposição que significa, em direção a, para, ou com. Assim, tem o conceito de ao lado, um estar ao lado outro. Prosse, neste versículo é usado como o substantivo de o Deus, que está no caso acusativo. São termos gramáticos. Ao definir esta proposição, o comentário bíblico de Robertson, entitulado em inglês, World Pictures of the New Testament, palavras gravuras do Novo Testamento, diz. Prosse, com o acusativo, apresenta um plano de igualdade e intimidade. Faça-a-face um com o outro. E, por isso, vê-se, neste segundo cláusula, um relacionamento, um ao lado do outro. O verbo estava com o Deus. E, na terceira cláusula, e Deus era o verbo, e o verbo era Deus, o verbo ser, isto é, era, ser, é usado em uma predicação na qual o caráter, ou essência do verbo, é identificado. E, por isso diz, e Deus era Tios, Deus era o verbo. O verbo, logos. Então, João está a identificar claramente duas identidades, o verbo, logos, e Deus Tios. Além disso, João está a proclamar, enfaticamente, que o verbo era Deus. O Deus era o verbo. Demais, assim, ele afirma que o verbo tinha um relacionamento pessoal com Deus.
Por isso, esta cronologia, estes pontos, estes três pontos do versículo 1, é enfatizada no versículo 2, que diz o verbo, ele, estava no princípio com o Deus. Esta repetição no versículo 2, deste fato que o verbo em um outro estava com o Deus, no princípio, enfatiza a sua presença e relacionamento com o Deus, na eternidade, e que ele, o verbo, não surgiu no princípio. Por isso, a simplicidade e a força destes palavras, por si só, deixam bem claro que o verbo não foi criado e é com o eterno com o Deus, com o Deus. O João repete o papel do verbo na criação, no versículo 10. João 1, versículo 10. Ele estava no mundo e o mundo foi feito por intermédio dela. A palavra grega traduzida para feito, que o mundo foi feito, traduzida para feito, é a palavra grega guinomai, que é um verbo primário que significa tornar-se, vir à existência, começar a ser. E se o mundo veio à existência, começou a ser, começou a existir, por intermédio de Jesus Cristo. Mas a prova mais dramática da pre-existência do verbo é a declaração no versículo 14. João 1, 14, que diz e o verbo se fez carne e abitou entre nós. Se o verbo não tivesse pre-existência, então Deus Pai, simplesmente, teria criado um ser para se tornar o filho unigênio de Deus. Mas, como observado acima, o verbo existia com o eternamente com o Pai e é aquele que se fez carne. Como lembramos no versículo 1 e versículo 14. Por isso, é preciso entender claramente, neste ponto, que quando o verbo se fez carne, é que a concessão de Maria pelo Pai não criou um ser divino. A concessão de Maria pelo Pai, através do poder do Espírito Santo, do poder de Deus, é o ato que fez com que o verbo se fizesse carne. Não é o ato em que um ser divino foi criado. Não, é o ato em que o verbo, que era pre-existente, que era interno, se fez carne. As escrituras, por isso, revelam claramente que o verbo, o logos, é o agente da criação. E confirmam a pre-existência daquele que se tornou Jesus Cristo.
Como é que o Deus Pai poderia inspirar a João a escrever que o mundo foi feito por meio do verbo, se o verbo não existia? Como um ser separado de Deus Pai? Se nenhuma outra entidade existia com o Pai antes do nascimento de Jesus, então por que Deus proclama, através do Novo Justamento, que Ele fez tudo que foi feito por meio daquele que se tornou Jesus Cristo? Em Hebreus capítulo 1, versículo 2, lemos, havendo Deus Outrora falado muitas vezes de muitas maneiras aos Pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu ardeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Fez o universo pelo Filho. Colocenses 1, versículo 13, 17, Ele nos libertou do Império das Trevas e nos transportou para o reino do Filho do Seu Amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados, esta é a imagem do Deus Invisível, o primogênitio de toda a criação, pois nele foram criados todas as coisas nos céus e sobre a Terra, as visíveis e invisíveis, sejam trontos, sejam sobrenias, que é principados, que é protestados. Tudo foi criado por meio dele, Jesus Cristo. E para ele, ele é antes de todas as coisas, Jesus Cristo. Nele tudo subsisto.
Se uma segunda entidade não estivesse envolvida, então por que Deus não afirmaria que ele, Deus Pai, simplesmente criou todas as coisas, tanto o céu como a Terra? Porque falar de uma segunda entidade, se a tal entidade não existia? Assim, irmãos, fica abundantemente claro, nas escrituras, que o verbo, aquele que se tornou Jesus Cristo, foi o agente da criação, por meio de quem Deus, o Pai, fez todas as coisas. Segundo o apóstolo Paulo, o plano de salvação existia, antes de Deus criar a humanidade.
A segunda ultimótese, capítulo 1, siglo IX, diz que nos salvou e chamou, como a santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu propósito e graça que nos foi dada, em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos. Antes do início dos tempos, já estava determinado que o verbo abriria a mão de sua glória, para que pudesse reconciliar a humanidade, pecadora, com o Pai, e iniciar uma nova ordem de ser, seres espirituais, no rei de Deus. Filipe II, versículo 6, ou 8 lemos, que sendo, isto é, que já existia, em forma de Deus, isto é, Jesus Cristo sendo, já existia, em forma de Deus, não teve usurpação, não fechou a mão, ser igual a Deus, isto é, mas abriu a mão, ser igual, em qualidade, a Deus.
Quer dizer, era da forma de Deus, era da qualidade de ser de Deus, mas deixou isso, abriu a mão. Ele não fechou a mão, mas abriu a mão. E assim iniquilou-se assim mesmo, tomando a forma, que era da forma de Deus, agora tomou a forma de homem, a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, e achado na forma de Deus, humilhou-se assim mesmo, sendo obdiante até a morte, e morte de cruz. Por isso, irmãos, o verbo não fechou a mão a ser igual em forma, em gênero, em essência, com Deus, porque ele já existia.
Essa igualdade é na qualidade de existência. Ora, seja o verbo, é da mesma forma, da mesma qualidade, da mesma essência que o Pai, mas o verbo se meteu-se ao Pai, abriu a sua mão de ser igual a Deus, em forma, em qualidade. E assim, humilhou-se e se meteu-se à forma humana. Assim, o filho não é igual ao Pai, em autoridade, porque quando ele renunciou a sua glória e humilhou-se para assumir a forma humana e morrer no madeiro, isto é, na cruz, o verbo se fez, ou digamos assim, fez, o maior ato de humildade que o mundo já estiminhou.
Além disso, a sua disposição, a sua... vontade ou... desejo de renunciar, livremente, a glória que compartilhava com Deus o Pai, e a sua disposição em tornar-se obdiente até à morte, são razões principais pelas quais o Pai exaltou o filho, e o colocou acima de todas as coisas, como lemos em Filipe II, versículo 9 e 10. Ora, isto nos leva ao âmago do propósito de Deus para a humanidade.
Deus nos ressuscitará dos mortos, usando o mesmo espírito pelo qual ressuscitou Jesus Cristo. Assim, na ressurreição, seremos da mesma essência, da mesma qualidade de ser, que o Cristo suscitado é agora. O Cristo suscitado é da mesma essência que o Pai. Ele é um com o Pai, mas distinto, como lemos em João 17, 20, 21.
Essa é a mesma distinção entre o verbo e Deus, Pai. Essa distinção existia antes que o verbo se fizesse carne e habita-se entre nós. Como demonstrei claramente neste sermão, irmãos, Deus e o Filho são co-iternos, com o Filho pre-existindo na eternidade como o verbo antes da sua encarnação, como vimos em João 1, versículo 1. Deus e o Filho são da mesma essência, são o Espírito, o Espírito de Deus, da essência de Deus e Espírito de Deus.
João 4, versículo 24. Deus, Pai, o Pai e o Filho e os Fios de Deus, cheios do Espírito, estão unidos por meio deste único Espírito. Como lemos em Romanos 8, versículos 11, 14, 17, 1 Coríntios 12, 12 e 13. Cris irmãos, assim, a divindade não é uma trindade fechada, nem uma unidade absoluta de um só único ser, mas uma dinâmica unidade familiar. Que permite que os crentes nascidos do Espírito se tornem os próprios filhos de Deus.
Embora os novos filhos e filhas sejam adicionados à família de Deus, isso não significa que alcançaremos a suprema estatura de Deus, o Pai. Precisamos entender que Deus está aumentando a Sua espécie e tendo colhido as Suas primícias, ainda restará apenas um Deus, uma família de seres divinos, tendo chegado plenamente àquela completa unidade mencionada na oração de Cristo durante a Sua última Pásquica Tererna, em John 17, versículo 1 a 26.
Irmãos, Deus é uma família de seres divinos possuindo uma unidade inclusiva. A unicidade de Deus é uma unidade e não uma quantidade numérica. Caso contrário, como poderiam ser verdadeiras as palavras de Jesus Cristo quando Ele orou em John 17, versículo 23? Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela Sua palavra onde crer em mim, para que todos sejam um, como Tu ao Pai, o Es-E-M-I e o En-Tí, que também eles sejam um em nós, para que o mundo crer que Tu me enviaste, e eu dê-lhes a glória que Me me destes, para que sejam um como nós somos um.
E neles e Tu em mim, eu neles e Tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade. Queres irmãos, o plano de Deus é maravilhoso. É maravilhoso porque nós temos um maravilhoso plano de salvação para ser membros da família de Deus, herdeiros de Deus, no reino de Deus e co-herdeiros de todas as coisas, com Jesus Cristo.
Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).