Epístolas de Paulo #02 - Introdução a 1 Tessalonicenses

Este estudo bíblico é uma continuação da introdução às epístolas de Paulo. Neste estudo revemos o contexto histórico e religioso da era, particularmente a questão da conferência de Atos 15. Após esta conferência, Paulo voltou a Antioquia e depois começou a segunda viagem missionária. Durante essa viagem visitou Tessalónica e depois esteve um ano e meio em Coríntio. Foi de Coríntio que Paulo escreveu as cartas aos Tessalonicenses. Este estudo também cobre a razão porque a primeira carta aos Tessalonicenses foi escrita.

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Bom dia ou boa tarde, queridos irmãos, aqui, Jorge Camos, falando-vos da Cincinnati. Este estudo bíblico de hoje é uma continuação da introdução das epístolas de Paulo. No estudo anterior, descrevemos o cenário da vida de Paulo até à Conferência de Jerusalém, de Actos 15, em cerca do ano de 49 da Era Corrente.

Neste estudo, vamos falar desta Conferência até quando Paulo esteve em Coríntios, na segunda viagem, e então escreveu, quando estava em Coríntios, a primeira carta aos de Salunicensas, que foi a sua primeira epístola.

Antes de, no entanto, de estudarmos a carta aos de Salunicensas, é importante vermos o contexto bíblico e histórico e religioso que fez com que fosse necessário esta Conferência. Pois muitas das cartas de Paulo foram escritas por causa de dificuldades ou crises na Igreja.

Também, de vez em quando, faço referências a datas e quero que, entre parênteses, tenham conhecimento que a indicação de datas que eu estou a dar é simplesmente a melhor indicação que temos, mas a minha intenção não é de dizer que estas datas são, de certeza, as datas e as datas, mas, pelo menos, damos uma ideia, uma sequência bem clara do que aconteceu. Por isso, uma vez mais, não é uma posição dogmática acerca de datas, mas sim o que eu estou a descrever é uma preparação para um estudo bíblico para aprendermos do estudo para coisas para que possamos praticar e que possamos vir a ser melhores pessoas e melhores cristãos, perante Deus e perante Suas Cristo. E por isso, as datas não são, por si próprio, o ponto importante. É simplesmente para nos dar uma boa perspectiva ao cenário do que aconteceu. E por isso, voltando ao que estava a falar, estamos a falar aqui de um contexto histórico e religioso que é muito importante, pois, através deste contexto histórico e religioso, entendemos as dificuldades e crises que existiram na Igreja no Novo Justamento e esse entendimento dessas dificuldades e crises, podemos então começar com isso a entender o fundo, ou o pano de fundo, digamos assim, religioso e histórico, e assim entendemos melhor, com esse conhecimento, entendemos melhor as cartas de Paulo e as dificuldades que ele continuamente encontrou. Sim, isto é porque, queridos irmãos, a Igreja de Deus vê-se historicamente que, principalmente pelas cartas de Paulo e pelo livro de Atos, que continuamente teve dificuldades e que confrontou-se com dificuldades, e muitas das cartas de Paulo estavam a falar acerca dessas dificuldades e dessas crises que a Igreja teve na história, porque ao fim de contas, a Igreja de Deus tem um inimigo.

Este é Satanás. E a história da Igreja de Deus, por isso, é uma história de uma luta continua pela fé inicialmente dada por Cristo. Vigemos comigo, se faz chavôr, em Judas 3, só para descrever brevemente este ponto. Judas 3, ouve o Reciclo 3, porque é um destes livros que só tenho no capítulo. Judas 3, diz assim, amados, quando empregava toda a inteligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a correspondermo com vosco, exortando-vos a batalhar-os. Isto é nesta luta, nesta batalha, diligentemente pela fé que, uma vez, por todas, foi entregue aos santos. E assim, tem sido a vida, ou digamos, a história da Igreja de Deus. Tem sido uma batalha para os cristãos. Cristãos estão sempre a batalhar, estão sempre neste caminho que é apertado, nesta porta estreita, e é a vida cristã. E, ao fim de contas, o Cristo profetizou estas batalhas que nos encontramos. Vejam aqui, por exemplo, se faz sabor a Mateus 10. E, por isso, vemos, vamos ver algumas batalhas que Paulo teve durante esse período e dificuldades que teve. Mas, vejamos, então, aqui, em Mateus 10, capítulo 10, versículos 34 e 35. Por exemplo, diz assim, não penseis que vim trazer paz à terra, disse Jesus Cristo. Não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai, entre sua filha e a sua mãe, e entre Nora e a sua sogra. Pois podem ler este décimo capítulo de Mateus, porque o versículo 34 e 35 é praticamente uma conclusão do que Jesus Cristo disse. Mas, para vos dar uma ideia do que Jesus Cristo disse aqui em Mateus 10, primeiro nos primeiros versículos demonstram aqui como Jesus Cristo escolheu os apóstolos. E lhes deu a missão, como vê no versículo 5 e 6, de irem às alveias perdidas da casa de Israel. Diz assim, versículo 5, estes 12 enviou Jesus dando-os as seguintes instruções. Não tomais rumo aos gentios, nem entreis em cidades maritanos, mas, de preferência, procurais alveias perdidas da casa de Israel. Isto foi instrução aos 12 apóstolos.

Isto é, eram para ir às perdidas da casa de Israel, que tem um significado que não é só aqueles de tribo de Judá. Isto é o reino do Sul da Antiguidade, mas há os Reilitas Todos, as 12 tribos de Israel. Isto, por isso, significa que inclui aqueles que eram do Reino do Norte da Antiguidade, o Reino de Israel, e que tinham sido dispersos pelo mundo quando dê invasão da Asíria. E, por isso, a missão que eles tinham, como se lê no versículo 7, era de pregar o reino de Deus. E, à medida que seguia os pregaios, que está próximo, o reino dos céus, que é o reino de Deus.

E, então, ele continuou a avisar que havia problemas e dificuldades e de várias crises, e, como vem no versículo 16, diz assim, eis que vos enviou, como ovelhas para o meio lobo, cedo portanto, por dentes, como serpentes e simplicis, como as pombas. E, irmãos, está a dizer que vão encontrar irmãos e dificuldades, como, e, principalmente, está a dizer, ou velhas entre os lobos, por estar a falar irmãos espirituais, por exemplo, dentro da igreja. E, depois, diz assim, no versículo 21, um irmão entregará a morte outro irmão, e o pai ao filho. Filhos avará que se levantarão com dois pros genitores e os matarão. Por isso, vê-se assim, um tipo de perseguição. Sareis odiados por todos, por causa do meu nome. Aquel porém que perseverar até, ao fim, esse será salvo. E, ao fim, é, ou então, ao fim de vida dessa pessoa, ou até o próprio fim, que será, quando Jesus Cristo vier, temos que perseverar até, ao fim. E, como sabemos, Jesus Cristo, está claro, foi morto por líderes religiosos. Sim, sabemos que esses líderes religiosos, então, incitaram os romanos, e porque foi, sim, os romanos que fisicamente matou Jesus Cristo, e isso foi causado pela liderança religiosa. Mas está claro, também, sabemos que isso era necessário ter acontecido, por causa do pecado, porque todos nós, de uma maneira ou de outra, matámos Jesus Cristo, porque todos nós pecámos, e precisámos por isso, do sacrifício de Jesus Cristo. Ora, se Jesus Cristo foi atacado, nós, como seguidores de Jesus Cristo, também, vamos ser atacados, vamos ser acusados. Vejam comigo aqui, em versículo 24 e 25, diz assim, o discípulo não está acima do seu mestro, nem o servo acima do seu Senhor. Basta o discípulo ser como o seu mestre ao servo, como o seu Senhor. Se chamaram Belzebú ao dono da casa, isto é Jesus Cristo, quanto mais aos seus domésticos nós que somos serventes de Jesus Cristo. Por quê? Porque o nosso inimigo é Satanás, Satanás odeia os cristãos, ele odeia o plano de Deus e, como cristãos, vamos sempre estar a ser atacados. E por isso, assim, mais tarde, lemos o que Jesus Cristo disse a eles, diz que, no versículo 34 e 35 e 36, como acabei de ler há pouco, diz assim, não penseis que vim trazer paz à terra, não vim para trazer paz a uma espada, pois vim causar a divisão entre o homem e seu pai, entre a filha e sua mãe, entre o nó e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa. E por isso, é como numa religião, é como se aqueles da sua própria igreja, são os que o vão acusar. É uma coisa que uma pessoa tem que estar a ter sempre em mente, que na igreja de Deus temos um inimigo que é setanás e por isso precisamos ter muito cuidado e não estar a retribuir qualquer acusações contra outros e causar danificações a outros. Temos de ter muito cuidado com isso, porque se uma pessoa não concorda com o que outras pessoas estão a fazer, não deve estar a criar divisões deste tipo na igreja, que vimos que é profetizado e vamos ver como isso aconteceu a Paulo. Por isso, é importante termos este contexto histórico e religioso e por isso neste contexto histórico e religioso vemos e entendemos estas dificuldades e crises que existiu na igreja no Novo Justamento, a igreja primitiva, durante a Era dos Apóstolos, e assim entendemos melhor as cartas de Paulo e as dificuldades que ele encontrou constantemente.

Ora, no estudo pré-vivimos que os 12 apóstolos foram enviados a Israel e que Paulo foi enviado aos gentios.

E também vimos que ele teve um treino muito especial, desde criança, e também durante a adolescência e, sim, também durante a sua juventude, a sua descendência dos Benjamin, isto que não era Judáculo, e o seu crescimento numa área de grande influência e excelente educação de culturas gregas e romanas, e também porque ele foi um cidadão romano.

E mais adiante, depois de estudo, teve um treino pessoal e individual, por um dos grandes mestres da lei, o Camaleel, e isto tudo preparou Paulo idealmente para a missão que Deus tinha para ele.

Ele sabia bem, por isso, ele tinha um bom conhecimento da lógica das acusações contra os cristãos, porque ele próprio, o Paulo, quando era saulo, foi um dos cabeças contra os cristãos e que ele perseguiu a igreja, como lemos no prévio estudo, em ato 7 e 8.

Por isso, aqui vemos que houve lutas, digamos assim, entre os líderes religiosos da igreja.

E por isso, Paulo, quando se tornou, foi convertido para o cristianismo, podia defender o cristianismo com a lógica das acusações destes líderes, digamos assim, da seita farisaica. Podia defender o cristianismo de uma maneira lógica como ninguém mais podia, porque ele teve um treino muito especial e por isso é que Jesus Cristo o escolheu e o enviou aos gentios para essa responsabilidade.

E por isso, assim, vemos que existia sempre uma grande crise, constantemente, na igreja primitiva do Novo Testamento, porque vence isto nas cartas de Paulo.

Constantemente, ele a descrever estas dificuldades que existiam na igreja durante esse período. Por isso não é nada estranho de uma pessoa encontrar dificuldades na igreja, porque é o que existia mesmo na igreja primitiva, isto é, na igreja durante a era dos apóstolos no início da igreja.

Ora, primeiro, as dificuldades que existiam na igreja era que os cristãos de Jerusalem não tinham confiança em Paulo, porque eles conheciam ele bem e sabiam que ele tinha perseguido o caminho cristão até a própria morte.

E por isso, eles não tinham assim confiança em Paulo, porque dizem, Ei, quem é este homemzinho que nos perseguiu? Agora diz que é um de nós e por isso havia esta assim, um bocado, uma separação, um cuidado, assim.

Está claro que quando vieram conhecer Paulo com o fórmula que ele passou, isso então diminuiu. Imaginem, uma pessoa na igreja, haver um ministro aí a dizer-te coisas e este ministro foi o que, por exemplo, que matou o teu irmão, ou que perseguiu o teu irmão, ou que matou um dos teus familiares na igreja, vai ser muito difícil de uma pessoa aceitar esse ministro na igreja. Está claro, é uma coisa lógica que os cristãos de Jerusalem tinham esta dificuldade com o salo e por isso o salo, por si próprio, Deus não usou em Jerusalem.

Mas, mais importante ainda é que, quando Paulo pregava o nome de Jesus Cristo, isto é, que Jesus Cristo era um messias e que Jesus Cristo como messias teve que ser sacrificado e por isso seu sacrifício era justificador de uma vez para sempre para nós, Paulo geralmente iniciava esta pregação numa cidade, na sinagoga, aos sábados, e aí ele sempre confrontava primeiro com os judaicos, mas também com os gentios crentes que iam a essa sinagoga.

Isso é o que se viu, por exemplo, no caso da primeira viagem missionária, quando ele teve oposição dos líderes judaicos nas áreas de que hoje são chamados na área da Turquia, como lemos ou descrevemos no estudo prévio, principalmente, em Lístra, onde eles o apedrujaram. Sim, e por que que o apedrujaram? Por causa daqueles estava a pregar o nome de Cristo, isto é, da justificação através do sacrifício de Jesus Cristo e fé em Jesus Cristo, em vez de ser justificação por causa de certas cerimónias, ou rituais, por exemplo, como a circuncisão, ou por que a justificação não era através de ofertas de acordo com a chamada lei de Moisés. Isto é, digamos assim, a causa destes problemas que a igreja no Novo Testamento teve contra os que eram da aceita dos fariseus e da judaicos, que tinham esta dificuldade de aceitar que a justificação não era através da lei de Moisés, isto é, através das leis ceremoniais, rituais e ofrendas, incluindo nesta cerimónia a ser de comissão, mas aliás que a justificação era por Jesus Cristo. Estas pessoas tinham uma grande dificuldade e, por isso, não aceitavam o que Paulo estava a dizer.

E então vamos continuar aonde paramos no estudo prévio, isto é, em Atos 14, Atos capítulo 14, versículo 19.

Actos 14, versículo 19, vimos que Paulo estava aqui em Lístra e diz assim sobrevieram porém Judeus de Antioquia e Iconium e instigando as multidões, isto é, as multidões de Lístra, e apedrujando a Paulo, arrastaram-o para fora da cidade dando pro morto. Por isso, vem, havia estas dificuldades, estas crises na igreja, foi através de dificuldades que a igreja estava a crescer e estava a viver-me nessa era. Mas assim, isto aconteceu, está claro durante a primeira viagem. Ele depois, quando a viagem acabou, voltou via Lístra e por estes territórios de volta até chegar a Antioquia, onde ficou por bastante tempo, como lemos no versículo 28, do Atos 14, e permaneceram não pouco tempo com os discípulos, isto é, a Antioquia. E por isso, aqui em Antioquia, o que aconteceu quando estava Paulo em Antioquia, vieram então os líderes cristãos da judeia ensinando aos irmãos, isto eram cristãos, isto eram líderes que eram de, digamos assim, de descendência judaica, mas que ainda tenham estas ideias farisaicas, ou digamos assim, do costume da necessidade de ser circuncisado, de acordo com o costume de Moisés, e que isso era necessário para ser salvos. E por isso, estes cristãos que tinham ouvido da judeia e foram a Antioquia, ele acissem então, em Atos capítulo 15, versículo 1, alguns indivíduos que desceram da judeia ensinavam aos irmãos, isto por isso, porquê que ensinavam aos irmãos? É porque eram cristãos, estavam a ensinar. Se não vos circuncidar, segundo o costume de Moisés, não podais ser salvos. Isto é, é necessário ser circuncisados para parte do plano de justificação.

A situação aqui, por isso, como estamos a dizer, é que os gentios cristãos precisavam de ser circuncisos para ser salvos, é o que eles estavam a dizer.

Nós temos isto que tem, digamos assim, uma certa lógica bíblicamente, porque nós estávamos a dizer isto, assim, porque tinham inventado isto de nada.

Vigemos aqui a lógica bíblica que eles usavam. Vamos começar, vamos voltar a Mateus 15, por isso, podem pôr, assim, algo para marcar esta secção da Bíblia.

Mas, vamos ver aqui, onde é que eles concluiam este ensinamento que era necessário ser circuncidado.

E, vigemos, então, aqui, em Génacias, capítulo 17, onde a circuncisão inicialmente foi declarada, ou feito como parte da aliança com a Braão. Vigemos aqui, em Génacias, capítulo 17, que diz assim o seguinte, vamos só ler aqui, um versículo 9. O versículo 9 disse, mais Deus a Braão, guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência, no decorso das suas gerações.

Esta é a minha aliança, que guardarás entre nós, entre mim e vós, e a tua descendência, todo macho entre vós será circuncidado.

Então, lendo mais tarde, em versículo 13, com efeito, será circuncidado, o nascido em tua casa, e o comprado por teu dinheiro, a minha aliança estará na vossa carne, e será aliança perpétua.

O incircunciso, que não for circuncidado na carne do prepúcio, essa vida será eliminada do seu povo, quebrou a minha aliança.

E estava azer que se uma pessoa não tivesse sido circunciso, seria eliminado dessa família.

E mais tarde leiam em exo dos capítulos 12, a dizer que, aquelas que, para tomarem a páscoa, precisavam ser circuncisos. Vejam aqui exo dos capítulos 12, versículo 44.

Diz assim, porém, todo escravo, comprado por dinheiro, depois de ter circuncidado, comerá dela.

O estrangeiro e o acelerado não comerão dela.

Era necessário serem circuncidados para serem parte de Israel e tomarem parte da páscoa.

Mas o que acontece é que quando Jesus Cristo veio, estava agora a educar a igreja a um ensinamento adicional.

O ensinamento adicional é, muito basicamente, o seguinte. A circuncisão física era para a aliança da nação física.

A circuncisão espiritual era para a aliança da nação espiritual. Isto é, do Israel espiritual. Vemos aqui que uma pessoa, como neste caso, ficou muito ligada a um ensinamento, neste caso, da circuncisão, que, logicamente, parece correto. Sim, as pessoas precisam ser circuncisas, porque lembram aqui em Genesis e em Exodus, que é preciso ser circuncisos.

Mas, por causa deste ensinamento, começaram a acusar outras pessoas e acabaram por os odiar e matar.

Mataram outros que não seguiam este entendimento. Ora, isso não é amor.

Mas vemos que o ensinamento Jesus Cristo, por si próprio, também tinha uma base no Antigustamento. Sempre vejam aqui, em Doutor Nómeo, Doutor Nómeo, capítulo 10, capítulo 10, versículo 16, porque diz assim, circuncida é, pois, o vosso coração e não mais endur o seu a vossa serviça.

O Aleiro Mosea já estava a falar de que havia uma circuncição, precisávamos de circuncidar, o coração. Vejam, por exemplo, em Doutor Nómeo 30, versículo 6. Doutor Nómeo 30, versículo 6, diz assim, O Senhor teu Deus circuncidará o teu coração, e o coração da tua descendência para mais o Senhor, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas. Por isso vemos que o ensinamento da circuncição do coração já estava na lei. O que Jesus Cristo estava a explicar é que a circuncição física é para a aliança da nação física. A circuncição espiritual é para a aliança da nação espiritual. Mas eles não tinham este entendimento bem claro. Eles até podiam dizer, ah, mas no mundo da manhã, isto é, no milênio, a circuncição física vai continuar. Podiam dizer isso? Sim, podiam. Deixem-me cá ver o que eles podiam dizer aqui, em Izychiel. Izychiel é muito interessante, porque a partir do capítulo 40, adiante, fala acerca do novo tempo que vai ser construído.

No milênio, quando Jesus Cristo vier, e fala acerca dos holocaustos e sacrificios que vão ser oferecidos no milênio. E fala assim, então, no capítulo 44, diz Izychiel. Vamos ler, então, aqui, versículo 9.

Diz assim, assim, diz o Senhor Deus, nenhum estrangeiro que se encontra no meio dos filhos de Israel, incircunciso de coração ou incircunciso de carne, entrará no meu santuário.

Naquele tempo, na parte no santuário físico, durante o milênio, para as pessoas entrarem ali, vão ter que estar circuncisos de coração e de carne. E, por isso, estes homens que estavam a batalhar contra o... Paulo tinha uma certa lógica. Está claro, o entendimento deles não estava completo. Ora, para completar este ensinamento aqui acerca de Izychiel, em caso tenham algumas perguntas, é que os holocostos e os sacrifícios no mundo da manhã, durante o milênio, quando os Cristo reinar na terra, vão ser como um princípio de educação.

Não é em vez de Cristo, é simplesmente uma educação. É tal como coisas como o batismo, é uma coisa física, é uma educação, uma coisa física, para nos apontar, para nos educar, para nos relembrar o que é a realidade, que é o sacrifício de Cristo. Este é o que conta. Hoje, como não há templo, os levíticos não fazem sacrifícios, mas esses sacrifícios foram dados aos Israelitas e é uma coisa que Deus deu a essa nação para fazer e quando o milênio vier à terra e quando os Cristo reinar na terra durante o milênio, velem-nos aqui, a partir de Ezekiel 40, até o fim deste capítulo, que estas coisas vão acontecer novamente.

Mas não é para nos perdoar, não é para nos justificar, porque somos perdoados e justificados por Jesus Cristo. São simplesmente como uma educação para os outros povos. Verem e então usarem isso como um princípio. Mas continuando onde estávamos em Atos 15. Eu disse para porém um papelinho em Atos 15, eu simplesmente estava a explicar aqui que o argumento judaico, o que eles respondiam é que, da seita de Friseus, viam da Bíblia que era necessário serem circuncisos, mas os que eram necessários serem circuncisos eram os israelitas, não os gentios.

E os israelitas é pronunciado que eles eram israelitas e que Deus deu à Abraão e à sua descendência física. Os gentios não eram descendentes físicos de Israel e por isso não é necessário para com eles. Mas entretanto, esses indivíduos que desceram da judaia, como lemos aqui em Atos 15, versículo 1, vieram dizer isto, dizendo que ensinavam os irmãos que, se não fossem circuncindados, segundo o costume 2, de Moisés, não pudessem ser salvos. Em versículo 2, tendo avido da parte de Paulo e Bernabé, contenda e não pequena.

E não pequena discussão com eles. Houve um grande, digamos assim, quase que uma grande zanga, digamos assim, uma grande discussão. Então resolveram que estes dois e alguns outros dentre eles subissem a Jerusalem aos apóstolos e prosbíteros com respeito a esta questão. E por isso tiveram que haver aqui uma questão do trinal, se era uma questão do trinal, e precisaram de ir aos apóstolos e falar acerca disso.

Vejam aqui também o caso que chegaram a Jerusalem. Eles, Paulo e Bernabé, explicaram o que tinha acontecido. E versículo 4, tende-los chegado a Jerusalem, que foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos prosbíteros, e relataram tudo o que Deus fizeram com eles. E nos surgiram, se versículo 5, entretanto, alguns da seita dos fariseus, que haviam querido. Isto é, que criam em Cristo. Eram crentes. Eram cristãos. Mas eram da descendência, da seita dos fariseus. E, assim dizendo, é necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés.

Se não é só circuncisar, é que também, além disso, precisam de observar a lei de Moisés. Está claro, nós estávamos a falar da lei de Deus, ou de Calogo, pois Paulo, por exemplo, sempre observava o sábado. Sempre ia pregar nas sinagogas, ao sábado, como lemos em várias partes de Atos. E vamos ler depois disto, e ele continua a fazer. Vamos ver isto daqui a pouco. Mas estávamos a falar das leis, rituais, de sacrifícios e de cerimónias.

Por quê? Porque essas leis, de rituais, de sacrifícios e de cerimónias, apontavam a Cristo. E agora Cristo já tinha feito o sacrifício da vida Dele, de uma vez para sempre, e os outros sacrifícios já não eram necessários. Os outros sacrifícios, sim, continuaram até a distribuição do templo, mas eram simplesmente para apontar a Cristo. Era uma educação para as pessoas verem a necessidade de Cristo, porque os sacrifícios não limpavam a consciência. O único que limpa a consciência do pecado é o sacrifício de Cristo. O único que, de facto, perdoa é o sacrifício de Cristo. Os outros simplesmente apontavam para essa realização do sacrifício de Cristo. E por isso, imaginem.

Isto, está claro, não era aqui, como venha, não era uma crise acerca do sábado. Sim, porque, imagina, se tivessem mudado um dos dez mandamentos, então teria que ir nadar mais, muitas mais explicações, seria ainda uma crise muito maior. Mas isto foi simplesmente acerca do caso da circunstisão e destas leis rituais. E por isso houve esta crise. Qual foi a razão da lei de Moisés? Porque, tem diz aqui, continuando a ler aqui, em versículo 5, dizem, exurgiram-se, entretanto, alguns de aceita dos fariseus que haviam crido, dizendo, é necessário circunstidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés.

E eles estão aqui a referir, está claro, às leis dos rituais, do sacrifício, das cerimônias, que, como sabemos, eram simbólicas da justificação de Cristo. Mas eles não entendiam isso ainda bem. Mas vejam o que diz Paulo, acerca desta lei de Moisés, mais tarde, em Galatas 3, versículo 19. Mantenha o dedo em Atos 15, porque vamos voltar aí. Mas Galatas 3, versículo 19, diz assim, qual pois a razão de ser da lei?

Qual é a razão da lei? A lei, diz Paulo aqui em Galatas 3, versículo 19, foi adicionada por causa das transgressões. Ou, o que é uma transgressão? A transgressão é cabrar a lei, não é? Sim. Transco uma pessoa transgrinde quando quebra uma lei. Se não há lei, uma pessoa não está a transgredir. Por isso havia uma lei que foi transgredida, e quando essa lei foi transgredida, houve necessidade de outra lei adicionada por causa das transgressões. Qual foi a lei que foi adicionada por causa das transgressões? Foi a lei ceremonial, a lei da cerimônia, dos sacrifícios e dos rituais. Por que? Porque apontavam a justificação ao sacrifício de Cristo, que é o único que nos vai justificar.

Por isso, continuando a ler um versículo 19 de Galatas 3, diz, qual pois foi a razão de ser da lei, isto é, da lei das cerimônias, dos sacrifícios e dos rituais? A lei das cerimônias, dos sacrifícios e dos rituais, foi adicionada por causa das transgressões. A lei das cerimônias, dos rituais, da lei da Deus, quebraram as leis da Deus, pecaram, mentiram, desobreceram ao sábado, quebraram a lei da Deus, isto é, cometeram a adultério e adoraram a outros deuses e disseram o nome de Deus em vão, e este é o decálogo, por causa das transgressões do decálogo.

Foi, por isso, a lei de Moisés, a lei da cerimônia, dos sacrifícios, etc., foi adicionada por causa das transgressões até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, isto é, suscristo, e foi promulgada, até que viesse os Cristo, a quem essas leis estava a apontar. E, por isso, a lei das cerimônias, dos rituais e dos sacrifícios foi promulgada por meio de anjos pela mão do mediador. Sim, porque essa lei não foi dada pela própria voz de Deus, porque o decálogo foi dada pela voz de Deus no mundo sinai, foi Deus, é o próprio que falou que Deus, das mandamentos que falou por si próprio, não foi por um mediador.

Mas a lei das cerimônias foi dada por um mediador.

Bem, continuamos, então, em Atos capítulo 15, onde eu estava a ler. E estava a ler, eles disseram, surgiram-se alguns da seita dos fariseus, quinhentos e cinco, que haviam querido, isto eram cristãos, é necessário se incidá-los, e de determilhar-los, que obzervem a lei de Moisés. Isto é que obzervem as leis cerimôniais e sacrifícios, incluindo a circuncisão e isso tudo. Por siglo VI, então se reuniram os apóstolos e os prosbítolos para examinar a questão. Isso era uma questão doutrina, querido irmãos, era uma questão doutrina, porque havia uma mudança aqui, na maneira que eles entendiam, era uma mudança de doutrina.

Pelo menos daqueles da seita dos fariseus, porque os da seita dos fariseus sabiam. Sembremos foi educados, fomos sempre instruídos, que era necessário sermos circuncisos. Era necessário fazermos os sacrifícios, e se não furem circuncisados, seríamos eliminados.

E por isso eles entendiam que precisavam, a circuncisão era necessária. E vemos aqui que havia uma mudança de doutrina. Não era um caso, querido irmãos, não era um caso, dizer, bem, talvez tenha uma intenção de mudar a doutrina. Não! Esta mudança já tinha acontecido, porque os gentios já estavam na igreja de Deus, já tinham sido batizados na igreja de Deus, sem terem sido circuncisos. E estes gentios já estavam na igreja de Deus, e não praticavam as leis sacrificiais ou cerimoniais. Querido irmãos, isto é muito importante entender esta distinção. Não é uma questão de que havia uma acusação a dizer, talvez eles vão querer mudar estas leis. Não, eles já tinham mudado, já tinham sido alterados, houve uma alteração, pelo menos pelo entendimento dos aceitos dos felizeus. E vejamos então aqui no versículo 7, havendo um grande debate, porque? Porque haviam que... que há uma mudança aqui, vimos aqui. E que haviam uma mudança. Porque? Porque os gentios já estavam na igreja e não tinham sido circuncisos. Onde é que lemos isso? Bem, lemos isso em Atos 10. Ora, vejamos então umas páginas atrás. Atos 10. O que que se passou em Atos 10? É Atos 10, o caso da visão por causa do centurião coronelio. Ora, o que se passou houve uma visão do grande lençol, com comida impura e imunda. E como lemos no versículo 28, do Atos 10, Paulo diz assim, a quem surgiu dizendo, vos bem sabéis que é proibida um judeu a juntar-se, ou mesmo aproximar-se alguém de outra raça, mas Deus me demonstrou que nenhum homem, que a nenhum homem considerasse comum ou imundo.

Não devem de chamar uma pessoa comum ou imunda. Isto era o significado dessa visão do grande lençol. Não era uma questão que podiam comer comida e imunda, não tinha nada a ver com isso. Era simplesmente uma visão para dar, através dessa visão, dar a Pedro o entendimento que os gentios não deviam ser chamados, ou conhecidos como comuns ou imundos, se eles tivessem obtecer a Deus.

E isso foi comprovado, como lemos no versículo 44 e 45, diz assim, de Atos 10, 44 e 45, ainda Pedro falava estas coisas quando caí o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra. Isto é estes gentios e os fiéis que eram da circuncisão, que vieram com Pedro, admiraram-se. Porque também sobre os gentios foi derramado o dom do Espírito Santo, e está claro, eles não eram circuncisos.

Vejam assim, então, em versículo 48, e então ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Sim, não ordenou que fossem circuncisos, só ordenou, Pedro só ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Vejam em Atos 11, versículo 2, quando Pedro subiu a Jerusalma, os que eram da circuncisão, o argoíram dizendo, entrastem casas de homens e incircuncisos, e comestem com eles. Sim, não só comestem com eles, batizaste, e eles receberam o Espírito Santo. Vê-se aqui claramente que estes homens eram incircuncisos. Vejam aqui, no versículo 18, também, Atos 11. E ouvindo-lhes estas coisas, apasiguaram-se, glorificaram a Deus, dizendo, logo também, aos gentios, foi por Deus concedido o arrependimento para a vida.

Por isso, veja aqui, no Atos 10 e 11, e também, durante a primeira viagem, me ensinarem de Paulo, que gentios tinham sido batizados, estavam na igreja e não tinham sido incircuncisos. Continuando, então, em Actos capítulo 15, versículo 8. Ora, Deus está aqui Pedro a falar neste grande debate.

Ora, Deus, que conheça os corações, lhes deu testemunho concedendo o Espírito Santo a eles, como lembramos, em Atos 10 há pouco, como também a nós nos concederam. E então, versículo 9. E não estabeleceu distinção a alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração.

Vemos aqui, não houve distinção entre os circuncisos e os não-circuncisos, simplesmente purificando-os pela fé, pela fé em Cristo, no sacrifício de Cristo. E, quando prevé-te, veste esta fé, temos cópia de ser e viver de acordo com as leis de Deus. Purificando-os pela fé em Cristo. Cristo é o sacrifício. Cristo é a nossa, digamos assim, caminho para a justificação. Não é a circuncisão, não é as cerimórias. As cerimórias simplesmente apontavam para Jesus Cristo. A circuncisão simplesmente apontava para a circuncisão do coração. Isto é uma mudança na maneira de nós termos o nosso coração, da maneira de sermos e termos carinho para as outras pessoas. Uma mudança do coração.

Continuando a ler no versículo 10. Agora pois, porque tentais a Deus pondo sobre a serviço dos discípulos um julgo, isto é, dos discípulos gentios, um julgo que nem nossos pais puderam suportar nem nós. Sim, porque eles não praticaram as leis cerimoniais, rituais, perfeitamente. Que essas leis eram difíceis e tinham dificuldades de as praticar 100% corretamente. Versículo 11. Mas queremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, Jesus, como também aqueles o foram. Sim, somos salvos pela justificação de Jesus Cristo, que Ele nos justifica pelo sangue de Jesus Cristo, porque Jesus Cristo nos perdoa, nos justifica e depois seremos salvo, se nós respondemos a Ele, obtendo a Ele em fé. E, por isso, o fim ou a conclusão da conferência, a resolução foi o seguinte, no versículo 19 e 20. Pelo que julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentro de gentios, isto é, aqueles que não são circuncisos, não os devemos perturbar, se converterem a Deus, isto é, se eles se arrependerem, e mudarem-se o modo de viver, começarem a aprecer as leis de Deus, não devemos perturbar, mas devemos, versículo 20, escrevê-los que se abstenham das contiminações de ídolos, porque, a legisontias, tinham tradições pagãs e, por isso, têm que mudar essas tradições pagãs, bem como das relações sexuais ilícitas, sempre que muitas dessas, digamos assim, celebrações pagãs, das religiões pagãs, tinham certas relações sexuais ilícitas dentro dessa religião pagã. Assim como da carne, de animais sofocados e do sangue, tudo isto eram partes da religião pagã que eles tinham que se separar e modificar. Por isso, estava a dizer a ele, que não era a não adicionar aos gentios a necessidade de circuncissão, e, por isso, também, a não adicionar a necessidade de obdiência às leis sermineais, rituales e sacrificiais, mas o importante é que eles evitassem as práticas pagãs que tinham, o que tinham tido.

E, por isso, continuando, então, no versículo 21. Porque Moisés tem, em cada cidade, desde tempos antigos, os que pregam na Cinecóca. Isto é, em todas as cidades estão a pregar as leis de Deus, os outros princípios que as pessoas têm que obtê-lo.

Tal como o sábado, e, por isso, onde é lido todos os sábados. E, por isso, estes gentios se juntavam aos sábados, nas Cinecócas, e estavam a aprender as outras coisas acerca da lei de Moisés, que eram necessárias. Mas o que eles estavam a fazer é que as leis rituales e sermineais, e as leis destes sacrifícios não eram necessárias. A circuncisão não era necessário. Mas o resto da lei, eles têm Moisés nas Cinecócas, todos os sábados.

O resto da lei, que eles precisam de obtê-lo, aprendem todos os sábados. Por isso, vença aqui mesmo, que não estava a dizer a eles que não precisavam obtê-lo ao sábado. Aliás, está a confirmar que precisam de continuar a ir e ouvir o resto da lei de Moisés nos sábados.

E, então, este foi a decisão desta Conferência de Atos 15. É muito importante. Eu usei um bom bocado de tempo para explicar isto claramente. Espero que seja bem claro para todos vocês, para entender bem que a razão, que havia certas dificuldades na Igreja, durante a era dos apóstolos, principalmente entre os gentios, e qual eram os ataques que os gentios tinham dos de aceita dos judaica ou dos fariseus, e qual era as dificuldades que tinham, entenderem, qual era as dificuldades que existiam na Igreja, nessa altura, entre os cristãos e os judaicos que diziam que precisavam de obtecer a lei, a lei de Moisés. Isto é as leis cerimoniais de sacrifícios e de rituais, incluindo a cerimônia, ou digamos, sim, a cerimônia da circunstissão. É importante que compreendermos isso, e por isso é que usei bastante, um bom bocado de tempo para explicar isto claramente. E assim, então, foram de volta os apóstolos, e digamos, Paulo e Barnabé, foram de volta a Antioquia, com esta mensagem. E então, ficaram em Antioquia por lá, por vários dias, vejamos aqui, no versículo 30, os que foram enviados de ser logo para Antioquia, e tendo reunido a comunidade, entregaram-a a Epístolista, a carta que eles tinham escrito a dar esta instrução.

E continuando no versículo 31, e quando leram sobre maneira se alegraram pelo conforto recebido. E versículo 35, Paulo e Barnabé demoraram-se em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a palavra do Senhor.

E ficaram aí, por vários dias, provavelmente, até ao inverno de 49 a 50 da Era Corrente.

Vejamos, então, versículo 36. Alguns dias depois, disse Paulo e Barnabé, voltemos agora para visitar os irmãos por todas as cidades, nas quais anunciamos a palavra do Senhor, para ver como passam. Isto, então, foi o início da segunda viagem missionária, e Paulo, então, decidiu fazer isso. Ele, então, volta a Derby, volta a Listera, e Paulo quis que Timóteo fosse com ele, em Listera, mas, como a mãe dele era judaica, Paulo circuncidou o Timóteo. Ora, vejam, em Atos 15 acabou de dizer que não era necessário circuncidar, mas isto é por gentios, porque ele, então, circuncidou o Timóteo, porque ele tinha uma mãe judaica, embora o pai era gregos, se eu me recordo, corretamente, porque pelo menos era gentio.

Vejamos isto, então, aqui, no capítulo 16, a ver, aqui, em versículo 3, que é espaulo, que ele fosse com a sua companhia, isto é Timóteo, e, por isso, circuncidou-se por causa dos jadeus daqueles lugares, pois sabiam que o seu pai era grego, sim, era grego, correto. E, então, mas a mãe dele era uma judia, crente. Crente, isto era cristã. E continuando, então, ao passar pelas cidades, que foram, durante a primeira viagem, entregavam aos irmãos para que as observassem as decisões tomadas pelos apóstolos e pros vitros de Jerusalém. Teve a dizer a eles o que lemos em Atos 15, nesta conferência. Mas lembrem-se que foi com Timóteo, e Timóteo tinha sido circuncidado. Por isso, vemos aqui a diferença entre a maneira de tratar a circuncisão para os judaicos, ou digamos, os Israelites, e para os gentios.

Era uma diferença. A versículo 5, assim, as igrejas foram fortalecidas na fé, e, dia a dia, aumentavam em número. E depois vemos que o Espírito de Deus os guiou para açaíra e da Ásia, isto era da área da Turquia, e para irem para a Macedónia, isto é, para a área da Grécia, e, então, foram a Filippos. Foram, vemos aqui, vemos assim, versículo 6, e procurando a região frígea e gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito de Santo para agar a palavra na Ásia, e, então, os espíritos permitiu, e, então, foram para a Macedónia, como lém, no versículo 9.

E, então, a primeira para-ásia foi em Filippos, no versículo 12, e lhe a Filippos, na cidade da Macedónia, esta é, na área norte da Grécia, da norte, primeiro distrito de Icolónia, e nesta cidade permaneceram alguns dias. Versículo 13, e no sábado, o que vemos aqui, ainda continuava a observar, e no sábado saímos da cidade para Junto do Rio, ou nos pareceu a ver um lugar, o lugar da oração, e, assentando-nos, falámos às mulheres que, para ali, tinham concorrido.

Então, fala aí, vê se que se reuniam, então, no sábado. Continuam-se a história, não estou a ler aqui a história toda do que aconteceu durante a viagem em Misionara, só estar a dar-se uma introdução dos pontos principais, para entendermos bem as condições que existiam dentro de um contexto histórico e religioso, do que estava a acontecer aí. E, então, daí foram para Tessalónica, que foi cerca do ano 50 da era corrente. Vegemos aqui em Atos 17, foram a Tessalónica, depois de terem estado em Filipe, foram a Tessalónica, porque diz assim, 17, em passado, para Antipólic, e a Polónia, e chegaram a Tessalónica, onde havia uma sinagoga de judeus, Paulo II, o seu costume, sim, era o costume, era a prática dele de observar o sábado, foi procurá-los e, por três sábados, arrasou com eles, acercas, arrasou com eles, acercas das escrituras.

Isto é, usou o antigo testamento, as escrituras judaicas, o antigo testamento, expondo o capítulo 3, perdão, versículo 3, e demonstrando, por isso a maioria dos judaicos em Tessalónica estavam interessados, como lembramos aqui, porque havia vários judaicos aí, estavam interessados, talvez vistos, haviam que era uma doutrina nova e queriam decidir aceitar ou rejeitar. E houve três pontos aqui que Paulo deu importância quando falava aqui aos judeus.

Versículo 3 diz assim, expondo e demonstrando, primeiro, ter sido necessário que o Cristo, isto é, que o Messias, padecesse. Primeiro, havia de ser necessário de ver o Messias que precisava de sofrer e assim morrer através de sofrimento. Primeiro ponto. O segundo ponto. Resurgia-se dentro dos mortos.

O segundo ponto é que depois de morrer, precisava, seria necessário que fosse ressuscitado. O Messias fosse ressuscitado dentro dos mortos. E o terceiro ponto. E ele dizia que ele, isto é, Jesus, é o Messias, é o Cristo, é o Messias, que eu vos anuncio, que eu estou a anunciar a voz, que Jesus é este Messias. Isto é, que o Crucificado Jesus de Nazaré era, de facto, o Messias. Foram estes três pontos que Paulo estava a dizer a eles. O Messias tinha que sofrer e assim morrer.

Depois morrer teria que ser ressuscitado. E depois que Jesus era este Messias. Ora, estes pontos são bases da justificação. E não a circuncisão física, ou as eleis ceremoniais, ou o ritual e de sacrifícios, visto que Jesus Cristo era o sacrifício de uma vez para ontem, de uma vez para todas. Inicialmente eles aceitaram esta coisa nova. Mas depois começaram a rejetar quando entenderam que Paulo estava a explicar a justificação pela fé em Jesus Cristo.

E então começaram a criar umas certas dificuldades. E criaram uma desculpa para acusar perante os romanos. Acusando Paulo de proclamar outro rei contra o emperador. Dizendo que Cristo via ser outro rei e que o Messias Cristo vinha a estabelecer o rei de Deus.

E por isso ia deitar abaixo o emperador. E por isso usaram isso como uma desculpa para acusar Paulo. Vigemos isso, então, no versículo 5. Os judeus porém movidos de inveja, trazendo consigo alguns homens maus dentro da malandragem, juntaram a turba, alvoroçaram a cidade e, assaltando a casa de ação, procuraram trazer-los para o meio do povo. E continuando no versículo 7. Os quais ação hospedou, todos estes procederam contra, e disseram, todos estes procederam contra os decreto de César, afirmando ser Jesus outro rei. E por isso estavam a dizer que Jesus ia... ia outro rei contra o emperador. E estava em contradição contra o emperador.

Mas... uma coisa, qual era a maioria dos membros da igreja? Vejam aqui no versículo 4. Diz assim, alguns deles, os judeus, dos judeus, foram persuadidos, e unidos a pau e a silos. Alguns, não muitos, alguns, estes dos judeus. Bem como numerosa multidão de gregos, piadosos e muitas distintas mulheres. Uma numerosa multidão de gregos, isto é, a maioria da igreja cristã, em de Salônica, eram gregos, eram gentios.

Alguns eram judeus, mas muito poucos. A maioria, uma numerosa multidão de gregos, piadosos e muitas distintas mulheres. Por isso vemos que a maioria da igreja, a maioria dos convertos, eram gentios. E por isso, os assuntos das cartas aos de Saloniscenses, provem que também, que a maioria eram gentios e não judaicos. E, mesmo nas cartas aos de Saloniscenses, Paulo não cita uma única versículo do antigo estamento, porque a maioria deles eram gentios. Por isso, aí ele foi o início, onde, digamos assim, a igreja foi inicialmente estabelecida, em de Salônica. Depois, ele foi a Breia, a Tênas e depois foi a Coríntios.

E podem ler partes da história do que aconteceu em Atenas, no capítulo 17, mas vamos então a quando ele chegou em Coríntios, no capítulo 18. Você que luta, pois disto, deixando Paulo a Tênas, partiu para Coríntio.

Lá encontrou o Sérgio Deu, e, chamada Aquila, natural do ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter clado e decretado que todos os Deus sortirassem de Roma, e Paulo aproximou-se deles. E, posto que eram do mesmo ofício, isso era mesmo, trabalhavam na mesma coisa, no mesmo tipo de trabalho, passou a morar com eles, e ele trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas, e Paulo também fazia tendas, e trabalhava com eles durante a semana.

E, versículo 4, todos os sábados, discorria na Sinagoga, por sua dinda de tantos de judeus como gregos. E depois, vejamos aqui, versículo 5, Silas e Timote juntaram-se a ele, tendo vindo de Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, Tassalan, E, então, quando Silas e Timote desceram da Macedónia, isto é, da Tassalan, Paulo se entregou totalmente à palavra, isto é, parou de, a profissão dele de fazer tendas, e, então, foi, digamos assim, o ministro da Tempo inteiro.

Testuminhamos ao judeus que Cristo é Jesus, que o Macias era Jesus. Foi o que ele testuminhou. Ali, porque, como vemos, dedicou-se ao evangelho inteiramente, e, versículo 11, vejamos assim, e ali promoneceu um ano e seis meses ensinando entre eles a palavra Deus, e ficou em Coríntios por um ano e meio. Ora foi de Coríntios que Paulo escreveu a primeira epístola, Austro de San Lonicensos, em cerca do ano 51 da Era Corrente, e, então, escreveu a eles. E vejamos aqui, então, o primeiro livro de de San Lonicensos, uma coisa aqui brevemente, primeiro livro de de San Lonicensos, primeiro livro de de San Lonicensos, primeiro de de San Lonicensos, capítulo 3, capítulo 3, versículos 1 e 2 e depois 6.

Diz assim, pelo que não podendo suportar mais o cuidado prevoja, pareceu-nos bem ficar sozinhos em Atenas, para descrever aqui o que aconteceu a Paulo, e enviámos nosso irmão Timóteo, o Ministro de Deus, no Evangelho de Cristo, para, em benefício da Vossa fé, confrimar-vos e exortar-vos. E, então, Paulo mandou Timóteo de volta a de San Lonicensos, para ajudar os irmãos lá. E, por isso, Timóteo ficou em San Lonicensos, enquanto Paulo estava em Atenas, e depois de Paulo de Atenas, foi para Coríntio.

Depois vejam aqui, em versículo 100, agora porém, com regressos de Timóteo, isto é, Timóteo, então, veio de San Lónica, vindo do Vó S. Meio, trazendo-nos boas notícias da Vó S. Fé, isto é, dos Salerno de Ingencias, e do Vó S. Amor, e ainda de que sempre guardais grata lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como aliás, também nós, a Vós Outros. E por isso vemos que Paulo estava em Coríntio, quando Timóteo voltou de San Lónica. Isto foi o que acabámos de ler, há pouco, em Atos capítulo 18, versículo 5.

Acabámos de ler, quando Silas e Timóteo disseram da Macedónia, isto é, de San Lónica, Paulo se entregou totalmente à palavra, se monhando aos deus, que Cristo estava por isso, que Cristo é o Zeus, que o Messias era o Zeus. E vemos aqui que Paulo estava em Coríntios, e foi nessa altura que ele escreveu o livro aos Salunicenses.

Agora, com este cenário da vida de Paulo, um texto religioso e histórico que lemos, e tendo conhecimento que a maioria dos membros da igreja em de Salónica eram gentios, isto era, ex-spagãos, podemos então começar a estudar a Epístola aos de Salunicenses. Assim, deixe-me dar, brevemente, o propósito da carta aos de Salunicenses, e depois, quando formos fazer o estudo desta Epístola aos de Salunicenses, no próximo estudo bíblico, podemos rever este propósito.

Assim, o propósito da carta é porque os de Salunicenses tinham perseguição dos judacos. E a perseguição dos judacos era a volta do princípio e da circuncisão e da lei de Moisés. A circuncisão era o é das leis de sermoniais, e sacrificiais e rituais. Portavam a puxar a justificação por cerimónias, como a circuncisão, tanto a puxar os rituais do templo físico, como, por exemplo, os sacrifícios, como uma necessidade para a salvação.

E assim, como os de Salunicenses tinham esta perseguição dos judacos, e, então, Paulo escreveu a eles, aos irmãos de Salunica, em primeiro lugar, para os encorajar. Em segundo lugar, para os fortalecer debaixo dessa perseguição. Em terceiro lugar, para os corrigir de certos erros que tinham, principalmente erros proféticos, isto é, da vinda de Cristo, pois muitos dos novos convertos tinham várias perguntas, pois estavam à espera da vinda de Cristo, que vinha brevemente.

Sim, porque vemos que, por isso é que os judacos estavam a dizer que, que Paulo estava a dizer que Cristo ia vir, e via um novo rei, em vez do emperador, e por isso vemos que eles estavam à espera da vinda de Cristo, praticamente, dentro de uns anos. E por isso eles tinham um certos erros proféticos, pois esperavam a vinda de Cristo muito breve, e por causa disso tinham certas perguntas, os deus de l'unicensis, por exemplo, os convertidos que tinham morrido recentemente, não teriam parte na alegria de ver o vindoro Jesus Cristo.

E por isso, esta carta dos deus de l'unicensis tem uma ênfase profética acerca desta era do fim, para os encorajar, a dizer que, não, as pessoas que morreram vão ser os suscitados, e vão ver a vinda de Jesus Cristo. Por isso, a carta tem esta ênfase profética, este é o terceiro ponto, o propósito da carta. O quarto é que, e nesta expectação, e a citação da sua vinda breve, alguns pararam de trabalhar, e pediam ajuda financeira dos mais ricos, visto que Jesus Cristo vinha dentro de em breve, e não precisavam de dinheiros, porque tinham rico, por isso precisavam de dar o dinheiro a eles.

E, por isso, os encorajou em não serem preguiçosos. E em quinto lugar, é que alguns entre eles estavam a submeter a certas práticas pagãs de gentios, talvez de impureza sexual, ou de defraudar os irmãos, e, por isso, Paulo os encorajou a se manterem puros e santos. E, por isso, estes são os propósitos da carta aos Salonicenses. Foi escrita de Coríntios, depois de Timótipo ter vindo de Salónica. Então, no próximo estudo bíblico, queridos irmãos, vamos começar o estudo desta primeira epístola de Paulo aos Salonicenses. Até à próxima, queridos irmãos. Aqui é Jorge Câmes.

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Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).