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Bom dia ou boa tarde, queridos irmãos, aqui a Jorge Campos, falando-vos de Cincinnati. Este sermão hoje em dia, a de hoje, é uma continuação do estudo bíblico das Epístolas de Paulo, especificamente da Primeiro de Saludo e Censas. E, nas sermões prévios, ou nos estudos bíblicos prévios, dei uma introdução do contexto social e da comunidade e da situação aí. E hoje, vou continuar, então, a ler do versículo 5 do capítulo 1, pois nos estudos prévios, estudamos até o versículo 4. No versículo 5, diz assim, falando, então, quando Paulo está a introduzir e dar saldações e recordando a eles da fé, do amor e da esperança, e também reconhecendo a eleção que temos, diz assim, porque o nosso evangelho, no versículo 5, diz, porque o nosso evangelho não chegou até a voz somente em palavra, mas sobretudo em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabéis, ter sido o nosso procedimento entre voz e por amor de voz. Na verdade, Paulo não gasta tempo com palavras, digamos assim, e diz muitas coisas em pequenas frases, e vejemos aqui no versículo 5, diz assim, porque o nosso evangelho. O nosso evangelho não é que Paulo tinha um evangelho diferente, ou que tenha pregado um evangelho diferente, não pregou nada diferente do que o Pedro tenha pregado, ou que os outros apóstolos pregaram. Simplesmente que o nosso evangelho é o evangelho que Jesus Cristo pregou, o evangelho de Jesus Cristo, e Jesus Cristo não pregou algo diferente do que Deus lhe deu para pregar. Por isso, vejemos então aqui, começando em Atos 28, qual é o evangelho que Paulo pregou? Vejemos então em Atos 28, ao fim do livro dos Atos, ao fim, digamos assim, talvez 10 ou 11 anos depois de ele ter escrito primeiro o Silo de Licenses, o que o Paulo ainda estava a pregar. Atos 28, versículo 23, diz assim, Por dois anos permaneceu Paulo em sua própria casa, que é lugar onde recebia todos o que procuravam, pregando o reino de Deus. E, com toda a interpídez, sem pedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo. Por isso, o evangelho, a Bonova, que estava a pregar, era o reino de Deus e as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo como o messias, o rei do reino de Deus. Por isso, Paulo pregava o reino de Deus. Vigemos, então, aqui em Atos, capítulo 19, versículo 8. Atos capítulo 19, versículo 8, diz assim, Durante três meses, Paulo frequentou a Sinagoga, onde falava exatamente e desertando e possuidindo com respeito ao reino de Deus. Vejam em Atos 20, versículo 25, e isto foi durante a terceira viagem de Paulo. Isto é cerca de, digamos assim, uns cinco ou seis anos depois, de ele ter escrito de Salunicensis, diz assim, Atos 20, versículo 25, diz assim, Por isso, ele pregou o reino de Deus.
E depois, vigemos aqui, continuando de volta a primeiro de Salunicensis, diz assim, Porque o nosso evangelho não chegou até a voz, somente em palavra, mas sobretudo em poder. Em poder, Deus suportou a obra de Paulo com poder e com milagres. Muitos milagres acompanharam o Ministério de Paulo. E esta é uma da razão que os gentios foram atribuídos a Paulo porque viram milagres. Não podiam explicar de outra maneira, e por isso viram sinais e maravilhas, e isto convenceu os novos convertidos. Vejam como isso faz favor em 1 Coríntios, 1 Coríntios capítulo 2, versículo 4. Diz assim, a minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem por sua cívada sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. Por isso foi pelo Espírito e pelo poder. A palavra poder, em primeiro de Salunicenses, diz assim, sobretudo em poder no Espírito Santo, esta palavra poder vem do grego. Dounamis vem da palavra dynamite, ou dínamo, um gerador de energia, ou a palavra dinâmico, onde vem estas palavras. Dounamis, cheio de energia, cheio de poder, cheio de força, refeir-se ao poder do Espírito Santo. Vigemos aqui, por exemplo, também em Atos capítulo 1. Atos capítulo 1. Atos capítulo 1. Vg 4 diz assim, isto é Jesus Cristo durante esses 40 dias que ele esteve com eles após a sua resurreição, diz assim comendo com eles, determinou-lhes que não se alzentassem de Jerusalem, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual lhe disse ele, de mim ou vistes. E depois diz assim, no versículo 8, mas recebereis poder ao de ser sobre o vos o Espírito Santo. Recebere o poder, isto era o poder do Espírito Santo, que é a promessa que o Pai recebeu no dia de pentecostes. Por isso estamos a ver aqui que, literalmente, quando recebemos o Espírito Santo, temos em nós uma porção do poder de Deus, do poder do universo. E Deus compartilha com o Nosco parte do Seu poder a nós. Ele dá-nos a nós parte do Seu poder. Isto é parte da Sua própria natureza. Dá-nos este poder. Mas poder para fazer o quê? Por que que Ele nos dá o Seu Espírito? O Espírito Santo de Deus. É um poder para nos transformarmos, para nos mudarmos. Claro, Ele não nos dá todo o poder do universo, todo o poder de Ele, mas só nos dá o suficiente poder. O poder do Seu Espírito Santo a nós, mas é um poder que nos ajuda a transformar, a mudar. Sim, além disso, às vezes, Deus adiciona certos donos espirituais, que vêm pelo poder do Espírito Santo. Sim, há certos donos espirituais, como milagres, profecias, pregares, isto é, conhecimento, discernimento. Mas Deus dá-nos suficiente quantidade do Seu poder, porque para mudá-nos, para nos transformarmos, para vencermos, para resistirmos a Satanás, para mudarmos a nós próprios, isto é, para pormos, ou digamos para revestirmos, para nos transformarmos da nossa natureza humana para a natureza de Deus. Donde é que vemos isto? Vemos isto em segundo Pedro. Segundo Pedro, vejam como é que se faz favor, o segundo livro de Pedro.
E vamos ler capítulo 1, segundo Pedro, capítulo 1, versículo 2 a 4, que diz assim. Graças em paz, vocejam multiplicadas no pleno conhecimento de Deus e de Deus, Nosso Senhor, visto como, pelo Seu divino poder, nos têm sido ados, doadas todas as coisas, todas as coisas, que conduzem a vida, qual vida? A vida interna. E a apiedade, isto é, de virmos a ser como Deus é. Pelo conhecimento completo daquilo que nos chamou pela Sua própria glória e virtude, se que nos chamou pela Sua própria glória e virtude, pelas quais? Pelas quais que? Pelas quais todas as coisas, que nos foram doadas todas as coisas, pelas quais nos têm sido adas, as Suas preciosas e muito grandes promessas, para que, por elas, vos tronês co-participantes da natureza divina. Sim, todas as coisas são nos dadas, todas as coisas, pelo Espírito Santo de Deus, pelas quais estas coisas que Deus nos dá, quais coisas são estas? São as coisas do Espírito Santo de Deus, do fruto do Espírito Santo de Deus. Porque? Para sermos, nos tornarmos co-participantes da natureza divina. Isto é, Deus nos dá o Seu poder, o poder do Espírito Santo de Deus, para nós nos mudarmos, nos revestirmos, nos transformarmos com a natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo. Por isso está a falar de nós mudarmos, nos transformarmos completamente. Então, assim, vemos que Deus nos dá o poder do Seu Espírito, para nos ajudar a vencer, ajudar a transformar, ajudar a mudar, para crescermos em graça e conhecimento. Então, que coisas são estas? Deus nos dá o fruto do Espírito de Deus. O fruto, podem lerem galatas 5, 22 a 23. Vamos ver, então, brevemente, este fruto. Galatas 5, 22 a 23, que diz assim, mas o fruto do Espírito é amor, alegria e paz.
É paciência, benignidade ou gentileza e bondade. Longa humanidade, quer dizer paciência, benignidade, quer ser uma gentileza, uma delicadeza, uma amabilidade e bondade. São três coisas aqui, digamos assim, coisas boas, todas as coisas, coisas boas. Parte deste fruto. Primeiro estresse, amor, alegria e paz. É como que são coisas que são resultados das nossas ações de usarmos este fruto da árvore da vida, digamos assim. O fruto do Espírito Santo. Depois, a paciência, a benignidade ou gentileza e a bondade.
E a bondade são coisas que, quando interactuamos com outras pessoas, temos que ter uma paciência, temos que ter uma benignidade ou uma gentileza com as pessoas e temos que ter uma bondade como as pessoas. E depois as outras três são a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio.
O que é um desfile? É sermos fiéis, liais. São as coisas básicas dentro de nós, o âmago de nós, do fruto, do Espírito de Deus. É fidelidade, somos fiéis, somos pessoas de que a nossa palavra é sim ou não. É não, somos fiéis, temos esta fidelidade. Temos uma mansidão. O que é uma mansidão? É sermos maleáveis, é sermos moldáveis, é sermos humildes para sermos maleáveis e moldáveis.
E domínio próprio. Isto é termos a capacidade de controlarmos as nossas paixões, as nossas natureza humana. Isto é domínio próprio. E então, estas nove características, digamos assim, são coisas boas espirituais. Perdão, coisas boas espirituais. Todas estas coisas boas espirituais, digamos assim, é como se fossem nove ferramentas espirituais para usarmos. São parte do fruto que Deus nos dá, do fruto desta, digamos assim, desta caixa de ferramentas espirituais. O fruto da árvore da vida são estas nove capacidades, estas nove características que devemos de usar para dar frutos na nossa vida.
Estas são as ferramentas espirituais para usarmos, para darmos frutos na nossa vida. E, por isso, ele, Jesus Cristo, não nos dá todo o poder do universo, não nos dá o poder, por exemplo, oh, eu não gosto destas árvores. Então, faço assim, pronto, desapareçam, eliminam as árvores. E depois, oh, espera, eu não gosto destas árvores.
Temos o poder para criar as árvores outra vez. E aqui estão elas de novo. Não, não nos dá todo o poder do universo, não nos dá como um poder, como, por exemplo, quando usamos um computador, podemos apagar algo do computador, carregando o teclado ali que diz delete, a palavra delete, a palavra apagar, desaparecer, e depois que carregaram o botão, volta para trás, quer dizer, fazer o contrário do delete e fazer reaparecer, voltar de novo, voltar como estava.
Não, não temos esse poder completo do universo, porque senão, por quê? Porque não temos ainda a capacidade de nos controlarmos corretamente com o amor. E por isso precisamos do fruto da árvore da vida, o fruto do Espírito, Santo de Deus. Isto é estas nove características. E por isso temos que usar estas nove características para controlarmos a nós próprios. Primeiro, usarmos isso para nos mudarmos a nós próprios. Por isso estas são como fragmentas dele, como por exemplo do domínio próprio, que são uma das fragmentas do fruto do Espírito Santo de Deus, e temos que usar estas nove coisas boas, espirituais, todas estas coisas boas, para vivermos um caminho da vida.
E se tu e eu achamos que não temos suficiente deste poder, então patimos, porque diz assim se tens falta de sabedoria, pede, porque ele nos dá liberalmente. Podem ler isso em Tiago 1, versículo 5. Se não tens suficiente do Espírito Santo de Deus, pede, e ele te dará, como lemos em Mateus 7, versículo 7. E por isso vem por oração, vem por estudo bíblico, e assim, sinceramente, buscando a Deus, ele nos dá mais do seu Espírito Santo.
E então, conforme temos mais do Espírito Santo de Deus, podemos então mudarmos, podemos então vencermos, resistirmos, mudarmos a nós próprios, a nossa natureza humana, para avicarmos a vir a ser a própria natureza divina, a natureza de Deus, como lemos em 2 Pedro 1, versículo 4, a pouco. E por isso precisamos usar todas estas coisas, estas coisas boas, para, usando assim, em poder, o poder do Espírito Santo, para nos mudarmos, mudarmos a nós próprios. E continuando assim, continuando, dizendo assim, e no Espírito Santo, em plena convicção, assim como sabéis, ter sido o nosso procedimento entre vós. Sim, o nosso procedimento entre vós, como nos conduzimos, sendo um bom exemplo. Sendo um bom exemplo.
E por isso, sigam o nosso exemplo, o nosso procedimento. E, por amor de vós. Isto é, o caráter e a vida do pregrador confirma a qualidade de sua mensagem. Assim, Paulo, o caráter e a qualidade dele confirma a qualidade da mensagem que ele está a dizer.
E, por isso, nós, como ministros de Deus, temos uma grande responsabilidade, queridos irmãos, na nossa vida de vivermos uma vida de pureza, uma vida de carinho, uma vida de encorujar os irmãos, uma vida que seja de acordo com a medida com o padrão, que é o caráter, que é a natureza de Jesus Cristo, vivermos a vida ser como Jesus Cristo é. E não desviarmos para a esquerda ou para a direita, queridos irmãos, é uma responsabilidade tão grande que nós temos, que eu espero, queridos irmãos, que eu esteja a viver dessa maneira, desse padrão. E estou sempre, constantemente, a pedir a Deus para me ajudar a ser um exemplo para vos, a viver de uma maneira correta, porque essa é a minha intenção, é o meu desejo, de seguir a Cristo.
Não estar a seguir nenhum homem, mas simplesmente seguir a Cristo para ser um exemplo. Um exemplo como Paulo foi um exemplo que disse assim, porque vocês sabéis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós. Queridos irmãos, é o meu desejo, que eu seja essa pessoa e eu sei, eu sei que sou muito imperfeito e, por isso, peço a Deus perdão e peço a vós perdão para que ser uma pessoa melhor. E mas todos nós temos que seguir, ao fim de contas, seguimos quem?
A rocha, que é a Jesus Cristo. A rocha que não move. Não estamos a seguir homens, estamos a seguir, a seguir a Jesus Cristo. E por isso sigam a mim conforme eu sigo a Jesus Cristo. E como é que eu tento a seguir a Jesus Cristo?
Em carinho, em amor, não sendo um ditador, não sendo uma pessoa dando a vós grandes dificuldades e coisas têm que fazer assim e fazer assado. Não, temos que ser com justiça, com misericórdia e com amor. E por isso, queridos irmãos, é a nossa responsabilidade, como ministros, de nos conduzir dessa maneira. Continuado, então, versículo 6. Com o efeito, vos tornaixes imitadores nossos e do Senhor. Sim, são imitadores de nós, nossos seguir a Paulo.
Sim, sabendo da tribulação, seguem a mim, desde vocês são imitadores nossos e do Senhor. Porque, seguem a Paulo. Não é nada errado a seguir imitar um homem, desde que ele esteja a seguir ou a imitar a Cristo.
Não há nada a imitar um homem. Imita-me a mim, como eu imito a Cristo. Lé isso em 1.411.1. Isto é.
Por exemplo, se nós vamos para a igreja e vemos uma família que tem crianças, que são um grande exemplar, de crianças que são bem respeitosas, que seguem o caminho de Deus, ou têm filhos que são exemplares. E por isso é bom perguntar a essas pessoas como é que educaram essas crianças. Ora, simplesmente, também certas coisas. É uma questão de tradição, é a questão genética. Há muitas coisas que afetam tudo as condições de vida, mas o princípio é que, em certos situações ou condições do mundo, certas pessoas, por natureza, seguem uns aos outros. Mas, às vezes, há outras sociedades em que as pessoas não seguem assim tão facilmente.
Mas, mesmo nessas sociedades em que as pessoas não seguem uns aos outros, ver aqueles filhos que são obdientes e respeitosos tornam-se um grande exemplo. E, por isso, vamos e perguntamos a essas pessoas e queremos seguir o exemplo deles como é que educaram filhos que são tão bem educados. E, por isso, seguimos exemplos de outras pessoas. Não há nada errado em seguir exemplos de outras pessoas, desde que estejam essas pessoas a imitar a Cristo. E, por isso, diz-as delas assim, como é feito vos tornais de imitadores nossos e do Senhor. Sim, e temos de ser imitadores do Senhor.
Tendo recebido a palavra, posto que, em meio de muita tribulação, muita tribulação, aqui a palavra grega é flipsis, isto é, a tribulação, a controvérsia, a polêmica, a pressão, a dificuldade, muita pressão. Viveram numa condição em que havia, por exemplo, como vemos em atos 17, 5 e 6, vejamos aí brevemente, que é a situação, o contexto em que eles viviam, atos 17, versículo 5 e 6.
Vejamos assim, o judeus porém movidos de inveja, trazendo consigo alguns homens maus dentro da malandragem, juntaram, juntando-a-turba, alvoroçaram a cidade e assaltando a casa de Jasson, procurando, trazê-los para o meio do povo, porém não os encontrando, arrastaram Jasson e alguns irmãos, por uma das, por, perante as autoridades, clamando, estes que têm trastornado o mundo, chegaram também aqui, os quais já são hospedôs, todos estes procedem contra os decreto de César, afirmando ser judeus de autorrei.
Isto é, a tribulação que tinham, a tribulação que tiveram, por meio de muita tribulação, eram uma controvérsia, era uma polêmica, eram uma discursões e dificuldades que tinham, por causa destas polêmicas, tinham estas expressões, estas aflições. Por isso, queridos irmãos, quando temos aflições, também estamos de baixo de certas expressões, e eles tiveram estas tribulações, estas dificuldades, mas, no entanto, com a alegria do Espírito Santo.
Alegria por quê? O Espírito Santo nos dá uma alegria entre, mesmo com aflições, mesmo com dificuldades, mesmo com polêmicas que existem à nossa volta, temos a alegria do Espírito Santo. Por quê? Porque estamos a tentar a fazer as coisas que são corretas, e por isso, o Espírito Santo nos dá amor, alegria, paz, estas coisas que, embora, tenhamos dificuldades e aflições à nossa volta. Perdão, o Espírito Santo nos dá amor, alegria e paz. Uma paz interna, uma paz de fazermos as coisas corretas, e temos esta confiança que estamos com esta alegria do Espírito Santo, com esta paz, tranquilidade interna, que estamos a fazer as coisas corretas, estamos a obter a Deus, e estamos a fazer e a seguir a rocha que é Jesus Cristo.
E a rocha nunca anda, nunca move, nunca move. A rocha não andou, não moveu. Nós é que nos movemos. Não é a rocha, não é Jesus Cristo que move. Por isso continuando, então, versículo 7. De sorte que vos tornaste o modelo para todos os crentes na Macedónia e na Acáia. Vos tornaste o modelo. Como é que eles se tornaram o modelo? O que é que é dizer o modelo? O modelo é como o selo para marcar na cera, uma estampa. Digamos assim, uma carreta de um molde para fazer uma pressão exata.
Tornaram-se, digamos assim, um molde, uma estampa, um modelo, um exemplo, exemplares. Por isso, os cristãos tornaram-se o modelo, um exemplar, um exemplar da natureza de Cristo, uma cópia da natureza de Cristo. Nós, como crentes, também devemos deixar uma marca positiva em outras, como o modelo de Cristo.
Conforme veem o nosso caráter, como vivemos, porque as pessoas que nos veem, por exemplo, veem-te a ti, não tem um emprego, não tem o seu trabalho, e perguntam, ou veem a ti que há-se uma pessoa diferente, veem algo diferente em ti. Diferente por quê? Preguntamos a seguir o modelo, o caráter de Jesus Cristo, o modelo de uns dos outros, no exemplo, o caráter, a natureza divina de Jesus Cristo, que nós devemos estar a refletir. Por isso, vemos aqui que os cristãos de Salônica viviam numa área, digamos assim, muito central, um ponto central.
Havia várias estradas que saíam para o Ocidente e para a Oriente ali de Salônica, e por isso era um ponto central para esta mensagem se espalhar pelo mundo todo da Macedónia e da Acáia, porque Salônica era um ponto central para esta região da Macedónia e da Acáia. E por isso, então, tornaram-se exemplos. Não é porque estavam a pregar, a evangelizar, não, estavam a ser um exemplo. Estavam a evangelizar pelo exemplo, pela maneira que praticavam pelo exemplo que eram. E esse exemplo era tão bom que, em tipo, digamos assim, numa metáfora, eram como uma trombeta, eram um exemplo que estavam a proclamar.
Vejamos, então, aqui, no versículo 8 a 10, porque de vós repercutiu a palavra do Senhor, não só na Macedónia e a Acáia, mas também por toda a parte se divulgou a vossa fé, para, com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma. Pois eles mesmos, no Tu cantar nós, proclamaram que de repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio e, como deixando os ídolos, vos convertestes a Deus para servir-nos, o Deus vivo e verdadeiro.
Por isso, deu-nos um exemplo, um exemplo de fé, um exemplo de uma crença de fé, porque neste contexto demonstra que a vida deles, pela maneira de viver, pelo exemplar que eles eram, assim, proclamavam o evangelho por esse exemplo. Isto é, repercortiu pelo exemplo. É uma metáfora, digamos assim, de uma trombeta, a repercortir pelo exemplo deles. Qual é o exemplo? Que deixaram os ídolos, deixaram os deuses, os deuses mortos, deixando os ídolos, como lemos no versículo 9, para o Deus vivo, o Deus que vive, porque os ídolos estão mortos, mas o Deus é o Deus vivente, que vive, que vive.
Isto não representa, por isso, uma evangelização de porta a porta por estas pessoas, mas sim, um exemplo. E por causa do exemplo, da maneira que vivemos, pode dizer muito a maneira como nós vivemos, a maneira como nós nos comportamos, pode dizer muito à sociedade, à nossa volta, porque nós, como vemos da igreja, somos espalhados pelo mundo, como o sal é espalhado pela carne.
O que isso quer dizer? O sal, que é espalhado novo ações, como o sal do mundo. O sal, quando olhamos pela carne, o mundo é como o prato todo, e o sal são só uns pequeninhos aqui e outro espalhados pelo mundo.
O sal é muito pouco, é um aqui e outro aqui e outro lá, mas somos muito poucos, somos uma responsabilidade de sermos exemplos de Cristo, assim, com este exemplo, sendo um exemplo vivente, assim pregamos o evangelho para o nosso exemplo. Somos exemplares. Outronamos modelos para os crentes, à nossa volta, na nossa sociedade, o nosso país, na nossa sociedade, onde vivemos, nós somos como o sal nessa cidade, somos um a dois só, nessa cidade.
Se vocês vivem, por exemplo, aí, numa cidade no Brasil, ou numa cidade em Portugal, ou numa cidade nos Açores, vocês vivem sozinhos. Mas vocês, um a dois, são o sal nessa sociedade. Um exemplo vivente da sua maneira, da maneira de Cristo, da maneira de Deus, da maneira de viver de acordo com as leis de Deus. E, por isso, precisamos demonstrar que estamos pronto a responder a perguntas que essas pessoas nesse mundo nos façam.
E perguntam, por que é que mudamos a nossa vida? Então vejam-se, faça-se-vô-a aqui em 1 Pedro, primeiro livro de Pedro. Vemos assim, capítulo 3, versículo 15, 1 Pedro 3, versículo 15. Anos, santificai a Cristo como Senhor, em vossa coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós. Cristo irmãos, este é uma grande responsabilidade para nós como cristãos, tal como os cristãos em Tislamnônica pregaram o evangelho. Como vimos aqui, eles pregaram o evangelho como? Sendo um exemplo, estando prontos a responder a qualquer pessoa que nos pergunte a razão da nossa esperança. Porque eles tronaram o exemplo, e porque de vós, diz assim, disse Paulo, aos teçalou licenços, repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedónia e em Achaia, mas também por toda a parte que se divulgou a nova vossa fé com Deus, para com Deus.
A tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma. Por que? Porque foram o sal nessa cidade desse país. Cristian irmãos, vocês, tu estás a ouvir esta palavra aqui, tu és o sal da tua cidade. E o sal é só um ou dois grãos neste prato. Simbolicamente, esta cidade ou esta área. E tu então precisas dizer um exemplo, e por esse exemplo exemplar, não há necessidade de acrescentar mais coisa alguma.
Uma grande responsabilidade para nós, para estarmos tão prontos a poder responder, quando nos fazem uma pergunta, a razão da nossa fé. Cristian irmãos, estás pronto a responder esta pergunta?
Por que? Porque...
Continuando então a ler, no versículo 9, pois eles mesmos, do tu canta nós, proclamaram que a procuração teve o nosso ingresso no vosso meio, de como deixando os índios vos convertestes a Deus. Por que? Porque a maioria eram gentios, demonstram que Paulo, pela apregação que Paulo teve, Converteu estas pessoas e que isto é que converteram vos convertestes a Deus. Isto quer dizer que significa que tiveram de arrepender-se. E arrepender é mudar de uma direção, viver a andar de uma maneira diferente. E assim, diz assim, vos convertestes a Deus para servir-des o Deus vivo. Servir-des. Converteram para servir. O que quer dizer servir? Vem-no da palavra grega. Do leão, do loo, do loo, que significa ser um escravo. Servir-des como um escravo. Serve-des vivo. Servir para ser de serviço. Adeus. E então, no versículo 10 diz assim, E para aguardares dos céus, o seu filho, A quem ele ressuscitou dentro os mortos de Jesus, Que nos livra da ira vindora. Diz assim, para aguardares dos céus. Aguardares, isto é, para ser pacientes e esperarem, Aguardares dos céus, o seu filho, Esperarem pela segunda vinda de Jesus Cristo com paciência.
E por isso, então, diz, A quem ele ressuscitou dentro os mortos de Jesus, Que nos livra da ira vindora. Da ira vindora. Podia ser da perseguição que tinham, e que Deus os livraria, Mas também da perseguição futura da ira vindora. Notem, que eles não entendiam a profecia completamente, Como disse há pouco, não entendiam o conhecimento de que ainda haveria 1900 anos, Que iam passar. E por isso, da ira vindora, é vindora na sociedade, Dels, como eles viam, estavam a pensar, não estavam a pensar 1900 anos adiante. Mas nós, com o conhecimento do livro da Apocalypse, Vemos, então, o princípio, que é aplicável a nós, E por isso, nós temos que aguardar, com paciência, A vinda do Cristo, porque ele nos livra, Vai nos livrar da ira vindora, e nós, com o conhecimento, Do livro da Apocalypse, sabemos que vai haver grandes problemas no mundo, a nossa frente. E por isso, Jesus Cristo vai nos livrar, Desses dias difíceis, a nossa frente, Se nós nos tivermos a buscar o reino de Deus, Buscar e tivemos a ver o que se passa à nossa volta, E por isso, nós mantemos liais a Deus e a Cristo, Até a vinda de Cristo, com paciência. Então, vejemos, então, vamos continuar agora, no capítulo 2, Primeiro, de Salil e Licenses, capítulo 2, versículo 1. Porque vos, irmãos, sabês pessoalmente, Que a nossa entrada, a nossa estada entre vos, Não se tornou infrotífera. Sim, ainda de Paulo, aos de Salil e Licenses, Sabês pessoalmente que a nossa estada entre vos, Não se tornou infrotífera. A ida a visitá-los, não foi em vão. Conheça-se. Isto é Paulo. Deus, através de Paulo, estabeleceu a igreja em Salilónica, E, por isso, não foi em vão. A igreja foi estabelecida, Houve um crescimento espiritual das pessoas ali, Pelo seu exemplo, pela maneira que viveram, E, por isso, a influência deles espalhou-se pela Macedónia E a caia não foi em vão. Capítulo 2. Lembrem-se. Vamos ler então, capítulo 2. Mas, apesar de maltratados e ultrajados em Filipe, Como é de vosso conhecimento, Tivemos ousada confiança em nosso Deus Para anunciar o evangelho de Deus, Em meio de multa luta. Lembrem-se que estivemos em Filipe, Paulo, em Tazeri, estivemos em Filipe, Paulo tinha sido imprisionado em Filipe e posto da prisão, E o guarda da prisão, o carcereiro em Filipe, Tinha instruções de tomar conta de Paulo. Vejam isso em Atos 16. Atos 16. Atos capítulo 16, versículo 23 a 27.
Perdão, Atos 16, 23 a 27. E depois de lhes estarem muitos açoitos, Us lançaram no carcereiro, Ordenando ao carcereiro que os guardassem com toda a segurança, Estrelecimento tal ordem, levou-os para o carcere interior, E os prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oraram, E cantavam novos adeus, E os demais companheiros de prisão escoltavam. De repente, sobreveio o tamanho de remoto, Que secudiu-se ali certos da prisão, Abrindo-se todas as portas e soltaram-se as cadeias de todos. O carcereiro despertou do sono, E, vendo abertas as portas do cássaro, Puchando da espada, ia suicidar-se, Supondo que os presos tivessem fugido. Sim, porque ele tinha uma responsabilidade, E pensou que eles tivessem fugido. Então, vemos que, pelo exemplo de Paulo, O carcereiro é convertido. Nesse caso, Paulo tinha sido acusado, Falsamente de alta traição, Sim, foi acusado de proclamar um novo rei contra o César, Sim, novamente, a mesma acusação. Falou acerca de Cristo, Mas não estava a proclamar uma revolução ou rebelião. Não, não estava. Estava a falar de Cristo. E, por isso, foi acusado. Vemos que Paulo não era tímido, Não era faraco ou efeminado, Mas, sim, sabemos que ele não era um palestrador ilucuente, Mas era corujoso e audacioso, E não teve medo de se levantar, pregar, E era ser acetuado, A ser açoitado pela pregação que ele fez. Vejam comigo, se faça a favor, Em um dos salunicenses, Perdão, dois dos salunicenses, Versículo 2, diz assim, mas bizarro, Mal tartados e ultrajados em Filipe, Como é de vosso conhecimento, Tivemos josada confiança, Era corujoso e audacioso, E com essa confiança é nosso Deus, Para vos anunciar o Evangelho de Deus. Sim, o Evangelho de Deus, Que é o Evangelho do Reino de Deus, Conhecessa.
Perdão. O Evangelho de Deus do Reino de Deus, O Evangelho que veio de Deus, O Evangelho que Jesus Cristo proclamou, Sim, Jesus Cristo trouxe esse Evangelho. É o Evangelho que Jesus Cristo proclamou, Evangelho de Jesus Cristo, Que era o Evangelho de Deus. Vejam comigo, se faz favor, em Marcos capítulo 1. Que é Marcos capítulo 1.
Marcos capítulo 1.
Versículo 14 e 15.
Diz assim, depois de João ter sido preso, Isto foi João Batista, Foi Jesus para a Galileia, Sim, pois João Batista se sinta preso, Foi Jesus Cristo para a Galileia, Pregando o que? O Evangelho de Deus. Jesus Cristo pregou, pregou, O Evangelho de Deus, Dizendo o tempo está próximo, O tempo está comprido, E o Reino de Deus está próximo. Rependei-vos e crede no Evangelho. Qual Evangelho? O Evangelho do Reino de Deus. Foi o Evangelho que Jesus Cristo pregou. E por isso ele chamou o Evangelho de Jesus Cristo, Porque foi, ele pregou o Evangelho de Deus. E por isso é como lheemos, lembramos a pouco, Paulo disse, o nosso Evangelho, Não é o Evangelho de Paulo, É o Evangelho de Jesus Cristo. E qual é o Evangelho que Jesus Cristo pregou? O Evangelho de Deus. Porque é o Evangelho que Deus deu a Jesus Cristo, E que Jesus Cristo proclamou, Porque trouxe o Evangelho de Deus. E por isso ele diz, Arrependei-vos. Jesus Cristo diz, arrependei-vos e crede no Evangelho. Paulo pregou, o mesmo Evangelho, Não foi algo diferente. Vejam assim, em Galatas. Galatas. Galatas. Lembrem-se que Galatas foi escrito mais ou menos, No mesmo altura, de desalunicências. Como veremos quando chegarmos ao estudo do Epístolo de Galatas. Galatas. Vejamos aqui. Galatas capítulo 1, versículo 6, diz assim, versículo 6 a 9. Galatas. Versículo 6 a 9. Admiram-me que estáis, estijais, passando tão depressa, daquilo que vos chamou, na Grácia de Cristo, para outro Evangelho.
Isto é outro Evangelho. O qual não é o outro.
Senão que alguns que vos portubam e querem preverter o Evangelho de Cristo. Qual foi o Evangelho de Cristo? O que nós não vimos o Evangelho de Cristo? Foi que ele pregou. Ele pregou o que? O Evangelho do Reino de Deus. Como vimos há pouco em Marcos 1, 14 e 15. E o Evangelho que Cristo pregou foi esse. Que não é outro Evangelho. Sim. Tão a perverter. Por que? Não estão a fazer outro completamente diferente, mas um que tem outro. Outro. Não é outro. Senão que alguns que pertubam e querem o Evangelho do Cristo.
Mas ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu, vos pregue Evangelho, que vá além do que vos temos pregado, seja anatma. Assim como já dissemos, e agora, repito, se alguém vos pregue Evangelho, que vá além daquilo que recebesse, seja anatma.
Continuado, então, a ler em Tecelonicensos, capítulo 2, versículo 2, para vos anunciar o Evangelho de Deus em meio de muita luta, se é meio muita polêmica, muitas dificuldades, muitas aflições, muitas perseguições, pois, versículo 3, a nossa exurtação não procede de engano, nem de impureza, nem se baseia em dolo.
Queridos irmãos, a nossa exurtação, disse Paulo, o nosso encorajamento, sim, porque estamos a ver encorajar, mas não estamos a fazer isto por causa de engano. Sim, é a verdade, sem erro.
Queridos irmãos, às vezes, pessoas saem da igreja, por quê? Historicamente, por muitos anos, repetidamente, por muitos anos, temos visto, principalmente, na história da igreja, desde 1960, 1970, vimos em 1970, várias situações em que pessoas saíram da igreja. Vimos em 74, em que cerca de 60 ministros saíram da igreja, e desses 60 ministros, praticamente só dois hoje em dia que saíram da igreja, que ainda estão a seguir a Deus. É triste, queridos irmãos. Vimos em o caso de quando o Estado de California tentou tomar conta da igreja nos anos dos fios de, e os fios de anos de 70, e nos anos 80, e vimos problemas nos anos 80. Vimos em pessoas tentaram fazer revisões na igreja, constantemente, queridos irmãos. É tão triste ver isto, mas, ve-se aqui, quando as pessoas saem da igreja, geralmente são por uma de duas causas. Uma de duas razões. Uma é por doutrina, então saem da igreja porque querem seguir a sua própria doutrina, vem uma doutrina diferente, então, desviam-se da doutrina, ou porque acham que foram maltratadas. É tão triste, acontece e aconteceu há tantos anos repetidamente. E, queridos irmãos, é tão doloroso, é tão triste quando se vê isto, quando se vê estas polêmicas. Eu só choro por causa disto, com tanta pena que vejo que há constantemente problemas pessoas que isto acontece. Pessoas sinceras, pessoas boas e é tão triste. E ve-se, geralmente, são estas as duas razões que pessoas saem da igreja doutrina, ou porque acham que não foram bem tratados. É tão triste. Vê-se mesmo o dia de Moisés da Rebellião de Cora, em que disseram... Moisés disseram a Cora e essas pessoas venham assim, eles disseram, não venham, e depois rebelaram contra coisas e certo, e então pessoas morreram, cerca de, digamos se me lembro, corretamente, 14 mil pessoas, ou coisa assim, morreram. As pessoas, 14 mil pessoas não eram rebeldes, não eram coisas, simplesmente apanharam-se ali no meio, numa situação, pessoas sinceras, acham eu, talvez tenham sido rebeldes, não sei, não sou eu para julgar, mas ve-se problemas constantemente que existiram no tempo dos jorrelitas, no tempo de haver problemas constantemente. E, queridos irmãos, não estou a dizer que pessoas são rebeldes, estou a dizer que simplesmente pessoas deixam em igreja, realmente, por duas razões. Por doutrina, e começam a desviar esta rotina, doutrina, ou por... começam a... a... a... a... a sair, porque pensam, ou acham, que não foram bem tratadas. É tão triste. É tão triste. Queridos irmãos, por isso diz assim, eu não estou aqui a pregar, a... a dos... exhortar, diz o Paulo, não vem de engano, não estou a enganar, não estou a dizer o erro doutrinal, não estou a dizer nada errado, não estou... nem de impureza. A minha maneira de viver, não é uma maneira de viver impura, não estou a quebrar as leis de Deus, não estou a... não é de impureza nenhuma, não vem de nenhuma impureza, não estou a viver como pessoas de má reputação, não vive uma vida a quebrar as leis de Deus, não vive uma vida com maldade, sim, as pessoas dizem que, ó, não precisa de... não estás a pregar, a circuncisão, por isso estás a quebrar as leis de Deus, não estava... não estava a viver uma vida com maldade, a sua maneira de viver era a mesma que ele pregava, é uma... é uma pureza, na pregação que ele tinha. Não pregava uma coisa e vivia outra, fazia ambos, pregar e viver ele era a mesma coisa, era a mesma pureza. Nem se baseia em dolo, isto é, nem com fraudulência, não era com engano, mas era autêntico. Não era um charlatão. Vejam aqui se faz favor em 2 Coríntios capítulo 4, versículo 2. 2 Coríntios capítulo 4, versículo 2.
4 versículo 2. Delo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus. Isto é não falsificando a palavra Deus. Antes, nos recomendamos à consciência de todo homem na presença de Deus pela manifestação da verdade. Ele não destorceu, não falsificou a palavra Deus, isto é, por exemplo, não alutorou, por exemplo, a pessoa que tem vinho, põe água no vinho para ter mais quantidade e por isso estão a falsificar o vinho ou coisa assim. Não estava a fazer nada disso. Continuando, então, em teçalos licencios, primeiro teçalo de licencios, capítulo 2, versículo 4. Pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus, fomos aprovados por Deus. A palavra aprovados vem do grego doquimase. Fomos aprovados por Deus. Pelo contrário, porque fomos aprovados por Deus, afim, aponta de nos confiar ele, o evangelho, assim falamos, e ele está a falar, a proclamar o evangelho, não está a pregar para agradar os homens. Estamos a pregar. O evangelho de Deus veja, por exemplo, em Isaías 58, versículo 1. Veciculo 1.
Isaiah 58, versículo 1.
58, versículo 1 diz assim. Clama, apelê-ros, pulmões. Não te detenhas. Erga-vós com uma trombeta, e anuncia ao meu povo a sua transversão e à casa de Jacob os meus pecados. Queris irmãos, esta é a responsabilidade que temos nós de pregar o Evangelho, que nos confiou o Evangelho, de proclamar, não para agrandar a homens, não é para agrandar a homens, mas sim a Deus. Temos que pregar para agrandar a Deus, a proclamar o Evangelho Deus com força. Queris irmãos, acho que a Igreja Deus, no futuro breve, vai ter e vai proclamar o Evangelho Deus com mais força, a levantar com mais força. Isto, por isso, acho que vamos... que isto vai ser proclamado com mais força, que vai trazer, por seguir-se, a Igreja do mundo de fora. Isto, acho que é o que vai acontecer dentro dos anos à frente, brevemente, vamos ter que pregar com mais força. E diz assim, pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus. Ora, a palavra aprovados tem dois significados aqui, a palavra aprovados vem do grego, do quimásum. E tem duas... dois pontos. Um é ser aprovados e outro é a prova. Por exemplo, a palavra do quimásum, a raiz da palavra do quimásum tem dois significados. Primeiro, é examinar ou escrutinar ou quadrinar ou investigar para ver se é genuíno ou não. Por exemplo, provar, prova o coração. Examine o coração. Esquadrinha o coração. Como vemos aqui ao fim deste versículo, diz assim, o Deus te prova o nosso coração. Isto é do quimásum, mas é examinar, escrutinhar, escrutinar, esquadrinar e investigar. Provar o nosso coração, examinar. Deus examina o nosso coração dessa maneira, mas também essa palavra de do quimásum, quer dizer que reconhece que é genuíno depois da examinação. Aprovado como genuíno, considerado de valor, isto é aqui o que diz, ao princípio do versículo 4, que diz, visto que fomos aprovados por Deus. Isto foram examinados, fomos examinados, fomos escuadrinhados, fomos testados, fomos provados. Isto é, tivemos um teste, tivemos um grande teste, e por isso fomos provados por Deus a ponto de Elas, de Deus, nos confiar o Evangelho a nós. Por isso Deus tinha examinado, tinha escuadrinhado Paulo, a ver se Ele era um verdadeiro servente de Deus. Ou, ou não, se era um profeta falso. Queridos irmãos, a responsabilidade dos ministros de Deus, do Ministério de Deus, é de sermos provados, se somos... sermos aprovados por Deus. Isto é, não é que nós decidimos, nós não escolhemos de ir para o Ministério, mas somos aprovados por Deus.
Fomos aprovados por Deus. Fomos examinados, fomos escolhidos, fomos selecionados, fomos chamados, fomos selecionados. Nós não decidimos, nós não escolhemos para ir para o Ministério. Fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar a Ele o Evangelho. Não é uma questão que devemos decidir e escolher ir para o Ministério como uma ou outra profissão. Por exemplo, eu posso escolher e decidir para ser um eletroxista. Então, sou eletroxista. Eu posso escolher e decidir que vou ser um mecânico. Então, torne-me um mecânico. Eu posso escolher e decidir que vou ser um professor. Então, torne-me um professor. Mas eu não posso escolher e decidir para ser o Ministro de Deus. Temos que ser aprovados por Deus.
Por isso, não funciona desta maneira que eu vou escolher e decidir para ser o Ministro de Deus. Não é assim. Não funciona desta maneira.
Temos que ser aprovados por Deus. Tal como tu e eu, não podemos ser um membro da Igreja de Deus a não ser que Deus te chama. Ser daqueles que ele chama e escolha, sim, a alguns que Deus chama e escolhe, também, para estarem no Ministério. É uma chamada. Não é uma decisão que tu fazes para estar no Ministério. É uma chamada.
Vejam que o Míngs faz chavôr em Hebreus capítulo 5, versículo 4. Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como acanteceu com a raão. Está a falar aqui, Jesus Cristo vira ser o sumo sacerdote. Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como acanteceu a raão. A raão não decidiu, não acordou um dia a raão e decidiu, bem, eu vou ser o sumo sacerdote, vou escolher a minha profissão de ser um sumo sacerdote. Não, o arão foi chamado e escolhido por Deus para esta profissão. Igualmente, Jesus Cristo não decidiu vir a ser o sumo sacerdote, foi escolhido por Deus pai. Eu que lembro aqui, em Hebreus 5, versículo 4. Paulo não decidiu ser um apóstolo. Paulo foi chamado e escolhido por Deus quando a caminho de Damasco. Vejam comigo, se faz favor, aqui em Atos 9, versículo 15. Atos 9, 15. Que viz irmãos, estamos a ler o que a Bíblia diz, não só as minhas ideias. É o que a Bíblia diz. Não acreditem no que eu digo, acreditem o que a Bíblia diz. E diz aqui, Atos 9, versículo 15. Mas o Senhor lhe disse, vai, porque este é para mim um instrumento escolhido. Sim, Paulo foi escolhido, um instrumento escolhido. Deus viu Paulo como um instrumento, como uma ferramenta. Como um instrumento escolhido, para levar o meu nome para antogentios e reis bem como para antogentios e filhos de Israel. Paulo foi escolhido. Vejam comigo, Atos 13, versículo 2. E diz assim, servindo-o ao Senhor e joando, disse o Espírito, isso através do Espírito, foram inspirados a dizer, se parar agora, Baranabe, esse aulo para a obra que os tenho chamado. O Ministério é uma chamada, foram chamados para o Ministério. Vejam comigo, se faz favor. Um timódio, primeiro livro de timódio, capítulo 1. Um timódio, capítulo 1, versículo 12. Sou grato para, com aquele que me fortaleceu Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o Ministério. Jesus Cristo o designou. Deus Pai chama, Jesus Cristo escolha. Jesus Cristo designou para o Ministério. Vejam comigo, se faz favor. Em Romanos capítulo 1. Perdão. Podemos ver Romanos capítulo 1. Romanos capítulo 1, versículo 1. Romanos capítulo 1, versículo 1. Paulo, Servo do Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o Evangelho de Deus. Foi chamado para ser um apóstolo, chamado para o Ministério. Vejam comigo, se faz favor. Um coríntios capítulo 1. Um coríntios capítulo 1. Versículo 1. Paulo, chamado pela vontade de Deus, para ser apóstolo de Jesus Cristo.
E depois continua para os... isto é Paulo e o irmão Sostenes. Há a Igreja de Deus, versículo 2, um coríntios 1, 2. Há a Igreja de Deus, que está em Coríntio. Há os santificados em Cristo Jesus, chamados para serem santos. Os irmãos foram chamados para serem santos, foram chamados para serem santos, com todos os que, em todo lugar, invocam o Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, deles e nosso. Mas dizem que Paulo foi chamado. Vejam comigo, se faz favor. Se lembro corretamente, não tinha quinhomias notas, mas deixem cá ver aqui. Parece que é 6 João...
Não, não é. Ah, é, é, é. João 6, versículo 44, dizem, ninguém pode-me vir a mim. Se o Pai que me aviou, não o trouxer. Temos-se trazidos pelo Pai, temos-se-se chamados pelo Pai.
Cris Irmãos, temos-se-se chamados pelo Pai. Dizem que...
versículo 65, João 6, 65. E prosseguiu por causa disso, é que vos tem de ninguém, poderá vir a mim, se pelo Pai não for concedido. Somos chamados pelo Pai e somos escolhidos por Jesus Cristo. E Paulo, igualmente, para o Ministério, é a mesma coisa. Como vimos, Paulo foi chamado, pela vontade de Deus, para o Ministério.
E vemos aqui, Paulo não tentou agradar homens, mas agradou a Deus, como vimos aqui, em Salunissensis. Primeiro de Salunissensis, capítulo 2.
Versículo 4 diz assim, a ponto de... para encontrar, e visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar em Ele o Evangelho, assim falamos, não para que agrademos homens, e sim a Deus. Paulo foi chamado, pela vontade de Deus, e não tentou agradar homens, mas agradou a Deus.
A Deus que prova o nosso coração. Que prova o nosso coração.
Ministros falsos, então, nessa altura, e hoje, desejam ser aprovados, aplaudidos e ilugiados por homens, em vez de dar honra e ilugios a Deus. E ele disse, ele deu graças a Deus, que prova o nosso coração. Vejam aqui, João capítulo 12, se faz favor, João capítulo 12, João capítulo 12, versículo 43. Para concluir, hoje, João 12, versículo 43.
Porque amaram mais a glória dos homens, do que a glória de Deus. Queridos irmãos, gostavam, esses gostaram da glória de homens. Queridos irmãos, ministros, como somos, somos confiados a verdade de Deus, e temos que demonstrar, pela nossa vida, que somos serventes de Deus, porque Deus nos prova o coração, temos que ser provados de Deus, e somos confiados o evangelho do reino de Deus, o evangelho de Ele, e temos que agrandar, agrarar a Deus, porque Ele prova o nosso coração. Queridos irmãos, então, na próxima estudo, vamos continuar, então, do versículo 5, primeiro de Salão Nincenso, capítulo 2, versículo 5. Até a próxima, queridos irmãos, aqui, em Jorge Capos.
Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).