A fé de Jesus Cristo

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Este sermão aborda a importância da fé de Jesus Cristo no processo de justificação (Rom 3:28; 2 Tim 3:15). Precisamos de acreditar que Deus nos justifica gratuitamente pelo sacrifício que Jesus Cristo fez por nós pela graça de Deus. Agora que Ele nos justificou pela fé, e não por obras de lei, precisamos de fazer a nossa parte e tomar o pão diário espiritual. O pão da vida é Cristo em nós através do Espirito de Deus que Ele dá aos que Lhe obedecem (Atos 5:32). Assim a justificação pela fé, estabelece a Lei de Deus (Rom 3:31; Tiago 2:24).

Transcrição

Bom dia, boa tarde, queridos irmãos! Aqui é Jorge de Campos.

Eu recebi várias mensagens de irmãos e amigos no Brasil e alguns mandam algumas mensagens e através dessas mensagens, alguns estão a explicar como a situação está e como brevemente as coisas andam nesses países. Seja no Brasil, seja em Angola, seja em Portugal… tomei conhecimento duma maneira mais privativa do que está a acontecer.

Uma das pessoas me disse que na sua região os preços estavam a subir: o preço de arroz a 150%; o preço do feijão a 90%; o preço do leite a 50%; o preço da gasolina a 70%; a carne bovina a 120%.

Queridos irmãos, está claro, vê-se uma depreciação – diminuição do valor real da moeda local contra outras moedas monetárias estrangeiras (contra o euro ou contra o dólar). Por exemplo, contra o dólar, o real este ano perdeu cerca de 28% do valor como se pode fazer umas buscas na internet.

Infelizmente, tudo isso coloca pressões, dificuldades, estresses, ansiedades nas pessoas que vivem no país; porém, o problema não é só no Brasil, em Angola… o problema é em muitos outros países e depois, além disso, há várias outras doenças. Tal como pessoas em Angola continuamente lidam com óbitos, com pessoas muito doentes… e está claro, oramos por essas pessoas, para que tudo passe. E no Brasil, várias zonas estão numa posição roxa, lockdown muito apertado e pela última razão tive que adiar a visita aos irmãos e por tudo isso, ve-se que há muitos problemas nesses países.

Por outro lado, vê-se instabilidade política, grande corrupção, pessoas não pudendo dar livremente sua opinião e alguns mesmos acabando por ser aprisionados ou silenciados para não darem suas opiniões. E por isso, vê-se uma grande confusão nas informações, chegando a ponto de as pessoas questionarem: o que é realmente a verdade? Está claro que quando colocamos esses cenários todos juntos – o que é irá a seguir? Alguns prêem uma guerra civil, vários e desafiantes problemas de grande sofrimento e injustiça.

Mas, queridos irmãos, precisamos sempre entender que o que está a causar isso tudo, embora pessoas sejam vilões nestas situações, quem está a causar isso tudo é o nosso maior inimigo, aquele que quer destruir a nós. E está claro que muitos de nós pensamos em que devemos fazer: vi pessoas que pensaram em comprar comida adicional, ou comida enlatada ou começar um galinheiro – pelo menos pra ter um ovo por dia ou coisas do gênero.

Queridos irmãos, tudo isto são coisas que as pessoas podem pensar mas tudo isso, um dia, pode haver uma doença das galinhas e as galinhas acabam por morrer.

Ao fim de contas, o pensamento das pessoas é geralmente – como podemos escapar? E não estou a dizer que não podemos fazer o que estamos a fazer dentro da nossa família, dentro das nossas possibilidades; sempre é bom poupar para um dia de chuva, digamos assim. Mas, não estamos a véspera de um dia de chuva, estamos na véspera de dias de grande tribulação e a nossa grande esperança, queridos irmãos, e sim sabemos que alguns de nós vão sofrer ainda mais, e está claro que não é com alegria nenhuma que olhamos a isto, mas sabemos que a nossa única esperança é a vinda de Cristo. E lemos por exemplo em Isaías capítulo 11 versículo 3 e 4:

Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos;

Mas julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.

Aí vê-se uns pontos que não é que Jesus virá como um ditador, como um governante mundial a impor uma ditadura, não, vai ser com justiça, com equidade a favor dos mansos; vai ter carinho, vai ter cuidado para com as pessoas e, geralmente, o que não entendemos, o que as pessoas não entendem bem, é que Jesus Cristo teve que vir na primeira vez como um servo sofredor. Ele veio como um servo sofredor para oferecer a sua vida por nós, pelos nossos pecados. Por isso, Ele não só virá como o salvador do nosso país, seja por exemplo Angola, seja Brasil… Ele não vem simplesmente para salvar esta situação no país e no mundo, mas vem para nos salvar também individualmente. E Ele faz isso possível porque ofereceu Sua vida pelos nossos pecados. Leiam comigo, se faz favor, em Isaías capítulo 53 versículos 10:

Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado,

Vê-se um ponto muito profundo para entendermos muito bem. Deus entendeu, Jesus Cristo entendeu que era necessário que Jesus sofresse, estivesse enfermo e não só isso, mas que desse a Sua vida como oferta pelo pecado.

Por isso, Jesus Cristo não só ofereceu a Sua vida mas também sofreu pelos nossos pecados. Mas por quê que eles, isto é, o Pai e o Filho, tiveram que fazer isto? Por quê que o Pai teve que dar o Seu único Filho? E por quê que o Filho voluntariamente ofereceu a sua vida? Continuando a ler a segunda parte do versículo 10 de Isaías 53:

verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.

Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.

Vemos aqui que Jesus Cristo e o Pai vão ver que o fruto do doloroso trabalho da vida de Jesus Cristo, como lemos «ele verá o fruto do penoso trabalho…» o ponto forte vai dar no fruto deste penoso trabalho dEle dar a Sua vida e vendo isso, e vendo esse futo, e está claro, Deus viu isto e viu o resultado final e por isso, ficou satisfeito, digamos assim, ficou disposto a fazer este sacrifício.

E através disto justificará a muitos. Isto é, os fará justos perante Deus. Porque as suas iniquidades, os seus pecados levará sobre si. Por isso as pessoas têm a justiça de Deus porque é dada a eles de graça porque são justificados de graça pela bondade, pelo amor de Jesus Cristo.

Vemos aqui que está a dizer quando «quando Ele ver o fruto do penoso trabalho, ficará satisfeito». Em Hebreus capítulo 2, vemos uma citação semelhante acerca disto. Vamos então em Hebreus capítulo versículo 10:

Porque convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória [o Pai está a conduzir-nos, nós, à glória, a glória dele], aperfeiçoasse, por meio de sofrimentos, o Autor [aquele que está a abrir o caminho para nós sermos salvos] da salvação deles.

Jesus Cristo teve que sofrer para aprender e saber o que é sofrer. Porque, como Eterno – o Verbo, existia eternamente com o Pai como lemos em João capítulo 1, nessa condição de Deus, de existir na forma de Deus, com lemos em Filipenses capítulo 2 versículo 6, nesse forma, nesse gênero de ser, não sofria as dores e os sofrimentos que estava a sofrer na carne e passando por essa morte horrível – que é a crucificação, assim ele aprendeu o que é o sofrimento. Algumas pessoas dizem: “Deus não sabe as dificuldades que estou a passar!” porque Deus está nos céus e não pode entender… Deus entende. Entende porque o Pai deu o seu único Filho. Se você é um pai ou uma mãe e você está disposto a dar o seu único filho para outros, isso é um sacrifício muito grande.

Jesus Cristo esteve disposto a morrer, a deixar a Sua vida eterna e vir a ser um ser humano e tornou-se carne e, de livre vontade, através do Espírito Santo que foi gerado no ventre de Maria como lemos em Mateus e noutras escrituras, Ele tornou-se ser humano.

Queridos irmãos, isso foi um grande ato, um grande ato de amor e de fé. Veja em Hebreus capítulo 12 versículo 2:

Olhando firmemente para o Autor [é a fé dEle] e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta [qual é a alegria que lhe estava proposta? A alegria era de nos ver, nós a nos arrepender, que nós mudaríamos a nossa forma de viver, sim, ele nos dá de graça, nos justifica de graça sem obras da lei mas nós uma vez justificados de graça, entendemos que temos que mudar a nossa forma de viver e então nos arrependemos e esse arrependimento, na nossa parte, essa mudança na nossa parte de puder imitar a Cristo e do que Deus fez por nós, isso é a alegria que lhes deu. Por isso é o amor que eles têm por nós para nós termos sucesso na vida e a fé porque ele é o Autor da fé. Por isso vemos esta fé de Jesus Cristo], suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus

 Queridos irmãos, o que vemos aqui é que Jesus é o Autor e Consumador da fé. Vejam em Romanos capítulo 3 versículo 28:

Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé [O homem é feito justo perante Deus, feito limpo, é vestido com roupa limpa, limpinha, linho limpíssimo pela fé], independentemente das obras da lei.

O propósito deste sermão, é de entendermos plenamente que durante esta Páscoa e os dias de Pães Asmos – que o sacrifício de Jesus Cristo – um ato de fé da parte dEle e por esse ato de fé somos justificados, independentemente das nossas obras. Vejam em Filipenses capítulo 2 versículos 5 a 8:

Tende em vós o mesmo sentimento [temos que ter a mesma atitude, a mesma mentalidade, o mesmo desejo tal] que houve também em Cristo Jesus,

Pois ele, subsistindo em forma de Deus [era Eterno], não julgou como usurpação o ser igual a Deus;

Não foi um ato de falsidade da parte de Cristo.

Antes, a si mesmo se esvaziou [abriu mão da sua condição], assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,

A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.

Ele podia dizer que eu sou o ser tal e não me matem. Ele deixou ser morto, temporariamente largou o que tinha e morreu completamente, veio em carne, «aquele que não acredita que Cristo veio em carne é o anticristo»; realmente foi ser humano e morreu. Estava morto e morte de cruz.

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,

Fo o Pai que o ressuscitou. São dois seres diferentes porque Jesus estava morto. E por isso vê-se aqui a fé de Jesus Cristo em dois pontos:

  1. Que o Pai o não ia desamparar ou que nunca deixaria, o ressuscitaria; não houve nenhuma dúvida nele. Houve completa confiança um no outro;
  2. Tinha esta alegria do resultado que aconteceria que nós viéssemos a ter a mesma glória; que nos viríamos a nos arrepender, mudaríamos de vida e seríamos conduzidos a esta glória.

Por causa deste ato de amor de Jesus Cristo nós acabaríamos de ter o mesmo sentimento que houve também com Cristo. É o que diz no versículo 5. Agora, tomaremos a leitura a partir do versículo 1 até 4, de Filipenses 2:

Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,

Completai a minha alegria [alegria de Jesus Cristo, alegria de Deus, alegria de Paulo], de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de amor, tendo o mesmo sentimento [a mesma mentalidade, o mesmo tipo de pensamento].

Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.

Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.

Queridos irmãos, aqui vemos a alegria de Jesus Cristo que é que nós pudêssemos nos arrepender; infelizmente, irmãos, a situação em que vivemos, as coisas que estão no mundo hoje em dia, as coisas estão a andar e vão ficar pior e nós, tal como Jesus Cristo, que as coisas ficaram pior até acabar por morrer; as coisas na nossa vida também podem ficar pior pior que é possível que alguns dentre nós acabem por morrer. Veja em II Timóteo capítulo 3 versículos 13 a 15:

Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.

As pessoas são enganadas e estão enganando. E estão a dizer: “olha vocês estão enganados!” olha, não estamos enganados, elas é que estão enganadas.

Tu [Paulo a dizer a Timóteo e em consequência a nós], porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste

E que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé que há em Cristo Jesus [como está escrito na ACF].

Ele é o Autor da fé por isso que a salvação é pela fé que há em Cristo. É importante entendermos isto. Não é minha fé! Se eu vou ser salvo por causa da minha fé, então, isso seria, digamos assim, por minhas obras. É pela fé que há em Cristo que nos justifica livremente de graça, nos faz justos. Vejam em Gálatas capítulo 3 versículo 22:

Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé de Jesus Cristo [como devia estar escrito, tal como está na versão de King James em inglês, na versão original de King James de 1819 em Português e também nas traduções literais de Darby e na versão literal de Youngs – a fé de Cristo], fosse a promessa concedida aos que crêem.

Por isso, todos estamos debaixo do pecado, mas através da fé de Cristo podemos ser justificados para que a promessa que é feita a nós que cremos na promessa de que Deus pode cumprir essa promessa seja realizada.

Por isso vemos que a fé de Cristo e a nossa fé, isto é, a nossa confiança de que o que Deus prometeu através de Jesus Cristo, Ele vai realizar. A nossa confiança de que Ele faz o que prometeu e a fé dEle do que ele fez por nós, esse sacrifício, com a esperança de virmos a nos arrepender, por isso ser “de fé em fé”. Veja em Gálatas capítulo 2 versículos 15 a 17:

Nós, judeus por natureza e não pecadores entre os gentios, [Paulo está a falar aos seus conterrâneos judeus na Galácia e também nesta carta está a falar aos gentios, mas neste caso específico está a se referir aos judeus de sangue porque estava uma multidão de pessoas]

Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras de lei, e sim mediante a fé de [não a fé em ] Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé de Cristo e não por obras de lei, pois, por obras de lei, ninguém será justificado.

Qualquer lei não paga a multa. A lei só demonstra, só nos diz o que é certo e o que é errado. Não paga a multa. Obras de lei não pagam a multa, não nos justificam. Mas somos justificados pela fé de Cristo. Por quê? Porque deu a Sua vida por nós, sofreu por nós, deu Seu sangue e pagou por nossos pecados. Esse sangue como o sangue de Êxodos 12 do sangue da Páscoa que cobriu as umbreiras e vergas das portas, o Senhor passou por cima deles, não matando os primogênitos dos israelitas. Então, pela fé de Cristo, Ele deu a Sua vida por nós, pagou sua vida e nos redimiu, comprou-nos de volta, nos fez justos, com a justiça de Deus de graça. Não foi pelas minhas ou tuas obras! Mas nós temos que crer que Ele é capaz de fazer isto, temos que confiar nEle que Ele é capaz de fazer isto; de realizar a promessa, de cumprir, de nos justificar livremente de graça.

Queridos irmãos, quero me referir da história de um prisioneiro: um homem fez dos piores crimes que se podia cometer e estava na prisão com pena perpétua. Depois o carcereiro (guarda) chega na sua cela e diz que pode sair porque a outra pessoa ficará no seu lugar. E o prisioneiro diz “como pode ser, o juiz me condenou a estar aqui para sempre” mas o carcereiro diz “mas este homem vai ficar aqui pela bondade dele, pela graça dele e vai tomar a tua posição e tu podes sair de graça”; “mas eu não fiz nada”; “mas ele fez isto por ti de graça e você saiu agora”; “você está livre graças ao sacrifício daquele homem que está na prisão por você, graças aquele homem que está a dar a sua vida por você.” 

Você está livre, já não está debaixo dessa pena da lei! Você, agora, pode matar pessoas e cometer outros crimes? Está claro que não!

Agora é ainda mas importante ter cuidado para não voltar para a prisão. Por quê? Porque aquele homem não vai voltar a fazer o sacrifício segunda vez. É a mesma coisa que Jesus fez por nos, queridos irmãos. Nós estamos condenados a morte «o salário do pecado é a morte» Ele nos libertou, nos comprou de volta; deu a Sua vida por nós e nós, por causa isso, vamos poder ser ressuscitados. A primeira morte está paga e vamos poder ressuscitar. Pagou por todos os homens! Todos!

Agora, podemos continuar a quebrar a lei? Não. Porque se fomos justificados de graça, agora não vamos querer entrar de volta para a mesma posição. Por quê? Porque não há dois Cristos para nós. Não podemos matar Cristo pela segunda vez. E por isso, entendemos que é a fé de Jesus que nos justifica mas isto não nos dá a liberdade de quebrarmos a lei. Vejam em Efésios capítulo 2 versículos 8 a 9:

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus [a fé de Cristo que é dada a nós para nos justificar, para nos salvar, para nos tirar da morte, para nos comprar de volta da morte, é dom de Deus, não vem de nós. Não é das nossas obras de lei!];

Não de obras, para que ninguém se glorie.

A fé de Cristo que livremente nos justifica e nos faz justos perante Deus é um dom. É dom de Deus. Não é pelas nossas obras.

Por isso, vemos em Salmos capítulo 22, a profundidade, a enormidade do sacrifício de Jesus Crsto. Porque em Salmos 22, vemos, digamos assim, o pensamento de Jesus Cristo quando estava na cruz, dizendo: «Deus meu, Deus meu porquê me desamparaste?». Quer dizer, Deus meu, Deus meu porquê temporariamente permitiste que eu seja dado aos inimigos para matar-me? Porque é a única maneira. Mas Cristo sabia no fundo que o Pai não o tinha desamparado, pois, nunca o desampara mas permitiu Jesus sofrer como Deus permite muitos de nós sofrer. Por quê? Porque Jesus sofrendo pagou o preço para nos redimir. Jesus sofrendo também aprendeu o significado de sofrimento. Porque há sofrimento? Pelos nossos pecados e nós, infelizmente, também sofremos para aprendermos. Por essa razão também fomos chamados para sofrermos, para aprendermos estas lições, de termos mais amor e carinho um pelos outros. Por isso que vemos em Salmos 22 no versículo 6:

Mas eu sou verme [escarlata completamente de sangue] e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.

Versículo 12:

Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam.

Sim, os soldados romanos. Tem outro significado espiritual, os demónios e satanás o estavam a rodeiar.

Versículos 14 e 15:

Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.

Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca [Jesus disse: tenho sede]; assim, me deitas no pó da morte.

Vê-se isso como representação dos pensamentos de Jesus na cruz. Vê-se quando diz: «eles estão a repartir as minhas vestes com sorte»; vê-se isso nos versículos 16 e 26. No entanto, os mansos hão de comer e fartar-se.

Ele, então, mesmo na cruz, viu, mesmo a sofrer, o fruto do Seu trabalho (sacrifício) pela alegria que adviria, deu-lhe essa força de continuar e depois, completou isso dizendo no versículo 31:

Hão de vir anunciar a justiça dele; ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o fez. [Então Jesus Cristo disse: está feito, está completado!]. É como se fosse um grito de vitória. Completeu, está pago. Os pecados do mundo estão pagos. E isto suscitou fé do lado de Jesus Cristo.

Mas a razão, como disse em Romanos capítulo 2 versículo 4:

Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?

Sim, somos justificados de graça mas esta bondade de Deus de fazer este sacrifício por nós deve produzir arrependimento em nós. E por isto somos comprados de volta pelo precioso sangue de Jesus Cristo como lemos em I Pedro capítulo 1 versículos 18 e 19:

Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, [ou reais, ou dólares, ou com coisas parecidas] que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram,

Mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo,

Na Páscoa, meditamos acerca disto. Fomos resgatados pelo precioso sangue de Jesus Cristo.

Conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo [Jesus sabia desde antes da fundação do mundo que tinha que fazer isto. Imagina a ânsia de ter que pensar que “vou ter que sofrer isto, vou ter que sofrer isto”… imagina], porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós.

Leremos igualmente em II Timóteo capítulo 1 versículos 8 a 10:

Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado [porque Paulo estava na prisão nesse momento], que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos a favor do evangelho, segundo o poder de Deus, [nós temos que sofrer]

Que nos salvou [como? Pagando com Seu sangue, Sua vida pela nossa. Fez isso por causa da fé dEle] e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,

Sim. Decidiram isto muito antes dos dias, dos meses dos anos existirem, antes de ter criado as luas, os sóis…

E manifestada, agora [agora é que estamos a entender], pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz [trouxe ao nosso entendimento] a vida [isto é, vida eterna] e a imortalidade, mediante o evangelho [esta boa nova do reino de que Cristo é nosso rei e tudo o que ele fez por nós],

Por isso lemos em Romanos 3:28, vamos retomar a leitura:

Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras de lei.

O homem é justificado pela fé de Cristo e não pelas obras de lei. Pense acerca do prisioneiro que dei a pouco. O prisioneiro agora está livre, está libertado, pois, alguém ficou na prisão por ele, agora, que este homem está livre, esse prisioneiro está livre, tem uma obrigação mental de obedecer as leis e não voltar a infringir sob pena de voltar à prisão e não ter outro recurso. Por isso é que diz no versículo 31:

Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei.

Não somos justificados pela lei mas, agora justificados, livres, agora, estamos a confirmar que precisamos obedecer a lei. Por isso em que em Romanos capítulo 2 versículo 13:

Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus [Por quê? Porque, senão, voltam para a prisão. A morte não os escapa], mas os que praticam a lei hão de ser justificados.

Temos de praticar a lei. Uma vez libertos, redimidos, comprados de volta pela graça de Deus, justificados pela graça de Deus, pela fé de Cristo, agora, está bondade de Deus nos conduz ao arrependimento e por isso, temos que obedecer a lei. Por isso é que diz em Tiago capítulo 1 versículo 21 a 25:

Portanto, desponjando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma.

Tornai-vos, pois, praticantes da palavra [pratica o que a Bíblia diz. Obedeçam as leis de Deus] e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.

Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante [se vocês estão a ouvir as pessoas a dizer que não é preciso ouvir as leis de Deus, vocês estão a ser enganados. Cuidado!], assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natrural;

Pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência.

Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, [a lei de Deus], lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar.

Queridos irmãos, isso é o que temos que reaalizar. Temos que acreditar no que Jesus Cristo diz e acreditar que ele é o Messias. Esse é o problema dos judeus, que eles não acreditaram nisso e etão tentaram fazer as coisas com suas próprias justiças. É o que lemos em Romanos capítulo 10 começar a ler no versículo 1:

Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos.

Para está a referir que o seu desejo para com os judeus é de serem salvos.

Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento.

Porque esses judeus desconhecem a justiça de Deus, desconhecem a justiça de Deus. Não estão a entender a justiça de Deus. Não estão a submeter-se a justiça de Deus.

Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus.

Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.

Está a ver o fim da lei, sim, o fim da lei, o propósito da lei, o que a lei ensinava, o que a lei apontava é a Cristo.

Como é isso? Por exemplo, vocês lêem em Gênesis capítulo 3 versículo 15; depois de satanás enganar a Eva, Eva e Adão, nenhum admitindo a culpa, “Jesus Cristo” disse:

Porei inimizade entre ti [satanás] e a mulher [a Igreja], entre a tua descendência e o seu descendente [Jesus Cristo]. Este [Jesus] te ferirá a cabeça, e tu [satanás] lhe ferirás o calcanhar.

Mas, vê-se aqui que estava profetizado na lei, no início, em Gênesis, que Jesus tinha que sofrer – apontava para Cristo. Vejam por exemplo em Êxodo 12, na Páscoa – o cordeiro pascal físico era matado, era morto e o sangue posto nas umbreiras e nas vergas, simbolizando o sangue de Cristo e o Senhor passou por cima destes. Está a se ver que este simbolismo da lei apontava para Cristo.

Por isso, Cristo teve que cumprir o que a lei dizia acerca dEle. Vejam os sacrifícios de Levítico 1, 2, 3, 4 e 5 – esses sacrifícios apontam ao sacrifício de Jesus Cristo. A lei está a apontar ao que Cristo estava para fazer. Vejam quando Cristo ressuscitou e esteve a falar com os apóstolos. Veja aqui em Lucas capítulo 24 versículo 44:

A seguir, Jesus lhes disse: são estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos.

Vimos os profetas, exemplo, lemos Isaías 53, Salmos 22 e outros; na lei de Moisés, lemos em Gênesis 3; conhecemos Êxodos 12 e outros. Por isso, o que estava na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos estava escrito acerca de Cristo. Apontava para Cristo e Cristo teve que cumprir o que dizia aí acerca dele.

Por isso lemos: «não pensem que vim destruir a lei, sim, vim para obedecê-la e vim para cumpri-la». Isto é, “aquela parte que fala de Mim[Cristo] fosse cumprida”.

Por isso, o problema dos judeus, como lemos, é que eles tinham a autojustiça (própria justiça) e não entenderam que tal como Abraão recebeu a promessa por causa da fé. Vejam em Romanos capítulo 4 versículo 1:

Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne?

O que diz a escritura: «Abraão confiou em Deus e isso lhe foi imputado por justiça». Lhe foi creditado, “posto na sua conta” como justiça, justiça de Deus. Ele acreditou na promessa, ele teve confiança de que o que Deus prometera, Deus haveria de cumprir e por isso, seguiu e fez o que Deus lhe disse por causa dessa confiança. Veja no versículo 4:

Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida.

Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça.

E por isso não é por obras. É atribuida gratuitamente porque teve confiança.

E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras:

Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos;

Bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado.  … jamais imputará pecado porque ele tem confiança em Deus.

O que os israelitas fizeram de obediência a Deus para saírem ao Egito? Nada! Nada! Não foi por obras de lei mas foi pela promessa feita a Abraão e Deus cumpriu a Sua promessa. Por isso, lê-se em Romanos capítulo 4 versículos 9 a 11:

Vem, pois, esta bem-aventurança exclusivamente sobre os circuncisos ou também sobre os incircuncisos? Visto que dizemos: a fé foi imputada a Abraão para justiça.

Como, pois, lhe foi atribuída? Estando ele já circuncidado ou ainda incircunciso? Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso.

E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso; para vir a ser o pai de todos os que crêem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça.

Versículo 13:

Não foi por intermédio da lei qua a Abraão ou sua descendência coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé.

Pois, se os da lei é que são os herdeiros [se os herdeiros do reino de Deus são os da lei], anula-se a fé e cancela-se a promessa [porque a promessa foi feita pela fé]

Por isso, pela lei, não há promessa. A promessa foi feita pela fé. Porque acreditaste nisto, foi feita a promessa mas se foi somente pela lei não há promessa.

Porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.

Essa é a razão porque provém da fé, para que seja segundo a graça, a fim de que seja firme a promessa para toda a descendência, não somente ao que está no regime da lei, mas também ao que é da fé que teve Abraão (porque Abraão é pai de todos nós),

A promessa de estarmos no reino de Deus foi pela fé. Entrar no reino de Deus não foi feito pela obediência das leis de Deus. Foi feita pela fé. E quer isto dizer que não obedecemos as leis de Deus? Está claro que obedecemos as leis de Deus. Porque pela fé estabelecemos a lei como Paulo disse em Romanos 3:31.

Porque uma vez reconhecida essa graça de Deus, queremos obedecer as leis de Deus e vamos nos esforçar a ser como Ele é. Veja no versículo 20:

Não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus,

Estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera.

Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça [gratuitaente porque ele teve confiança, não duvidou].

Essa é nossa parte na fé, irmãos. Nós precisamos estar completamente convictos que Deus é capaz de fazer. Então, é imputada a nós, é posto na nossa conta de banco espiritual, gratuitamente a justiça de Deus. Grátis pela graça de Deus. Por isso diz no versículo 23:

E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta,

Mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressucitou dentre os mortos a a Jesus, nosso Senhor,

O qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.

Nós cremos em Jesus Cristo mas isto não nos justifica. Temos que acreditar que Ele é capaz de fazer o que prometeu e Ele ressuscitou dentre os mortos, foi entregue por causa das nossas transgressões. Temos confiança que o sacrifício dEle paga pelas nossas transgressões, pelos pecados todos. Assim ressuscitou para nos justificar, para estar nos céus como nosso Advogado de defesa e nos justificar desde que nós não tenhamos dúvidas.

Veja em Romanos capítulo 9 versículo 30:

Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justificação, vieram a alcançá-la, todavia, a que decorre da fé;

E Israel, que buscava a lei de justiça, não chegou a atingir essa lei.

Por quê? Porque não decorreu da fé, e sim como que das obras. Tropeçaram na pedra de tropeço,

Como está escrito: eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, e aquele que nela crê não será confundido.

Temos que crer em Cristo. Temos que ter confiança nEle. Mas uma vez que confiamos nEle, temos que obedecer Ele. Vejam em Hebreus capítulo 10 versículo 14, um versículo muito importante porque as vezes não entendemo-lo muito bem.

Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados.

Com uma única oferta, Jesus Cristo nos fez justos pela fé, nos fez brancos pelo seu sacrifício, nos imputou a justiça de Deus como um dom gratuíto. Agora que recebemos esse dom gratuito, precisamos continuar a trabalhar, a sermos santificados. Por isso que diz: «aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados». «Sendo» é presente contínuo.

Veja no versículo 19:

Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus,

Precisamos ter intrepidez para entrar no Santo dos Santos, no trono de Deus espiritual, nos céus; onde entramos espiritualmente pelo sangue de Jesus. Pelo sangue que nos lavou, pelo sangue que nos lavou de volta, que nos fez brancos, que nos pôs roupa branca, de linho finíssimo branquíssimo. Não é minha justiça. É justiça de Deus. Versículo 20:

Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne

Por este caminho que ele abriu para nós porque antigamente no Antigo Testamento, no Santo dos Santos, o Sumo Sacerdote só podia ir lá uma vez por ano! Mas agora, pode-se ir lá todos nós e tantas quantas vezes for necessário; nos arrependemos, quando estamos a orar com a roupa branca, linho finíssimo branco, embora estejamos aqui na terra mas estamos a orar e nossas orações vão a Deus diretamente pelo corpo de Cristo, pela sua carne. Nós somos parte do corpo de Cristo, parte da sua carne, parte da Igreja de Deus. Versículo 21:

E tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus,

Precisamos ter confiança plena de que ele nos aceita. Não devemos duvidar. Versículo 22:

Aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.

Temos que limpar tudo que fizemos de errado. Deitar fora. Versículo 23:

Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar [não temos dúvidas, não temos dúvidas – estamos perdoados, temos acesso ao trono de Deus, nós quando oramos; pois, temos a justiça de Deus. Não é minha justiça; estamos a sujeitar-nos a justiça de Deus; estamos a aceitar a justiça de Deus; nada que eu tenha feito. Isso não quer dizer que posso quebrar a lei de Deus. Não.], pois quem fez a peomessa é fiel.

Versículo seguinte:

Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.

Precisamos nos encorajar uns aos outros, amar-nos uns aos outros; ficar pelo amor fervente, quente.

Versículo 25:

Não deixemos de congregar-nos [se temos oportunidade, não deixemos de nos congregar], como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.

Não duvides, estimule o amor. Façaisto quente. Não deixe o amor esfriar. Não deixe ficar morno. Sim, porque no tempo do fim, o amor de muitos esfrirá. E, na última carta à Igreja de Laodicéia, em Apocalipse 3:15, diz:

… quem dera fosses frio ou quente! Temos que estar quentes.

Por isso irmãos, oro que esta Páscoa e estes dias de Pães Asmos sejam extremamente benéficos para você espiritualmente.