O significado do batismo é cuidadosamente analisado por Paulo.
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Boa noite, queridos irmãos. Nos primeiros capítulos do Romanos, Paulo explica claramente que todos nós pecamos e que não há como nos livrarmos, por nós mesmos, da penalidade resultante da transgressão da lei de Deus. Em Romanos 3, versículo 20, lemos que Romanos 3, versículo 20, por isso nenhuma carne será justificada durante ele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
A lei identifica o pecado. De uma maneira de ver, digamos assim, isso seria ou poderia ser conhecido como o aspecto, digamos assim, negativo da lei, porque a lei identifica o pecado.
No versículo 24 de Romanos 3, lemos, somos justificados gratuitamente pela graça de Deus, pela sua graça, pela Redenção que há em Cristo.
Esse dom que nós temos de sermos justos ou feitos justos, isto é, de sermos justificados gratuitamente, só é possível pela amorosa gentileza de Deus, isto é, pela graça de Deus.
Assim, Deus deu a vida de seu filho Jesus para resgatar as nossas vidas da morte, porque todos nós pecámos e quebrámos a lei de Deus.
E assim, Jesus Cristo nos resgata as nossas vidas da morte pela ressurreição.
E assim, Ele está a fazer-nos justos diante de Deus, redimindo as nossas vidas, isto é, comprando-as de volta, se queremos no que Ele diz.
Isto é, agora que queremos, devemos de fazer o que Ele diz para nós fazer, porque queremos nele. E por isso temos que obtecer, ou, em outras palavras, temos que nos arrepender do que fizemos para obtecer. Ora, aqui ve-se dois pontos importantes. Primeiro, é a justiça de Deus.
No versículo 25 diz assim ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue para demonstrar a sua justiça, pela remissão dos pecados, de antes cometidos sob a paciência de Deus. Então, aqui ve-se a justiça de Deus de nos produzar e de nos dar esta gratuita justificação. Mas também vemos, no versículo 31, diz assim, anulamos, pois, a lei pela fé de maneira nenhuma.
Antes, estabelecemos a lei, mas, então, vemos que a fé confirma a lei. E, então, vemos aqui a parte positiva da lei. Qual é a parte positiva da lei? É que Cristo está sendo formado em nós, fazendo de nós um novo homem.
E, por isso, nós, porque somos justificados gratuitamente, e assim, perdoados gratuitamente, quando há um arrependimento. Agora, por causa dessa fé que confirma a lei, nós estamos nos esforçando para ser um novo homem. Isto é, uma nova vida está sendo gerada, está sendo formada em nós.
Assim, através de recebermos o Espírito Santo de Deus, e consequentemente, recebermos este poder, esta ajuda de Deus, para nós podermos crescer na Graça e no Conhecimento de Jesus Cristo. Está muito importante entendermos isto, irmãos. Ora, é importante também entendermos que a natureza humana não desapareceu. Digamos assim, a velha natureza humana não desapareceu, mas há agora uma nova realidade. Temos que usar o Espírito Santo de Deus. Não podemos simplesmente cruzar os braços e dizer, estou salvo. Se eu morrer agora, porque aceitei Jesus Cristo, já vou direto para o céu, as pessoas dizem.
Este é o entendimento destas pessoas que dizem, acredita Jesus Cristo, aceitei Jesus Cristo, já estou salvo. Deus já fez tudo por mim. Mas irmãos, isto é um entendimento incompleto. Em Romanos 4, Paulo está a desenvolver um bocadinho mais. Este princípio de que a crença em Deus é imputada a nós como justiça. É importante entender-nos isso, porque no versículo 3 do Romanos 4, ele diz, pois que diz a Escritura, que criou a Abraão em Deus e isso foi imputado como justiça.
A fé de Abraão foi provada pelas ações de Abraão. Este ato de crer não foi simplesmente ser, oh, acredito. Sim, porque ele acreditou, ele fez, ele atuou. E por isso, ele estava pronto a dar o seu filho, a sacrificar o seu filho. Segundo a instrução que tinha sido dada. Sim, também ele tinha sido informado que todas as nações iriam ser abençoadas pelo seu filho.
E por isso ele não estava a entender isto tudo bem. Mas, isso, essa ação de fé de que ele acreditou em Deus, isso lhe foi creditado como justiça. E assim, os seus pecados foram perdoados. É o mesmo que o nosso irmão. Levemos, por exemplo, no versículo 6. Assim, também, da vida, claro, bem-aventurado ao homem, em quem Deus imputa a justiça sem as obras. Isto é, Deus nos faz justo sem nós termos no passado obceido a todas as leis. Porque preocupámos. E por isso, o ato de querer e atuar, e atuar de uma maneira com as instruções de Deus, esse ato de fé é imputado a justiça a nós.
Por isso, é que diz no versículo 8, no Romanos 4, bem-aventurado ao homem em quem o Senhor não imputa o pecado. Isto é, aquele que é perdoado. Mas aí é que temos que ter cuidado, irmãos. Temos que ter muito cuidado. Porque muitas pessoas neste mundo pensam que é só acreditar em Jesus Cristo e já temos a vida eterna.
Sim, recentemente tive um aconselhamento com pessoas que estão possivelmente a aprender a verdade. Essa pessoa estava me dizendo, primeiro João capítulo 5, versículo 13, diz, estas coisas que eu escrevi, estava essa pessoa a dizer, veja, veja, aqui o João está a dizer, eu escrevi estas coisas a vocês, os que queres no nome do filho de Deus para que sabes que tendes a vida eterna.
E por isso essa pessoa estava a dizer, veja, já temos a vida eterna, já temos a vida eterna. E depois citou versículo 11 e diz, o testimony é este, que Deus nos deu a vida eterna. Isto é, já temos a vida eterna, o que esta pessoa estava a dizer. E esta vida está em seu filho. Por isso a pessoa estava a dizer, veja, tudo que precisamos é acreditar em Cristo e já temos a vida eterna. Por isso é que eu digo, precisa ter muito cuidado, porque, como sabemos, Pedro disse que as escrituras de Paulo às vezes são difíceis de entender e as pessoas as viram para a sua própria destruição, porque se a pessoa ler, ou nós lermos em primeiro João capítulo 5 versículo 2 e 3, lemos nisto, conhecemos que amamos os filhos a Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.
E por isso está a falar dessas coisas que escreviam, um bocadinho mais adiante no versículo 13, mas o que é que escreveu? Estamos a guardar os mandamentos de Deus, amamos a Deus, porque guardamos. Isto é, estamos a fazer algo, está claro. Não está a dizer que somos justificados pela obdiência à lei.
Isso é bem claro, somos justificados gratuitamente, é um dom de Deus. Mas agora, em retorno, o nosso amor a Deus, por isso tem que ser demonstrado por guardarmos os seus mandamentos. E depois, continuando no versículo 3, de 1 João 5, diz assim, porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos e os seus mandamentos não são pesados. Os mandamentos de Deus são amor, não são pesados. Vejam também na mesma epístola de 1 João, em capítulo 3, versículo 22, onde diz, e qualquer coisa que lhe pedirmos, Dela recebemos, porque?
Porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. Só guardar os mandamentos é fazer o que é agradável a Deus, que é mais do que simplesmente guardar os mandamentos. E, na realidade, se formos dar uns passos mais para trás, ainda em 1 João 3, versículo 4, lemos, qualquer que pratica o pecado, também transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei. E, isso, se depois de sermos sido perdoados dos pecados do passado, devemos agora estar comprometidos ao descer a Deus e não pecar mais.
Vejamos também, no capítulo 2, 1 João, capítulo 2, versículo 1 a 4, meus filhinhos, estas coisas vos escrevam, para que não pecais. E, se alguém pecar, temos um advocado para o Pai dos Cristo Justo, e ela é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo mundo. E, assim, sabemos que conhecemos se guardamos os seus mandamentos. Aquilo que diz, eu conheço, conheças os Cristo, conheça Deus, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Irmãos, isto é muito importante entendermos aquilo, e depois me diga mais adiante, no versículo 6, e diz, aquele que diz que está nele, também deve andar, como ele andou.
E, por isso, irmãos, precisamos ter este equilíbrio, este equilíbrio que o Paulo acabou de dizer, por exemplo, em Romanos 3, versículo 31, anulamos, pois, a lei pela fé, de maneira nenhuma. Antes, estabelecemos a lei. Se queremos, no que Jesus Cristo diz, se queremos em Cristo, então devemos obedecer a Deus. Há outras palavras. Se queremos nele, então temos que nos arrepender e mudar. Ele, então, nos justifica gratuitamente, pela sua graça, sim, mas temos que entender que, falando bíblicamente, acreditar significa obedecer. Isso vence, por exemplo, em Hebreus 3, versículo 17, 19.
Mas, com quem se indignou por 40 anos? Com quem é que Deus se indignou naqueles 40 anos no deserto? Não foi por ventura com os pecaram, cujos corpos caíram no deserto, por isso pecaram. E a quem jurou que não entrariam no seu repouso? Isto é, na terra prometida. Se não, acho que foram desobdientes, vence que pecaram, foram desobdientes. E, por isso, versículo 19 diz, e vemos que não poderam entrar por causa da sua...
Não diz desobdência, não diz que pecaram, diz por causa da sua incredulidade, porque não acreditaram. E, por isso, entendemos, vistos que não acreditaram, pecaram e foram desobdientes. E, por isso, temos que entender que, bíblicamente, acreditar significa obter. Quando acreditamos em Cristo, fazemos o que Ele diz para nós fazermos.
E, por isso, continuando, então, em Romanos 4, versículo 21, está aqui uma grande e bela definição da fé. E diz assim, está no certíssimo de que o que Ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
Abrão acreditou, e por causa dessa crença, obteceu.
E, por isso, disse, se Deus prometeu, Ele o fará, e não teve dúvidas. E, por isso, obteceu na fé.
Lenda, então, no versículo 24, de Romanos 4, mas também por nós, a quem será tomado em conta os que queremos naquele que, dentro dos mortos, os citou a Jesus do nosso Senhor, vemos aqui, para nós, também está importada justiça, também por nós. Também será tomada em conta, será importada essa justiça. Se queremos em Deus, que os citou a Jesus Cristo, isto é, se obtecemos a Ele. E, por isso, se queremos, no que Ele diz, agimos de acordo com a vontade Dele. Obtecemos aos Seus mandamentos, e fazemos a vontade Dele.
Não é nada mais, nada menos, do que Jesus Cristo disse, por exemplo, em Mateus 7, versículo 21 a 23, que diz, nem todo o que me diz, Senhor, Senhor, entrará no rei dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus. 22. Muitos me dirão, naquele dia, Senhor, Senhor, não profetizámos nós, em Teu nome, não pregámos em Teu nome, não pregámos a acreditar em Cristo, a aceitar Cristo, e depois diz, e em Teu nome, não expulsámos demônios, e em Teu nome, não fizemos muitas maravilhas, versículo 23. E, então, aqui as os Cristo diz, lhes direi abertamente, nunca vos conheci, aparta-vos da mim, vós que praticais, em iniquidade.
Isto é muito forte, irmãos, quando os Cristo diz isso, muito direto, não é só acreditar em Cristo, na maneira que o mundo pensa, porque, falando bíblicamente, acreditar em Cristo é fazer o que ele diz para nós fazermos.
Também, em Mateus 19, versículo 16 e 17, vê-se aí que um jovem se aproximando, Jesus Cristo disse, bom mestre, que bem farei para entrar, ou para conseguir a vida eterna. O que eu preciso fazer para ter a vida eterna?
Jesus Cristo disse, porque o que nós chamamos bom, não há bom serão um que é Deus, mas se queres poder entrar na vida, está claro, a vida eterna, porque essa era a pergunta, guarda os mandamentos.
Ou seja, temos que nos arrepender e obter ser a Deus.
Assim, todos os nossos pecados, quando nos arrependemos, são cobertos, são perdoados, no batismo. E assim somos justificados diante de Deus. Isto é, somos feitos justos diante de Deus.
Mas, uma vez, lembre-se, uma vez que o preço foi pago por Deus e Cristo, como, pelo seu sacrifício, pelo Sua morte, para nos perdoar, nós, agora, devemos fazer a nossa parte. E, por isso, a nossa parte é o que? É comprometermos a ser um novo homem, a fazermos um compromisso.
E, a isso, após essa promessa, recebemos o Espírito Santo Deus e temos que o usar, que é o poder de Deus, que é a capacidade de Deus para nos ajudar a vencer as fraquezas da carne. Isto é para crescermos na graça e no conhecimento de Jesus Cristo.
Uma vez mais, a velha natureza não desapareceu, mas há uma nova realidade e temos que vencer essa velha natureza com a ajuda do Espírito Santo.
Então, Leandro Carimás, adiante em Romano 5, versículo 5, dizia esperança, não traz confusão, porque o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado. A fonte do amor de Deus, da força de Deus, é o Espírito Santo, é o poder de Deus, que está habitando em nós. E, por isso, nós temos que o usar, temos que fazer a nossa parte. Caso contrário, senão, usarmos o Espírito Santo, estamos, digamos assim, a apagar o Espírito Santo, como lemos em primeiro São D. I. Capítulo 5, versículo 19. Mas notem que o Espírito Santo nunca nos domina, não nos domina à força, porque nós temos sempre livro habítrio. E, por isso, é que se lê, o amor de Deus está derramado em nossos corações.
E, por isso, essa força que nos ajuda, que nem mais adiante, no versículo 9, logo, muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue.
Isto é um ponto importante, nós entendermos, ah, veja, estamos salvos pelo sangue da Cristo? Não! A palavra aqui não é salvo, a palavra aqui é justificados.
Por isso, a justificação é uma parte do processo de salvação.
A justificação é um cabinho, um passo para sermos salvos. Mas, por exemplo, se o Cristo tivesse simplesmente morrido e o seu sangue tivesse sido dado por nós e se o Cristo não tivesse ressuscitado, então, não teríamos um sumo sacerdote e não teríamos o Cristo operando em nós, não teríamos o Espírito Santo que lhes os Cristo nos enviou. Por isso, sim, somos justificados pelo sangue de Cristo. Somos colocados em um relacionamento correto com Deus, justos, perdoados. Ele nos imputa justiça, nos dá crédito com justiça. Os pecados passados são perdoados, somos justificados, somos reconciliados. Agora, continuando a ler no versículo 9, diz, seremos por ele salvos da ira futuro, seremos salvos pela ira. Versículo 10, por isso nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus para a morte do seu filho. Muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
Porém, Jesus Cristo viver, estar no céu, como o nosso sumo sassardote, e ele, então, nos enviar o Espírito Santo, como fez isso, inicialmente, no dia de Pentecoste, e faz quando nós somos batizados após o batismo, pela inclusão das mãos. Então, nós, estamos, temos o poder, temos a ajuda de Deus, para nos vencermos desta natureza humana, para virmos a pôr a natureza de Deus e sermos como Cristo é, para crescermos na graça e no conhecimento de Cristo. E por isso é que lemos, em 1º Corinthians, 1º Corinthians, Capítulo 15, vemos 1º Corinthians, Capítulo 15, 1º Corinthians, Capítulo 15, 1º Corinthians, Capítulo 15, 1º Ciclo 14. 1º Ciclo 14. 1º Ciclo 14. 1º Ciclo 14. E se Cristo não recesitou, logo é vã a nossa pregação e também é vã a nossa fé. Se Cristo não recesitou, a morte dele A morte dele era em vão. Ele tinha que ter necessitado para demonstrar que os nossos pecados estão perdoados e para demonstrar que ele, então, como o nosso Massassardote, está a ajudar a nós. Vejam também no versículo 17. E se Cristo não necessitou, é avã a vossa fé e ainda permaneceis nos vossos pecados. E então, lembramos assim no versículo 15. No versículo 15. Isto é da Primeira Corríntera, os capítulos 15. No versículo 15, diz-me assim, primeiro Corríntera, e assim somos também considerados como falsas discriminas de Deus, pois testificámos de Deus, que necessitou a Cristo, ao qual porém não necessitou se, na verdade, os mortos não necessitam. E por isso é importante nós entendermos que Jesus Cristo morreu para nós. E isso é muito importante para nós entendermos. Também no versículo 15 de Romano 5, leemos aqui Romano 5. Mas não é assim o Dom gratuito como a ofensa, porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o Dom pela graça, que é o de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. Por um só homem, vemos a Dom. Muitos morreram. E isso aqui é esta ofensa. Por a ofensa de um homem morreram muitos. Por um só homem, muitos morreram, morte física. Mas pelo Dom de Deus, que é oferta do seu filho para nós, Jesus Cristo, há benções muito maiores que abundam para muitos. Isto é a vida eterna. Está claro com a ajuda do Espírito de Santo Deus. E por isso vemos que o resultado é muito diferente. O resultado é muito diferente. A Dom, o primeiro Adão, muitos morreram. Jesus Cristo diz aqui de um só homem, Benções muito grandes abundam. Isto é a vida eterna. O resultado é muito diferente. O Dom gratuito não é como a ofensa. É muito diferente. A ofensa dá a morte. O Dom gratuito dá a vida. Vigemos então no versículo 20, de Romanos capítulo 5. Versículo 20. Veio porém a lei para que a ofensa abundasse. Mas onde o bocado abundou, superabundou a graça. A codificação nacional da lei, dada no sinal, demonstrou que muitas pessoas tinham pecado. E por isso, Jesus diz aqui, vê se ia a ofensa claramente, porque pecaram. Sim, todos morriam antes da codificação nacional da lei no sinal. Por que? Porque a lei já existia. Já era pecado.
E quando pecavam, morriam. A lei já existia. Mas, agora, vejo Jesus Cristo, é a misericórdia de Deus, e a graça dele são muito maiores. Continuando então, no versículo 1, capítulo 6, que diremos pois, permaneceremos no pecado para que a graça abunda.
Uma das palavras. A benção de Deus para conosco não é uma justificativa, uma justificativa para continuarmos a pecar. Não. Nós morremos para o pecado. Dizem-se, sim, no versículo 2, de modo nenhum nós, que estamos mortos para o pecado, como vivemos ainda nele? Morremos para o pecado. Fomos redimidos pela graça de Deus. Agora não podemos continuar no pecado, porque morremos para o pecado e devemos estar a andar numa vida nova, em novidade da vida. E aqui vemos que é a segunda vez que Paulo, basicamente, reafirma este fato. Primeira vez foi em Romanos 3, 31, que não estamos a anular a lei. Aqui é a mesma coisa. Não estamos a anular a lei com a graça.
Por isso é que diz, permaneceremos no pecado para que leia a graça à bunde? Não! Nada! Não é nada disso. Porque continuar no pecado, continuar a pecar a lei? Não! Não é o que diz aqui. Mas uma vez, diz-me, que a penalidade do pecado foi paga, a pena da morte foi paga pela vida de Jesus Cristo, não estamos mais debaixo dessa pena da morte, dessa penalidade. Os pecados passados foram removidos pelo sacrifício de Cristo. E, então, isso é uma justificativa para pecarmos? Não! Não vamos voltar a essa condição de intencionalmente estar a pecar? Não! Por isso é que diz nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Isso é o Dismo versículo 2. Estamos mortos para o pecado. Isto é. Paulo está a explicar que o velho homem deve estar morto. Estamos mortos para o pecado. E isso é uma introdução ao ponto de que ele está a explicar acerca do batismo. Então, explica assim, ou não sabéis, versículo 3, o Romano 6, que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte.
Nós somos batizados em Jesus Cristo. Batizados em sua morte. Em Jesus Cristo. Batizados em Jesus Cristo. Batizados em sua morte. Quer dizer que estamos, digamos assim, dentro do corpo espiritual de Cristo e somos, tal como ele morreu, somos batizados imersos nesta subpultura aquática, dentro da água, batizados em sua morte, simbolicamente. E por isso estamos a entender bem o que significa ser batizado em Cristo Jesus, por isso é que fomos batizados em Jesus Cristo, em Cristo Jesus. Entendemos o que é ser batizado em Cristo Jesus, em sua morte. A palavra em, neste caso, vem da palavra grega, eis, grego 1-5-1-9, que quer dizer dentro, somos batizados para dentro de Cristo, para dentro da sua morte. Isto é, a palavra eis significa para ou dentro de, indicando ponto atingido ou alcançado. Essa palavra, por isso, é usada tanto do lugar como de tempo ou figuradamente, do propósito, isto é, do resultado, expressando movimento, literalmente ou figuradamente. Por isso, o ser Teus, que se tornou carne, isto é, João 1, no princípio, era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Vemos no versículo 14, e o verbo se fez carne. O ser Deus, que se tornou carne, esteve morto. Por três dias e três noites, Ele realmente morreu, estava morto. Foi necessário que o Pai urgenciasse, outra pessoa, que o Pai urgenciasse. Em Galatas 3, versículo 27, diz a mesma coisa, diz assim, porque todos, quantos fostes batisados em Cristo, já vos revestiste de Cristo. Uma vez mais, fostes batisados em Cristo. A palavra, 1519, que representa eis para dentro de Cristo, e depois diz, já vos revestiste de Cristo. A palavra revestiste, que é grego 1746, que é enduo, que significa vestir-se, no sentido de afundar-se em uma veste, cobrir-se. Isto é estar dentro desta veste, vestidos de Cristo, dentro de Cristo. Também em Colossenses, capítulo 1, versículo... Colossenses, capítulo 1, versículo 24. Diz assim, regurgismo agora, no que padeço por vós, e na minha carne, compro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja. E por isso vemos aqui, nós, somos batizados em Cristo, para dentro do seu corpo, o seu corpo espiritual, e o seu corpo é a igreja. E nós, como membros da igreja de Deus, estamos no corpo espiritual de Cristo. Quando somos batizados, somos batizados em Cristo. Isto é, no seu corpo espiritual. Isto é para dentro do corpo espiritual de Jesus Cristo, que é a igreja de Deus.
Ora, em Atos 2, versículo 38, que diz que somos batizados no nome de Jesus Cristo, a palavra nuem, nu, nome, nu, é grego 19,09, epi, é uma palavra diferente, que significa pela sua autoridade.
Por isso, quando estes dois princípios juntos, somos batizados pela autoridade dos Cristo, para dentro do seu corpo espiritual. Isto é em Cristo.
Ora, como é que posso explicar isso, talvez, de uma maneira mais simples?
Por exemplo, pense num funcionário de uma grande organização. Esse funcionário só pode ser admitido para ser essa pessoa, só pode ser admitido para ser um funcionário dessa organização, por alguém que tenha a autoridade delegada para isso, não por qualquer pessoa que passe numa ruída e diz, olha, então, você agora é um funcionário desta organização. Está claro que não. E por isso, só uma pessoa que tem a autoridade delegada a ela, e vai, então, admitir essa pessoa para dentro desta organização, só uma pessoa que tem essa autoridade delegada é que pode admitir essa pessoa para dentro desta organização. Isso é essa pessoa que tem essa autoridade a trabalhar pela autoridade, digamos assim, dos gerentes dessa organização.
Era a mesma coisa com o batismo, irmãos, que deve ser feito por alguém que tenha autoridade de Jesus Cristo.
Isso é o que significa ser batizado em nomes de Cristo. Isto é pela sua autoridade. E, além disso, somos batizados em Cristo. Isto é para dentro do seu corpo espiritual.
Por isso, somos batizados pela autoridade de Cristo para dentro do corpo espiritual de Cristo. Então, continuando em Romanos 6, Romanos 6, versículo 4, diz assim de sorte que fomos batizados com ele pelo batismo na morte. Fomos batizados com ele, porque estamos dentro do corpo de Cristo. Para que, como Cristo foi necessitado dentro dos mortos pela glória e do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Por isso, estamos simbolicamente dentro do corpo espiritual de Cristo. O batismo, por isso, mostra o nosso desejo de estar mortos ou mortos para o pecado e não mais pecar. Isto é o nosso desejo de seguir a Deus e obter. E isso simboliza a nossa intenção de abandonar o pecado. Isto é as nossas paixões, as nossas intenções pecaminosas. Essas, então, são enterradas nesta sepultura aquática, simbolicamente. Mas a luta entre a carne e o espírito continua. E, por isso, Paulo vai abordar isso um bocadinho mais adiante nos capítulos 7 e 8 de Romanos. Contra-lhe, então, no versículo 4, na segunda parte do versículo 4, diz assim, que para que como Cristo ressuscitou dentro os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Ele ressuscitou-se-lhe das criaturas. E agora está à direita do Pai. Sim, ele ressuscitou. Como lemos um pouco adiante, há mais cedo, há cerca-se-se-lhe, não estivesse ressuscitado, primeiro coríntios 15-17, tudo era em vão. Ele ressuscitou ao terceiro dia. Isso é bem claro. Lemos em primeiro coríntios 15 versículos 1 a 4, ressuscitou no terceiro dia. Também outras criaturas, como marcos 8-31, 9-31, 10-33 e 34, e também Mateus 12-40, que diz que ele esteve na sepultura por três dias e três noites. E por isso ele esteve morto na sepultura por três dias completos. E muitos foram de estemunhas da sua ressurreição, como podem lerem primeiro coríntios 15 versículos 5 a 8, muitos foram de estemunhas da sua ressurreição.
Isso é, na realidade, um fato à sua ressurreição, que é bem documentado na história secular. Isso para aqueles que estão interessados, e seria um estudo interessante, que está bem documentado na história secular, que Cristo ressuscitou. Porque se ele não tivesse ressuscitado, ele simplesmente dizia, olha, porque os apóstolos estavam dizendo, olha, ele ressuscitou, ressuscitou. Era muito simples para os romanos, então marcharem com o corpo morto de Cristo, no meio da estrada, e dizer, olha, está aqui, não ressuscitou, está aqui, está aqui o corpo dele, mas não, não havia, não tinha a possibilidade de fazer isso, porque ele tinha ressuscitado.
Assim como saímos da água, depois do batismo, e então respiramos o ar, depois de sair da água, também devemos andar agora numa vida nova, como um novo homem. E por isso os restos dos nossos dias, desta vida devem ser seguindo este caminho, servindo a Deus. Assim, essa pessoa arrependida, após o batismo, e após a imposição das mãos, batismo de acordo com atos 2, 38, e a imposição das mãos, que se vê em atos 8, 16 e 17, a pessoa então, pela imposição das mãos, recebe o Espírito Santo, a pessoa é gerada para uma nova vida, e uma nova vida começou. Essa nova vida deve crescer e florescer.
Este novo homem, que agora está a desenvolver um caráter de sumição a Deus, é este novo homem que será ressuscitado sem a contaminação da natureza humana, de caminosa, quando for ressuscitado. Nos 6, versículo 5, porque se fomos plantados juntamente com ele, na semelhança da sua morte, também os seremos na sua ressurreição.
Cristo está em nós, em você, em mim, e nós, agora, estamos a ser, digamos assim, a mudar o velho homem para o novo homem, por isso Cristo está a ser formado, ou digamos assim, a nossa maneira de ser, está a ser formada de uma maneira semelhante ou igual ao caráter de Cristo.
Estamos, por isso, formando um novo eu, um novo eu de acordo com Jesus Cristo, por isso é que precisamos de crescer no conhecimento de Jesus Cristo, e conhecer na graça como ele é, virmos a ser como ele é, fazendo-nos, por isso, um novo homem, uma nova vida, e este é que é a base deste crescimento espiritual.
Isto é o comum do, digamos assim, cristão evangélico, hoje em dia não entende. Precisamos de estar a crescer, precisamos de mudar, precisamos de arrepender, precisamos viver uma vida nova, precisamos de estar a perseverar até o fim. Versículo 6. Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo de bocado seja desfeito, para que não se agregamos mais ao pecado. Não somos mais escravos do pecado. Não estamos mais na prática de quebrar a lei, incluindo o quarto mandamento, por exemplo, que é o sábado. Por que? Pois recebemos o Espírito de Santo Deus, e agora temos que usar o poder de Deus, o Espírito de Santo Deus, para vencer a velha natureza, e crescer na graça e no conhecimento dos Cristo. A velha natureza, por isso, como disse, não desapareceu, mas agora estamos a tentar vencer, estamos a lutar, temos uma responsabilidade, um novo caminho para vencer a natureza humana e perseverar neste caminho até ao fim.
Então, isso é fácil, mas temos a ajuda do Espírito de Santo Deus, do poder de Deus.
Então, continua no versículo 7, porque aquele que está morto está justificado do pecado.
Aí é o ponto importante.
Um ponto importante. Aquele que está morto está justificado do pecado.
Aquele velho homem tem que morrer!
Aquele velho homem tem que morrer!
Tem que haver este compromisso de morrer e viver um novo homem.
Aquele que está morto está justificado do pecado. A nossa carnalidade, o velho eu, está morto, está sepultado na água. Nós agora estamos a ser, digamos assim, a desenvolver para sermos como Cristo é, para sermos justos como Cristo é.
Esse é o ponto central de Paulo.
Isto é extremamente importante.
A pena da morte já não está mais sobre nós.
Como às vezes eu refiro como pessoa, por exemplo, faça a prisão e tem a pena da morte.
A graça de Deus nos tira da prisão e, por isso, saímos da prisão.
Nós não pagámos, não fizemos nada para sair da prisão.
A saída da prisão é gratuita.
Mas agora temos que viver obedecendo a lei, se não voltámos para a prisão. Versículo 8, ora, se já morremos com Cristo, queremos que também com ele viveremos.
Temos que viver agora uma vida nova.
Um novo eu.
Agora, no presente, como internamento.
Versículo 9, sabendo que, tendo Cristo ressuscitado dentro dos mortos, já não morra.
Sim, Cristo já não morra.
A morte não tem mais domínio sobre Cristo.
A morte tinha, digamos assim, uma reivindicação. Isto é como se fosse um direito sobre Cristo.
Desde o momento que Jesus Cristo nasceu.
Lembrem-nos, por exemplo, em 1 Pedro 1, 19 e 20, e Apocalipse 13, versículo 8, que Cristo foi condenado à morte desde a Fundação do Mundo.
Mas não foi condenado à morte desde a Fundação do Mundo por causa dos seus pecados?
Não.
Mas foi condenado à morte pelos nossos pecados.
Porque Ele decidiu que o Pai vire para a Terra e morrer pelos nossos pecados.
Imagina o stress mental, a pressão mental de que Ele teve durante esse período.
Os pecados de toda a humanidade estavam, digamos assim, nos seus hombros. Não que Ele tinha pecado, não, não pecou, mas Ele tinha a responsabilidade de ser uma oferta pelo pecado para nós podermos ter a vida eterna.
E toda a lei ceremonial do antigestamento apontava para isso, para o sacrifício de Cristo.
E por isso é que lemos em 2 Coríntios, capítulo 5, versículo 20, capítulo 5, versículo 21, Jesus Cristo foi oferta pelo pecado para nós. Vamos ler, então, 2 Coríntios, capítulo 5, versículo 21.
2 Coríntios, capítulo 5, versículo 21. É importante ler isto, porque este versículo, porque é um que algumas pessoas às vezes não entendem bem, vamos, então, ler 2 Coríntios, capítulo 5, versículo 21.
Diz assim, é aquele que não aconteceu pecado, assim, Jesus Cristo não aconteceu pecado, o fez pecado por nós, para que nele fossemos feitos justiça de Deus.
O que quer dizer o fez pecado por nós?
Não é que Jesus Cristo se tornou pecaminoso, não, mas Jesus Cristo foi feito como oferta pelo pecado por nós.
Isto é uma figura de linguagem que se chama metonímia, em que se usa uma palavra para referir a algo intimamente associado com essa palavra.
Por exemplo, quando dizemos, por exemplo, nos Estados Unidos, a Casa Branca, isso é uma metonímia para o presidente ou a administração presidencial dos Estados Unidos.
Não estamos a falar do prédio, estamos a falar dessa administração.
Isso é figurativo, uma linguagem figurativa, que usa uma palavra para referir a algo intimamente associado com ela. Usa a palavra Casa Branca para associar ao presidente ou à administração.
Por exemplo, se tivermos a falar acerca do país da Grande-Bretanha e falarmos assim, a coroa seria uma metonímia para a família real britânica.
Se dissermos, por exemplo, Hollywood.
Isso é uma metonímia para a indústria cinematográfica ou essas celebridades.
Se dissermos o Pentágono, é uma metonímia para o Departamento de Fezes dos Estados Unidos.
E, por isso, quando diz aqui, em 2 Coríntios, capítulo 5, versículo 21, assim que diz que fez pecado por nós, aqui está a referir-se que fez, Jesus Cristo fez como uma oferta pelo pecado. Não é que ele se fez pecado, Jesus Cristo nunca pecou, mas ele se fez porque nunca pecou. Foi uma oferta sem pecado pura, sem qualquer impureza pelo pecado. Isso é o que significa aqui.
Pois, quando ter morrido de uma vez, morreu para o pecado, mas quando a viver, vive para Deus. Ele foi uma oferta pelo pecado, e esse é o ponto importante aqui, do entendimento da morte e de reservação de Jesus Cristo, que é simbolizado pelo Batismo.
E, por isso, é o ponto, digamos assim, de início da nossa vida como filhos de Deus.
O Batismo, é o primeiro passo, é o início desta vida espiritual, para vivermos para Deus. Versículo 12, versículo 11, diz-lo assim, também nós considerávamos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor. 12, não reina, portanto, o pecado em vossa cor mortal, para lhe obtecer em suas complacências.
E, por isso, não devemos deixar o pecado reinar no nosso corpo. Não podemos desistir desta luta. Não podemos conscientemente desistir. Temos que continuar na luta. É como, por exemplo, em Mateus 22, versículo 4 e 5, vemos aqui as bodas, a chamada, quer dizer, para as bodas, para o... esta é uma parábola, Mateus 22, versículo 4 e 5. Depois envia outros servos dizendo, dizia aos convidados, éis que têm o meu jantar preparado, os meus bois e sevados já mortos, e tudo já pronto, vindo às bodas. Eles, porém, não fazendo o caso, foram um para o seu campo, o outro para o outro negócio.
Irmãos, eu estou a ver isto muito, muito de dia a dia, principalmente neste último ano ou dois anos. Mais e mais pessoas que começam na caminhada, querem vir a saber o caminho, e depois veem a saber um carinho do caminho, mas depois dizem, ah, não, eu tenho que resolver este assunto, ou tenho que fazer isto, ou acho-te desculpa, aquela desculpa, e depois não continuam no caminho, na chamada. Vê-se aqui, em Mateus 22, estas pessoas foram chamados, estes servos, e depois não fazendo o caso. Isto é não compreendendo o valor do chamado, foram para isto ou para aquela coisa, e deixaram o caminho. E por isso, vê-se que não é este princípio, deste cristianismo, digamos assim, evangelho, que diz, uma vez salvo, salvo para sempre, que já temos a vida eterna. Não! É uma aprovação, é um período de vencimento contra a carne. É uma luta, leiam agora no versículo 13, nem tão pouco, apresentais os vosso membros, ou pecado, por instrumentos de iniquidade, mas apresentá-vos a Deus como vivos dentro dos mortos, e os vosso membros a Deus como instrumentos de justiça. É uma luta, uma luta que demonstra o nosso desejo de alcançar, é uma batalha espiritual, é uma batalha contínua. Não podemos desistir, mesmo se estejam cansados, não podemos desistir, temos que continuar. Versículo 14, porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estáis debaixo da lei, mas debaixo da graça. Isto é profético, isto é profético, é profético, que, se ainda estamos esforçando, sim, podemos escorgar de vez em quando, mas, se estamos esforçando, já não estamos debaixo da pena do pecado. Não estáis debaixo da lei, não estáis debaixo da pena da lei, da penalidade da lei, mas estás debaixo da benção, da graça. E, por isso, diz-me no versículo 15, pois o que? Porque queremos, porque não estamos debaixo da pena da lei, mas debaixo da graça, de modo nenhum. Isto é a terceira vez que Paulo está a reforçar este assunto. Não estamos debaixo da pena da lei, pois fomos preduados, isto é, justificados, sim, fomos liberados da pena, da penalidade, graciosamente, pelo menos ao dado o pai, e agora vamos voltar a pecar. Está claro que não. É como dizermos, já estamos fora da prisão, da pena da morte, como eu me ensino há pouco. Mas agora não podemos voltar a pecar deliberadamente, pois então voltaríamos para a prisão. Como eu mostrei há pouco, no exemplo. Continuando então no versículo 16. Não sabéis vós é quem vos apresentares por servos para ele obedecer, só os servos daqueles é quem obedecer, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça.
Paulo está a ensinar obdiência.
Está bem claro que está a ensinar obdiência. Salmos 119, Ciclo 172, diz os teus mandamentos são justiça.
As pessoas dizem, ah, o sábado é o peso? Não, irmãos. Ou eles dizem, olha, não precisamos guardar o sábado porque os cristos se estouram no domingo. Não! Os cristos não se estouram no domingo, se estouram no sábado. Eles teve exatamente três dias e três noites na sepultura, como lembramos é Mateus 1240. Isso é o outro estudo separado. Paulo está aqui e está a ensinar a obdiência. É a mesma coisa que os cristos dizem, Mateus 5, 17, 18. Não cuidéis que vim destruir a lei ou os profetas. Não vim abrugar, mas cumprir. Porque, em verdade, eu digo que até que o céu e a terra passem nem um J ou um Til, se o homem tirar da lei, sem que tudo seja cumprido. Por isso eu vou poder dizer oh, mas o quarto mandamento não, não é preciso.
Jesus Cristo diz que tem um J, nem um Til. Quando mais um mandamento inteiro. É um verdadeiro. Continuando então, no versículo 17. Mas graças a Deus, que tendo sido cérebros do pecado, obedece este coração à forma do otrina a que fostes entregues.
Sim, eras cérebros do pecado.
Fostes cérebros do pecado, mas agora servirmos a verdadeira doutrina. Isto é um verdadeiro ensino. No versículo 18 diz e libertados do pecado fostes feitos cérebros da justiça. Isto é, estamos livros da pena da morte do pecado, agora estamos liberados da incapacidade de servir a Deus. Isto é, agora nós temos a capacidade de servir a Deus do livro a Mítrio, porque temos o poder do Espírito Santo para nos ajudar.
Uma coisa que as pessoas não entendem é que a inclinação da carne é envenimizada contra Deus. No versículo 18, versículo 7 pois não é sujeito à lei de Deus nem, em verdade, o pode ser.
Irmãos, pela força humana, pela nossa própria força não conseguimos servir a Deus. Não é possível. A mente humana é incapaz mas a mente convertida é capaz. Porque a mente convertida é capacitada por Jesus Cristo viver em nós pelo poder de Deus. Isto é pelo Espírito Santo a Deus em nós. E por isso não é impossível obter a Deus se temos o Espírito Santo a Deus. Deus não está a exigir de nós o impossível.
Na carne na carne obtecemos perfeitamente? Não. Paulo vai descrever isso mais no capítulo 7. Mas como modo de vida é possível quando nós estamos incapacitados pelo Espírito Santo para obter a Deus, para agradar a Deus e para nos alegrarmos, nos deleitarmos nos seus mandamentos.
Versículo 19. Falo como o homem pela fraqueza da vossa carne. Pois que, assim como apresentaste-os os vossos membros para servirem a imundícia e a maldade para a maldade, assim apresentar-o agora para os vossos membros para servirem a justiça para santificação. Agora precisamos de ser santos. Precisamos de mudar a nossa maneira de viver. Versículo 21. Porque quando eras servos do pecado, estáveis livres da justiça. Sim, eram injustos. Mas agora temos que viver de uma maneira diferente. E que o fruto e que fruto tinhas então das coisas de que agora vos ém vergonhais. Sim, que frutos tinham. Os frutos tinham de 6 mil anos da humanidade que tem vivido desde o dia da Dão em Eva até agora, quase 6 mil anos o resultado de um mundo que frutos é que tem. A morte, todos pecámos e a morte que foi introduzida na terra por adão e todos morreram. Por isso é que diz. E que fruto tinhas das coisas que agora vos ém vergonhais. Porque o fim delas é a morte. O fruto era a morte, é a morte. Mas agora, versículo 22. Libertados do pecado e feitos servos de Deus, temos o vosso fruto para santificação e por fim a vida interna. A santificação do Espírito. Isso é o que o Espírito nos ajuda. Azer santos, a ser separados, a ser diferentes do mundo. Isso é que é a nossa responsabilidade agora. Com a ajuda do Espírito de Santo Deus estará a santificação.
A conclusão do assunto é, irmãos, Romanos 6, versículo 23. Porque o salário do pecado é a morte. Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor. Todos morreremos. Não há como comprar nossa própria vida de volta. A única saída é o dom gratuito de Deus.
Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).