Por que, quando e como observar a Páscoa e Dias de Pães Asmos

Qual é a autoridade que diz que devemos guardar estes dias e como os devemos observar. Estas são as festas fixas do SENHOR. Não são as festas dos judeus. São as festas de Deus. Explicação do simbolismo e como Jesus Cristo a celebrou e introduziu significado adicional. Qual foi a sequência que Jesus seguiu? Como se preparar?

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FUNDO DE JOSCAMOS Bom dia, boa tarde, queres irmãos. Aqui é Joscamos. Nós guardamos os dias santos de Deus. Todos os dias santos de Deus. São sete festas e sete dias santos, porque apontam, nos ensinam, nos estão a refletir, são memórias do futuro, sombras, do que é por vir. Da salvação da humanidade. Para virmos a ser membros da família de Deus, no reino de Deus, como filhos e filhas de Deus. Queres irmãos, por isso temos um guia de estudo bíblico, descrevendo claramente esse plano de salvação. Plano de salvação da humanidade, para podermos vir a ser filhos e filhas de Deus. Agora, neste momento, estamos a aproximar o início deste período festivo, que começa com a páscoa e os dias de pensasmus. Queres irmãos, nós vivemos em tempos muito difíceis. E é importante nós entendermos este plano de salvação, porque este plano de salvação nos dá uma esperança, como o título do nosso guia de estudo bíblico, a cerca dos dias santos, é a promessa de esperança para toda a humanidade. Cris irmãos, quando estas coisas terríveis verem a acontecer, vai ser como se for um holocausto neste mundo inteiro. E as pessoas precisam ter uma esperança para se agarrarem até a vinda de Cristo. E por isso, cris irmãos, nós temos que pregar o evangelho do Reino Deus como destemunho a todas as ações para terem esta esperança. Porque, felizmente, vai vir um dia em que, como se lê em Daniel 12, versículo 7, vai ver um dia que quando se acabar a destruição do poder do povo santo. E cris irmãos, isto, tem-se invocado ambos físico e espiritual. Físico, o poder do povo santo são os filhos da Abraham e Isaac e Jacó, neste tempo do fim, o poder destas nações. E nós temos outros ques estudos que explicam quem é a Inglaterra, os Estados Unidos e Israel, que são descendentes da Abraham e Isaac e Jacó. E hoje em dia tem um poder mundial, que é onde este poder ser destruído. É o que lemos ao fim do versículo 7 de Daniel 12. Então, estas coisas se cumprirão.

E por isso, irmãos, quando isso acontecer, vai ao mesmo tempo, vai ser a destruição do poder da obra espiritual da Igreja de Deus. Porque a obra espiritual da Igreja de Deus é financiada, porque este país tem finanças para podermos fazer esta obra. E por isso lê-se aqui em Amos capítulo 8, versículo 11, diz assim, «Eis que vem em dias, diz o Senhor Deus, em que envirei fome sobre a terra, não de pão nem sede d'água, mas fome de ouvir a palavra do Senhor».

Sim, vai haver pessoas a dizer, olha, vão, vai haver pessoas a dizer, mas não vão ser as verdadeiras palavras do Senhor. Porque esta possibilidade que vocês têm hoje em dia de ouvirem a boa nova do rei de Deus que nós estamos a pregar pela Igreja de Deus Unida, essa possibilidade vai estar proibida de ser proclamada.

Cristo de Mão, gente, Mateus 24, 14, lê-se que, diz assim, Mateus 24, 14, diz assim, será apregado este evangelho do reino. Cristo de Mão, isto é o que a Igreja de Deus Unida está a fazer agora, a apregar é boa nova do rei de Deus. Por todo mundo, como destemunhas para todas as nações, porque para vocês terem uma esperança, por isso recomendo que se podem, paixem, copiem esta informação, estes sermões, porque um dia virá que isto será parado. E precisamos ter esta informação escondida em casas para passar de umas as pessoas as escondidas, porque os governos vão proibir que este evangelho da boa nova seja apregado, porque diz assim, vai haver uma fome de ouvir a palavra do Senhor.

E, queres irmãos, por isso vivemos em tempos terríveis. Citações como guerras comerciais, terríveis situações de temporais, e histórias de guerras e rumores de guerra. Queres irmãos, isto vai arrebentar mais cedo ou mais tarde. Vai arrebentar. E, por isso, queres irmãos, precisemos de entender o plano de salvação de Deus, que é explicado, declarado pelos dias Santos de Deus.

E, quanto, conforme guardamos os dias Santos de Deus, então entendemos o plano de salvação de Deus. Quando não os guardamos, não entendemos. E, por isso, hoje em dia, queres irmãos, o meu sermão é para descrever a vocês acerca da importância, da páscoa e dos pensásmios, que é o início deste plano de salvação de Deus, e para ajudar vocês para poderem preparar-se para a páscoa e para os dias aspos.

Uma pergunta que podemos perguntar é, em que autoridade é que devemos de guardar estes dias? Pela autoridade a Deus, queres irmãos, pela autoridade de Deus. Vejam como se faz favor em Levítico capítulo 23. Começando do versículo 1. Levítico 23, versículo 1, disse o Senhor Amor Zés, Instrução, um comando do Senhor. Fala aos filhos israelis e diz-lhes as festas fixas. No Moed, isto é, os dias fixos do Senhor que proclamarais, vocês como os sacerdotes devem de proclamar quando estes dias são, serão santas convocações.

Quem é que está a convocar? É Deus. E porque Deus está lá, por isso é que são santas, são convocações, são reuniões, são assembleias santas. Não é para eu dizer, olha, não vou. Se o seu patrão manda a você a ir a uma reunião na sua empresa, você vai dizer, não vou. Quanto mais, quando Deus nos diz para nos reunirmos, quem somos nós para dizer, não vou, eu vou decidir em fazer uns dias diferentes.

Porque eu amo Jesus tanto e por isso vou fazer uns dias diferentes. Sim, eu sei que são pagãos, mas eu amo Jesus tanto, Deus vai entender. Deus não entende isso, irmãos, vocês estão em ludíceo. Temos que guardar os dias santos que Deus mandou, comandou. Um comando do pai através do verbo que falou estas instruções a Moisés.

Vez. Veja, por exemplo, no versículo 4, são estas as festas fixas do Senhor, as santas convocações que proclamareis no seu tempo moed determinado. Festas fixas. Então, queres irmãos, quem é que tem autoridade a declarar estes dias santos? É o pai! E nós, na Igreja de Deus, temos que seguir esta instrução. E por isso ninguém vos julga, se vocês estão a guardar os dias santos de Deus, ninguém vos julga, porque a Igreja de Deus está a dizer sim, guardem estes dias. Veja, por exemplo, em Colocenses capítulo 2. Colocenses capítulo 2.

Colocenses capítulo 2. Versículo 16. Colocenses, fezes, fezes. Colocenses capítulo 2. Versículo 16. Diz assim.

Ninguém, pois, vos julga. Por causa de comida, bebida, ou dia de festa, ou dia da lua nova, que é guardado como festa, ou sábado, sábado de semana, e sábado de noite. Ninguém vos julga acerca disso. Ninguém já julga para vocês acerca disso. Porque estes dias são simplesmente sombras de coisas que onde vir, isto é do plano de salvação de Deus, para trazer paz à Terra e para salvar o homem. E a mulher? Ninguém vos julga. Porém, quem vos julga é o corpo de Cristo. A palavra é está em itálico. Não está no grego original, os tradutores adicionaram. Por isso, devia ser escrito. Porém, o corpo de Cristo. Quem vos julga é o corpo de Cristo. É o corpo de Cristo, é a Igreja de Deus. E Cristo é a cabeça desse corpo. E a Igreja de Deus nos diz. Por isso, Cris e irmãos, qual é a autoridade de guardarmos os dias Santos Deus? É do Pai. E Deus aponta através de Cristo para o Pai. E ninguém vos julga acerca de guardarmos esses dias. Ninguém vos julga, porque são sobras de coisas por vir. Então, vamos ver um bocadinho mais acerca da páscoa. Vamos ver um bocadinho mais acerca da páscoa e vamos ver quando foi inicialmente introduzida em Jesus capítulo 12.

Começando no versículo 1. Vê-se assim disso, o Senhor Amor Isés, que era no Terro de Egipto, este mês, o primeiro mês do ano, e ao 10, versículo 3 diz-se, ao 10 deste mês, vocês separam um cordeiro. E vocês guardam esse cordeiro até, até, ao dia décimo quarto. Vocês guardam o cordeiro até o dia décimo quarto aparecer. Quando é que o dia décimo quarto aparece? O dia décimo quarto aparece quando? O dia décimo quarto aparece quando? É o Porto Sol. A maneira que Deus vê os dias, é de Porto Sol a Porto Sol. E por isso, depois do Porto Sol, e, indietamente, após do Porto Sol, o que temos? Temos o Luzco Fusco. Temos aquele período que ainda se vê, mas ainda não é escuro. Mas o Sol já se pôs. Então, desde o Porto Sol, desse crepúsculo, desse Luzco Fusculo, aí, nesse Luzco Fusculo, então, o cordeiro deve ser em um lado. Depois, ponho sangue desse cordeiro nas ombreiras e na verga da porta, como leia no versículo 7.

Depois, nessa noite, como leia no versículo 12, diz assim, passarei, passarei pela terra do Egito e frirei na terra do Egito todos os primogênitos. E passarei por cima de vós, como diz no versículo 13, porque sangue será o sinal quando o Senhor passa a ver o sangue lá e passa por cima, simbólico do sangue de Cristo, do cordeiro do Senhor, que passa por cima dos nossos pecados. Páscoa significa passar por cima e passarei por vós. Então, esse tio, dia 14, no versículo 14, Jesus 12, Jesus 12, 14, esse dia, que é o dia 14, será um memorial e celebrarei-se, como solidar ao Senhor, nas vossas gerações e celebrarei-se por sinal, perfeito, 14 de Miçã. E, por isso, vê-se, 14 de Miçã começa ao pôr-de-sol. Matam o cordeiro. Comem. Põem o sangue e esperam. Há meia-noite. Há meia-noite. Como vem no versículo 29. Aconteceu que há meia-noite. Feriu o Senhor todos os primogênios da Terra, e dizem-lhe, há meia-noite. Por isso, no meia-noite. Há meia-noite. Comer a hora-feição. Há meia-noite. Mas lembram-se, que diz assim, no versículo 22, tomar um molho de isopo, molhar-se no sangue estiver na bacia e marcar a verga da porta e os seus ombreres com os sangues estiver na bacia, no versículo 22, e nenhum de vos saia da porta de sua casa até amanhã, até pela manhã. Por isso, durante a noite, do pôr-de-sol, mataram o cordeiro e molaram, puseram sangue nas ombreres e na verga da porta, comeram essa seia. Há meia-noite, feriu o Senhor os primogênios do Egito, e eles não podiam sair de casa até pela manhã. Não podiam sair de casa até pela manhã. E lê-se aqui, no versículo 28, no versículo 28 de Esos 12, foram os filhos de Israel e fizeram isso como o Senhor Ornara, a Moisés, assim fizeram. E, está claro, não saíram de casa até pela manhã.

A parte da noite do dictador se ficaram em casa. Há meia-noite foi a páscoa do Senhor no dia 14, e irão sair de casa até pela manhã. Sim, o frodo e seus venham, saiam daqui, mas não puderam sair de casa até pela manhã. Depois, durante essa preparação do dia 14, cerca de 3 milhões de pessoas prepararam-se para sair à pressa, e, então, durante a noite seguinte, que é do dia 15, saíram do Egito à noite, que o dia 15 que é a luz cheia, que é o primeiro dia de dispensasmos, o dia 15. Vejam aqui em Levíticos 23. Levítico 23.

Levítico 23. Versículo 5. No primeiro mês, ao 14 do mês, a começar do corpúsculo da TARDIS, que é o luz que fuzco ou após o porto de sol, nesse corpúsculo é a Páscoa do Senhor, no dia 14. Versículo 6. E o dia 15, que é o dia seguinte, começa no porto de sol, do dia 15. É a festa dos dispensasmos do Senhor por sete dias, o primeiro dia é um dia santo, e o último dia também é um dia santo. É o dia santo. Cristo e irmãos, isto é importante entendermos. É importante entendermos. Qual foi a instrução? É importante vermos que Jesus Cristo obteceu exatamente. Eles deviam comer a Páscoa no dia 14. Imediatamente, ao início do dia 14, imediatamente após o porto de sol. E não no dia 15. Não no dia 15. Vejam aqui o exemplo de Jesus Cristo em Mateus 26. Mateus 26.

Sabes-te que a dois dias, estou a ler no versículo 2, celeberemos se celebrar-se a Páscoa. Cris irmãos, Jesus Cristo celebrou a Páscoa. Então, Jesus disse, aqui a dois dias, vamos celebrar a Páscoa. Vai ser a celebração. Por isso, vocês têm que preparar. E o filho do homem será entregue para ser cursificado nesse dia da Páscoa, do dia 14.

E, por isso, eles prepararam para observarem a Páscoa. Cris irmãos, como uma pessoa pratica a Páscoa e os dias asmos, começamos a entender isto mais praticamente. Porque, se vamos praticar, por exemplo, tirar o fermento das nossas casas, temos que começar a tirar antes dos dias espanhizasmos. E, por isso, por exemplo, aqui na sede da igreja, nós temos que tirar isto dias antes, que é para tirar o lixo todo, esse fermento todo, que é para quando chegamos aos dias dos pães asmos, não haver fermento no local. E, por isso, dias antes, já começam os dias asmos em prática, porque já tiramos o asmo para que, quando chegamos ao primeiro dia de espanhar, está tudo fora. E, por isso, quando os deuses pratiquaram isto, para tirar as coisas da cidade, estuda, tempo, começaram a tirar o fermento antes, do primeiro dia, sem fermento, do primeiro dia dos pães asmos, tinham que fazer isso antes. E, por isso, é que, deste aqui, no versículo 17 de Mateus 26, no primeiro dia dos pães asmos, isto é, quando eles tinham declarado que agora aqui temos que tirar os asmos todos fora. Ora, não diz dia da festa no grego, quer dizer, é o primeiro dia que eles tinham que tirar os asmos e, então, eles vieram os discípulos azuis e perguntaram onde queres que façamos probertivos para comer zapáscoa. Quer dizer, eles já estavam a tirar o fermento e era o dia que na cidade tinham, olha, temos que tirar o fermento todo lado da cidade, que é para dar tempo à lixeira e isso tudo, para tirar tudo. E, por isso, para eles eram o primeiro dia sem asmos, sem fermento, mas não era o primeiro dia da festa. Essa é, na prática, este colloquialismo em que se começa a se entender quando praticamos isto. Então, eles vieram aos jontequeres que façamos probertivos para comer a páscoa. Porque a páscoa no dia 14 e os discípulos azuis começam no dia 15, mas eles fizeram os probertivos antes. Estamos a falar, por exemplo, no dia 13. Isso os respondeus, no versículo 18, e da cidade, com um certo homem, dizia e o mestre mande dizer, o tempo está próximo e em teu caso assobrei a páscoa com meus discípulos e eles fizeram como Jesus desordenara e prepararam a páscoa. Jesus Cristo observou a páscoa. Prepararam a páscoa. Não foi uma refeição qualquer? Todo sabia muito bem que ele estava preparando a páscoa. Porque nesse período as pessoas guardavam a páscoa de acordo com o mandamento que era para observarem a páscoa em casa, nas suas próprias casas.

Depois havia uma cerimônia oficial durante o curso do dia, na parte do dia seguinte, que era ainda o dia da páscoa, o dia no 14, em que haviam sacrifícios e tudo, e depois faziam uma refeição, que eles vieram com o ser, olha, a refeição da páscoa, mas é como hoje em dia, uma refeição, nós, que se chama-se a noite para ser observada, que é no dia 15, mas a páscoa no dia 14. E a vez aí, que ele então fizeram isso, fizeram isso, e então observaram a páscoa. Jesus Cristo observou a páscoa.

Está importante entendermos, que observou a páscoa.

Vejamos, então, aqui, um bocadinho entender esta sequência.

Na sequência, precisa entender, porque aqui a Mateus explica o que aconteceu, e depois vai voltar a detalhar as coisas assim mais em um melhor detalhe. E ver se observou a páscoa. Vê-se, por exemplo, no versículo 26, 28, que ele observou esta páscoa. Introduzi-os novos símbolos simbólicos da páscoa da nova aliança. Vamos falar um bocadinho mais disso daqui a pouco. E depois, ainda nessa mesma noite, Pedro foi avisado e disse que, olha, que vais me ligar três vezes, e eu não vou lurar.

Então, Jesus Cristo depois foi para o jardim do Vietsemani e depois foi traído, como seme, e eu sabemos, que ele foi preso e apareceu por ante o sinédoo e isso tudo. Mas Pedro, durante esse período, negou a Jesus Cristo três vezes. Como sabem, negou três vezes. Vejam aqui, por exemplo, em João capítulo 18. João capítulo 18 versículo 25 18, 25 João 18, 25 Lá estava-se imã, aguentando-se, perguntaram-me, pois, este tu, porventura, um dos discípulos dele, e ele disse, não, não sou. E Pedro de novo vem no versículo 27, de novo, e no mesmo instante, cantou o Galo. Ele negou três vezes, e depois o Galo cantou duas vezes.

Veja aqui que isto aconteceu nessa noite. Nessa noite. E depois, lá, no versículo... continuando a ler isto aqui, no versículo 28, isto é importante entendermos. No versículo 28, e assim, depois levaram Jesus da casa de quem faz propietório. Lembrem-se que Jesus já tinha celebrado a páscoa. Sim, depois foi traído Pedro o negou três vezes, mas vejam aqui o que acontece no versículo 28. Era cedo de manhã.

Eles não entraram no pretório, isto é, os judeus, para não se contaminar, mas poderem comer a páscoa. Que eles iam comer ainda essa noite seguinte, no dia 15. E por isso, vê-se que Jesus Cristo observou a páscoa no dia 14 e que as pessoas guardavam a páscoa individualmente no dia 14, mas já havia esta ideia como há hoje em dia entre os judeus, que a páscoa é a celebração da páscoa no dia 15. Mas a páscoa é a celebração da páscoa no dia 14. Foi quando Jesus Cristo celebrou. É quando nós devemos celebrar, porque o Paulo diz, na noite que foi traído, ele tomou o pão.

E nós devemos celebrar isso como Cristo nos mandou. Jesus Cristo guardou a páscoa no dia 14 de acordo com o mandamento. Vejam também aqui, em João capítulo 19, João 19, versículo 14. Diz assim, e era para Seve, Pascal, seca da hora sexta, está às seis da manhã, e diz aos Deus, é aqui o vosso rei. Isto era a preparação para a páscoa, porque foi no dia 14, primeiro, Jesus Cristo celebrou a páscoa, segundo, Jesus Cristo introduziu os novos símbolos, terceiro, que foi traído, quarto, que Pedro o negou três vezes, quinto, às seis da manhã, ver se aqui, que depois foi dita a ele, por Pilatos, olha, está aqui o vosso rei, e ele diz, não, não, não, não, crucifica, e depois foi crucificado, e depois sabe-se que ele morreu há pás de três horas da tarde, tudo, ainda no dia 14, por isso o dia 14 representa a páscoa, que representa o sofrimento de Cristo e a morte dele tudo no dia 14.

E depois lê-se um bocadinho mais adiante. Esse bocadinho mais adiante, no versículo 42, ali pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto de túmulo, duplicaram o corpo de Jesus. O enterraram neste túmulo antes do porco da sol, antes do porco da sol, porque esse porco da sol seria o dia santo que era, como lemos, um sábado grande. Léem, por exemplo, no versículo 31.

Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande, aquele sábado rogaram pilates, que lhe cabraçam as peças, que foram tirados, mas não cabraram as peças de Jesus Cristo, porque ele já tinha morrido. Como sabe. E, por isso, esse dia seguinte era o dia 15, que era um sábado anual, um dia grande, que representa um sábado anual.

Por isso é importante ver que isso tudo aconteceu no dia 14, antes do dia 15. Jesus Cristo se elaborou a páscoa. Jesus Cristo introduziu os novos símbolos. Jesus Cristo foi traído. Pedro legoo três vezes. Ele foi curiosificado. Ele morreu lá a páscoa três da tarde. Ele foi enterrado antes do Porto de Sol. Isso é do início do dia 15. Tudo no dia 14. Tudo no dia 14. É a páscoa do Senhor, no dia 14. Agora, que vimos este ponto que a páscoa é no dia 14, para ver o que Jesus Cristo instituiu adicional durante a páscoa. Vejamos, então, em João capítulo 13. João capítulo 13.

Que olava pés.

Diz assim.

Ora, antes da festa da páscoa, isto é colloquialismo, que a festa era a festa dos pensásmos. Antes da festa. Sabendo Jesus que era chegar a hora de passar deste mundo para o Pás. Então, amoso até o fim. Acabada a seia. Como leem no Almeida, corrigida e fiel, e como leem no Almeida, corrigida. Acabada a seia. Isto é importante entendermos. Algumas tradições dizem durante a seia, mas o original grego é acabada a seia. Por isso, Jesus Cristo guardou a páscoa. Depois do Porto de Sol, ao início do dia 14, ele então celebrou a seia, isto é, a páscoa do antigo destamento. Acabada a seia. Sim, nós estávamos a sentar, se comia um bocadinho aqui, mas a seia, a refeição principal tinha sido acabada. Como hoje em dia, pessoas sentam-se comam uma refeição e, depois, continuam sentados à mesa a conversar e ainda a petiscar e comer qualquer coisinhas. Não é? É o que fazemos. Isto é acabado a seia. O que é que ele fez? Entende? Já odia a aposso no coração dos Judas e os Cariotes, filhos de Simão, que teriam isso, Jesus. Sabendo este, Jesus Cristo, que o Pai tudo confiada à Suas mãos e que Ele viera de Deus e voltava para Deus, Jesus Cristo tinha vindo de Deus e que, voltaria a estar ao lado de Deus, levantou-se da seia, levantou-se da mesa, levantou-se da mesa. No século 4, tirou a vestimenta de cima e tomando uma toalha, sigiu-se com ela e deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-los com uma toalha. Vê-se que ele introduziu a cerimônia do lava pés, que representa uma atitude de humildade, uma atitude que Jesus Cristo sempre teve e a humidade dele que era da forma de Deus, não considerou-os a urupação ser igual a Deus, mas veio para ser o homem. Vê-se a humildade dele para morrer na cruz, como lém, in Filipenses 2, versículo 6 a 8. Vê-se aí que é a humidade, e além, então, introduziu este símbolo, este simbolismo do lava pés. O ponto importante é que Judas Cariotes teve os pés lavados por Jesus Cristo. Vem aqui. Porque um bocadinho mais adiante diz assim, no versículo 21 de João Treze, ditas estas coisas, Jesus, em espírito, e filmou. E, verdade, eu digo, que um de entre vosmos te trairá. E quem é? Então, eles foram por o pão, porque estavam a apetiscar, e tinham um pão ali, foram por um pão assim, por exemplo, um bocadinho de óleo, ou coisa assim, numa baciazinha, um pão molhado. Então, Jesus tirou o pão dele e deu e diz assim, no versículo 26, respondeu-lhe, Jesus, é aquela quem eu der o pedaço de pão molhado. Tomou pois um pedaço de pão, e, tendo molhado, deu ajudas, filho de simão e carigota. E, após o bocado de pão, imediatamente entrou nele setanás, então, disse Jesus, o que pretende fazer? Fase depressa. Ninguém entendeu o que ele estava a dizer? No versículo 30, então, ele, desde as ajudas, tendo recebido o bocado, o bocado de pão, saiu logo, e era noite, saiu logo, saiu logo, depois de receber o pão.

Portanto, entendemos esta sequência. Jesus Cristo observou a sera, a seite, como é que se chama? a refeição do antigo distamento. Selebrou essa, depois fez o lava pés, lavou os pés de Judas, depois indicou quem era o traidor, e deu-lhe o pão, e ele imediatamente após isso, saiu. Entenderam? Saiu. Vijamos o que estão aqui, Mateus 26.

Eles estavam assim a comer um bocadinho de pão, como lê-se aí no versículo 21, comiam e falavam, e ele disse, um dente de voz me trairá. E eles, versículo 22, e eles muito contristados, começaram um por um a perguntar, sou eu, quem é? E ele respondeu, o que mete comigo a mão no prato, por isso, o Judas Criotus meteu a mão no prato com ele, os dois meteram a mão no prato, e então Jesus deu a ele um bocado de pão, molhado que Jesus Cristo tinha, como lemos em João 13.

O filho do homem vai, como está escrito a seu respeito, mas olha aquele por intermédio, quem o filho do homem está sendo traído, e não é por que não haver nascido. Então, Judas, que o traíra, perguntou, a caso sou eu, mestre? E respondeu, Jesus, tu, o, disceste. E como lemos em João 13, Jesus deu-lhe o pão, e ele saiu logo. Saiu logo. Vê-se que foi o lava-pés. Depois do lava-pés, foi este caso de identificar quem foi o traidor, deu-lhe o pão e ele saiu logo. Então, quando estavam a manjicar, a comer as boquidinhos de pão, e estas coisas assim, a conversar, versículo 26, tomou Jesus um pão, abençoou, e então introduziu os símbolos do pão e do sangue. Os símbolos da páscoa do Novo Testamento, ou talvez melhor, da páscoa da Nova Aliança. Vemos que foi assim que aconteceu esta sequência. Qual é, então, o significado da páscoa para nós, como cristãos? Sim. Qual é o significado para nós? Vejam, aqui Paulo explica isto em 1º Corinthians Capítulo 5. 1º Corinthians Capítulo 5. 1º Corinthians Capítulo 5.

2º Corinthians Capítulo 6.

V. 7 Lançar fora o velho framento cesais Nova Massa, como sois de facto sem framento, pois também Cristo, nosso corodeiro bascal, foi imulado. Aqui Léssica, Cristo é o nosso corodeiro bascal. Por isso esse corodeiro bascal, que eles estavam a tinham matado e observavam a páscoa e por causa desse sangue nas ombreiras e nas vergas da porta, o Senhor passou por cima deles, o destruidor não os matou, Ele representa Cristo, que é o nosso corodeiro bascal. Então vejam um cadinho mais acerca deste assunto em 1 Coríntios 11. 1 Coríntios 11 vamos começar a ler no versículo 20. Quando pois vos reunis no mesmo lugar, quando vocês reúnem para observar a páscoa. Não tenho que dizer. Não é a seia do Senhor que comês. Porque as pessoas dizem olha, vou observar a seia. Porque Paulo está a dizer que não estão a comer a seia. Porque a seia era um simbolismo da antiga aliança, Jesus Cristo, depois da seia, introduziu os novos símbolos da páscoa, da nova aliança. E esses é que estamos a guardar e observar. Não estamos a guardar a seia da antiga aliança, estamos a guardar os símbolos que Jesus Cristo introduziu na noite que foi traído, na mesma noite que ele foi traído, nós estamos a usar, a lembrar, a comemorar o sacrifício significado desses símbolos novos da nova aliança. Por isso diz, não é a seia do Senhor que comês. Vocês, que no dia 14, não vêm aqui para comer a seia do Senhor. É importante entendermos isso. Então as pessoas dizem, olha, hoje vou observar a seia. Cri-se irmãos, não. Não é a seia do Senhor que comês. V. 22, não tendo esproventura, casa, sôndo, comer e beber, ou menos prezais a Igreja de Deus, ou a Uruguinha, os que nada tem. Vê-te então, no V. 23. Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei, que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, na noite do dia 14, como vimos claramente, tomou pão. E tendo a dar graças o Partiu e disse, este é o meu corpo, que é dado para vos. Fazei isto, em memória da mim. O pão, o pão sem fermento, simbolizando o corpo de Cristo, que não tinha pecado. E diz assim, por semelhante modo, depois de haver ciado, também tomou o cálice. Dizendo, este cálice é a nova aliança no meu sangue. Fazei isto, todas as vezes comeres este pão e bebeiros o cálice. Anuncie-as a morte do Senhor, a morte do cordeiro bascal de Deus, a morte, o sofrimento e a morte que foi nesse dia, no dia 14. Você está claro? Então, a anunciar isso em memória dele no dia correto, foi do dia 14.

É importante entendermos isto, queris irmãos. É importante entendermos isto.

Por isso, vejam aqui alguns pontos adicionais. Primeiro, João capítulo 1. Primeiro, João capítulo 1 Primeiro, João capítulo 1, versículo 9.

Diz assim, se a confessar aos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos por ficar toda em justiça. Queris irmãos, nós somos perdoados para Jesus Cristo e temos que confessar os nossos pecados. Não é um padre, um ministro, uma pessoa, não, conversar os nossos pecados a Deus. Sim, confessar os nossos pecados a Deus. Sim, porque muitas vezes nós nem reconhecemos os nossos pecados. Temos que reconhecer e confessar, admitir, para arderizar a culpa do outro, confessar os nossos próprios pecados. Então, Deus nos perdoa. E assim, se confessar os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar, os pecados. E nos por ficar toda em justiça. Queris irmãos, precisamos lembrar que Jesus Cristo fez este sacrifício uma única vez. Uma única vez. E através deste sacrifício nós temos acesso ao Santo dos Santos para um único e novo caminho. E não é só uma vez por ano, é sempre que nós confessarmos, através do Cristo que está agora sentado à direita do Pai, no trono de Deus, através do Seu sangue, temos acesso por este novo caminho.

E imediatamente não é preciso esperar pela páscoa, imediatamente, confessar e aproximar-o deles, deles, através do Cristo. João 6, João 6, versículo 53. João 6, versículo 53. Veja aqui. João 6, versículo 53. Sim, responde-lhes Jesus. Em verdade, eu vos digo, se não comer-os a carne do filho do homem, e se não beber-os o seu sangue, não tens vida em vós mesmos. Queres ir, irmãos, tomar a páscoa? É importante. É uma situação que devemos fazer de uma maneira digna. Mas, o ponto aqui é importante, irmãos, quando diz, se não comer-os, a carne do filho do homem, se não beber-os o seu sangue, não tens vida. Precisamos entender que isto é simbólico, e é importante, tem que ser observado. Mas, além do simbolismo, é a prática e a verdadeira prática de comermos, o pão. É a forma da vida. Essa prática é vivermos uma vida dia a dia, diferente como Jesus Cristo viveu. E beber-se cala e se representa dia a dia, de nos conduzir através de sofrimento e de morrer, de matar as nossas paixões e atrações da carne e pensamentos errados e por isso de fora diariamente. Por isso que diz que, quando não comer a carne no final e não beber o sangue, sim, é simbolismo da páscoa, mas é mais do que isso. Temos que praticar isso na nossa vida diária para um novo caminho vivo. Isso é importante. Não devemos esquecer isso. Você pode praticar os símbolos todos, mas você não está a mudar sua atitude, sua maneira de ver, não tem valor nenhum para Deus. Então, não traz vida em nós mesmos. Preciso uma prática para além do simbolismo. Uma prática na nossa vida diária. Por isso, quem é que guarda a páscoa? Vejam Jesus 12 Jesus 12 Versículo 43 a 48 Jesus 12 43, é 48, diz assim. Diz mais o Sr. Moisés, e erão esta Ordenância da Páscoa. Nenhum estrangeiro comará dela. Porém, todo escravo comprado por vinhelo depois de o terceiro circuncintado comará dela. O estrangeiro acelerado não comará não. Diz assim, o cordeiro há de ser comido numa só casa. Na casa privativa de sua cara, não levereis fora da casa nem ele quebrei-se nenhum. A ver, que é celebrado na casa e é para pessoas que são circuncitadas.

Sim, uma pessoa estrangeira podia vir para Israel, podia se arrepender, podia ser circuncisa e, então, depois, podia tomar a Páscoa. Isto é um simbolismo físico, o simbolismo aqui, veja que que veja que em Romanos Capítulo 2 Romanos Capítulo 2 desculpe, estava a ler a Esos 12, devia também ter lido versículo 14, que dizia que, se alguns traseiros só esperar contigo, quisesse levar a Páscoa, seja circuncidado. E depois podamos ver a Páscoa. Por isso é, precisava de ser circuncidado. Precisava de aceitar a religião em que Deus é Deus. Precisava de haver uma mudança. E para nós, no novo testamento, podemos aqui, em Romanos, capítulo 2, é uma circuncisão do coração. Romanos capítulo 2 versículo 28 porque não é judeu que é apenas interiormente, nem a circuncisão que é somente da carne. Porém judeu, é aquele que o é interiormente e a circuncisão que é do coração. E por isso nós vemos, e ser apresentados simbolicamente para nós, através de uma pessoa que é batizada, mas mesmo que uma pessoa seja batizada, pode ser que o coração não esteja circunciso, porque às vezes olha, sou batizado, uma repentina e tudo, mas não está a praticar a vida no coração. Deus vê os corações. E por isso os nossos corações têm que ser circuncisos para observar a páscoa de uma maneira digna. Queridos irmãos, isto é importante, é importante entendermos. Depois, da páscoa, no dia seguinte, na noite seguinte, do dia 15, é a noite para ser muito observada. Vejam, ézo dos capítulo 12. Voltando, novo, ézo dos capítulo 12. Vejam, no versículo 40. Ora, o tempo que os filhos de Israel que habitaram no Egito foi de 400 anos. 430 anos, perdão. E aconteceu que eu acabo desses 430 anos, nesse mesmo dia, todos os de Egito saíram da Terra do Egito. Nessa noite, se observará ao Senhor, a janela os tirou da Terra do Egito. E é a noite do Senhor que devem todos os filhos de Israel que morar nas suas gerações. Ora, como nós vimos, no dia 14, celebraram a Páscoa, no dia 14, pintaram as ombreiras e a verga das portas com sangue. No dia 14, comeram a refeição. No dia 14, à meia-noite, o anjo, o Senhor e o destruidor passaram para as casas dos Egitos para matar os primogênios. Não poderiam sair de casa até pela manhã do dia 14. Sim, farolhe, saiam, saiam, mas eles obteceram a Deus, como vimos. Então, nesse período do dia 14, três milhões de pessoas se prepararam para sair. Então, saíram na noite seguinte, no dia 15, à noite, para ser muito observada, versículo 42. Essa noite se observará ao Senhor, porque nela, os tirou da Terra do Egito, e à noite do Senhor. Saíram do Egito na noite seguinte, que é o dia 15, que é Lua Cheia, que é o primeiro dia de os paisasmus.

É importante, queridos irmãos, que estão aqui no Egito, e vejam aqui também números 33. Números 33. Números 33, versículo 3.

Diz assim, números 33, versículo 3. Partiram pois de Ramazés, no décimo quinto dia do primeiro mês, no dia seguinte, a alda Pascua saíram os filhos de Israel corajamente, aos olhos de todos os egípcios. É claro, queridos irmãos, no dia 14, nessa noite, foi a Pascua e durante o 14, tudo fizeram os proprietivos para sair. No dia 15, à noite, então, saíram, como lê-se aqui, em números 33, versículo 3. E vejam, então, de outro nome, 16, versículo 1. De outro nome, 16, versículo 1, que diz assim, guarda o mês e celebrar as apasco de Senhor, ter o Deus, porque no mês da abril, o Senhor ter Deus te tirou do Egito, de noite. Saíram do Egito, de noite. E, como lemos, em números 33, versículo 3, saíram dia 15, à noite. À noite, para ser muito lembrada. O significado para nós, queridos irmãos, à noite para ser muito lembrada, nós, na Igreja de Deus, recordamos essa noite, em grupos pequenos, em famílias, não é um culto, mas é uma recordação, que significa sair do Egito. Para nós, o Egito espiritual, é sair do pecado. Saiam em Romanos capítulo 6. Romanos capítulo 6. Queremos, pois, versículo 1, permaneceremos no pecado, para que seja graça mais abundante? Nada, não! Absolamente, não! De modo nenhum! Como podem viver no pecado, nós que para ele, morremos! Veja, no versículo 6, Romanos 6, sabendo isto, que foi crucificado com ele o nosso velho homem. O nosso velho homem morreu!

No batismo, no batismo da água, foi posto, morreu! Para que o corpo do pecado seja destruído, parar de pecar, simbolizado no dia 14. Agora, no dia 15, representa, sair do pecado, sair do esgito espiritual. E não servemos o pecado como escravos, saímos da escravidão. Veja no versículo 12. Não reino, portanto, o pecado em o corpo mortal, de maneira que obedeceis as suas paixões. Temos que parar de obedecer as nossas paixões. Saímos desta escravidão das paixões, através da ajuda do poder do Espírito Santo deus. Veja no versículo 22. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendo-nos o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida interna. Ser separado, ser diferente, viver sem pecado, de graça pela graça de Deus. E com a ajuda do Espírito Santo. E, por isso, Crisir-Mãos, nós observamos os dias de Pães-Harmes. Esos dos capítulos 12, versículo 15. Esos dos capítulos 12, versículo 15.

Diz assim, sete dias com o rei de Pães-Harmes. Logo ao primeiro dia, tirarei-se o fermento das falsas casas. Pois qualquer que comer coisa elevada, nesse primeiro dia até ao sede de um dia, essa pessoa será eliminada de Israel. Simbolismo. Simbolismo agora, é que por sete dias, quer dizer, completamente, temos de tirar pecado da nossa vida. E se continuarmos a comer pecado, simbolizado pelo fermento, seremos eliminados de Israel espiritual. Temos de viver sem pecado, pela graça de Deus, fomos protoados. Mas agora temos de fazer a nossa parte.

Eu vejo, por exemplo, no versículo 20. Diz assim, nenhuma coisa elevada como reis, em todas as vossas habitações, como reis, pães, asmos. Isto é pães sem fermento. Por sete dias, simbolizando completamente, tirando pecado da nossa vida. Pregimãos, por que que tiramos o pecado? Por que que tiramos o fermento? Por que? Um coríntios capítulo 5. Primeiro coríntios capítulo 5. Vimos essa escritura há pouco, mas vejamos de novo. Primeiro coríntios capítulo 5.

Está aqui a falar de versículo 1. Você está a uma pessoa que está a cometer imoralidade e vocês estão insubversídos, estão arrogantes. Tem que tirar o pecado. Tire essa infâmia dentro de vocês, veja se no versículo 2 e 3, do primeiro coríntios 5, entrega essa pessoa a certainas para a destruição da carne, sai da igreja, temos que tirar essa pessoa da igreja, não pode conviver com nós que se está a viver de uma maneira esposa, tem que se arrepender. Não é boa a vossa ejectância. Vs. 6, dizem-se, nós somos muito dispostos de pessoas que estamos a perdoar. Não é boa essa vossa ejectância. Não sabem que um bocadinho de fermento levê da massa toda. Simbolicamente, um bocadinho de pecado faz com que a igreja toda fique a pecar. Vs. 7, lançar e fora o velho fermento. Lançar e fora esta atitude espiritual, pecaminosa, da arrogância, de pecado, das paixões da carne, deita isso fora, esse velho fermento. Para que vocês sejam uma nova massa, como sem pecado, como sois de facto sem fermento. Como é que vocês são de facto sem fermento? Porque estão a observar agora, na altura, Pedro, perdão que Paulo escreveu esta carta, estavam a observar os dias de pensagem. E por isso, aqui estavam sem fermento físico. Pois também, Cristo, o nosso cordeiro pascal, foi em uma lado. Antes de estudar dispensásmoos, os Dica Tórcio foi, e por isso, versículo 8zinho, por isso, celebramos a festa. Qual é a festa? A festa de dispensásmoos. Por sete dias, celebramos esta festa. Isto é pós cristãos, irmãos. Vocês dizem, olha, eu sou cristão, eu preciso de guardar os dispensásmos. Então, por que é que isto se celebraremos a festa? Não com o velho fermento. Sim, não é com estas atitudes espirituais, de pecaminosas, de pecado. Temos que mudar, parecermos, uma nova massa. Não com esse fermento. Nem com o fermento da maldade, esta da prática de mal, e da malícia, que esta maneira de pensar, coisas mal, temos que por isso. Mas sim, com os ásimos de sinceridade e da verdade. Temos que observar a festa, mas entendendo que a parte importante é a parte espiritual que temos que praticar. Temos que praticar. Temos que viver como Cristo. Ele é o pão da vida. Por isso, quando comemos o pão sem fermento e, no entanto, os dias ásimos, estamos a representar e a pensar primeiro, que não temos pecado, mas em segundo, estamos a comer o pão da vida, que é Cristo. O pão da vida. E por isso, como é que nos preparamos? Preparamos para nos analisar, para lular a nós próprios e para ver onde é que preciso me arrepender, a onde é que preciso mudar. Mudar a minha atitude espiritual no coração. Isso é o que precisamos de fazer. Então, cris irmãos, preparando para a Páscoa e para os dias os pães ásimos, o que é? O que é que temos que lembrar primeiro? Que Deus nos dá estas coisas físicas para nos ensinar lições espirituais. Deus nos dá este simbolismo físicos para nos dar lições espirituais. Esses simbolismos físicos, em segundo lugar, são coisas como o batismo. É um simbolismo físico que quer dizer morrer o velho homem e sair da água o novo homem, a nova nova massa. O lava pés que representa uma atitude de humildade e de carinho dum pelos outros que Jesus Cristo sempre demonstrou, porque Ele era na forma de Deus e não tomou como usurpação de ser igual a Deus, mas se humilhou para vir como um servo, como um homem até ao ponto da morte.

Humildade. Crítico. Crítico. Para ser um cristão temos que ter este atributo tão importante de humildade. Terceiro, o simbolismo do pão que representa comer Cristo mas representa nós vivermos uma vida nova em que Cristo vive em nós isto é o pão da vida isto é viver uma vida diferente e o simbolismo do vinho do cálice que representa o que? O sacrifício, o sufrimento e a morte de Cristo. A imposição das mãos que é um simbolismo de Deus nos dar o seu espírito quando nós estamos arrependidos e temos fé em Cristo e ele vê que os nossos corações de facto estamos circuncisos do coração em imposição das mãos para o ministro de Deus e por exemplo a unção quando a pessoa está doente por exemplo, que é também um simbolismo físico que representa como Deus através do sacrifício de Jesus Cristo nos cura porque através do sacrifício de seu corpo nós somos sarados e tudo isto são coisas físicas que dão uma ilustração de princípios e lições espirituais e por isso o Pai comandou nós guardarmos a páscoa anualmente na noite correta que é o início do dia 14 dia 14 quis dizer é na noite anterior segundo nos deu estes símbolos que são extremamente importantes, significados espirituais que representam não só os símbolos mas o que nós devemos de fazer na nossa vida a essa atitude de viver com Cristo em nós o pão da vida e de sofrer e estar pronto a sofrer como Jesus Cristo sofreu terceiro, guardar a noite para ser muito lembrada que representa recordar disso porque representa a saída da escravidão que representa a saída de ser muito espiritual quarto, guardar os dias de espanhizásmios que representa viver sem pecado através de os Cristo vivendo em nós que é o pão da vida e por isso, queris irmãos para a nossa preparação para a páscoa e para os espanhizásmos precisamos de meditar nestes significados físicos e espirituais e observar uma vez tendo pensado nisto e meditando e meditar para o ono nós temos que mudar, arrepender e praticar. Então, observamos esta estação festiva do início do plano de salvação de Deus numa maneira que é agradável e da maneira que Deus ordenou.

Seu Senhor Seu Senhor Seu Senhor Seu Senhor Seu

A preparação espiritual para a Páscoa e Dias de Pães Asmos é vital e a mais importante. 
Aqui seguem algumas escrituras adicionais acerca da Páscoa e de como se preparar espiritualmente para a Páscoa:

Ex 3 – 24                           História da primeira Páscoa no Israel da antiqüidade 
Mat 26 – 28                       Relatos nos evangelhos sinóticos 
Marcos 14 – 18                 Relatos nos evangelhos sinóticos 
Lucas 22 – 24                   Relatos nos evangelhos sinóticos 
João 6:32-63                     Cristo é o “pão da vida” 
João 11 – 21                      Relato no evangelho de João 
Rom 3:24-25                     Cristo – nossa propiciação; fé no Seu sangue
Rom 5                                 Justificado pelo Seu sangue; salvo pela Sua vida
Rom 6:1-23                       Batismo – novidade de vida – escravos do pecado
​​​​​​​1 Cor 5:6-8                        Fermento; pão asmo
​​​​​​​1 Cor 10:1-17                    Pedra; Batismo – analogia do mar vermelho
​​​​​​​1 Cor 11:20-34                 Não é a ceia do Senhor; Páscoa na noite que foi traído 
                                         Examine-se (2 Cor 13:5);
                                         Discernir o corpo (também é simbólico da Igreja – fracos, doentes e dormem).
1 Cor 15:3-4                      Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou segundo as Escrituras
​​​​​​​2 Cor 5:21                          Feito pecado por nós
2 Cor 7:9-11                      Tristeza segundo Deus produz arrependimento
2 Cor 13:5                          Examinai-vos (1 Cor 11:28)
Col 1:12-23                        Reconciliação
​​​​​​​Heb 9:11-28                      Cristo a si mesmo se ofereceu, para tirar pecados de muitos
​​​​​​​Heb 10:10-12                    Oferta do corpo de Cristo
1 Pet 1:18-20                    Resgatados pelo precioso sangue de Cristo (como de cordeiro)
1 Pet 2:19-25                    Sofreu injustamente, carregou em Seu corpo os nossos pecados
​​​​​​​Rev 12:11                          Vencemos por causa do sangue de Cristo

Ensinos de:                       
Humildade:             John 13:1-20; Is 66:2; Is 57:15; Mat 18:1-4; Phil 2:3-5; James 4:11-17; 1 Peter 5 – 6
Revestir de Cristo: Rom 13:13-14; Eph 4:22-24; Phil 2:5; 1 Pet 4:1
Mortificar a carne: Rom 8:13-14; Col 3:5-10

Leituras adicionais:        
Mat 5 – 7; Rom 12 – 13; Efésios 1; Filipenses; Colossenses 1; 1, 2 and 3 João; Heb 2:9-10; Is 52:13-15; Is 53; Lev 23

Profecias cumpridas:
Miquéias 5:2      Local de nascimento                      Is 52:14               Cara mais desfigurada
​​​​​​​Is 7:14                Nascer duma virgem                     Sal 22:18             Sorteio pela sua roupa
​​​​​​​Osé 11:1            Fugir para o Egito                          Is 53:12               Crucificado com transgressores
​​​​​​​Is 9:1-2              Ministério na Galileia                     Is 53:12               Intercedeu pelos transgressores
​​​​​​​Deut 18:15        Um Profeta                                     Sal 69:21             Fel e vinagre
​​​​​​​Is 53:3               Desprezado e Rejeitado                Zec 12:10            Lado perfurado
​​​​​​​Zec 9:9              Entrar Jerusalém num burro         Sal 34:20             Nenhum osso quebrado
​​​​​​​Sal 41:9             Traído por amigo de confiança      Is 53:9                 Enterrado com os ricos
​​​​​​​Zec 11:12-13     30 peças de prata                          Sal 16:10             Ressuscitado antes do corpo corruir
​​​​​​​Is 53:7               Calado quando acusado                Sal 68:18             Ascensão
​​​​​​​Is 50:6               Ferido; cuspido                              Sal 110:4             Um Sacerdote para sempre
​​​​​​​Sal 22:16           Pés e mãos perfuradas

​​​​​​​A preparação física para a Páscoa e Dias de Pães Asmos é muito simbólica e aprendemos muitos princípios espirituais quando a praticamos e pensamos acerca do significado enquanto estaos a tirar o fermento, e enquanto vivemos sem fermento durante este periodo. 
Aqui seguem alguns pontos adicionais de como preparar físicamente para os Dias Asmos:

Procurando o fermento
 
Durante Pães Asmos não devemos ter nenhum fermento ou produtos fermentados em nossa casa (Êxodo 12:15, 19; 13:7).
 
O fermento é um aditivo alimentar, que faz crescer o pão ou produtos de pão. O apóstolo Paulo usou esta propriedade de fermento para ensinar aos cristãos que uma atitude "soberba" é pecado (compare 1 Coríntios 5:2 com versos 6-7).
 
Fermento inclui levedura, um agente de fermentação biológica que produz a fermentação, e agentes de fermentação químicos, tais como o fermento em pó [pó royal], bicarbonato de sódio, e bicarbonato de potássio.
 
Itens tais como pão, bolos, biscoitos, bolinhos assim como cereais preparados e tortas que contenham fermento devem ser postos para fora. Fazer isso é simbólico de colocar ambos os pecados visíveis e os ocultos fora de nossas vidas.

Pastéis de nata feitos em casa, bolo de anjo, popovers e bolo de esponja, enquanto sejam leves e macios, pode ser que não contenham os ingredientes de fermentação acima mencionados. Maioria das receitas de massa de torta (exceto massa de Graham Crackers) não têm fermento. No entanto, quando esses produtos são comprados em lojas ou padarias, geralmente incluem agentes de fermentação. Verifique na lista de ingredientes.

Apesar do pão de pita, tortilhas de farinha e biscoitos como Graham Cracker e biscoitos de Maria sejam achatados, eles têm fermento. Até mesmo algumas marcas de matzos marcadas "kosher para a Páscoa" também pode listar o bicarbonato de sódio ou fermento em pó nos ingredientes! Portanto, tenha cuidado.

Embora os ingredientes seguintes são associados com os produtos de fermentação, eles não são, por si próprios, agentes de fermentação: levedura de cerveja, extracto de levedura (um aromatizante), amido de milho e creme tártaro (um ácido seco). Creme de tártaro, sendo um ácido, apenas neutraliza a natureza alcalina de bicarbonato de sódio e, por si só, não causa a massa crescer.
 
O que é fermento?
 
Agentes de fermentação
 
O fermento é qualquer agente que produz fermentação e faz levedar a massa, fazendo a formação de gás dióxido de carbono borbolhar e espalhar-se pela massa inteira. Isto é conseguido quer quimicamente (tal como com o bicarbonato de sódio) ou biologicamente (tal como com a levedura).
 
* Bicarbonato de sódio: um sal cristalino alcalina que emite gás quando um ácido é adicionado. A seguir, seguem vários tipos diferentes de bicarbonato de sódio:
* Bicarbonato de sódio, também conhecido como "saleratus".
* Bicarbonato de potássio, ou cloreto de potássio.
* Carbonato de amônio, ou "de amônia de padeiro."
* Bicarbonato de amónio, também conhecido como "hartshorn".
* Fermento em pó (bicarbonato de sódio + ingredientes formadores acídicos + enchimento de amido).
* Sourdough (uma colônia de levedura selvagem que é mantida com farinha e umidade).
* A levedura (um fungo unicelular, usado ​​para o fermento).
 
Não são agentes de fermentação
 
* Levedura autolisada: Um fungo que se “auto-destruiu” e é estéril — incapaz de fermentação.
* Levedura de Cerveja: Uma forma morta de levedura que não pode fermentar o pão, uma levedura ‘nutricional’.
* Levedura Torula: Uma levedura morta que não pode fermentar o pão, considerada uma levedura 'nutricional'.
* Extractos de levedura: Derivados de levedura, que são estéreis e não podem fermentar o pão.
* Creme de tártaro: ácido tartárico — bitartarato de potássio ou de tartarato ácido de potássio. Trata-se de um ácido utilizado para combinar com o bicarbonato de sódio. Por si só, não é agente de fermentação.
* Pó Tartrate: pó de fosfato ou sulfato de pó — geralmente adicionado com creme de tártaro. Em si mesmo isto não é levedante.
* Alum: Um sal metálico duplo, geralmente adicionado com o creme de tártaro. O mais comum é o sulfato de alumínio e sódio (SAS ou pó de sulfato), e sulfato de alumínio e potássio (potassio de alúmen). Por si próprio não é levedante.
* Monoestearato de sorbitano: um intensificador de sabor e textura. Não é fermento por si.
* Caseinato de sódio: Uma proteína do leite, não é um fermento.
* Silicoaluminato de sódio: Um pó fino que é usado para manter o cacau, o sal e os outros produtos secos; não é um fermento.
* Polissorbato 60: Um conservante; não é um fermento.
* A clara de ovo: não são um agente de fermentação. Enquanto que a claro do ovo pode ser batida e misturada na massa, que não se espalha através da massa, como o fermento faz e não é levedante.
* Vapor ou ar (como em popovers ou bolo de anjo). O mesmo princípio de claras de ovo (acima) se aplica; não é agente de fermentação misturado na massa de pão.

 

 

                             

              

 

Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).