A história da libertação dos filhos de Israel da escravidão no Egipto tem inspirado milhões de pessoas por milhares de anos.
O povo estava sob uma escravidão dura. A vida era difícil. Igualmente - hoje em dia - a vida é dura e estamos neste mundo sob a escravidão do pecado e do faraó invisível - que é Satanás.
O ser Divino, que foi o agente do Pai Celestial, aquele que falou e atuou com os filhos de Israel, o Verbo que estava com Deus e era Deus (João 1:1-3), que se fez carne e habitou entre nós (vesículo 14), Jesus Cristo, os libertou da escravidão.
Esse mesmo Ser Divino, Jesus Cristo, de acordo com a vontade do Pai Celestial, igualmente libertará no mundo de amanhã não só os filhos de Israel, mas também todas as nações.
Tal como os fihos de Israel prefiguram a Igreja de Deus que é chamada deste mundo, igualmente a verdadeira Igreja de Deus prefigura o mundo inteiro a ser libertado da escravidão deste mundo para o Reino de Deus e para o Seu Caminho de Vida Eterna.
Este sermão revisita estes eventos e dá várias comparações espirituais. Também demonstra como os símbolos da Páscoa anual, no dia correto (no dia 14 do primeiro mês do calendário de Deus) e na hora correta (Lucas 22:7, 14-15), foram mudados para apontarem para o sacrifício do Cordeiro Pascal, Jesus Cristo.
Os verdadeiros Cristãos continuam guardando a Páscoa da Nova Aliança, anualmente, no mesmo dia e na mesma hora, isto é na noite que foi traído (1 Cor. 11:23), em memória do Senhor Jesus Cristo (versículo 25, ARA).