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Oi, irmãos. Hoje vamos continuar então com a epístola de 1º Coríntios e vamos abordar o capítulo 9 e vamos iniciar o capítulo 10. Só ler dois versículos do capítulo 10 para dar um início do capítulo 10. Paulo, nesta sua primeira epístola aos Coríntios, aborda várias questões que todos eles tinham, desde que questões de falta de unidade, assim como questões de impureza sexual e questões que tinham acerca de carne oferecida a ídolos.
Bom, no capítulo 8 de 1º Coríntios, Paulo sublinhou um princípio importante de que, quando ele abordou quando estava a falar acerca de carne oferecida aos ídolos, e esse princípio importante era que as pessoas não se tornarem um escândalo, ou digamos assim, uma pedra de tropeço, como diz na versão inglesa, um escândalo para as pessoas fracas. Quer dizer, não fazerem coisas de uma maneira que as pessoas que são mais fracas na fé venham a estar, digamos assim, ofendidas ou escandalizadas. Vejam, por exemplo, em 1º Coríntios, capítulo 8, versículo 9, vejamos aí que diz, mas veja que esta liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
Por isso, vê que estava a dizer para terem cuidado com a maneira que se conduzem, particularmente nesta situação específica, mas o princípio é aplicável para todos nós, para termos cuidado com esta liberdade, para não ser um escândalo para os fracos. Ora, o que se passa é que nem todos nós temos as mesmas experiências na vida. Uns têm certas experiências durante a vida e então isto causa a eles a terem, digamos assim, um certo pano de fundo ou certas situações na vida delas que entendem as coisas de uma maneira e outros entendem as coisas de outra maneira.
Perdão. Por isso, nem todos nós estamos no mesmo estágio, digamos assim, de compreensão.
Compreensão da maneira que Deus pensa. Por exemplo, se há irmãos que sejam mais recentes na fé, precisamos ter cuidado com eles e precisamos de dar a eles, digamos assim, espaço ou tempo para se desenvolverem no mesmo conhecimento que nós, que talvez já tenham estado na fé por mais tempo, temos. E por isso, às vezes, temos que nos negar a nós próprios para dar oportunidade àqueles que ainda não entendem as coisas da mesma maneira, dar oportunidade a eles para crescerem no conhecimento de Jesus Cristo. Vejam, por exemplo, no versículo 11, de 1 Corinthians capítulo 8, e pela tua ciência, para será o irmão fraco pelo qual Cristo morreu? Isto é, por causa do teu conhecimento, do que tu sabes, vais causar o irmão, que é fraco na fé, que é jovem na fé, vais causar esse irmão a ser afetado negativamente e até parecer, como diz assim, talvez afetar de uma maneira tal, que possa causar essa pessoa a se desviar da fé.
E, por isso, precisamos ter muito cuidado, porque diz assim, no versículo 12, hora pecando assim contra os irmãos, isto é, contra os irmãos fracos, e ferindo, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. Ora, aqui estamos a ver que temos que, às vezes, que negar a nós próprios, por exemplo, nós sabemos que eu posso fazer uma coisa ou dizer uma coisa, mas temos que, às vezes, negar a nós próprios, para quê? Para não machucar a consciência de outras pessoas que sejam novas na fé.
Por exemplo, essas pessoas novas na fé podem pensar que certa coisa é errada, ou isto é, que não devem fazer, como era no caso aqui específico, que as pessoas pensavam que não podiam comer carne oferecida aos ídolos. E, por isso, para eles, isso era errado, ou, nas outras palavras, para eles, isso era contra a consciência deles. Ora, se aquele cristão que estava presente com eles, que tivesse mais experiência, em maior conhecimento, visse que não era nada errado estar a comer carne oferecida aos ídolos, então ele tivesse a forçar isso nesse irmão de consciência fraca. Então, esse irmão acabaria, talvez, por comer isso contra a consciência dele. Então, se fizéssemos isso, então estamos pecando contra Cristo. E, então, ele pergunta, Paulo pergunta, então, o que é pior? O que é pior?
É pior megar os meus direitos, ou ofender, ou machucar o meu irmão. Por isso lense no versículo 13. Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comorei carne para que o meu irmão não se escandalize. Ora, ele aqui está a dizer que é preciso ter equilíbrio nestas situações em que é necessário ter uma certa, digamos assim, sabedoria em como atuar em situações destas. Devemos permanecer sempre fracos na fé? Não, está claro que não. Devemos que estar aprendendo e crescendo na fé, no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Mas nós, que já estamos na fé mais tempo, precisamos de dar tempo, de dar espaço a essas pessoas que ainda estão a aprender, dar espaço a eles para eles poderem vir a crescer com o tempo, para eles virem a crescer.
E por isso é o que está aqui a dizer. Devemos manter fraco sempre? Não.
Devem aprender? Sim, devem aprender, mas isso demora tempo e temos que dar a eles essa oportunidade para crescer. Vou dar um exemplo que seja, digamos assim, mais específico para o dia 2, porque comer carnes oficina irlos não seria um exemplo bem prático para o dia 2, mas vou dar então um exemplo que seria mais específico para o dia 2.
Por exemplo, uma pessoa, um irmão, tem uma fraqueza com álcool. Por exemplo, esse irmão foi no passado uma pessoa que era alcoólica. E agora, por causa disso, tem, digamos assim, um tipo de doença que quando toma só um pingo da álcool, essa pessoa perde o controle todo e então entra ou cai neste buraco de novo, de beber e beber e beber sem parar. Quer dizer que tem uma fraqueza, tem uma doença. Alcoolismo é uma doença.
E então, uma pessoa que tenha esse problema, não devemos de estar à frente dessa pessoa, se conhecemos ou sabemos que essa pessoa tem esse problema, não devemos estar a encorajar, eles olhem, bebe mais, é só um cupinho, bebe mais um cupinho, é só um cupinho. Porque estamos, então, a pôr, digamos assim, uma pressão nessa pessoa desnecessária e então se essa pessoa viesse a beber e então por causa disso viesse a entrar nesse ciclo vicioso de novo, nós, que se estivéssemos a encorajar essa pessoa, nós teríamos pecado nesse caso.
Então, este é um exemplo prático para hoje em dia desta situação, que podemos ter cuidado de não, digamos assim, machucar a consciência de outra pessoa. Precisamos ter cuidado disso.
Ora, no capítulo 9, fala agora como começa a apresentar a sua autoridade. E ele está apoiando o que disse e está a dizer de uma maneira ou outra que devemos de continuar a ter uma unidade porque não estamos divididos e por isso ele está assim a apresentar a sua autoridade.
Por isso, o capítulo 9 é, digamos assim, uma continuação do tema principal de Coríntios, que para nós estarmos divididos e mais especificamente, como descrevemos aqui no capítulo 8, para não machucar a consciência de outra pessoa, ele ainda está a falar desse assunto de não machucar a consciência de outra pessoa, porque vejam, por exemplo, no capítulo 10, no versículo 28, vejam no capítulo 10, primeiro Coríntios, capítulo 10, versículo 28, mas se alguém vos disser, isto foi significado aos ídolos, não com mais, por causa daquilo que vos advertiu e por causa da consciência, porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude.
Vê-se que ele ainda está a falar acerca deste tema de ter cuidado com a consciência do outro irmão. Vejam também no versículo 23, do capítulo 10. No versículo 23 diz, todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Quer dizer, é lícido para mim beber um copo de vinho, mas às vezes não convém, usando este exemplo que mostrei há pouco, às vezes não convém beber isso à frente de uma pessoa que tenha esta dificuldade do vinho.
E por isso diz, para mim, todas as coisas são lícitas. Está claro, não está a falar que pecar é lícido, está a falar é que certas coisas que são lícitas dentro da lei de Deus, nós às vezes temos que nos negar para nós próprios, porque não é conveniente de usar essa liberdade para machucar o outro irmão. E por isso diz assim, todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam o irmão ou a irmã ou a igreja e por isso precisa-me ter cuidado como nos comportamos, porque o que é importante é o que é conveniente para a edificação da igreja à lei, está claro, do que é legal, não está aqui a falar de quebrar a lei de Deus.
Mas o que se passava é que alguns estavam a negar que Paulo fosse um apóstolo de Cristo, estavam a negar a autoridade dele e por isso ele teve que aqui apresentar a sua autoridade neste capítulo 9. Agora, por que que eles estavam a negar a autoridade de Paulo? Poderia ser, possivelmente, porque ele não tinha feito ou não tinha sido parte do grupo original dos apóstolos que seguiram a Cristo e por isso alguns, possivelmente, na igreja, levaram isso como uma acusação contra um Paulo. Sim, particularmente, como sabem, porque ele havia perseguido vários irmãos na igreja antes da conversão dele e por isso alguns não aceitavam Paulo, lembravam-se, olha ele, perseguiu irmãos, tentou matar irmãos, foi buscar de uma terra a outra pessoas que eram cristãos, para os acusar e por isso não aceitaram Paulo, não aceitaram, digamos assim, a conversão dele.
E por isso Paulo, vemos aqui que estava a defender a sua posição de apóstolo. Então, vamos ler, então, no versículo 1. Não sou eu apóstolo, primeiro Corídeos 9, versículo 1. Não sou livre, não vi eu, Jesus Cristo, Senhor Nosso, não souis vós a minha obra no Senhor. Vemos aqui que Paulo estava a evitar uma série de perguntas, digamos, retóricas, porque estava a demonstrar, então eu não sou apóstolo, está claro que é.
Não sou livre, sim, todos nós somos livres, está claro dentro das leis de Deus, mas somos livres. Não vi eu, Jesus Cristo, Senhor Nosso, sim, eu vi-o, ele viveu durante esse período, ele viu Cristo, mas além disso, além disso, talvez ele tenha, isto é o que nós queremos, mas, digamos assim, talvez, mas não é o que nós queremos, porque acho que não é talvez, mas ele talvez tenha estado por um longo período com Cristo depois da ressurreição de Cristo. Concluímos o período de Galatas capítulo 1, versículo 7, vejemos então em Galatas capítulo 1, versículo 7, em que diz o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transformar o evangelho de Cristo, para que eu lhe diga, Galatas 1, versículo 17, 17, perdão, nem tornei a Jerússalam a ter, com os que, antes de mim, eram apóstolos, mas parti para a Arábia e voltei outra vez a Damasco.
Nós queremos que ele foi à Arábia, no deserto da Arábia, onde ele esteve com Cristo, possivelmente o período de três anos, em qual Cristo ensinou em ele certas coisas, como uma pessoa que tinha bastante conhecimento na lei e nesses princípios do antigo estamento, ele, então, vai ter um entendimento mais claro e, por isso, é que ele escreveu as hipícleras de Paulo e nós queremos que ele próprio foi quem escreveu a hipícleras aos hebreus e, por isso, ele escreve coisas que muitos dos outros apóstolos não tinham, digamos assim, essa capacidade de escrever como ele escreveu e, por isso, Deus é que usou Paulo deste modo.
Agora, continuando, em 1º Corinthians, capítulo 9, versículo 1, diz assim, não vi eu, Jesus Cristo, Senhor nosso, não sois vós a minha obra no Senhor. Isto foi ele que foi a Corinthians pela primeira vez e foi ele que iniciou a obra da Igreja de Deus em Corinthians e, por isso, não sois vós a minha obra no Senhor e, por isso, ele está, digamos como eu disse, está a demonstrar a autoridade dele.
Não é porque ele queria ser superior a outro, mas porque estava a acusar a ele que ele não era um apóstolo. Versículo 2 diz, se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos eu sou para vós, porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
Vou dizer, olha, se eu não sou um apóstolo para outras pessoas, pelo menos sou um apóstolo para vocês em Corinthians, porque foi através de mim da obra do trabalho que Deus fez através de mim que vocês vieram a acontecer a verdade. Então, continuando no versículo 3, esta é minha defesa para os que me condenam. Sim, estavam a condenar, estavam a dizer mal dele e da verdade diz esta é minha defesa. Continuando no versículo 4. Não temos nós direito de comer e beber.
Então nós, como apóstolos, como ministros de Jesus Cristo, não temos direito de comer e beber, ou outras palavras. Nós, como ministros de Jesus Cristo, não temos então o direito de ser sustentados pelos dísimos da igreja. Sim, é o que ele está a falar. Então, continuem o versículo 5.
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos e os irmãos do Senhor e de Pedro, Cephas, Pedro, quer dizer, os outros apóstolos viajavam com as esposas. Então, nós não temos direito de levar conosco a nossa esposa crente, como os outros apóstolos o fazem, e os irmãos do Senhor, isto é, os irmãos físicos de Jesus Cristo. Os irmãos físicos de Jesus Cristo que viajavam a prear o Evangelho, que agora se tinham convertido, quando Jesus Cristo estava na terra, estavam opostos, eu sei, mas uma vez que viram o significativo que ele fez e com ele foi necessitado, vieram a ser pessoas que defendiam o Evangelho e o próprio Pedro. E por isso vemos aqui que bem possivelmente, de acordo com isto, Pedro estava casado, tinha uma esposa. Bem, continuando, no versículo 6. O só eu e o Barna B não temos direito de deixar de trabalhar. Então, só eu e o Barna B é que somos únicos que não temos direito de deixar a nossa profissão na indústria, e então trabalhar a tempo inteiro para o Evangelho.
Só eu e o Barna B é que não podemos fazer isso, mas os outros têm direito disso. E nós nós não temos direito de nos casar como os outros postos, não temos direito de ser sustentados pelos dísimos da igreja, mas para não ofender os irmãos de Coríntio, para não ofender as pessoas que tinham assim tanta sabedoria, tanto conhecimento, que era assim tão sábios, digamos assim, numa maneira cínica em Coríntios, ele então trabalhou, além de estar a pregar o rangério. Ele trabalhou, ele negou o seu direito de receber dinheiro através dos dísimos para sobreviver, e então ele trabalhou, ele negou os seus direitos. Versículo 7. Quem jamais milita a sua própria custa?
Por exemplo, se você está no exército, você vai lutar, ou trabalhar no exército, a sua própria custa, ou o exército é que vai pagar a você mensalmente, ou semanalmente, ou seja, quando for, o seu, digamos assim, rendimento. Se o governo fornece os alimentos e as armas, e seja lá o que que os soldados precisam no exército, é o governo que fornece isso a esses soldados. Por isso é que diz quem jamais milita a sua própria custa. Continuando a ler no versículo 7. Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Se você planta uma vinha, não vai então comer da sua própria vinha?
Continuando a ler no versículo 7. Ou quem apacenta o gado e não se alimenta do leite do gado? Está claro, as perguntas são retóricas. Está claro que a resposta é bem clara para todos nós. Então vejamos aqui o versículo 8. Digo-e-o isto segundo os homens. Eu estou a falar isto simplesmente porque é uma lógica humana. Ou não diz a lei também a mesma coisa. Quer dizer, eu estou a falar aqui porque isto é uma coisa lógica humana e vocês, quando veem estas perguntas que eu fiz, isto é o Paulo, referindo aqui neste caso, vendo estas perguntas, sim, está claro, é lógico. É segundo o homem, isto é lógico. Mas ele, então, diz, mas a lei diz isto também. Então vejam, versículo 9. Porque na lei de Moses está escrito, perdão, está escrito, não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura, tem Deus cuidado dos bois? Interessante pergunta, não é? Por que que Deus possesta instrução na lei, não atarás a boca ao boi que trilha o grão? E Paulo responde isso no versículo 10. Ou não o diz, isto é, a lei, através do Moses, não o diz, certamente, por nós. Quer dizer que esta instrução na lei, que diz, não atarás a boca ao boi que trilha o grão, está escrita para ser aplicada aos ministros de Jesus Cristo. Certamente que por nós está escrito, porque o que lavra deve lavar com esperança, e o que debole deve debolear com esperança de ser participante. E aqui vê-se um ponto importante. Ora, onde é que Paulo tira esta instrução, que diz, não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Fijemos, então, em deutronômio 25,4. Fijemos, então, deutronômio 25,4. Vejam, por exemplo, está a falar no capítulo 25, veste no capítulo 3, 40 a soites de Fará, e depois no versículo 4 diz, não atarás a boca ao boi quando trilhar, e depois no versículo 5 diz, quantos irmãos morarem juntos e onde eles morreram, e não tiveram filha, então a mulher, ela diz, agora, pergunte aqui. Vejamos este versículo aqui no meio, digamos assim, sozinho. Sim, este deutronômio 25,4 é um versículo aqui, digamos assim, sozinho. E o que está a dizer? Não atarás a boca ao boi quando trilhar. Ora, vocês sabem o que é exageses. Exageses é tirar da escritura o que diz e amplificar o que a escritura diz. Então, vou fazer uma pergunta. Sim, sabemos que exageses é uma coisa boa, é uma maneira correta de estudarmos a Bíblia. Mas, neste versículo de deutronômio 25,4, o que é que exageses é que você pode fazer para concluir que isto está a falar dos ministros Jesus Cristo no Novo Testamento? Sim, como é que você pode entender isso como uma simples exageses da palavra de Deus, em deutronômio 25,4?
Ora, a resposta é que haverá momentos em que os princípios da exageses não funcionarão. Por que?
Porque, às vezes, Deus dá inspiração espiritual aos seus servos.
Aqui vemos que foi uma inspiração que Deus deu a Paulo para extrair este significado em primeiro coríntios. Só voltamos de novo, se faz favor, irmãos, a primeiro coríntios, capítulo 9, versículo 9 e 10. Diz assim, porventura, tem Deus cuidados bois? Ou não o diz certamente por nós? Não o diz certamente por nós. E, pois, Paulo, diz certamente que por nós está escrito. Este é um princípio que Deus pôs ali na lei, que é aplicável aos ministros de Jesus Cristo.
Vigemos outro exemplo, outro exemplo de compreensão que é espiritualmente inspirada.
Vigemos em Atos capítulo 1. Vigemos Atos capítulo 1. Em Atos capítulo 1, vamos primeiro ler versículo 15, Atos capítulo 1, versículo 15. Dizem, aqueles dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos, a multidão junto era quase de 120 pessoas, era a situação, lembram-se que aqui no contexto, era a situação de que Judas tinha cometido suicídio, não era parte de um dos 12 apóstolos, e agora era o 11. Faltava um um, digamos assim. E depois, vemos aqui que Pedro diz, debaixo de inspiração, no versículo 20. Vigemos aqui cuidadosamente o versículo 20. Porque no livro dos salmos está escrito, fique deserta a sua habitação e não haja quem nela habite, e tome outro o seu bispado. Então, baseado nos salmos, Pedro chegou à conclusão que deviam fazer uma decisão de selecionar um 12º apóstolo.
Mas vigemos cuidadosamente de onde é que este salmo foi distraído. Por isso, mantenha aí a mão nesta secção, aqui em Atos capítulo 1, e vamos, então, ler salmo 69, versículo 25. Salmo 69, versículo 25. Salmo 69, versículo 25. Fique desulado o seu palácio, e não haja quem habite nas suas tendas. Fique desulado o seu palácio, e não haja quem habite nas suas tendas. E você leia o contexto desta secção. Está aqui a falar acerca dos sufrimentes da vida, e depois está a falar acerca da indignação, e do ardor da ira, e depois fica desulado o seu palácio, e depois, depois, perseguem aquele a quem friste e conversam sobre o ardor daqueles a quem chegaste. Irmãos, como é que podemos concluir? Lendo Salmo 69, versículo 25, que isto tem a ver com a seleção de Mateus, como o décimo segundo apóstolo. Como? E vejam o outro Salmo. Salmo 69, versículo 8. E diz, Sejam poucos seus dias, e outro tome o seu ofício. Está a falar aqui acerca do ímbio, e diz que sejam poucos seus dias, e outro tome o seu ofício. Sejam orfos seus filhos, e vive a sua mulher. Sejam vagabundos e pedintos os seus filhos. Vê-se que é um bocado difícil de extrair destes versículos, o que vemos aqui que Pedro disse em Atos capítulo 1, versículo 20. Porque Pedro diz aqui em Atlos capítulo 1, versículo 20 diz, porque no livro do Salmo está escrito, fique deserto à sua habitação, e não haja quem fala nela, e não haja quem nela habita. E tome outro o seu bisbado. E por isso então diz no versículo 20, não é necessário pois, que dos homens que conviveram com os nós todos o tempo, em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentro nós, como sã Deus o Batismo de João etc., etc., que vamos selecionar outra pessoa para ser o décimo segundo apóstolo. Ora, vemos aqui que esta conexão destes dois salmos, com a situação aqui em Atos capítulo 1, é uma seção que não é lá muito lógica ou aparente, e por isso foi uma compreensão que foi inspirada por Deus.
E por isso você pode buscar todos os comentários bíblicos, que você queira desejar buscar, e não vai encontrar nenhum princípio de hermanêutica, isto é, de estudo de interpretação bíblica. Você não vai encontrar nenhum princípio de interpretação bíblica que vá dar permissão à autores dação a Paulo, o que ele diz em primeiro Coríntios capítulo 9, versículo 10. Então, voltando a primeiro Coríntios capítulo 9, versículo 10, quando falando acerca, não atará a boca ao boi, que trilhou o grão, e ele então, versículo 10, diz, então, não o diz certamente por nós, certamente que por nós está escrito, porque o clavra deve labrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
E por isso vemos aqui que há também um ponto importante, um ponto importante de compreensão inspirada por Deus, para aplicar a uma parte obscura da Bíblia. Por isso vemos que existem certas coisas que agreja em cima, que são baseadas numa compreensão inspirada. Ora, os críticos podem criticar alguns dos detalhes, mas há situações em que a Igreja de Deus tem compreensão inspirada. Uma delas é, por exemplo, o entendimento de quem são as 10 tribos de Israel. Porque, sim, se fizemos uma ex-Jaziz, há várias promessas, as tribos de Israel. Vemos que Ephraim e Manasseh, que são uma companhia de nações, Ephraim e Manasseh, uma nação muito grande.
Mas podemos diretamente, implicitamente da Bíblia concluir que Ephraim é a Inglaterra, o Reino Unido e que Manasseh é os Estados Unidos. Podemos linkar ou conectar isso diretamente da Bíblia? Sim, vês pelas promessas e pelos frutos e pelo que está a acontecer, que isso é correto. Mas, vemos aqui também que é uma compreensão inspirada. Vou dar outro exemplo de compreensão inspirada. Isto é, no período de Não é. Qual seriam, digamos assim, o histórico meteorológico do que tinha acontecido nos anos prévios, que não é, pudesse concluir, que tinha que construir um barco enorme, uma arca para sobreviver um dilúvio mundial, que prova meteorológica histórica do passado, ele tinha para chegar a essa conclusão.
Zero, zero. Por isso, vemos que houve uma revelação, um entendimento que foi inspirado. E, por isso, é importante lembrar que, às vezes, algumas coisas para o plano de Deus, que Deus vai inspirar, vai revelar milagrosamente. Então, vamos continuar, então, a ler no versículo 11, de primeiro coríntios, capítulo 9. Se nós vos semíamos as coisas espirituais, será muito que, de vós, recolhamos as carnais? Por isso, se vamos receber um rendimento físico da obra espiritual, não há nada errado. Não há nada errado, isso é o nosso direito. Então, lê-se aqui no versículo 12.
Se outros participam deste poder sobre nós, porque não, e mais justamente, nós. Mas nós não usamos este direito. Paulo Davasel, ele tem o direito, ou tinha o direito, de viver dos dísimos e de estar a trabalhar por tempo inteiro. Mas nós estávamos a usar este direito. Antes, suportámos tudo para não pôr-nos impedimento a algum no Evangelho de Cristo.
É muito semelhante à situação da obra portuguesa. A obra, na língua portuguesa, não é, basicamente, paga pelos dísimos da pessoa portuguesa, sejam eles de Portugal, sejam eles do Brasil, sejam eles da Angola, sejam eles de qualquer outra parte da língua portuguesa.
E aí, vence, como Deus faz as coisas, não haver qualquer acusação de que a igreja está a mal apropriar os seus rendimentos dos dísimos. E por isso, vence aqui, que ele tinha este direito, mas não usou este direito. V. 13, não sabéis vós que os que administram o que é sagrado, comem do que é do templo, sim, os levitas, que naquele tempo, enquanto Paulo escreveu isto, ainda estavam a funcionar no templo, aqueles que estavam a administrar o que era sagrado no templo, comiam das ofertas que eram dadas a eles, aos levitas e aos sacerdotes.
Por isso, comiam do que era dado, como dizimos, para aquela era para o templo. E os que de contínuo estão junto a Altar participam no Altar. Isso é o que acontecia, de acordo com a lei. V. 14, assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
E, por isso, assim, Deus está a dizer da mesma moda, que eles que trabalham para o evangelho no novo testamento, podem viver do evangelho, isto é, dos dísimos, desta obra. V. 15. Mas eu de nenhuma dessas coisas, eu sei, uma vez mais. Ele não usou esse direito. Ele não estava a afetar os irmãos em coríntio. E isso foi uma decisão que ele tomou por causa da situação crítica, de criticismo, que o criticavam em coríntios. E, por isso, ele decidiu não usar os dísimos dos irmãos de coríntios para fazer a obra em coríntio.
Mas ele, sim, aceitou dísimos, embora ele trabalhasse. Não foi suficiente, porque, sim, ele aceitou dísimos de outras congregações. Paulo aceitou dísimos de outras congregações.
Porque coríntios era uma congregação que tinha muitos desafios, digamos assim, muitas dificuldades. E, por isso, ela não usou os dísimos, que eram provenientes dos irmãos de coríntio. Mas vejam em Filipeensis capítulo 4. Filipeensis capítulo 4. Filipeensis capítulo 5. Filipeensis capítulo 6. E, bem-vindos, nós temos aqui no versículo 15 e 16. E bem-vindos também ao Filipeensis, que no princípio do evangelho, quando partiu da Macedónea, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, se não vos. Filipeensis, esses deram dísimos para Paulo, ajudar Paulo a fazer obra, versículo 16, porque também uma e outra vez me mandaste o necessário a Tessalónica. Esse aqui que mandaram a Tessalónica. Por isso, ele foi ajudado pelos irmãos de Filipeensis. Continuando, então, a ler, em primeiro coríntios, título 9, versículo 16 e 17.
Perdão, acho que só li na parte do versículo 15, então vou ler o resto do versículo 15. Mas eu de nenhuma dessas coisas usei e não escrevi isto para que assim se faça comigo, porque melhor, me foram morrer do que alguém fazer van esta minha glória. Não vou usar o meu direito para não me tarem a acusar. Não, versículo 16. Porque se anuncia o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação e aí de mim, se eu não anunciar o evangelho. Deus me deu esta responsabilidade e esta é a minha obrigação e eu estou a fazer. Por isso, 17. Se eu faço de boa mente, estou a fazer de boa vontade, livremente, terei prémio. Mas se dar má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. E por isso eu estava pregando de boa vontade. Logo, versículo 18, que prémio tenho, que evangelizando propõe a de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho. Esse aqui, ele não o usou ou não abusou isto. E depois diz, porque sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus para ganhar os judeus, para os que estão de baixo da lei, como estivesse de baixo da lei, para ganhar os que estão de baixo da lei, para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei, não estamos sem lei, para quando eu, está claro, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos, os meios chegar a salvar alguns. E, por isso, eu tentei encontrar com pessoas que eu me encontrei, seja pessoas que tenham vindo deste pano de fundo, ou destas experiências da vida, ou destas experiências da vida, ou pessoas que tiveram dificuldades quando eram pequenos e foram mal tratados, eu falei com eles, compreendendo e sendo carinhoso para com eles. Se as pessoas vieram de outras situações, em que tiveram outros problemas e, por isso, estão a apresentar de uma maneira diferente, eu tentei apresentar para eles de uma maneira que fosse conveniente para eles, para eles poderem ser salvos. Eu, digamos assim, mudei o meu cuidado para com as várias pessoas, conforme as cidades que eles tinham. É o que está a dizer aqui, versículo 23. E eu faço isto por causa do Evangelho, para ser também participante dela, para ser eu ser parte do Evangelho. Por quê? Porque eu estou a praticar o Evangelho, no maneira que estou a servir os outros. Versículo 24. Não sabéis, vós, que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prémio, correi de tal maneira que o alcanceis. Sim, estamos a correr. Uma corrida. Isto é, digamos assim, uma maratona. E todos nós temos que continuar a perseverar até ao fim. Temos que perseverar até ao fim. E todo aquele que luta de tudo sobre o que está em, eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, mas nós porém uma coroa incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta, assim combato, não como batendo no ar, antes subjugo o meu corpo e reduzo a servidão para que pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. Isto é, ele me goa os seus direitos, se sacrificou-se para o bem dos outros, tal como Cristo fez. Por isso é que ele diz que eu sou participante do Evangelho, como diz isso ao fim do versículo 23, sou participante. Estou a fazer parte do Evangelho, estou a praticar a lição, o caminho do Evangelho. E por isso ele diz, é um esforço muito, a que o Paulo está a dizer aqui.
E por isso não é uma questão de, como as pessoas dizem, olha, uma vez salvo, estou sempre salvo. Não, é um esforço muito. Como ele diz aqui, subjugo o meu corpo e reduzo a servidão para que pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. Isto é, uma vez salvo, sempre salvo? Não, não é isso. Eu tenho que continuar, disse Paulo, a lutar, a esforçar, a lutar, a esforçar até ao fim. Não há outra opção, temos que continuar na luta até ao fim. E depois, no capítulo 10, versículo 1, diz assim, ora irmãos, não quero que ignoreis que os nossos pais tiveram todos debaixo da nuvem e todos passaram pelo mar e todos foram batizados em Moisés na nuvem e no mar. Ora, a pergunta aqui é, está ele a abordar agora um assunto diferente? Não, está a continuar no tema de que Cristo não está dividido, porque o trazer é que eles não têm instrumento, foram todos batizados em Moisés e no próximo estudo vamos abordar mais este assunto, a século de ser batizado em Moisés, tal como nós somos batizados em Cristo.
Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).