Soberba e pecado

Um dos desejos de Jesus Cristo quando veio pela primeira vez foi de completar a Obra que o Pai lhe deu. E realmente Ele a cumpriu. Paulo também cumpriu a sua corrida. E você e eu, vamos completar a nossa corrida? Vamos manter-nos fieis até ao fim? Este sermão analiza este tema pelo ponto de vista da soberba e o pecado.

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PANHA DE JOSÉ CâmbUS Bom, deboi tarde, queridos irmãos, aqui à Jorge Câmbus. No dia em que Jesus Cristo observou a páscoa, na noite, em que Ele foi traído, Ele deu uma oração ao Pai, à frente dos discípulos. E ao início dessa oração, se pode ler no joão capítulo 17, ao início dessa oração, Ele disse ao Pai. Vejam comigo aqui, no versículo 4. Diz assim, Eu te glorifiquei na terra. Consumando a obra que me confiaste para fazer.

Eu completei, foi que Jesus Cristo disse, eu completei a obra de Deus, do Pai, que me destes, que me confiaste para eu fazer. Queridos irmãos, nós, na nossa vida, podemos chegar a um ponto em que possamos dizer Pai, eu fiz a obra que tu me destes para eu fazer nesta vida. Podemos nós dizer a mesma coisa?

Ao fim de contas, queridos irmãos, nós começamos esta corrida, digamos assim. O melhor exemplo para comparar esta corrida na vida, este trecho na vida, é como, por exemplo, uma maratona. Na África do Sul, anualmente, tem uma maratona que se chama a Maratona dos Camaradas. Uma maratona de 90 quilómetros. 90 quilómetros. E praticamente todo o povo que deseja pode correr nesta maratona. São centenas, talvez milhares, sim milhares de pessoas, pessoas que se enlistam para correr nesta maratona. E tem 11 horas para completar esses 90 quilómetros. Sim, há prêmios para o primeiro e para o segundo, há prêmios para aqueles que chegam dentro, por exemplo, num certo número de horas, sete horas, ou oito horas, ou nove horas, ou dez horas.

E há uma grande celebração, e a televisão está todo e o mundo está todo a ver aqueles que estão a completar antes da décima primeira hora, antes da hora 11 que está em a correr. O golo, a meta desses corredores, é completar a maratona. Queris-me irmãos, a nossa vida cristã é semelhante, é completar-nos esta maratona. E que beleza estamos a fazer, o que Deus nos diz para fazer.

Sim, é verdade que às vezes estamos absolutamente estourados esta maratona, mas temos que continuar a puxar até ao fim e completar a obra que o Pai nos dá dentro do tempo que ele nos deu para vivermos. Quando Jesus Cristo disse, diz assim, Consomei a obra, completei a obra, fiz a obra que tu, Pai, me confiasse.

Podemos nós dizer a mesma coisa? Vejam o que Jesus Cristo disse ao início do seu Ministério em João capítulo 4 versículo 34. Diz assim, disse Jesus, A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. A minha comida, a minha vida, o meu desejo, é fazer a vontade do Pai e completar, como diz, realizar, completar a obra de Deus que ele me deu na minha vida. Paulo, de uma maneira semelhante, disse praticamente a mesma coisa. Vejam em segundo timóptio capítulo 4. Lá para o fim da sua vida, na última carta que ele escreveu, ele disse segundo timóptio capítulo 4, que é uma instrução ao Ministro que estava a treinar, como instrução final, uma últimas lições, e ele diz em capítulo 4, versículo 7, conforme ele completa esta carta, diz assim, combati o bom combate.

Completei a carreira. Completei a missão. Completei a maratona. Guardei a fé. Você e eu estamos, de mesma maneira, num combate. Estamos, de mesma maneira, numa carreira, numa maratona espiritual. E um ponto importante é vamos-nos manter fiéis até ao fim? Vamos-nos manter fiéis até ao fim? Ao início do Ministério Jesus Cristo, num dos seus discursos, que ele deu, que é conhecido como discurso no monte, que se lê em Mateus capítulo 5, ele dá um assinamento muito importante.

Aí, ao início do seu Ministério, que é o que chamamos as bem-aventuranças. Vendo Jesus às multidões, Mateus 5, versículo 1, subiu ao monte e como se assentasse, aproximaram-se-lhe os seus discípulos. E ele passou a ensinar-os, dizendo, bem-aventurados, os pobres, os pobres de espírito, os humildes de espírito, porque deles é o reino do céu, o reino de Deus.

Deles é o reino de Deus. Aí está uma implicação, digamos assim, sim, é indireta, mas está uma implicação que vão completar a missão. Vão-se manter humildes, pobres de espírito, até ao fim. Não vão desistir, porque diz assim, Deles é o reino de Deus. Por isso não desistiram, mantiveram-se no caminho, de uma carreira, no combate, até ao fim. Eles vão completar a maratona. Você vai completar a sua maratona? E uma das chaves importantes críticas neste combate. Aliás, destes bem-aventuranças é a primeira bem-aventurança, que vem como uma base para as outras aventuranças que vêm depois e acima dessa.

É humildade. Você é pobre em espírito? Você é humilde espiritualmente? Ou deixem-me fazer uma pergunta. Qual é o oposto à humildade? Se a humildade está aqui no lado, qual é o outro lado? O outro lado é a subberba, a rugância. E por isso, para melhor entendermos que somos humildes, vamos então talvez entender o que é a subberba. Vegemos, então, algumas escrituras acerca disso, vamos começar em Auseias, capítulo 5. Daniel, Auseias, capítulo 5. Versículo 5. A subberba de Israel abertamente o acusa. Se quando somos subérbios, isso nos acusa abertamente, nós somos humildes. Israel e Efraim caerão por causa da sua iniquidade. A iniquidade está diretamente ligada com a subberba.

E Juda caerá juntamente com eles. Juda caerá juntamente com eles. Poderoso, poderoso versículo aqui. Porque se não entendemos que é Israel, se não entendemos que é Efraim e se não entendemos que é Juda, este versículo torna simplesmente poético. Mas para hoje em dia, quando sabemos que Israel e Efraim são as grações de fala em inglesa, particularmente, lideradas pelos Estados Unidos da América e Efraim, a Inglaterra, vão cair por causa do seu pecado. Porque é porque a subberba de Israel dos países de fala e idioma ingles abertamente acusam.

E Juda, país israelita na área da Palestina, país judaico, caerá juntamente com eles ao mesmo tempo. Professor enorme, mas focando agora aqui no princípio da subberba, vê-se que a subberba é demonstrada na cara. Cara a cara. Abertamente. E a subberba e a iniquidade, este é o pecado, estão de mão juntas. Estão de mão juntas. Eu ajudo aqui outro exemplo que se vê em Germias, capítulo 13. Germias, capítulo 13. Germias, capítulo 13. E que veste que Germias teve que fazer uma ação?

Ele teve que tomar um cinto, como se fosse por exemplo, ropa interior à volta da cintura, uma ropa interior à volta da cintura, o cinto. E depois de usar esse cinto sem o lavar, pôr esse cinto, como se lê aqui, na brecha, numa rocha, na fenda de uma rocha. E depois, veste aqui, olha, agora vai buscar esse cinto, essa ropa interior. E então, veste que está completamente imundo e apodercido. E a analogia que Deus dá aqui a Germias, vejam, por exemplo, no versículo 10, de Germias 13, diz assim, este povo maligno, este povo, está a falar de Israel, que é pecador, que se recusa de ouvir as palavras de Deus, que caminha segundo a dureza do seu coração e anda após outros deus, seja o meu lúdinheiro, seja o que for, para o servir e adorar.

Será tal como este cinto que para nada presta? Querias irmãos, esta arrogância do povo, como lemos em Ozeas, faz com que este povo, que é maligno por causa da sua arrogância e dessas atitudes, faz com que este povo, nos olhos de Deus, não preste para nada e vai ser castigado.

Vejam como isto tem uma origem naquilo que inspira os pensamentos do povo e da humanidade, que não é nenhum outro, mas Satanás. Vejam em Ezekiel capítulo 28. Ezekiel capítulo 28 vê-se uma profecia ao rei de tiro, que não é mais nada do que Satanás neste simulismo aqui. Ele diz assim, no versículo 12. Assim diz o Senhor Deus, a parte final do versículo 12, Tu esches o sinete da perfeição. Está claro que isto não é um ser humano, um ser espiritual que era, foi feito, criado por Deus, como perfeito, cheio de sabedoria e formusura. Mas o que é que aconteceu? Aconteceu que este carubim da guarda, versículo 14, diz assim, Tu eras carubim da guarda ungido e estabeleci e permanecias no monte santo de Deus, no trono de Deus, no céu. No brilho das pedras andavas. Versículo 15. Perfeito eras nos Teus caminhos. Perfeito! Deus Te criou perfeito, desde o dia que foste criado. Mas tal como nós, Tebre e Tain, nós temos, vontade livre de fazer, temos a liberdade de escolhermos o que queremos fazer, ou dizer, ou atuar,arbítrio livre. E por isso diz assim, até que se achou iniquidade em Ti. Por quê? Por causa da soberba. Por causa da soberba, da falta de humildade, porque era importante, era sábio, era belo, era inteligente, era perfeito, e pensou que era melhor que Deus.

Vejam no versículo 17. E levou-se o teu coração por causa da tua formusura, corrompe-se da tua sabedoria por causa do teu resplendor. E desta soberba foi tal que ele pecou.

Vejam também em Isaías 14. E Isaías 14. Vamos começar a ler no versículo 13. Isaías 14. Começar a ler no versículo 13. 13. Tu dizias no teu coração. Eu subi ao céu. Acima das estrelas de Deus, acima dos outros anjos todos. Exaltarei o meu trono.

E no monte da congregação me assenterei, nas extremidades do norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei, semelhante ao altíssimo.

Esta arrogância, esta soberba de Satanás, este desejo de poder, e de ser semelhante ao altíssimo, desejo de ser o governante, o governante em vez de reconhecer que a posição da autoridade que Deus o tinha dado era para servir aos outros. E por causa disso, esta soberba fez com que ele pecasse.

Esta soberba fez com que ele pecasse. E, queres irmãos, você vê isso nas igrejas hoje em dia. Pessoas querem ser o chifão, e para ser um chifão, começam outra igreja. E depois outra igreja. Está claro. Não vão dizer que estão a formar outra igreja porque querem ser o chifão? Não, não vão dizer isso. Só vão dizer, olha, eu estou aqui porque me trataram mal. A comoça da nesta estava a ser, olha, o pai, o altíssimo não está a tratar bem. Olha, eu sou tão bom, não é? E por isso começaram a sua própria igreja. Olha, as pessoas não entendem bem esta doutrina, e eu tenho um melhor entendimento desta doutrina. Por isso vou começar outra igreja.

Cuidado, irmãos. Porque houve um espírito de superma, um espírito de falta de humildade.

E, cris irmãos, pode acontecer a qualquer um de nós. Pode acontecer a qualquer um de nós. Mesmo em coisas pequeninas. Olha, eu não estou tão a tratar bem. Olha aquela pessoa que era que era que era que era que era que era ser em cima de mim. Olha aquela pessoa me está a hacer o culo. E estou aqui. Cris irmãos, estou aqui a falar de uma tendência da natureza humana. Esta é uma propensão clonada da mente de Satanás. Esta é uma propensão copiada, clonada, como um clone, da mente de Satanás. Deixar o momento de Satanás uma cópia da mente de Satanás. Vejam em Apocalipse capítulo 12, versículo 9. Porque Satanás, depois de chegar a este ponto, entendeu que precisava de convencer outros, que ele estava certo e que estava errado. E, por isso, teve que criar um engano, uma série de enganos. E, por isso é que diz o grande dragão, que foi expulso do céu e que vai ser expulso do céu ainda no futuro completamente. Antiga Serpente, que se chama Diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo. Aquel que engana todo o mundo foi atirado para a terra e com ele os seus anjos, que se chamam de mônios. Cês irmãos? Existe uma guerra, um combate, que nós temos que batalhar, combater, combater, até ao fim da nossa vida. E este combate é um combate para proteger a nossa mente, dos pensamentos errados das ideias erradas que estão à nossa volta a ser influenciadas pelo mundo continuamente, continuamente. E quais são as ferramentas que Satanás usa para enganar através da vaidade, da soberba e do desejo de mim próprio. Importância de mim, de eu, do próprio. E por isso esta soberba e o pecado estão de mãos dadas. Quando as coisas não acontecem da maneira que você quer, o que acontece é que você fica chateado e depois fica zangado. É ao fim de contas esta vaidade da natureza humana. É este caminho da natureza humana que é um caminho de vaidade, de ganância, de obtenção, de concorrência, competição e conflitos de um com o outro. O caminho de Satanás é representado durante o período da páscoa como fermento, estepecado, simbolizado durante esse período, para nos dar uma instrução. Porque o fermento faz o pão enchar. A vaidade, a arrogância, a soberba faz você enchar. E por isso esta vaidade é um dos ingredientes essenciais da natureza humana. Esta vaidade, esta soberba, este desejo do próprio ser importante. Este auto-engredcimento, estas opiniões de auto. E quando você é dado uma posição de querida autoridade, por exemplo corporal no exército, você fica assim enchado e pensa que tem grande controle sobre os outros. Vocês sabem a história de Saúl? Veja aqui em primeiro Samuel, capítulo 9. Primeiro Samuel, capítulo 9. Primeiro Samuel, vemos Saúl foi chamado por Samuel. Veja aqui no versículo 18, a 21, diz assim. Chegou-se, diz, vem aqui. E Samuel respondeu a Saúl. Eu sou vidente, soba diante de mim. Ao alto, hoje, como raste comigo. E depois, Samuel, veja aqui, no versículo 21, respondeu. Não sou benjamita da menor das tribos dos Joriel e minha família menor das famílias de tribos dos Joriel, porque depois me falas contar as palavras. Parecia humilde. Ou demonstrou uma certa humildade, a externa. Ah, não sou não, bom, ninguém. Ah, não, não, não, não tenho. Porque é a mim, é eu, porque é? E por isso ele escondeu. Vejam em primeiro Samuel, capítulo 10, versículo 17, 22, quando foi o período tempo de ser ungido.

Diz-se sim. Ele foi ungido, estava a ser ungido, e eles não conseguiam contrar-lo. E depois vejam no versículo 22, encontraram-o, está escondido, entre a bagagem. Vejam-se que ele não queria ser, ou pelo menos, da impressão que não queria ser, aquela à frente. Mas aí está o problema, que uns anos depois, você vem em primeiro Samuel, capítulo 15, no capítulo 15, vê-se a desobediência de Saul. Ele devia de ferir a maleque e destruir completamente tudo. Vejam no capítulo 15, versículo 3. Mas ele, no versículo 8, não fez isso. E vê-se no versículo 9, e não os quiseram destruir totalmente.

E, por isso, vê-se que Deus, disse assim, vai a palavra do Senhor a Samuel, no versículo 10, dizendo, arrepende-me de haver constituído o saúl rei, por quanto deixou-me seguir, deixou-me ser humilde e fazer o que Deus fazia, a obra de Deus que Deus tinha dito a ele para fazer. E não os escutou as minhas palavras. E, pois, Samuel foi falar com o saúlo, e ele disse, disse a ele, disse no versículo 13, bendito, seja-se tudo o Senhor, e exigotei as obras do Senhor. Mas, que mentira, porque eu não tinha exigotado as obras do Senhor. Vê-se aqui que esta soberba, às vezes, faz-nos não ver a realidade. Engana-nos a nós próprios, somos alto enganados, alto iludidos. É como Satanás, não ver a sua soberba. Por isso, acha que está a ser maltratado. Então, Samuel, perguntou-me, então estou a ouvir estas oveias de meus ouvidos, e o mojido de bois. Que é isto? Então, o saúlo respondeu no versículo 15. Primeiro, Samuel 15. 15. Ah, o povo! O povo foram eles, não fui eu, foram eles, o povo. O povo é o melhor das oveias e dos bois. Para que? Para sacrificar ao Senhor. Oh, mas que emoção tão bonita! Para sacrificar ao Senhor.

Então, Samuel disse a ele, no versículo 17, sendo-te o pequeno aos teus olhos. Isto é quando eras humilde. Não foste por cabeça das tribos de Israel, não foste escolhido para ser o cháforo das tribos, e não te ungia o Senhor rei sobre eles. O Senhor disse, vá destrói totalmente, destrominal-os. No versículo 18, 19, mas não atendeste-te a voz, não obteeste-te a voz do Senhor.

Então, Samuel disse, na na na na, pelo contrário, eu dei ouvidos a voz do Senhor e cio caminho.

Mas eu trouxe o rei, mas os outros destruíram completamente. Vê-se como ele começou a justificar-se. E depois pôs a culpa nos outros, no versículo 21, mas o povo, o povo do modo de espojo, a velha e o boi, o melhor do designado, a destruição, é para oferecer a Deus. Ah, é para fazer um sacrifício a Deus. Vê, isso não está na na mão, não obtecemos para sacrificar a Deus. Veja como o profeta respondeu, diz assim. Tem preventura o Senhor prazer em holocaustos e sacrifícios? Quanto em que se obteça a Sua palavra? O que Deus prefere? Sacrifícios ou audiência? Eis que obtecer é melhor do que o sacrificar. E o atender, melhor do que a gordura do carre... de carneiros. Porque rebelião é como o pecado de feiticeira e obstinação, como idolatria. E colta-lhe ídolos do lar, visto que rejeitaste a palavra do Senhor. Ele também te rejeitou a ti para que não seja rei. Saúl não completou a maritona. Na realidade, ele não se arrependeu. Ele acusou os outros. Ele não disse, eu me arrependo, não vou fazer isso de novo. Veja no versículo 30. Então disse-se-se-o-al Samuel. Pequei, mas honra-me. Sim, eu fiz errado, mas não estou a dizer que não vou fazer de novo. Diz-me, dá-me honra. Honra-me. Porém, diante dos ações de uma povo e diante de Israel.

Ele queria ser honrado. Isso não é humildade, irmãos. Satanás vai criar circunstâncias na sua vida, na minha vida. Vai dar a você uma oportunidade de ter que fazer uma decisão. E então vamos ter a oportunidade e razões de dizer e fazer coisas erradas.

Rezões para nós ficarmos zangados, amargos, irritados, ressentidos. Querias irmãos, a luta continua. A luta contra o espírito demónico, contra a natureza humana continua. Não há uma luta contra sangue e carne, é uma luta contra demóneos e espíritos. Maldossos. A luta contra a soberba, contra a vaidade, contra a natureza humana e contra os demóneos e Satanás continua. E nós temos que nos prostrar, baixar e submeter a Deus. Temos que ser humildes, rasos, como pão sem fermento. Por isso, durante os dias de pães ásbors, comemos pão sem fermento, que nos ensina e nos faz lembrar desta lição que precisamos de tirar a soberba da nossa vida permanentemente pela vida intária. Por isso, é que comemos pão sem fermento por sete dias, simbolizando completamente. Temos que nos submeter completamente a Deus. E que, dizir mal, não é fácil. Vejam aqui, é Marcos 8. O ciclo 31. Marcos 8.

31. A 34. Marcos 8. 31. A 34.

Então, como sou ele em ensinar-os que era necessário que o filho do homem sofreça muitas coisas. Jesus Cristo de M. Zerolha, eu, como o filho do homem, vou ter que sofrer muito. Vou ser rejeitado pelos anciões, pelos principais sacerdotes, pelos cribas. Eu vou ser assassinado, disse Jesus Cristo e eles. E três dias depois, ressuscitarei.

E isto ele espunha claramente. Tava a explicar isto super claro. Não entenderam? Mas Pedro, chamou Cristo a parte, em particular. E começou a dizer a Cristo, não digas isso. Isso nunca vai acontecer a ti. Porém Jesus olhou para Pedro, olhou a simples olhos dele diretamente. Fitando os seus discípulos. E ele e os discípulos. E repreendeu a Pedro. E disse, arreda Satanás. Porque não cogitas as coisas de Deus e sim os dos homens.

Poderoso. Então convocá na multidão. E juntamente com os seus discípulos disse, se alguém quer vir após mim. Tal como eu, disse, o Cristo, vou ter que fazer e morrer. Assim mesmo se negue. Como eu, vou ter que negar a mim mesmo. Como eu vou ter que tomar a cruz e morrer por vocês. Vocês querem ser discípulos. Tem que me seguir e tomar a vossa cruz. Até ao fim.

Temos, como diz aqui, nos negar. Negar a nós próprios. Temos de estar dispostos, preparados a servir. Até ao fim. Temos de nos esvaziar de qualquer arrogância, soberba e vaidade. Temos de nos esvaziar do meu caminho. Por não, é o meu caminho, é o caminho de Deus. Jesus Cristo e vasioso. Vejam, por exemplo, em Filipe II. Filipe II. Se há alguma exurtação, em Cristo, alguma construção, namor, alguma comunhão de espírito, se há entreinhos, afetos e mesuricórdias, completar a minha alegria, de modo que pensem a mesma coisa, tenham o mesmo amor, sejam unidos de alma, tenham o mesmo sentimento, tenham o mesmo pensamento, a mesma maneira de pensar, o mesmo sentimento que houve em Cristo. Não fazas nada para a tua soberba, para a tua arrogância, para o próprio. Diz aqui, não fazas nada por perdidarismo, por o vanglória. Mas por humildade, o oposto da soberba é humildade. Mas por humildade, considerando cada um os outros superiores assim mesmo, serve os outros. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. Tal como Cristo deu a sua vida para nós, e nós devemos seguir a Ele. Temos de estar prontos a negar a nós próprios e tomar a cruz que nós temos, a obra que Deus nos deu para fazer. Tendem-vos o mesmo sentimento, a mesma maneira de pensar, a mesma atitude, a mesma mentalidade, que também está em Cristo, que também houve em Cristo Jesus. Pois Jesus Cristo, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, existia, estava a subsistir na forma de Deus. Era um ser da qualidade do nível do reino da família de Deus. Dessa forma, que não julgou como usurpação ser igual a Deus, que não era nenhuma coisa que tinha a segurar e não deixar, abriu mão. Ele era igual a Deus, do mesmo nível de qualidade, de forma de ser. Sim, o Pai, o Altíssimo, é o Deus, mas era a mesma qualidade de ser da forma de Deus. Assim mesmo, voluntariamente, se esvaziou, tirou esse poder e passou a ser um ser humano. Ainda continuou a ser a mesma pessoa, o mesmo ser.

Continuou a ter a mesma identidade, mas tirou o poder. Se esvaziou desse poder e veio a ser um ser humano. E assim mesmo se humilhou voluntariamente, sem ser forçado de livre vontade, de ter vontade, de ter bítrio livre, tornando-se obdiente até a morte e morte na cruz.

Esta é a mentalidade, esta é o sentimento de Jesus Cristo. Isto é o que nós precisamos ter. Jesus Cristo esvaziou-se a si próprio.

Pois lê-se-se no versículo 12. Assim, pois amados meus, como sempre ao seste, não só na minha presença, poranto muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação, com temor e tremor. Felizes mãos! Nós temos que desenvolver, nós temos que trabalhar, nós temos que realizar a obra que nos foi dada por Deus Pai até ao fim. E essa obra voluntariamente é desenvolver a nossa salvação. Queis irmãos, sim somos salvos, somos justificados de graça, pela graça de Deus. Mas temos uma coisa a fazer. Temos uma coisa a fazer. Temos uma responsabilidade a fazer. Temos que, como diz aqui, realizar, efetuar, desenvolver a nossa salvação, com temor de Deus e com tremor. Temos que fazer voluntariamente como Jesus Cristo fez. Siga-me, disse Jesus Cristo, serve e dá. Pesas irmãos, nós temos que nos preparar para esta responsabilidade sermos humildes, tal como ao início da cerimória da Páscoa ao lava-pés, a uma atitude de lava-pés de lavar os outros, de cuidado para os outros, de serviço humilde para os outros. Não é uma atitude... olha, vou lhe dar uma tareia. Vou responder assim, um chicote com a língua. Não!

Temos que ser humildes. E, queris irmãos, a humildade é ao lado da audiência, ou por outro lado, a superma está ao lado do pecado. Por exemplo, certas pessoas olham-se a eles próprios e dizem, eu cometi o pecado imperdoável. Parece que eu cometi o pecado imperdoável. Eu acho que cometi o pecado imperdoável. Pernoável, pessoas podem dizer, ou eu sei que cometi o pecado imperdoável. Queris irmãos? É bem possível que você não tenha cometido. Ah, mas eu consenti na minha mente para cometer esse pecado.

Certamente fui tentado e eu tentei resistir a minha mente, mas o quanto mais resistia, eu mais o queria fazer. Até finalmente, caí. Tropsei, consenti na minha mente e fiz. E por isso fiz sabendo que o tinha feito. E por isso não é pecar intencionalmente. E se não é então o pecado imperdoável? Queris irmãos, nós vimos o exemplo de Saúl. Por isso ele diz, olha, ora a mim, ele queria ser honrado. Queris irmãos, Saúl não teve verdadeiro arrependimento. Queris irmãos, arrependimento é uma mudança completa da nossa atitude e do nosso coração.

E então o Espírito de Deus pode habitar na mente, dentro de uma pessoa. O pessoa que tenha esta mente humilde. Vejam em 2 Pedro capítulo 1, 2 Pedro capítulo 1, versículo 3 a 4. 2 Pedro capítulo 1, versículo 3 a 4. Viz assim, visto como pelo divino poder. Este é o poder do Espírito de Santo Deus, pelo divino poder.

Nos têm sido há-las todas as coisas que conduzem à vida e à pedada, à vida eterna, à pedada, a vida eterna, à pedada, a ser igual a Deus. Pelo conhecimento completo, aquele que nos chamou para a Sua própria glória e virtude. É o Pai que nos chamou para estar, termos a Sua própria glória e virtude.

Pelas quais, pelas quais, nos têm sido há-las as Suas preciosas e muito grandes promessas. Pelas quais, quais, quais, por as telas essas coisas. Diz assim, o Seu divino poder não tem sido há-las todas as coisas que conduzem à vida. Pelas quais, essas coisas, não têm sido há-las as mais preciosas e muito grandes promessas. Para que, por elas, por essas coisas, nos possamos tronar, co-participantes da natureza divina, o Espírito de Sete Deus nos dá as ferramentas, digamos assim, espirituais, a força espiritual.

Para nós, podermos usar essas ferramentas para virmos a ser co-participantes da natureza divina. Liberá-los da corrupção das paixões que há no mundo. Querias irmãos, nós temos que expulsar esta lascivia, estes pecados, estes eijos, como diz aqui, das paixões que há no mundo. Nós temos que ser centrados em Deus. Temos que ser centrados em humildade, porque o que importa é Deus. Temos que ser centrados em sumição ao Pai, em cuidado para com os outros. Temos que ter uma atitude de dar, de compartilhar, de servir, de ajudar. Isso é o caminho da justiça, querias irmãos, da justiça de Deus. É o caminho de Deus, não é o caminho do alto ao próprio, não é o caminho da arrogância, da soberba, mas o caminho da humildade.

Então, Paulo pecou? Sim, Paulo teve batalhas. Você lê o Romano 7, ao fim do Romano 7, a partir do versículo 15, até ao fim, vê-se a luta que Paulo teve. Ele disse, que é que me vai ajudar a sair listo? Vejam aqui, o Romano, capítulo 7. Romano, capítulo 7. Veja que a luta que ele teve, é tão bem descrita.

Romano 7, ele batalhou. E depois, ao fim do Romano 7, diz assim, versículo 24, 25, que é me livrará do corpo desta morte. E depois, ele reconhece que é graças a Deus. Através dos Cristo do nosso Senhor, da maneira que eu, de mim mesmo, conmente, suscreava da lei de Deus. Uma segunda carne, da lei do pecado. Conmente, eu quero seguir o que Deus nos diz. E, por isso, vejam aqui, por exemplo, diz no versículo 19, porque não faço o que prefiro, mas o mal que não quero é se faço.

Havia esta batalha mental na mente de ele. Mas ele não pecou intencionalmente, com a intenção de pecar, porque a intenção dele era obtecer. A sua intenção é de fazer o bem. O seu desejo era de fazer o que era correto. Mas o irrado era o que acabava por fazer. O seu desejo, de uma maneira geral, a sua atitude era obtecer às leis de Deus.

Mas, no entanto, a atração, a fraqueza da carne da natureza humana, de vez em quando, ele caia e tropeçava. Ele sabia, mas tropeçava. Mas não foi o pecado imperdoável. O versículo 8, versículo 1 diz que, agora, pois, já nenhuma condonação há para o que estão em Cristo Jesus. Por que? Porque ele não pecou intencionalmente. A outra lei, que era a lei da natureza humana, como se leem no versículo 23, diz assim, mas vejo nos meus membros outra lei. Essa outra lei da natureza humana estava a lutar contra a lei da mente de ele, que era os 10 fundamentos, por exemplo. E, por isso, diz assim, no versículo 2, de capítulo 8, porque a lei do Espírito da Vida, em Cristo, me livrou da lei do pecado e da morte.

A lei do pecado e da morte, que é a natureza humana. E, por isso, ele diz, no versículo 22, do capítulo 7, por não cantar o homem, no interior, tenho prazer na lei de Deus.

Na sua mente, na sua intenção, o seu desejo, Paulo, era de usar o Espírito de Deus, nas nossas mentes, na mente dele, para vencer e cumprir a obdiência aos 10 fundamentos. É o poder divino, como lemos em Pedro. E, por isso, é que deixe um carinho mais adiante em Romano 8, versículo 7. Ele diz assim, por isso, o pendor da carne é inimizar contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus nem pode estar. Este pendor da carne é contra Deus. Como se lense aí, às 59, versículo 2, estes pecados nos separam de Deus. Mas, através dos Cristo e dos sacrifícios, os Cristo, quando nós aceitamos os Cristo como nosso Salvador, e nós nos comprometemos a arrependê-lo e a ter completa confiança nEle, isto é fé, nEle, então somos reconciliados. E queres irmãos reconciliar, não é ser salvo? Reconciliados pelos sacrifícios dos Cristo, isto é, estamos em paz com Deus? As pessoas dizem, paz, paz, estamos em paz com Deus, isto é que estamos reconciliados com o Pai. E esta reconciliação, por causa dos sacrifícios dos Cristo da morte dele e do santo Ele derramou por nós, depois, adicionalmente, com a vida de Jesus Cristo, porque Ele nos manda o Espírito Santo dele, que era a promessa do Pai, que procede do Pai, somos então salvos pela Sua vida. O Espírito Deus, então, é o Espírito que nos santifica. Vejam Romano 5, versículo 8 a 10. Romano 5, versículo 8 a 10. Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo facto de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, justificados, não está a dizer que somos salvos, somos justificados, somos feitos justos, somos feitos, justos, sem pecado, pelo Seu sangue. Seremos futuro por Ele salvos da Ira. Porque se nós, quando inimigos, fomos reconciliados, isto é, temos uma conexão de volta com o Pai, com Deus, mediante a morte do Seu Filho, muito mais, muito mais, adicionalmente, muito mais, estando já reconciliados, seremos futuro salvos pela vida de Jesus Cristo.

Por quê?

Porque estamos a perseverar até ao fim. Se estamos a vencer e a completar a maratona até ao fim, Jesus Cristo nos manda ao Espírito Santo de Deus estas, este poder divino, como lemos em Pedro, para completar a maratona.

Cris irmãos, pessoas, porque eu preciso ser batizado agora, porque se eu morrer, Cris irmãos, o batismo é só o início da maratona. Estou a entender, o início da maratona é o batismo. Pois a gente tem a maratona toda, a ultra maratona por estes 90 quilómetros até ao fim. Por isso não é o batismo? Sim, é importante começar a maratona, é importante fazer o compromisso, mas é mais, muito mais, além do batismo.

Temos que manter fieis até ao fim. Precisamos nos manter fieis até ao fim. Por isso é que diz? Temos que ouvir esta pequena voz, esta pequena voz. Como lemos a história do Elias, lembram-se? O Elias, que ouviu esta voz pequenina, que nos guia. E nós precisamos decidir para exercer a força de vontade com a ajuda dos Espíritos para fazer a maratona, correr esta maratona, esforçar, mesmo que estejamos cansados, precisamos de esforçar, andar, correr.

Por isso é que diz? Que o caminho é apertado, porta é estreita, é difícil, mas temos que andar para a frente, temos que ser guiados pelo Espírito Santo. Como dizem Romanos 8, Versa 14, temos que ser guiados pelo Espírito Santo. E por isso, desde que estejamos, desde que estejamos, desde que estejamos nesta luta, desde que estejamos nesta batalha, desde que estejamos nesta convivência com o Pai, com Jesus Cristo. E quando a tentação vem, nós temos que pedir, rugar pela ajuda, pelo poder, para vencer. E Deus nos ajudará. E a nossa intenção é andar o caminho com Deus.

Mas se você decide que não mais quer seguir o caminho de Deus, se você deliberadamente e intencionalmente muda a sua atitude e desejo, se você rejeita à liderança a instigação, a um encrujamento à ajuda do Espírito de Santo Deus, e você deliberadamente e intencionalmente segue uma vida de rebelião e de desprezo e de rejeitar a liderança de Deus, que Ele nos dá através do seu Espírito, para que nós estejamos a seguir o seu caminho e a sua lei, que, ao fim de contas, é só para o nosso bem, se nós rejeitamos isso deliberadamente e intencionalmente, se então estamos em no perigo de fazermos uma blasfémia contra o Espírito Santo.

Não é uma questão de tropeçar no caminho, porque é uma questão de qual é a nossa atitude, o nosso objetivo, o nosso fim que nós desejamos, qual é a nossa meta, qual é o nosso propósito intencional deliberado e fixo? Cris irmãos? Por isso, quando deliberadamente começamos a negligenciar o estudo bíblico, negligenciar-se o caminho de Deus, negligenciar o estudo bíblico e a convivência cristã, então isso está a construir assim uma atitude de negligenciar.

Uma atitude de negligenciar os interesses espirituais. Cris irmãos, por exemplo, esteja cuidado, para que não seja tarde mais, porque vocês sabem, isso a ou, isso a procurou o arrependimento, mas não encontrou, mesmo com lágrimas. Quando nós pecamos deliberadamente, com a intenção de deliberadamente, aí está o perigo. Por isso, aqui está o grande teste. Se você deseja se arrepender, e você tem a intenção e o desejo desta força, este desejo que está completamente desatisfaite com seu auto, e você quer vencer, de estar fora o velho eu e por um novo eu, se você tem este desejo de ser humilde, rase como pão sem fermento, se você tem este desejo de ser submisso a Deus, ainda você pode.

Mas se você cometeu o pecado imperdoável, você não vai querer arrepender-se. Você não vai querer estar submisso a Deus. Por isso, precisamos de pôr Deus primeiro, queridos irmãos. Por isso, precisamos aprender a ser submissos a Deus.

Por isso, precisamos de submeter, se você é um homem, aprenda, submeter, por exemplo, no seu trabalho, porque está a aprender a atitude de submissão, que se mete a sua patrão. A parte de aprender este caminho, por exemplo, a esposa tem que ter esta atitude de submissão ao esposo, como a Bíblia diz. Porque, para estar e aprender, por um exemplo, a submeter-se. Ou você vai pela vida adiante, sempre a lutar contra isto, a competir contra esta atitude de submissão.

Ou você está a aprender a submeter-se voluntariamente a Deus. Certamente, Deus está a aprender um bocadinho mais, acerca do seu coração, quando ele está a observar, como você, reage, reage, reage. Você está a aprender a se sentir, a se sentir, quando ele está a observar, como você, reage na situação de dia a dia, na sua vida.

E, por isso, o importante, queris irmãos, é completar a maratona. Como? Nos mantendo focados na obra que temos que fazer, no caminho de Deus, de Deus, até ao fim. Sendo humildes, até ao fim, da maratona, da corrida, deste combate, desta vida humana que nós temos.

Isto é, não ser arrogante e soberbo, não ser egoísta, não ser uma pessoa que pensa que sabe tudo.

Mas uma pessoa que está pronta a servir humildemente os outros e Deus, como atitude da lava-paz. Vejam em Hebreus 12. Hebreus 12. Versículo 1 e 2. Hebreus 12. Versículo 1 e 2. Hebreus 12. Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grandes nuvens de munhas, desembraçando-nos de todo o peso e do pecado que, tenajamente, nos acedia, corremos. Esta maratona, corremos com perseverança. Isto é, sem desistir, sem vencer até ao fim. A carreira que nos está à proposta. Esta maratona que nos está à proposta destes 90 quilómetros, esta vida humana, digamos assim, em comparação com a ultramaratona. Olhando firmamente para o autor e consumador da fé, que é Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava à proposta, suportou, perseverou. A cruz perseverou as suas dificuldades, dando-nos um exemplo para nós seguirmos ou imitarmos. Não fazendo o caso da ignomínia e está assentado a destra do torno de Deus. Por isso nós temos que fazer o mesmo. Temos que fazer o mesmo. Temos que completar a maratona. Temos que completar a obra de Deus que Deus nos dá para fazer. Não podemos desistir. Temos que andar para a frente.

Por isso, aqueles que vão estar com Cristo, quando ele vier, são aqueles que, como se lê na Apocalipse capítulo 17, versículo 14. Apocalipse capítulo 17, versículo 14. Aqueles que estão com ele, que vencem até ao fim, ao fim do versículo 14, dizem-se que, são aqueles que são chamados, se você foi chamado para estar na Igreja de Deus. Você entende, tem esta benção, este dom de entender a verdade, que é o milagre, que é o milagre. Depois, você é eleito. Isto é, você é escolhido. Porquê? Porque você está a responder esta chamada. Está a fazer o sopargo. Mas, não é só começar a corrida, não é só começar a maratona, mas é ser fiel. E se há fiel até ao fim, para quando os Cristo vier, poderemos estar com ele. Temos que demonstrar esta fidelidade. Por isso, Cristo irmãos, vamos, aqui está uma pergunta, vamos completar a corrida, a carreira, este caminho cristão, como um membro fiel, mantendo-nos humildas e obdientes em espírito e em atitude. Pois isto é o caminho da nossa vida para aprendermos este caminho. Por isso, olhem para vocês próprios. Examinem-se a vocês próprios. Principalmente, agora, antes dos dias da Páscoa e dos dias de Pensásmos. Examinem-se a nós próprios. E perguntei, estamos bem agarrados, bem agarrados a este caminho, a seguir a Deus, para que nós possamos vencer e completar a maratona até ao fim.

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Jorge and his wife Kathy serve the Dallas, Fort Worth (TX) and the Lawton (OK) congregations. Jorge was born in Portuguese East Africa, now Mozambique, and also lived and served the Church in South Africa. He is also responsible for God’s Work in the Portuguese language, and has been visiting Portugal, Brazil and Angola at least once a year. Kathy was born in Pennsylvania and also served for a number of years in South Africa. They are the proud parents of five children, with 12 grandchildren and live in Allen, north of Dallas (TX).