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O Incentivo ao Aborto e o Apoio ao Movimento LGBTQ | O Acordo Nuclear Iraniano: Os Esforços de Paz no Oriente Médio Podem Estar em Risco? | A Busca de Vida em Marte | A Iminente Guinada dos Estados Unidos ao Progressismo Socialista

O Incentivo ao Aborto e o Apoio ao Movimento LGBTQ

Por meio de diversas ordens executivas e outras declarações, o novo governo dos Estados Unidos está levando o país em uma direção significativamente distinta da política anterior — avançando cada vez mais no caminho da imoralidade e do desafio a Deus.

Em 18 de janeiro de 2021, dois dias antes de deixar o cargo, o presidente Donald Trump emitiu uma nota sobre o aniversário da infame decisão da Suprema Corte que legalizou o aborto (22 de janeiro de 1973). Declarando um Dia Nacional da Santidade da Vida Humana, sua declaração começa assim: “Cada vida humana é um presente para o mundo. Nascidos ou nascituros, jovens ou velhos, saudáveis ou doentes, cada pessoa foi feita à santa imagem de Deus. O Criador Todo-Poderoso dá talentos únicos, lindos sonhos e um grande propósito para cada ser humano”. E continuou apoiando o despertar da consciência dos Estados Unidos para restaurar uma cultura de respeito pela sacralidade da vida e em defesa da vida de todas as crianças inocentes e nascituros, listando uma série de medidas que foram tomadas por seu governo com esse objetivo.

No mesmo dia, um artigo no site LifeNews relatou que o atual presidente “faria do aborto uma prioridade em seu primeiro dia no cargo. Apoiado pelo lobby pró-aborto, Biden respalda a matança de bebês nascituros através de abortos irrestritos e deseja fazer com que os contribuintes financiem essas mortes. Entre suas primeiras ações... ele vai acabar [como já fez] com a Política da Cidade do México e a Protect Life Rule (Regra para a Proteção da Vida) do presidente Donald Trump, ambas as quais custaram milhões de dólares à rede de aborto Planned Parenthood. A Mexico City Policy (Política da Cidade do México), estabelecida pelo presidente Ronald Reagan, que, tradicionalmente, é revogada por presidentes democratas e reintegrada por presidentes republicanos. Ela proíbe o financiamento do contribuinte a grupos de ajuda internacional que promovem e/ou praticam abortos, incluindo o braço internacional da rede Planned Parenthood” (Joe Biden assinará Ordem Executiva Que Forçará os Estadunidenses a Financiarem a Rede Planned Parenthood”, 18 de janeiro). E, como esperado, sua administração fez exatamente isso.

A nota de Trump no aniversário daquela fatídica decisão sobre o aborto foi removida do site oficial da Casa Branca e substituída por outra, que declara: "A administração Biden-Harris está comprometida em sistematizar essa decisão do caso Roe versus Wade e nomear juízes que respeitem precedentes fundamentais em casos semelhantes". A nota evita mencionar especificamente o aborto, usando frases codificadas como "direito de escolha" e "saúde reprodutiva" — embora, mesmo nesta redefinição distorcida de palavras, seja difícil equiparar o assassinato de bebês em gestação a algo remotamente parecido com "saúde".

Antes da posse, também foi anunciado que "no primeiro dia de sua presidência, o presidente eleito Joe Biden planeja restabelecer as regras do ‘Title X’ da era Obama, garantindo que os estudantes transgêneros tenham permissão para usar banheiros ou vestiários que estejam de acordo com sua identidade de gênero”, ou seja, aquilo que a pessoa afirma ser ou sente que é no momento (site The Blaze News, 19 de janeiro de 2021).

Além do objetivo de suprimir o reconhecimento legal dos dois sexos, isso também permitirá que a pessoa biologicamente masculina se defina como mulher para competir nos esportes femininos, pondo em desvantagem na competição as que são realmente mulheres. Gary Bauer, da Campaign for Working Families (Campanha a Favor de Famílias Trabalhadoras), comentou: “Assim, o presidente que está atualmente no cargo conseguiu vencer porque, em grande parte, recebeu o voto feminino para criar um sistema onde sua filha adolescente vai acabar competindo com um rapaz adolescente nas pistas de corridas e outros esportes...e, quando perder a competição, ela poderá ter que tomar banho junto com ele” (Left Joins Conservatives in Uproar Over Joe Biden’s ‘War on Women [A Esquerda se Junta aos Conservadores na Turbulenta Guerra de Joe Biden Contra as Mulheres, em tradução livre], site Breitbart News, 26 de janeiro de 2021).

Além disso, o atual governo acabou com a restrição que impedia que os transgêneros servissem nas forças armadas. “Os eufóricos ativistas LGBT insistem que todas as agências governamentais precisam negar a ciência do DNA, da genética humana e da fisiologia... Mulheres militares e atletas merecem respeito e tratamento justo, mas as questões médicas que prejudicam a capacidade de desdobramento e a prontidão para o combate são ainda mais importantes,” em termos de serviço militar (To Insult of U.S. Troops, Biden Administration Adds Forcing Female Soldiers to Shower With Men [A administração Biden insulta os militares estadunidenses ao pretender forçar as soldadas a tomarem banho com os soldados, em tradução livre], revista digital The Federalist, 26 de janeiro).

Além disso, se confirmado pelo Senado, o cargo de Secretária Assistente de Saúde será ocupado por um transgênero da Pensilvânia — como se isso fosse de alguma forma "saudável"!

Como parte dessa mudança de rumo, o novo presidente também anunciou que estava abolindo a Comissão de 1776 da administração Trump, que foi criada para combater a educação inadequada e enganosa sobre a história e os princípios basilares dos Estados Unidos. Ao perder o conhecimento das razões e circunstâncias da fundação de sua nação, os estadunidenses estão perdendo a identidade de seu país e se tornando outra coisa — o que é a intenção.

E nesse incremento de mais insultos à fundação da nação nos valores bíblicos, notamos que, enquanto manifestantes queimavam a bandeira dos Estados Unidos, “ativistas LGBT aplaudiam o anúncio do Secretário de Estado, Antony Blinken, sobre a reversão de uma ordem do presidente Donald Trump que proibia hastear a bandeira do 'orgulho LGBT' nas embaixadas dos Estados Unidos em todo o mundo” (site Breitbart News, 1 de fevereiro de 2021). Blinken, que também planeja nomear um enviado especial para os direitos dos homossexuais, disse: “Levantar a bandeira do orgulho gay é uma forma de mostrar a solidariedade ao grupo LGBTQ”. Nas palavras da revista Outfront pró-homossexualidade, “Biden é o primeiro presidente dos Estados Unidos a abraçar abertamente uma gama completa de direitos queer (termo para designar todos que não se encaixam na heteronormatividade), inclusive a igualdade para transgêneros”.

Para saber a verdade oculta e a perspectiva bíblica sobre esse assunto vital, não deixe de ler o guia de estudo bíblico gratuito Casamento e Família: A Dimensão Perdida. Peça ou baixe de www.revistaboanova.org.


O Acordo Nuclear Iraniano: Os Esforços de Paz no Oriente Médio Podem Estar em Risco?

As negociações de paz árabe-israelenses conduzidas pelo governo de Donald Trump alcançaram alguns resultados. Ao listar uma série de seus sucessos, o conselho editorial do jornal Investor's Business Daily observou que "graças aos esforços de Trump com os 'Acordos de Abraão,' Israel normalizou as relações diplomáticas com quatro membros da Liga Árabe: Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Sudão e Marrocos. Jordânia e Egito.

 “‘Por conseguinte, o Irã, que patrocina o terrorismo, nunca esteve tão isolado e na defensiva do que está agora, graças à retirada de Trump do falso 'acordo nuclear' do presidente Barack Obama com os mulás de Teerã [falso no sentido de ainda permitir que o Irã desenvolva armas nucleares enquanto tem acesso a financiamentos volumosos, colocando os Estados Unidos e Israel sob grave ameaça]. Embora o grupo terrorista do Estado Islâmico ainda exista, ele foi efetivamente neutralizado e enclausurado em si mesmo, e expulso de quase todos os seus redutos na Síria e no Iraque’ (site Issues & Insights, 21 de janeiro de 2021). O Estado Islâmico perpetrou seu último e mais mortal atentado suicida há três anos em Bagdá, assim que Barack Obama assumiu o cargo (Reuters, 21 de janeiro), mas segue sendo uma sombra do que era antes.”

O acordo nuclear de 2015 “restringiu o programa nuclear do Irã em troca da flexibilização das restritivas sanções econômicas. Mas Israel se opôs fortemente ao acordo, dizendo que não incluía salvaguardas suficientes para impedir que o Irã desenvolva uma arma nuclear. Israel comemorou a saída do governo Trump desse acordo em 2018” — e advertiu Biden contra voltar ao acordo anterior, mesmo com algumas mudanças, como ele disse que tentaria fazer, mas impondo algumas condições” (Associated Press, 26 de janeiro de 2021).

Em 31 de janeiro, o secretário de Estado Antony Blinken reconheceu à NBC News que pode ser apenas "uma questão de semanas" até que o Irã tenha material físsil suficiente para produzir uma arma nuclear, ratificando os relatórios de Israel. Na semana anterior, “o chefe do Estado-Maior de Israel se reuniu com os líderes do Comando Central dos Estados Unidos e advertiu que Israel estava preparando planos operacionais para lidar com o programa de enriquecimento de urânio do Irã...Contudo, tentar impedir o Irã demandaria uma operação de risco extremamente alto — mesmo se os Estados Unidos estivessem envolvidos” (Geopolitical Futures, 1 de fevereiro de 2021).

Entende-se que a postura firme do governo Trump, exercendo "fortíssima pressão" contra o governo iraniano e seu programa nuclear, foi um fator importante para levar os países árabes a buscar e construir laços com Israel. Esses países árabes, que são predominantemente muçulmanos sunitas, não querem ver um Irã muçulmano xiita com armas nucleares dominando a região. E se os Estados Unidos não conseguirem impedir o avanço do poder iraniano — especialmente em termos de armas nucleares — os laços de paz alcançados podem se desintegrar, e outros que estavam prontos para aderir aos acordos podem declinar da proposta.

Uma publicação da associação civil Heritage Foundation sobre um comentário que apareceu originalmente no jornal The Washington Times apresentou os seguintes pontos-chaves: “1. Se os Estados Unidos voltarem ao anterior acordo com o Irã, o Irã não seria responsabilizado por trapaças e violações flagrantes do acordo no passado. 2. O processo de normalização das relações diplomáticas entre as nações árabes e Israel, sem o aval, engajamento e apoio dos Estados Unidos na luta contra o Irã, pode chegar ao fim. 3. As nações árabes provavelmente começarão a se proteger contra o declínio da influência de Washington. E vão procurar cada vez mais fechar acordos com a China e a Rússia” (Why Going Back to Iran Nuclear Deal Is Folly [Por Que É Loucura Voltar Ao Acordo Nuclear Com O Irã?, em tradução livre], James Carafano e Adam Milstein, 6 de janeiro de 2021).

Para uma perspectiva mais completa dos problemas implícitos no Oriente Médio e para saber sobre o rumo que essas coisas estão tomando, não deixe de ler nosso guia de estudo bíblico gratuito O Oriente Médio na Profecia Bíblica (disponível em www.revistaboanova.org).


A Busca de Vida em Marte

Caso tudo ocorra conforme o planejado, três espaçonaves lançadas em julho de 2020 vão ter chegado a Marte no momento em que você estiver lendo isto. As missões, dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos, estavam todas programadas para chegar ao planeta vermelho em fevereiro de 2021. E duas dessas espaçonaves deveriam pousar no planeta.

A primeira missão do mundo árabe a Marte, que chegará em 9 de fevereiro, “visa traçar um mapa global do clima do planeta” ao longo de cerca de dois anos. “E seria a primeira imagem da atmosfera de Marte para a humanidade” (Business Insider, 27 de janeiro de 2021).

No dia seguinte deve chegar a Tianwen-1, a primeira missão interplanetária da China. Esse projeto tem a pretensão de ser "a primeira missão a Marte a colocar uma espaçonave em órbita, lançar uma plataforma de pouso e implantar um rover, tudo em uma só expedição". O desembarque está previsto para maio.

A nave espacial norte-americana deveria descer até a atmosfera marciana em 18 de fevereiro, pousando e implantando o mais novo rover da NASA, o Perseverance. Após 30 dias, este rover deve lançar o primeiro drone interplanetário, um pequeno helicóptero chamado Ingenuity.

Instalado em uma cratera de um antigo leito de um rio, Perseverance está encarregado de perfurar o solo marciano em busca de sinais de vida alienígena. “'Esta é a primeira vez na história em que a NASA dedica uma missão à chamada astrobiologia: a busca de vida — existente ou preexistente — em outro mundo', disse Jim Bridenstine, que serviu como administrador da NASA durante o governo Trump, antes do lançamento do rover”.

O rover chinês “está equipado com um sistema de radar que pode detectar bolsões de água subterrâneos. O objetivo é detectar antigos reservatórios que poderiam abrigar vida”.

Essas conquistas tecnológicas são surpreendentes — mas ignoram a sabedoria fundamental. Os cientistas estão entusiasmados em encontrar qualquer sinal de vida até mesmo microbiana fora da terra para confirmar seu conceito de que a vida é o resultado de processos naturais não direcionados, sem a necessidade de design e criação inteligentes. Porém, eles estão muitíssimo equivocados quanto a isso.

Parece que água em estado líquido já fluiu pela superfície marciana, mas o fato de haver certas condições adequadas para a vida biológica não significa que esta existiu algum dia. Não há razão para acreditar que se encontrará vida em Marte.

Por outro lado, e se evidências de vida microbiana forem encontradas? Se for provado que não veio da terra, certamente seria uma descoberta notável. No entanto, isso não diria nada sobre como essa vida surgiu. E não provaria que a vida surgiu espontaneamente de matéria inerte ou de um processo evolutivo. Na verdade, tudo que isso significaria que Deus criou a vida física além da Terra. Claro, mas ainda não temos razão para pensar que Ele fez isso.

Para mais informações sobre a impossibilidade da vida ter surgido por si mesma e a singularidade da Terra como um habitat para a vida, peça ou baixe nossos guias de estudo bíblico gratuito A Questão Fundamental da Vida: Deus Existe? e Criação Ou Evolução: Será Que Realmente Importa Em Que Você Acredita? em www.revistaboanova.org.


A Iminente Guinada dos Estados Unidos ao Progressismo Socialista

Antes da recente eleição nos Estados Unidos, enfrentamos a questão de saber se este país mergulharia ainda mais no progressismo liberal extremo, abandonando os valores tradicionais e a liberdade econômica sendo e se afastando cada vez mais de Deus e de uma cosmovisão bíblica.

Entretanto, o fato triste é que não importa quem venceu, pois os próximos anos parecem que serão bastante sombrios para a nação a esse respeito.

E, de acordo com uma pesquisa realizada no fim de 2019, um grande número de millennials, pessoas nascidas entre 1980 e 1994 (atualmente com idade entre 26 e 40 anos), se simpatiza com o socialismo e até mesmo com o comunismo absoluto.

O jornal Daily Caller relata: “A pesquisa, conduzida pela fundação Victims of Communism Memorial Foundation (Fundação Memorial das Vítimas do Comunismo) e realizada pela empresa de pesquisa e de dados YouGov, descobriu que 70% dos millennials provavelmente votarão no socialismo e que um em cada três deles considera o comunismo 'benéfico'. A pesquisa faz parte do Relatório das Vítimas do Comunismo Sobre As Atitudes dos Estadunidenses Em Relação Ao Socialismo, Comunismo e Coletivismo, que entrevistou duas mil e cem pessoas nos Estados Unidos com dezesseis anos ou mais, tendo uma margem de erro mais ou para menos de 2,4%.

“Um pouco mais da metade dos millennials entrevistados disseram que a Declaração da Independência 'garante a liberdade e a igualdade' melhor do que o Manifesto Comunista. ‘A amnésia histórica sobre os perigos do comunismo e do socialismo está plenamente demonstrada no relatório deste ano’, disse Marion Smith, diretora executiva da Victims of Communism Memorial Foundation’” (Mary Olohan, 28 de outubro de 2019).

Agora, alguns estão sugerindo que talvez o problema seja que muitas dessas pessoas não sabem realmente o que são o socialismo e o comunismo. Embora, em certo ponto, isso fosse verdade, ainda significa que apoiariam a tomada de poder por parte desses sistemas que eles, erroneamente, acham que são benignos ou benéficos — votando nessas ideias desastrosas de poder.

Um fator importante na aceitação dessas ideologias, seja por meio de um apoio radical ou de um terrível mal-entendido, é o domínio da educação pela esquerda progressista, particularmente em faculdades e universidades, o que também é uma realidade nas escolas primárias e secundárias, pois seus professores têm ensino superior. O professor emérito de literatura alemã da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, John Ellis, disse ao apresentador de rádio e TV, Mark Levin, em uma entrevista em 21 de junho de 2020:

“Se você voltar cinquenta anos na história — estudo de uma Comissão Carnegie em 1969 — havia três professores de centro-esquerda para cada dois professores de centro-direita...o que é bem moderado (algo consistente com um debate muito saudável entre a esquerda e a direita no campus). Mas no final do século, em 1999, um estudo já mostra uma proporção de cinco para um. Assim, você tem um aumento e uma concentração muito grande. E em cinco ou seis anos depois, essa proporção passou de oito para um. E os estudos que estão sendo feitos atualmente, que logo serão divulgados, mostram algo como treze para um. Agora, há muitas razões para acreditar que isso está ficando cada vez mais extremo, porque em um desses estudos analisaram os escalões juniores, ou seja, aqueles que foram nomeados recentemente — professores assistentes e professores associados — e descobriram que a proporção da esquerda e da direita é de quarenta e oito para um. Em outras palavras, a contratação que está sendo feita agora eleva isso em cinquenta para um...Então, em um curto período de tempo, você vai terminar em somente uma monocultura”. E, é claro, isso também se estende a grande parte do jornalismo e da mídia em geral.

Não é de admirar estarmos nessa situação! O que isso e os resultados da pesquisa sobre o comunismo significam é que grande maioria das pessoas que estão em ascensão e que logo estarão ocupando posições de poder no país são da extrema esquerda. À medida que elas tomam o controle e as gerações anteriores vão passando, o país deixará de estar dividido igualmente entre as visões conservadoras e liberais. Em vez disso, a nação se tornará extremamente progressista — pelas estatísticas, não há como reverter isso senão por um milagre.

Em um artigo de opinião no jornal Washington Times, antes das últimas eleições, um diretor de um ministério evangélico para a juventude escreveu: “As pesquisas mostram que uma maioria socialista antirreligiosa estabelecida...está surgindo nos Estados Unidos, uma maioria que será dominante em 2024 e permanente em 2030. Meus colegas evangélicos estão tão focados em vencer essa eleição que não percebem que os dados mostram que todas as outras eleições posteriores já estão perdidas...os jovens cristãos, que frequentam a igreja, não estão lutando contra essa corrente de esquerda. Eles estão nadando com ela” (Young Church-Going Christians Embrace Anti-Religious Socialism [Jovens cristãos que vão à igreja têm apoiado o socialismo antirreligioso, em tradução livre], Jeff Myers, 21 de outubro de 2020).

O socialismo e o comunismo violam diretamente os mandamentos de Deus e, de longe, mataram mais pessoas do que qualquer outro sistema político. Esses sistemas devem ser rejeitados. Mas, infelizmente, eles estão tendo cada vez mais apoio. Os Estados Unidos estão correndo o risco de ter sua política governada pelo socialismo. Se isso acontecer, será devastador para o país e para todo o mundo.